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De acordo com o ministro, a expectativa é que todos os municípios tenham
recebido os 13 mil médicos previstos pelo programa até março do próximo ano. Até
o final de dezembro, mais de 6,6 mil médicos atuarão no país. “Teremos a oferta
de médicos brasileiros que se formam no final deste ano”, disse ele. As
inscrições para a terceira etapa do Mais Médicos foram abertas na quinta-feira (28).
Sobre o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) divulgado ontem (29), que identificou uma desigualdade regional
acentuada na distribuição de médicos pelo país, Padilha disse que apesar de a
média de profissionais do Sudeste ter ficado dentro da ideal, isso não se traduz
em distribuição igualitária de médicos entre as comunidades. O Ministério da
Saúde recomenda a proporção de 2,5 médicos por mil habitantes e apenas o Sudeste
atingiu essa meta, com 2,61.
“São Paulo tem grande número de pessoas concentradas na periferia das
metrópoles”, disse ele. Isso explica o fato de São Paulo ter sido o estado que
mais recebeu médicos na segunda etapa do programa. “O estado de São Paulo foi o
que mais pediu médicos, foram 2,5 mil”, completou Padilha.
Agência Brasil
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