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O Hospital Metropolitano de Várzea Grande (HMVG), hospital público do Estado do Mato Grosso, na capital em Cuiabá, recebeu na última semana a medicação Claritomicina, que está em falta no Ministério da Saúde em virtude da greve dos servidores federais da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O medicamento será distribuído entre os pacientes que foram infectados por uma micobactéria ao se submeterem a tratamentos estéticos em uma clínica particular da capital.
A medicação, comprada pelo Hospital Regional Metropolitano, com autorização da Secretaria de Estado de Saúde, será suficiente até a normalização das atividades da Fiocruz e Anvisa para tratamento dos pacientes. A distribuição já está acontecendo desde a última sexta-feira, entre os pacientes que estão em tratamento no Metropolitano.
Os casos foram registrados em julho. À época, a Saúde do Estado emitiu alerta para que a população, ao buscar qualquer serviço que envolva saúde, verificasse se o estabelecimento possuía o alvará sanitário atualizado, e que não realizasse quaisquer procedimentos invasivos (injeções ou aplicações, maquiagem definitiva e até tatuagens) em locais não credenciados pela Vigilância Sanitária.
Fonte isaude.net
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