De acordo com o relatório sobre o movimento de assistência médica no estrangeiro, elaborado pelo Departamento da Qualidade na Saúde da Direção-Geral da Saúde (DGS) e a que a agência Lusa teve acesso, em 2011 foram referenciados para tratamento no estrangeiro 606 doentes.
As especialidades de genética médica e biologia clínica (58%), pneumologia (11%), oftalmologia (9%) e ginecologia/obstetrícia (4%), representaram 82% destes doentes referenciados para tratamento no estrangeiro.
Fonte Destak
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