Para diretor da InterSystems, a demanda pelo serviço ainda vai chegar ao Brasil. Companhia já provê cloud para países como o Chile
“O cliente não quer saber o nome do provedor. Ele só está preocupado com a informação chegando de forma segura e rápida em seu iPhone ou computador. Ou seja, com o serviço entregue”, ressalta o diretor geral para América Latina da InterSystems, Carlos Eduardo Nogueira.
Cloud computing na saúde é uma tendência ainda incipiente no Brasil, mas uma realidade em países da América Latina por exemplo. A InterSystems, por meio de data centers, faz o controle dos registros eletrônicos de diversos hospitais chilenos, em 11 regiões – abrangendo cerca de 60% da população que utiliza atendimento primário.
“Hardware e software, tudo em um data center. A compra do software como serviço está acontecendo, mas, no Brasil, isso está chegando agora. Hoje cada hospital tem seu sistema separado”, explica.
De acordo com Nogueira, o sistema TrakCare, da InterSystems, se diferencia dos concorrentes por ser uma plataforma online. Além disso, o software tem capacidade para fazer a gestão clínica de uma rede de saúde, e não somente de um hospital.
Tecnologia no mercado
O TrakCare acaba de ser remodelado e de receber uma certificação pela Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS). A companhia investiu em melhorias para facilitar o uso, acesso à informação do prontuário, entre outras funcionalidades.
Segundo Nogueira, aumento de produtividade, leveza, maior custo benefício e performance são alguns dos ganhos decorrentes do “upgrade” na solução.
A InterSystems está crescendo este ano 32% – ultrapassando a meta projetada de 25%. “Estamos em um momento especial na área da saúde. Existe muita demanda. O mercado cresce no mundo cerca de 70% e, no Brasil, 50%”.
Fonte SaudeWeb
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