Na rotina médica, o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) proporciona mais que organização. Além de reduzir o retrabalho dos profissionais de saúde e agilizar uma série de processos antes feitos manualmente, o sistema permite um melhor engajamento entre médicos, enfermeiros e pacientes
Na assistência à saúde ele colabora, sobretudo, para oferecer ampla disponibilidade. Mas, levando em conta que a área médica manuseia muitas informações, em sua maioria de acesso privado, como garantir a confidencialidade e a integridade dos dados do paciente?
Em primeiro lugar a legibilidade das informações fica garantida. Informações médicas de um paciente demandam o máximo de precisão por parte dos profissionais de saúde e, com o PEP, nenhum dado corre o risco de ser mal interpretado.
Um registro claro e preciso do ato clínico mantém a identificação do profissional e isso possibilita a rastreabilidade da informação. A personalização do estilo de documentação facilita inclusive o acesso às informações necessárias para todos os tipos e categorias profissionais.
Ser legível, no entanto, não significa ser autêntico. Um bom PEP deve adotar mecanismos de segurança capazes de garantir autenticidade, confidencialidade e integridade das informações de saúde. Neste caso, a certificação digital é a tecnologia que melhor provê estes mecanismos.
Além da precisão no diagnóstico, a questão da segurança é primordial para um bom funcionamento do sistema. Combinando técnicas de engenharia de proteção e análise de riscos, a TI pode proteger o sistema através do uso de tecnologias como certificados digitais, criptografia, e-CPF, e-CNPJ.
Um calendário constante de treinamento também é necessário. As pessoas ainda são o elo mais fraco da cadeia de um sistema no quesito segurança, e por isso é preciso manter os usuários com acesso sempre cientes dos riscos.
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