No clima quente brasileiro, o ar-condicionado é um acessório cada vez mais valorizado pelo motorista. Ainda mais nas grandes cidades, onde se passa longo tempo dentro do carro por culpa do trânsito.
Portanto, é fundamental dar atenção à limpeza do aparelho, não deixar passar o período de higienização (que deve ser feita a cada seis meses) e realizar a manutenção, que envolve troca de filtro, óleo e outros componentes, a cada 30 mil km rodados.
Além de garantir que o aparelho funcione com o máximo de eficiência, a limpeza e manutenção no período certo também evitam o acúmulo de ácaros e fungos, “responsáveis pelo desenvolvimento de problemas respiratórios”, afirma o pneumologista paulista Ricardo Henrique de Oliveira B. Teixeira.
Segundo o médico, a poeira aliada ao ar seco e frio do ar-condicionado favorece o risco de infecção e pode piorar doenças como rinite e asma. “Alguns carros estão saindo de fábrica com ar-condicionado que tem filtros antiácaros, mas nada substitui a manutenção regular”, afirma.
Higienização e manutenção
Gerente da empresa K2 Ar Condicionado (unidade zona norte), Adilson Affonso ensina que o ar-condicionado automotivo deve passar por uma higienização a cada seis meses. “Troca-se o filtro antipólen e realiza-se uma limpeza simples no sistema, injetando um produto específico na tubulação do aparelho”.
Além disso, a cada 30 mil km rodados, deve-se fazer uma manutenção mais completa. Nessa hora, é preciso trocar o filtro secador, remover as mangueiras, limpar o evaporador e as válvulas de enchimento, revisar o compressor e trocar óleo e gás do ar-condicionado. Segundo Affonso, a manutenção completa do aparelho sai por R$ 700, aproximadamente.
Alguns sinais revelam quando o ar-condicionado está acumulando poeira em demasia. Se, ao ligar, a pessoa começar a espirrar ou tossir, chegou a hora da limpeza.
Portanto, é fundamental dar atenção à limpeza do aparelho, não deixar passar o período de higienização (que deve ser feita a cada seis meses) e realizar a manutenção, que envolve troca de filtro, óleo e outros componentes, a cada 30 mil km rodados.
Além de garantir que o aparelho funcione com o máximo de eficiência, a limpeza e manutenção no período certo também evitam o acúmulo de ácaros e fungos, “responsáveis pelo desenvolvimento de problemas respiratórios”, afirma o pneumologista paulista Ricardo Henrique de Oliveira B. Teixeira.
Segundo o médico, a poeira aliada ao ar seco e frio do ar-condicionado favorece o risco de infecção e pode piorar doenças como rinite e asma. “Alguns carros estão saindo de fábrica com ar-condicionado que tem filtros antiácaros, mas nada substitui a manutenção regular”, afirma.
Higienização e manutenção
Gerente da empresa K2 Ar Condicionado (unidade zona norte), Adilson Affonso ensina que o ar-condicionado automotivo deve passar por uma higienização a cada seis meses. “Troca-se o filtro antipólen e realiza-se uma limpeza simples no sistema, injetando um produto específico na tubulação do aparelho”.
Além disso, a cada 30 mil km rodados, deve-se fazer uma manutenção mais completa. Nessa hora, é preciso trocar o filtro secador, remover as mangueiras, limpar o evaporador e as válvulas de enchimento, revisar o compressor e trocar óleo e gás do ar-condicionado. Segundo Affonso, a manutenção completa do aparelho sai por R$ 700, aproximadamente.
Alguns sinais revelam quando o ar-condicionado está acumulando poeira em demasia. Se, ao ligar, a pessoa começar a espirrar ou tossir, chegou a hora da limpeza.
Fonte Band
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