O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado à
Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP,
implantou um equipamento capaz de “pensar” pelo paciente. Trata-se de um
ventilador pulmonar, instalado na UTI da unidade, que acompanha as
funções vitais da pessoa, podendo até normalizar sua respiração, por
exemplo.
Com 35 novos equipamentos alocados na Unidade de Terapia Intensiva, o Icesp é o primeiro hospital oncológico do SUS a oferecer esse tipo de serviço.
Com 35 novos equipamentos alocados na Unidade de Terapia Intensiva, o Icesp é o primeiro hospital oncológico do SUS a oferecer esse tipo de serviço.
Funcionamento
O
ato de respirar é controlado pelo cérebro, que envia um sinal para o
diafragma, provocando a contração muscular e a entrada de ar nos
pulmões. Com o ventilador pulmonar inteligente, esta atividade elétrica
do diafragma é capturada, transmitida para o aparelho e usada para
auxiliar a respiração do paciente.
Os equipamentos de alta tecnologia são sensíveis a ponto de soprar só a quantidade necessária de ar, proporcionando sincronia da função respiratória, e desligam automaticamente quando “percebem” que o paciente voltou a respirar.
De acordo com o Icesp, essa sincronia pode minimizar o desconforto e a agitação do paciente, proporcionando uma transição suave para a respiração natural.
“Em muitas situações, a pessoa para de respirar devido a alguma obstrução ou fraqueza pulmonar. Por isso, a ventilação pode salvar vidas, permitindo de forma artificial, o processo de inspiração e expiração. Além disso, equipamentos como esse podem ser usados como suporte para monitorar a atividade respiratória em outras situações, estabilizando o caso antes de necessitar de uma entubação”, explica a coordenadora da UTI do Icesp, Ludhmila Abrão Hajjar.
Os equipamentos de alta tecnologia são sensíveis a ponto de soprar só a quantidade necessária de ar, proporcionando sincronia da função respiratória, e desligam automaticamente quando “percebem” que o paciente voltou a respirar.
De acordo com o Icesp, essa sincronia pode minimizar o desconforto e a agitação do paciente, proporcionando uma transição suave para a respiração natural.
“Em muitas situações, a pessoa para de respirar devido a alguma obstrução ou fraqueza pulmonar. Por isso, a ventilação pode salvar vidas, permitindo de forma artificial, o processo de inspiração e expiração. Além disso, equipamentos como esse podem ser usados como suporte para monitorar a atividade respiratória em outras situações, estabilizando o caso antes de necessitar de uma entubação”, explica a coordenadora da UTI do Icesp, Ludhmila Abrão Hajjar.
Saúde Web
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