Kylie Simonds sobreviveu a um câncer raro e resolveu usar sua experiência para ajudar outras crianças
Connecticut - Uma menina de 11 anos que sobreviveu a um câncer usou
sua experiência para inventar um dispositivo que torna o tratamento de
quimioterapia um pouco mais fácil para as crianças.
Há três anos
Kylie Simonds foi diagnosticada com rabdomiossarcoma, um tipo raro de
câncer que atinge as células que normalmente se tornam músculos
esqueléticos do corpo — aqueles que controlamos para mover partes do
corpo e se inserem sobre os ossos e cartilagens. Para seu tratamento
foram necessárias 46 semanas de quimioterapia.
Reprodução |
Depois de um prognóstico
positivo dos médicos, Kylie decidiu ajudar outras crianças que
enfrentariam os mesmos desafios que ela teve durante o tratamento. E aí
ela teve a ideia de criar uma mochila que transportasse um equipamento
de quimioterapia muito leve, comparado ao tradicionalmente usado no
tratamento.
— A ideia foi criar uma coisa pequena, esses equipamentos normalmente são grandes e assustadores — disse.
As
mochilas foram feitas em designs divertidos e dá às crianças que
recebem quimioterapia mais mobilidade para fazer atividades e se
distraírem dos acontecimentos.
O protótipo ganhou prêmios na Convenção de Invenções de Connecticut e está com uma patente provisória.
O protótipo ganhou prêmios na Convenção de Invenções de Connecticut e está com uma patente provisória.
O próximo passo de Kylie é conseguir dinheiro com uma campanha GoFundMe para produzir as mochilas.
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