A indiana Roona Begun, de três anos, foi diagnosticada com uma
forma extrema de hidrocefalia ― doença que faz com que a pessoa retenha
água no
cérebro. Agora, após se submeter a uma série de procedimentos cirúrgicos
para
reduzir a circunferência de sua cabeça que media cerca de 94 cm, a
menina foi capaz de sorrir pela primeira vez. As informações são do site
DailyMail.
Antes da cirurgia, a mãe de Roona, Fátima Khatun, de 23
anos, foi avisada que sua filha poderia não resistir à cirurgia, já que o procedimento
iria mexer em partes sensíveis de sua cabeça.
― Os médicos disseram que ela não iria sobreviver, mas minha
campeã sobreviveu. Ela está muito melhor agora, consegue mexer sua cabeça e até
sorri para outras crianças.
Roona, que teve a circunferência de sua cabeça diminuída para
54cm, ainda não consegue andar devido ao peso de sua cabeça. Mas, graças ao
procedimento, a menina já é capaz de engatinhar, comer e dormir, coisas que não
podia realizar antes.
O neurocirurgião responsável pela operação de Roona, Sandepp
Vaishya, realizou uma série de exames nesta semana para checar como estava
acontecendo a recuperação da menina.
― Vi uma significativa melhora, coisa que não achava que ia acontecer. Ela começou a rir, emite muitos sons e ocasionalmente até fala,
― Vi uma significativa melhora, coisa que não achava que ia acontecer. Ela começou a rir, emite muitos sons e ocasionalmente até fala,
Segundo o médico, não é possível afirmar se a menina terá
uma vida normal daqui para a frente.
― Mesmo com o procedimento tendo ocorrido sem complicações, casos de hidrocefalia como esses geralmente deixam algum tipo de dano ao cérebro.
― Mesmo com o procedimento tendo ocorrido sem complicações, casos de hidrocefalia como esses geralmente deixam algum tipo de dano ao cérebro.
Vendo o progresso que Roona fez, o especialista decidiu que
realizará outra operação para diminuir ainda mais a cabeça da menina. Apesar da
confiança dos médicos, os pais da menina não estão tão confiantes com o novo
procedimento.
― Se os médicos nos garantirem que ela poderá se sentar,
andar e viver normalmente, nós aceitamos. Mas, se eles não tem essa certeza,
não queremos colocar a vida da nossa filha em risco,
R7
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