Foto: Reprodução / Shutterstock.com |
Pesquisa realizada na Universidade de York em Toronto sugere que há
um grande mal-entendido sobre a quantidade de exercícios necessária para
se manter em forma e sobre o que exatamente os treinos aeróbicos
proporcionam.
Embora os participantes do estudo tenham sido capazes de identificar e definir exercícios leves, eles não souberam classificar aqueles mais intensos.
— Nossas descobertas indicam que a maioria dos jovens e adultos de meia-idade subestimam a intensidade da atividade física necessária para melhorar a saúde. Isso é incômodo tanto para a saúde pública quanto para a particular, além do bem-estar em geral— afirma a professora Jennifer Kuk, da Escola de Cinesiologia e Ciência da Saúde.
A investigação acompanhou 129 adultos sedentários com idades entre 18 e 64 anos. Os voluntários foram escolhidos aleatoriamente, sem levar em conta gênero, etnia ou índice de massa corpórea (IMC). Usando a esteira, eles tiveram de demonstrar diversos níveis de intensidade andando rápido, trotando ou correndo de acordo com o solicitado.
Apesar de terem recebido definições-padrão e terem sido orientados sobre quais reações físicas esperar de cada nível de intensidade diferente, os resultados mostram que os participantes subestimaram muito os exercícios, desde o nível moderado ao mais intenso.
— Os instruímos para andar ou trotar na esteira nas velocidades que julgassem correspondentes às descrições de intensidade 'leve', 'moderada' e 'vigorosa' usadas como guia de atividade física, e ainda assim subestimaram quão forte deveria ser o treino para atingir intensidade moderada e vigorosa— explica a pesquisadora e estudante de graduação, Karissa Canning.
Segundo as diretrizes canadenses sobre o assunto, a atividade moderada é definida como a que eleva a taxa cardíaca para a faixa entre 64 a 76% do máximo de cada pessoa; já o nível vigoroso, deve variar de 77 a 83%. Canning ressaltou que muito tempo e esforço foram dedicados para a pesquisa criar essas definições, mas que o desafio maior é fazer com que as pessoas realmente as entendam.
Zero Hora
Embora os participantes do estudo tenham sido capazes de identificar e definir exercícios leves, eles não souberam classificar aqueles mais intensos.
— Nossas descobertas indicam que a maioria dos jovens e adultos de meia-idade subestimam a intensidade da atividade física necessária para melhorar a saúde. Isso é incômodo tanto para a saúde pública quanto para a particular, além do bem-estar em geral— afirma a professora Jennifer Kuk, da Escola de Cinesiologia e Ciência da Saúde.
A investigação acompanhou 129 adultos sedentários com idades entre 18 e 64 anos. Os voluntários foram escolhidos aleatoriamente, sem levar em conta gênero, etnia ou índice de massa corpórea (IMC). Usando a esteira, eles tiveram de demonstrar diversos níveis de intensidade andando rápido, trotando ou correndo de acordo com o solicitado.
Apesar de terem recebido definições-padrão e terem sido orientados sobre quais reações físicas esperar de cada nível de intensidade diferente, os resultados mostram que os participantes subestimaram muito os exercícios, desde o nível moderado ao mais intenso.
— Os instruímos para andar ou trotar na esteira nas velocidades que julgassem correspondentes às descrições de intensidade 'leve', 'moderada' e 'vigorosa' usadas como guia de atividade física, e ainda assim subestimaram quão forte deveria ser o treino para atingir intensidade moderada e vigorosa— explica a pesquisadora e estudante de graduação, Karissa Canning.
Segundo as diretrizes canadenses sobre o assunto, a atividade moderada é definida como a que eleva a taxa cardíaca para a faixa entre 64 a 76% do máximo de cada pessoa; já o nível vigoroso, deve variar de 77 a 83%. Canning ressaltou que muito tempo e esforço foram dedicados para a pesquisa criar essas definições, mas que o desafio maior é fazer com que as pessoas realmente as entendam.
Zero Hora
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