tag:blogger.com,1999:blog-7727218289784672682024-03-12T21:02:56.265-03:00Logística Hospitalar e SaúdeMauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.comBlogger55302125tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-38356046936703553972018-10-23T20:31:00.001-03:002019-02-17T16:12:52.095-03:00Anvisa proíbe a venda de remédio para emagrecer em todo o país<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://http2.mlstatic.com/sibuterol-100-caps-ultra-emagrecedor-1-pote-promoco-D_NQ_NP_612188-MLB26450579927_112017-F.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Resultado de imagem para sibuterol" border="0" src="https://http2.mlstatic.com/sibuterol-100-caps-ultra-emagrecedor-1-pote-promoco-D_NQ_NP_612188-MLB26450579927_112017-F.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta semana a venda de um remédio para emagrecer</b>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vendido pela internet com a promessa de ajudar na perda de peso, o Sibuterol teve também sua fabricação suspensa. De acordo com a Anvisa, o medicamento não possui nenhum registro oficial.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em nota, a agência ressalta que qualquer produto que afirma possuir ações terapêuticas é considerado um medicamento e, portanto, precisa ter registro para ser fabricado e vendido. Caso contrário, não existe nenhum tipo de garantia de sua qualidade, procedência e, é claro, eficácia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Mais produtos</b></div>
<div style="text-align: justify;">
A Anvisa também suspendeu a distribuição, comercialização e divulgação de dez cosméticos fabricados pela Biotec Comestivos. De acordo com a agência, a empresa liberou os produtos para a venda antes da conclusão de todos os testes necessários.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Confira a lista dos produtos suspensos e seus respectivos lotes:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<ul>
<li>Needs sabonete líquido erva doce – lote 14073</li>
<li>Needs sabonete líquido maracujá – lote14999</li>
<li>Needs sabonete líquido lavanda – lote15003</li>
<li>Needs desodorante hidratante corpo amêndoas – lote 14622</li>
<li>Needs sabonete antibacteriano cremoso erva doce – lote15045</li>
<li>Biohair shampoo pós-química, kit 350ml – lote 14772</li>
<li>Biohair creme de tratamento intensivo detox antipoluição – lote 16.425
Óleo capilar Relvazon vitamina A – lote 14677</li>
<li>Relvazon shampoo queratina – lote 16439</li>
<li>Relvazon antitransparante roll-on women active emotion – lote 15376</li>
</ul>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>O que fazer?</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Se encontrar um produto irregular à venda, o consumidor deve contatar a Ouvidoria ou ligar para a central da agência pelo telefone 0800 642 9782 e informar o nome do produto, fabricante e o local de compra. Se possível, o cliente pode enviar também uma amostra do item para que medidas necessárias sejam tomadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://br.yahoo.com/financas/noticias/anvisa-proibe-venda-de-remedio-para-emagrecer-em-todo-o-pais-145759125.html">Yahoo</a></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-89021257290883995032018-10-23T20:24:00.000-03:002018-10-23T20:24:28.780-03:00Interpol apreende 500 toneladas de remédios ilegais em 116 país<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.rcmp-grc.gc.ca/sites/default/files/styles/cropped_small/public/news-nouvelles/2017-09-26/dsc_0018.jpg?sc=fb4fe5ab2d016b66fb028204d7e23c96" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Health Canada inspecting suspected counterfeit and illicit pharmaceuticals in Montreal, Quebec, during Operation Pangea X from September 12-19, 2017, in collaboration with the RCMP and CBSA." border="0" src="http://www.rcmp-grc.gc.ca/sites/default/files/styles/cropped_small/public/news-nouvelles/2017-09-26/dsc_0018.jpg?sc=fb4fe5ab2d016b66fb028204d7e23c96" height="213" width="320" /></a><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Entre os medicamentos, estão drogas contra o câncer, analgésicos falsos, anti-inflamatórios, drogas para o tratamento do HIV, Parkinson e diabetes</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) anunciou nesta terça-feira (23) a apreensão de 500 toneladas de remédios ilegais disponíveis na internet em 116 países.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A operação batizada de Pangea XI, que aconteceram entre 9 e 16 de outubro, levaram a 859 detenções em todo o mundo. O material apreendido foi avaliado em cerca de 14 milhões de dólares.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Entre os medicamentos, estão drogas contra o câncer, analgésicos falsos, anti-inflamatórios, drogas para o tratamento do HIV, Parkinson e diabetes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">"Concentrando-se nos serviços de entrega manipulados por redes do crime organizado, a operação levou ao fechamento de 3.671 links da rede, incluindo sites, páginas de redes sociais e mercados online", disse a Interpol.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Mais de 110.000 dispositivos médicos, incluindo seringas, lentes de contato, aparelhos auditivos e instrumentos cirúrgicos também foram apreendidos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">“Os criminosos estão agora enviando pacotes contendo um número menor de pílulas e comprimidos para tentar evitar as verificações mais rigorosas que se tornaram rotineiras em muitos países, como resultado das operações da Pangea”, afirmou o secretário-geral da Interpol, Jürgen Stock.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O comércio ilegal de remédios na internet --e em especial no que é conhecido como Dark Web-- vem crescendo nos últimos anos, apesar de as autoridades fecharem grandes sites de venda, já que as gangues criminosas diversificaram e buscaram novos clientes online.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Tratou-se da segunda apreensão significativa de remédios feita pela Interpol neste mês.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">G1</span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-84451160969474349762018-08-21T07:58:00.000-03:002018-08-21T07:59:26.744-03:0040% dos brasileiros fazem auto-diagnóstico médico pela internet<br />
<a href="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/02/dr-google-20130228-001.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Imagem relacionada" border="0" height="213" src="https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/02/dr-google-20130228-001.jpg" width="320" /></a><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Grande maioria são pessoas das classes A e B, com curso superior e jovens</b></span><br />
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Pessoas das classes A e B, com curso superior e jovens, são o perfil dos pacientes que usam a internet para se autodiagnosticar, segundo levantamento de um instituto, entidade de pesquisa e pós-graduação na área farmacêutica. O terceiro estudo do instituto sobre o tema apontou que 40,9% dos brasileiros fazem autodiagnóstico pela internet. Desses, 63,84% têm formação superior.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">A última edição do estudo, de 2016, já apontava patamar de 40% de autodiagnóstico online, mas dessa vez foi traçado o perfil socioeconômico. “É uma novidade e nos surpreendeu muito, porque imaginávamos que quem se autodiagnosticava eram pessoas que não têm acesso ao médico. Mas são das classes A e B, esclarecidas e com poder econômico para buscar informação de saúde mais concreta e consciente”, diz o diretor de pesquisa do Instituto.</span><br />
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Entre os que fazem autodiagnóstico 55% são das classes A e B e 26%, das classes D e E. “Pessoas de baixa renda ainda buscam mais o médico em prontos-socorros. Quanto mais idosas, mais recorrem ao médico, pois têm dificuldade com a internet de modo geral.” O levantamento foi feito em maio em 120 municípios, incluindo todas as capitais, e ouviu 2.090 pessoas com mais de 16 anos. Para os pesquisadores, o imediatismo está entre as motivações, principalmente na geração de 16 a 34 anos.</span><br />
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">A professora Isabella Oku, de 28 anos, é um exemplo. “Evito ir a consultas em relação a certos sintomas, coisas que não são tão graves, como alergias.” Há cerca de oito meses, ela está com um desconforto na unha, que coça sempre que vai à manicure. Isabella pesquisou na internet uma pomada, que está usando. “Não quero precisar esperar o médico ter disponibilidade para me atender”. Na semana passada, com dor de garganta, já chegou ao consultório dizendo que estava com amidalite. “Tomei antibiótico e não adiantou nada. O médico falou que eu estava resfriada e isso é muito genérico.”</span><br />
<b style="color: blue; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></b>
<b style="color: blue; font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">Riscos</span></b></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Denize Ornelas, da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, diz que o número de pacientes que chegam aos consultórios com autodiagnóstico e automedicação é crescente. “O maior impacto é quando chegam por efeitos colaterais ou interação medicamentosa”, diz. “A maior parte das doenças começa com dor, febre, indisposição, sintomas mais gerais. Se o paciente se automedica e não espera a progressão, pode mascarar uma doença. Dor abdominal pode ser azia e má digestão, mas, se você faz uso constante de antiácido, pode retardar um diagnóstico de câncer de estômago. É raro, mas pode acontecer.</span><br />
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Em 2016, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) definiu os critérios para que remédios pudessem ser isentos de prescrição médica. Não ter potencial para causar dependência, não ter indicação para doenças graves e ser tomado por prazo curto estão entre os requisitos. “São feitos para sintomas menores, como dor de cabeça, indisposição estomacal”, diz Marli Sileci, da Associação da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição</span><br />
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">O Google e o Hospital Israelita Albert Einstein fecharam em 2016 parceria para oferecer informações confiáveis a usuários que fazem buscas na área da saúde por meio de quadros com dados sobre as doenças revisados pelo hospital. No ano passado, foram incluídos dados sobre os sintomas.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><a href="https://veja.abril.com.br/saude/checar-e-mails-fora-do-horario-de-trabalho-prejudica-a-saude/">Continue lendo</a></span><br />
<br />
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Exame</span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-49289915393588065462018-08-21T07:47:00.000-03:002018-08-21T07:50:16.386-03:00Paraná lança campanha de Logística Reversa de Medicamentos<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.fecomercio.com.br/upload/img/2016/04/14/57100c59da5dd-log_stica_reversa_de_medicamento_2_733.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; font-size: 16px; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Resultado de imagem para logÃstica reversa de medicamentos" border="0" src="http://www.fecomercio.com.br/upload/img/2016/04/14/57100c59da5dd-log_stica_reversa_de_medicamento_2_733.jpg" height="199" width="320" /></a><b><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">A auto-medicação e o uso irracional de medicamentos contribuem para que os medicamentos estejam dentre as principais causas de intoxicação!</span></b><br />
<div style="font-size: 16px;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Somado a isso, tem-se ainda que o descarte inadequado de medicamentos, como nos vasos sanitários, lixo comum, pia, esgoto, queima a céu aberto, gera um grande passivo ambiental.</span></div>
<div style="font-size: 16px;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Dessa forma, o uso racional de medicamentos e o descarte adequado dos mesmos é fundamental para a manutenção do meio ambiente, saúde humana e animal. Neste sentido a Logística Reversa de Medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso constitui um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados para coleta e destinação final ambientalmente adequada dos medicamentos.</span></div>
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Recomendações:</span></strong><br />
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><img alt="➡️" class="emoji" draggable="false" scale="0" src="https://s0.wp.com/wp-content/mu-plugins/wpcom-smileys/twemoji/2/svg/27a1.svg" style="background: none !important; border: none !important; box-shadow: none !important; display: inline !important; height: 1em !important; margin: 0px 0.07em !important; padding: 0px !important; vertical-align: -0.1em !important; width: 1em !important;" /> Siga o tratamento pelo tempo recomendado</span><br />
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><img alt="➡️" class="emoji" draggable="false" scale="0" src="https://s0.wp.com/wp-content/mu-plugins/wpcom-smileys/twemoji/2/svg/27a1.svg" style="background: none !important; border: none !important; box-shadow: none !important; display: inline !important; height: 1em !important; margin: 0px 0.07em !important; padding: 0px !important; vertical-align: -0.1em !important; width: 1em !important;" /> Sempre verifique a data de validade</span><br />
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><img alt="➡️" class="emoji" draggable="false" scale="0" src="https://s0.wp.com/wp-content/mu-plugins/wpcom-smileys/twemoji/2/svg/27a1.svg" style="background: none !important; border: none !important; box-shadow: none !important; display: inline !important; height: 1em !important; margin: 0px 0.07em !important; padding: 0px !important; vertical-align: -0.1em !important; width: 1em !important;" /> Não use medicamentos vencidos</span><br />
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><img alt="➡️" class="emoji" draggable="false" scale="0" src="https://s0.wp.com/wp-content/mu-plugins/wpcom-smileys/twemoji/2/svg/27a1.svg" style="background: none !important; border: none !important; box-shadow: none !important; display: inline !important; height: 1em !important; margin: 0px 0.07em !important; padding: 0px !important; vertical-align: -0.1em !important; width: 1em !important;" /> Tome os medicamentos no horário correto, na dose recomendada e no período de uso determinado</span><br />
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><img alt="➡️" class="emoji" draggable="false" scale="0" src="https://s0.wp.com/wp-content/mu-plugins/wpcom-smileys/twemoji/2/svg/27a1.svg" style="background: none !important; border: none !important; box-shadow: none !important; display: inline !important; height: 1em !important; margin: 0px 0.07em !important; padding: 0px !important; vertical-align: -0.1em !important; width: 1em !important;" /> Informe um profissional de saúde caso apareça qualquer sintoma inesperado</span><br />
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><img alt="➡️" class="emoji" draggable="false" scale="0" src="https://s0.wp.com/wp-content/mu-plugins/wpcom-smileys/twemoji/2/svg/27a1.svg" style="background: none !important; border: none !important; box-shadow: none !important; display: inline !important; height: 1em !important; margin: 0px 0.07em !important; padding: 0px !important; vertical-align: -0.1em !important; width: 1em !important;" /> Não descarte medicamentos no vaso sanitário, lixo comum ou esgoto</span><br />
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><img alt="➡️" class="emoji" draggable="false" scale="0" src="https://s0.wp.com/wp-content/mu-plugins/wpcom-smileys/twemoji/2/svg/27a1.svg" style="background: none !important; border: none !important; box-shadow: none !important; display: inline !important; height: 1em !important; margin: 0px 0.07em !important; padding: 0px !important; vertical-align: -0.1em !important; width: 1em !important;" /> Procure sempre ponto de coleta para o descarte adequado</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Caso haja em sua residência medicamentos vencidos, ou sobras de medicamentos que não serão mais utilizados, procure o ponto de descarte mais próximo.</span></strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Programa de Logística Reversa de medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso </span></strong><br />
<span style="color: blue; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">Existem empresas localizadas no Estado do Paraná que realizam a coleta permanente de medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso. </span><a href="http://www.crf-pr.org.br/uploads/noticia/33850/SnXAU5YbZvMrBbx5vY1MMVL9goqlHzPD.pdf" rel="noopener" style="background: transparent; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-small; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">Veja aqui</a><span style="color: blue; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"> quais são os pontos de coleta. Com o objetivo de intensificar a coleta e atingir o maior número de localidades nas 22 Regionais de Saúde, o Governo do Estado do Paraná promove de </span><strong style="background: transparent; border: 0px; color: blue; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-small; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">15/08/2018 a 15/10/2018 </strong><span style="color: blue; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">uma campanha para descarte de medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Legislação – </strong>Lei nº 12.305, de 02 de Agosto de 2010, que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; Lei Estadual nº 17.211, de 03 Julho de 2012, que Dispõe sobre a responsabilidade da destinação dos medicamentos em desuso no Estado do Paraná; Decreto nº 9.213, de 23 de Outubro de 2013, que regulamenta a Lei nº 17.211, de 03 de julho de 2012, que dispõe sobre a responsabilidade da destinação dos medicamentos em desuso no Estado do Paraná.</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Realização:</strong> Governo do Estado do Paraná, Secretaria de Estado da Saúde – SESA e Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMA, Apoio: Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná – CRF-PR, Consórcio Paraná Saúde, Grupo Técnico de Medicamentos do Paraná – GTM-PR, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba – SMS, Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba – SMMA, Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo – SINDUSFARMA, Sindicato das Indústrias de Papel e Celulose do Paraná – SIMPACEL, Sindicato das Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado do Paraná – SINQFAR, Sindicato do Comércio, Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado do Paraná – SINDIFARMA e Universidade Federal do Paraná – UFPR</span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 24px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Fonte: CRF-PR</span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-38904075878496342482018-08-16T10:41:00.001-03:002018-08-16T11:06:23.896-03:00Brasil e mais onze países assinam documento para prevenção e enfrentamento do AVC<div style="text-align: justify;">
<a href="https://img.webmd.com/dtmcms/live/webmd/consumer_assets/site_images/article_thumbnails/slideshows/understanding_stroke_slideshow/493x335_understanding_stroke_slideshow.jpg?resize=400px:*&output-quality=50" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Resultado de imagem para stroke" border="0" src="https://img.webmd.com/dtmcms/live/webmd/consumer_assets/site_images/article_thumbnails/slideshows/understanding_stroke_slideshow/493x335_understanding_stroke_slideshow.jpg?resize=400px:*&output-quality=50" /></a><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">A Carta de Gramado estabelece 16 compromissos assumidos por países da América Latina com o objetivo de melhorar a prevenção e o cuidado da doença em seus respectivos territórios</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Reduzir a mortalidade por Acidente Vascular Cerebral (AVC) e promover a saúde mental e o bem-estar da população até 2030. Esses são os principais objetivos da Carta de Gramado, documento assinado pelo Brasil juntamente com mais 11 países da América Latina, durante o XXI Congresso Iberoamericano de Doenças Cerebrovasculares, no Encontro Interministerial Latinoamericano de AVC, em Gramado (RS). A assinatura do documento marca o mês de agosto, quando se comemora o Dia Nacional de Combate ao Colesterol, nesta terça-feira (08). O colesterol alto é um dos fatores de risco do AVC.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">A cooperação internacional para avançar nas estratégias de combate ao AVC foi firmada pelo Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai. A doença é a segunda causa de morte na maior parte desses países. Atualmente, o Brasil é referência no tratamento do AVC para os demais países da América Latina, já dispondo de <a href="http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/PRT0665_12_04_2012.html">Linha de Cuidados em AVC</a> estabelecida como política pública de saúde.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">“Nós estamos de uma forma muita clara, objetiva e, principalmente, junto à Sociedade Brasileira de Neurologia verificando tudo aquilo que é necessário dentro da linha de cuidados para avançar cada vez mais no atendimento a pacientes vítimas de AVC”, explicou o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis, durante a apresentação das ações realizadas pela pasta para prevenção, tratamento e reabilitação das pessoas acometidas pelo AVC. Na ocasião, o secretário representou o ministro da Saúde do Brasil.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Carta de Gramado</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Na Declaração, os países se comprometem em: proporcionar educação da população quanto aos sinais de alerta, urgência no tratamento e controle dos fatores de risco; promover ambientes seguros e saudáveis para estimular a realização de atividade física; implantar políticas para o controle do tabaco; estimular a alimentação saudável, para reduzir o consumo de sal, uso prejudicial de álcool e controlar o peso; visando diminuir a incidência de doenças cardio e cerebrovasculares.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Os compromissos também incluem estabelecer estratégias de detecção de fatores de risco tratáveis como hipertensão, fibrilação atrial, diabetes e dislipidemias; promover a atenção, visando ao controle dos fatores de risco tratáveis; organizar o atendimento pré-hospitalar, priorizando o paciente com AVC; priorizar a estruturação de centros de AVC, organizar unidades de AVC com área física definida e equipe multidisciplinar capacitada, disponibilizar tratamentos de fase aguda baseados em evidência, disponibilizar exames para investigação etiológica mínima, promover alta hospitalar para prescrição de prevenção secundária, estimular o uso de telemedicina nos hospitais sem acesso e especialista em tempo integral para orientação do tratamento agudo. O próximo passo em relação ao encontro ministerial será encaminhar a Carta de Gramado para todos os países que a assinaram para que possam implementar as recomendações estabelecidas. <a href="http://portalms.saude.gov.br/images/pdf/2018/agosto/08/Carta-Gramado-Assinada.pdf">Acesse a íntegra do documento.</a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Panorama do AVC no Brasil</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Anualmente doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas, diabetes e câncer respondem por 74% dos óbitos e são a primeira causa de mortes no país. Estatísticas Brasileiras indicam que a doença é a causa mais frequente de óbito na população adulta (10% dos óbitos) e consiste no diagnóstico de 10% das internações no Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2016 foram 188.223 internações para o tratamento de AVC isquêmico e hemorrágico no SUS. Sobre as mortes, a pasta registrou em 2016, no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), 40.019 óbitos por AVC.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Avanços no SUS</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">O Ministério da Saúde lançou o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que tem a expansão da Atenção Básica como uma das principais ações de enfrentamento, uma vez que nessa área é possível resolver até 80% dos problemas de saúde. O conjunto de ações do Governo Federal, com expansão do acesso a serviços de saúde, diagnóstico precoce e tratamento, além das ações de promoção da saúde, como a redução do sódio e do açúcar nos alimentos, já impacta na queda de óbitos precoce por Doenças Crônicas Não Transmissíveis, entre elas, o AVC.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde mostra uma redução anual de 2,6% da mortalidade prematura por doenças crônicas entre adultos (30 a 69 anos). Com isso, o Brasil já cumpre a meta para reduzir mortalidade por doenças crônicas parte do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil 2011-2022. A meta inicial era de reduzir as taxas de mortalidade prematuras em 2% ao ano até 2022.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Para o atendimento especializado, atualmente são 60 estabelecimentos habilitados como Centros de Atendimento de Urgência aos Pacientes com AVC. Com foco na reabilitação de pacientes com lesões neurológicas devido a doença, desde 2012, o Ministério da Saúde habilitou 203 Centros Especializados em Reabilitação (CER) em todo o país, além de 36 Oficinas Ortopédicas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">Fonte: <a href="http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43985-ministerio-da-saude-e-signatario-da-carta-de-gramado-para-prevencao-e-enfrentamento-do-avcministerio-da-saude-e-signatario-da-carta-de-gramado-para-prevencao-e-enfrentamento-do-avc">Ministério da Saúde</a></span></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-29541854901935294392018-08-12T18:24:00.001-03:002018-08-13T11:49:20.457-03:00Remédios Antigos: Cobavital<div style="text-align: center;">
<img alt="Resultado de imagem para cobavital" height="200" src="https://i2.wp.com/www.suplementostop.com.br/wp-content/uploads/2015/12/image.jpeg?fit=400%2C200&ssl=1" width="400" /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<img alt="Resultado de imagem para cobavital" height="200" src="https://media.netfarma.com.br/produtos/cobavital-16-comprimidos_zoom.jpg" width="200" /></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-10127525458601561622018-08-12T18:08:00.003-03:002018-08-12T18:09:27.821-03:00Por que acordamos com mau hálito?<div style="text-align: justify;">
<b>Abrir a boca pela manhã pode ser uma operação de risco - principalmente quando há alguém do seu lado</b><br />
<b><br /></b>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img height="312" src="https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/10/2018/06/25/mau-halito-1529958756674_615x300.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="640" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">jhorrocks / istock images</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Ao acordar, o mau hálito é quase inevitável, mesmo que você tenha escovado bem os dentes na noite anterior. Mas, apesar de incômoda, a situação é perfeitamente normal, segundo especialistas ouvidos pelo UOL. Eles também apontam os motivos do sabor ruim e do cheiro desagradável que caracterizam nossas bocas pelas manhãs. A dentista e professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) Denise Abranches explica que isso acontece porque durante a noite produzimos menos saliva, o que favorece a proliferação de bactérias que atuam na degradação de células e de possíveis restos de comida. A consequência é a emissão de gases que causam o mau odor.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"É um processo fisiológico normal, proporcionado pela falta de hidratação durante o sono, não tem como mudar isso. Nós temos muitas bactérias na boca, que são de proteção, e à noite elas acabam emitindo gases voláteis, como o enxofre", explica Abranches. Apesar de o processo atingir todo mundo, a intensidade varia. Isso porque alguns comportamentos podem tornar o mau cheiro pior pela manhã, como ingerir alimentos temperados com alho e cebola, bebida alcoólica, cigarro e não escovar bem os dentes na noite anterior. Cáries, uso de alguns medicamentos e inflamações na gengiva também podem agravar o incômodo.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Essas bactérias existem em maior ou menor quantidade e, mesmo que tenha pouca produção de saliva à noite, se não houver restos de alimentos na boca, a halitose será menor", diz Claudia Christianne Gobor, cirurgiã dentista e presidente da ABHA (Associação Brasileira de Halitose). Para reduzir o desconforto, Gobor dá dicas simples:<br />
<b><b><br /></b></b>
<b><b>E se o mau hálito não desaparecer?</b></b><br />
O normal é que o mau cheiro vá embora após o café da manhã e uma boa higienização dos dentes. Se mesmo assim ele persistir ao longo do dia, é sinal de que algo pode estar errado com a sua saúde.
"Cerca de 90% dos casos de mau hálito estão relacionados à cavidade bucal e só 10% são problemas do estômago", diz Abranches. No dentista, o diagnóstico para o mau hálito normalmente está associado a doenças causam lesões na boca ou a diminuição da saliva. É o caso de pessoas que passam por situações de muito estresse, têm diabetes, gengivite, HPV (Papiloma vírus humano) ou câncer de boca, que fumam ou tomam determinados medicamentos que reduzem a produção da saliva.<br />
<br />
"O tratamento de hálito nunca é uma receita de bolo, cada caso é tratado individualmente. Por exemplo, alterações na gengiva podem causar halitose. Então é preciso, primeiro, tratar o problema", diz Gobor. Nos casos em que há baixa produção de saliva, os dentistas podem recomendar o uso de um gel que hidrata a mucosa e reduz o mau hálito.<br />
<br />
<a href="https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2018/06/26/clique-ciencia-por-que-acordamos-com-mau-halito.htm">Uol</a></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-77384187201772096672018-08-08T07:55:00.001-03:002018-08-08T07:55:48.153-03:00Brasileiros estão deixando de se vacinar, levados por notícias falsas e falta de informação<div style="text-align: justify;">
<b>Crenças de todos os tipos e relaxamento quanto ao risco de não se imunizar ajudam nesse quadro</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: center;">
<img alt="Resultado de imagem para vacinação infantil" height="364" src="https://1.bp.blogspot.com/-wvx6FnbaPQM/VpUhPJfaZPI/AAAAAAAAHHw/KbdsBlr0FLA/s640/Campanha-Nacional-de-Vacina%25C3%25A7%25C3%25A3o-1.jpg" width="640" /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para uns, incredulidade e indignação. Para outros, questão de liberdade e decisão individual e particular. Entre os extremos, inúmeros argumentos e questões sobre a gravidade da queda de cobertura vacinal entre os brasileiros. Tanto entre crianças e adolescentes quanto na população adulta e idosa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se há quem se preocupe e ande com a carteira de vacinação atualizada quanto às doses necessárias ao longo da vida, há quem tenha dificuldade de se manter em dia por causa do acesso aos locais de vacinação e por serem vítimas do descaso e despreparo de gestores impostos à saúde por força política e não por competência técnica e conhecimento. Há ainda os pais que são contra a vacinação e avisam que eles são os donos dos filhos, não o Estado. Ou seja, eles decidem o que fazer. O que não é verdade, já que o governo tem obrigação de cuidar da saúde pública (de todos os brasileiros) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei 8.069/90, com 28 anos de existência, garante o direito das crianças à saúde e torna obrigatória a vacinação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Isso faz da decisão de não vacinar uma prática ilegal, ainda que exponha uma contradição entre o direito de as famílias ou individual dos pais de decidirem sobre a vida das crianças. No fim, a meta segura é garantir a preservação do interesse público sobre o particular. É saber que se o seu filho ficar doente e provocar ou for meio para contaminar o filho do outro, é o fim do seu direito! O que vale para quem não acredita na vacina, quem tem crença religiosa (ou outra verdade) que o impeça de vacinar ou qualquer outro movimento contrário à imunização. Há quem acredite que o próprio organismo é que tem de reagir à ameça, criar seus anticorpos.
Para agravar esse quadro, muito se fala ainda sobre o rumo que o Ministério da Saúde (MS) tomou nos últimos anos ao se tornar uma instituição politizada, ou seja, com os cargos sendo distribuídos em um loteamento político em todas as esferas de governo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Ciência e Pesquisa</b></div>
<div style="text-align: justify;">
A jornalista Nina de Abreu Carvalho, mãe de Mateus de Abreu Carvalho Neder Silva, de 10 anos, defende ferrenhamente a vacinação, e de todos: “Sou filha de biólogo, pesquisador e sempre me ative para as vacinas preventivas. Milhões são gastos e investidos na busca pela prevenção e cura de patologias clínicas que podem levar, inclusive, ao óbito. Cientistas levaram e levam anos de dedicação e estudos sérios para chegar a grandes invenções que podem nos garantir uma vida com a saúde equilibrada. Sou favorável ao investimento nessas pesquisas e ao uso de vacinas preventivas por acreditar que esse trabalho sério pode me ajudar a prevenir doenças e dar qualidade de vida saudável ao Mateus.”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Convicta, certa dos benefícios e da segurança, não só para o Mateus, mas para a família, Nina diz acreditar que cada uma das vacinas (paralisia infantil, caxumba, catapora, rubéola e tantas outras) “garantiram ao Mateus e a mim uma infância sem imprevistos, que poderiam nos tirar das nossas rotinas de vida saudável e da presença na escola e do trabalho”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Infelizmente, o Brasil e o mundo estão pautados neste momento por uma discussão que gira em torno de doenças que estavam - ou deveriam estar - erradicadas e que, perigosamente, retornam: febre amarela, sarampo, poliomielite... O conhecimento e o convencimento são as armas mais poderosas, mais do que a força para fazer cumprir a lei, na luta para garantir o bem-estar da saúde de todos, ainda mais num mundo globalizado. É incrível essa discussão mais de 100 anos depois da Revolta da Vacina, insurreição popular ocorrida no Rio de Janeiro no início do século 20, quando a população foi contra a campanha da vacinação obrigatória, posta em prática pelo sanitarista Oswaldo Cruz, contra a varíola. Controlada a situação, é bom registrar que em pouco tempo a epidemia foi erradicada da cidade. As vacinas são seguras e não causam a doença. Os imunizantes induzem o corpo a produzir os anticorpos necessários à proteção.<br />
<b><b><br /></b></b>
<b><b>Era Digital</b></b><br />
Para complicar, em plena era digital, surgem novos obstáculos, como as famosas fake news, as notícias falsas publicadas em portais e redes sociais e as inúmeras mensagens de WhatsApp repassadas indiscriminadamente sem confirmar a veracidade das informações, uma boataria on-line sem fundamento que tem impactado, ou pelo menos tornado mais difícil, o cuidado com a saúde no Brasil e em outros países. De acordo com estudo feito pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), as notícias falsas se espalham 70% mais rápidas que as verdadeiras, de forma mais aprofundada e abrangente. É preciso estar atento para identificar, não disseminar e não se deixar levar por dados errados porque não são verdade. Isso é fato.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Maria de Lourdes de Sousa Maia, coordenadora clínica de Bio-Maguinho/Fiocruz, vinculada ao Ministério da Saúde (MS) e a mais destacada instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina, avisa que “a Fiocruz está preparada para imunizar todos e que a vacina é a melhor medida para controlar doenças. Digo sempre que, mais difícil que se casar é manter um excelente casamento. Mas difícil que conseguir controlar uma doença é manter a doença sobre controle. A vacina nunca fará o mal”, alerta.<br />
<b><b><br /></b></b>
<b><b>Proteção coletiva</b></b><br />
<b><i>Maioria das vacinas do calendário brasileiro exige 95% de cobertura para que a meta de erradicação, controle e prevenção das principais doenças seja alcançada</i></b><br />
<br />
Desde 2004, o Ministério da Saúde (MS) organiza os calendários de vacinação por ciclos de vida – crianças, adolescentes, adultos e idosos. Segundo relatório recente feito pelo Unicef e Organização Mundial de Saúde (OMS), a taxa de cobertura entre as crianças caiu no Brasil nos últimos três anos. A tríplice viral teve queda de 15%, enquanto a vacina contra a poliomielite caiu 17%. Mas essa tendência também pode ser vista nas demais faixas etárias. Retrato que preocupa porque afeta todos, vacinados e não vacinados.
Eva Lídia Arcoverde, coordenadora de imunização da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), explica que não existe um fator único para essa situação: “A baixa vacinal acumulou-se ao longo dos anos, não surgiu agora. No entanto, chegou a um ponto que coloca em risco a nossa população em relação a doenças antes controladas ou eliminadas no país”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A coordenadora da SES-MG chama a atenção para o fato de pais que não viram determinadas doenças circularem e, por isso, acreditam que não é importante vacinar seus filhos ou acabam deixando para depois. “Tem ainda a questão do acesso à sala de vacina, que geralmente funciona só em horário comercial, quando os pais estão trabalhando. Por isso, é preciso uma revisão dos municípios para atendimento fora do horário, maior flexibilização. Quem sabe um sábado por mês ou estender um pouco a carga horária semanal... São sugestões.”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quanto às fake news, Eva Arcoverde condena a atitude, já que circulam e põem em descrédito a ação da vacinação. “O pior é que colocam dados de estudos e científicos que dão falsa veracidade e a população acredita.”
Quanto à situação de Minas, maior estado em número de municípios, há agravantes para a baixa vacinal como “o difícil acesso de moradores da zona rural, inclusive em informação, e mesmo os que vivem na região metropolitana há quem more em regiões sem posto de saúde e precisam pagar pela condução, e nem sempre têm dinheiro. E pensem nos obstáculos da região Amazônica, a questão da acessibilidade...” Enfim, fato é que cada um enfrenta problemas, mas todos têm de assumir o protagonismo de buscar o melhor caminho para se prevenir contra doenças que têm vacinas à disposição.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Sistema Nominal</b></div>
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Eva Arcoverde destaca os principais focos de luta da vacinação atualmente: “O primeiro é lidar com os grupos antivacina. Apesar de não impactar dentro do nosso estado, há pessoas contra a vacina e que acreditam que ter a doença fortalecerá o sistema imune. Mesmo com a história mostrando que a vacina previne e, caso a pessoa tenha a doença, será da forma mais branda. Em segundo, a informação. Antes, a cobertura vacinal era fundamentada em dados administrativos referentes a doses aplicadas, metodologia que também pode apresentar imprecisões, mas tem menor exigência. Agora, o sistema é nominal, requer dados pessoais que podem afugentar quem não quer informar. A terceira questão que chama a atenção são as campanhas. Temos duas grandes, a da influenza, geralmente em abril, e a de multivacinação (de atualização) em agosto ou setembro, que alerta sobre a importância de todas as vacinas. Alguns reclamam que faltam campanhas para uma doença específica, mas é preciso saber que, epidemiologicamente, não há necessidade. Os postos ofertam 19 vacinas”.</div>
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<br /></div>
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Conforme Eva Arcoverde, tanto as crianças quanto os adultos precisam estar com a vacinação em dia. “O cartão de vacina é um documento. E os adultos têm de se vacinar também e não só levar os filhos. Atualmente, quatro vacinas são recomendadas aos adultos: hepatite B, febre amarela, tríplice viral e dupla adulto (difteria e tétano). Quanto aos pais que não levam os filhos, lembrem-se de que não têm o direito de negar a vacina. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), são vistos como negligentes e sofrerão penalidades. O Estado pode obrigá-los, sim, porque ele não vacina pela proteção do indivíduo, mas pela coletividade. O papel do governo é proteger toda a população. Todos somos responsáveis e responsabilizados.” </div>
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<br /></div>
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<a href="https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2018/08/05/noticias-saude,231819/brasileiros-estao-deixando-de-se-vacinar-levados-por-noticias-falsas.shtml">continue lendo</a></div>
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<br /></div>
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Saúde Plena</div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-74091844752648917062018-08-08T07:44:00.001-03:002018-08-08T07:44:58.050-03:00Inscrições abertas para o curso EAD de Estomatologia<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.blog.saude.gov.br/images/cursoseeventos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="cursoseeventos" border="0" src="http://www.blog.saude.gov.br/images/cursoseeventos.jpg" height="192" width="400" /></a><b>Estão abertas as inscrições para a quarta edição do curso a distância de Estomatologia</b></div>
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As aulas são voltadas para cirurgiões-dentistas e médicos atuantes em Unidades Básicas de Saúde (UBS), Estratégias de Saúde da Família (ESF), Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), Centro de Especialização Oftalmológica (CEO) e demais serviços públicos da Rede de Atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde e estudantes de graduação dessas áreas.</div>
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<br /></div>
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Serão abordadas as lesões bucais mais frequentes e aspectos gerais na prática do cirurgião-dentista clínico geral. Ao final do curso o participante terá maior conhecimento sobre as diferentes lesões bucais, especificamente no que diz respeito ao seu diagnóstico e manejo.</div>
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<br /></div>
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O objetivo é complementar os conhecimentos nessa área, visando aumentar a conscientização a respeito da importância do reconhecimento das lesões bucais, a segurança para manejar essas lesões, e embasar o raciocínio diagnóstico frente a identificação das mesmas.</div>
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<br /></div>
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O curso tem início no dia 13 de agosto, e será ministrado na modalidade EAD através da plataforma de ensino e aprendizado à distância Moodle TelessaúdeRS-UFRGS. Os interessados podem se inscrever até o dia 16/08/2018 (quinta-feira), ou até esgotarem as vagas</div>
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<b><br /></b></div>
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<b>Inscrições</b></div>
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• Acesse o link <a href="https://www.ufrgs.br/telessauders/cursos-inscricoes/inscricoes.php">https://www.ufrgs.br/telessauders/cursos-inscricoes/inscricoes.php</a> para saber como realizar o seu cadastro na plataforma de ensino do curso.</div>
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<br /></div>
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• Cumprida essa etapa, acesse o Moodle TelessaúdeRS-UFRGS através do link <a href="https://moodle.telessauders.ufrgs.br/login/index.php">https://moodle.telessauders.ufrgs.br/login/index.php</a>. Clique no curso e insira a chave de inscrição que está no texto explicativo do curso.</div>
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<br /></div>
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• Caso você já tenha feito algum curso nesta plataforma, basta acessar com seu usuário e senha. Caso tenha esquecido seu usuário ou senha, envie um e-mail para e<a href="mailto:ad@telessauders.ufrgs.br">ad@telessauders.ufrgs.br</a> solicitando seu login e/ ou nova senha.</div>
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<br /></div>
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• Preencha o cadastro dentro do curso com todos os dados solicitados, eles são importantes paraa confirmação da inscrição e confecção do certificado.</div>
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• Antes de iniciar qualquer atividade do curso é OBRIGATÓRIO o preenchimento do cadastro. Preencha TODOS os dados solicitados. Eles são importantes para confirmar a sua inscrição, contatar você durante o curso e confeccionar o certificado. Ao acessar o curso no Moodle, o cadastro será o primeiro item, localizado na parte superior da página.</div>
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<a href="http://www.blog.saude.gov.br/index.php/cursos-e-eventos/53461-inscricoes-abertas-para-o-curso-ead-de-estomatologia-2">Blog da Saúde</a></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-73911985593306385722018-08-08T07:25:00.001-03:002018-08-08T07:40:43.154-03:00Anvisa suspende a venda de descongestionante nasal em todo o país<div style="text-align: justify;">
<a href="https://s2.yimg.com/lo/api/res/1.2/F_tE.CrDn_15Z8DtKN82zA--/YXBwaWQ9eW15O3c9NjQwO3E9NzU7c209MQ--/http://media.zenfs.com/en/homerun/feed_manager_auto_publish_494/33147298ceafa2aa75ba81efa4edf2b8" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://s2.yimg.com/lo/api/res/1.2/F_tE.CrDn_15Z8DtKN82zA--/YXBwaWQ9eW15O3c9NjQwO3E9NzU7c209MQ--/http://media.zenfs.com/en/homerun/feed_manager_auto_publish_494/33147298ceafa2aa75ba81efa4edf2b8" width="320" /></a><b>A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu nesta semana a venda e o uso de duas versões do descongestionante nasal Salsep, produzidos pela Libbs Farmacêutica</b></div>
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<br /></div>
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De acordo com a Anvisa, os produtos apresentam desvios de qualidade: odor e pH fora de especificação - em lotes do Salsep (cloreto de sódio 0,9%) solução nasal em spray e Salsep 360 (cloreto de sódio 0,9%) solução nasal em spray.</div>
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<br /></div>
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O órgão determinou que os seguintes lotes sejam retirados do mercado:</div>
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<br /></div>
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Salsep – 17A0379 (Val. 01/2019), 17J0329 (Val. 10/2019), 17K0646 (Val. 11/2019), 17K0649 (Val. 11/2019), 17K0650 (Val. 11/2019), 17K0729 (Val. 11/2019), 18C0384 (Val. 03/2020), 18C0388 (Val. 03/2020), 18C0393 (Val. 03/2020), 18C0394 (Val. 03/2020), 18C0396 (Val. 03/2020), 18C0400 (Val. 03/2020).
Salsep 360 – 16K0493 (Val. 11/2018), 17I0158 (Val. 09/2019), 17K0654 (Val. 11/2019), 17K0656 (Val. 11/2019) e 17K0727 (Val. 11/2019).
Em nota, a fabricante do medicamento informou que a chance de os lotes do produto oferecer riscos à saúde de quem o utiliza é pequena.</div>
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<br /></div>
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“O recolhimento preventivo e voluntário reforça o nosso compromisso com a segurança e com a qualidade dos nossos produtos e foi motivado pela identificação, em algumas amostras, de resultados diferentes da especificação. No entanto, é importante reforçar que as alterações observadas oferecem baixas possibilidades de consequências à saúde dos consumidores, de acordo com as classificações legais de risco (RDC 55/2005)”, explica a empresa.<br />
<br />
Foto: Reprodução</div>
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Anvisa/Yahoo</div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-51372260086117121912018-08-02T06:37:00.002-03:002018-08-02T06:37:26.711-03:00Saúde ocular: cuidados devem ser frequentes<div style="text-align: justify;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://i1.wp.com/guiadafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2018/08/shutterstock_207839617-1.jpg?resize=702%2C459&ssl=1" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="saude-ocular-cuidados-devem-ser-frequentes" border="0" height="209" src="https://i1.wp.com/guiadafarmacia.com.br/wp-content/uploads/2018/08/shutterstock_207839617-1.jpg?resize=702%2C459&ssl=1" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Shutterstock</td></tr>
</tbody></table>
<b>Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 285 milhões de pessoas estão visualmente prejudicadas no mundo</b></div>
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<br /></div>
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O Dia Mundial da Saúde Ocular, comemorado em 10 de julho, foi criado para chamar a atenção sobre a importância dos cuidados com os olhos e para alertar a população sobre a cegueira e outros problemas que podem trazer riscos para a visão. A prevenção deve ser frequente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 60% a 80% dos casos de cegueira em todo o mundo são evitáveis e tratáveis se o acometido receber tratamento correto no tempo certo.</div>
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<br /></div>
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Estimativas da OMS mostram que 285 milhões de pessoas estão visualmente prejudicadas. “A visão é o sentido responsável pela maior parcela de interação com o mundo. A cegueira é reconhecida como um dos principais temores e redutores da qualidade de vida em geral. Além disso, diversas doenças oftalmológicas são indolores e silenciosas, apresentando sinais apenas em estágios avançados. Cuidados com os olhos e visitas regulares ao oftalmologista ajudam a garantir uma boa saúde ocular”, orienta o oftalmologista do Hospital de Olhos (H.Olhos), Dr. Ibraim Viana Vieira.</div>
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<b><br /></b></div>
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<b>Atenção desde sempre</b></div>
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Os cuidados com a visão começam cedo. A primeira visita ao oftalmologista deve ser feita nos primeiros meses de vida para descartar a presença de doenças congênitas. Depois disso, consultas anuais são recomendadas até os sete anos de idade. Nessa fase, o sistema visual está em processo de formação e pequenas alterações podem levar a danos permanentes na qualidade da visão.
“Entre 8 e 14 anos de idade, os erros de refração, como a miopia (dificuldade de enxergar objetos que estão longe) e a hipermetropia (dificuldade de enxergar objetos que estão próximos), são os problemas que normalmente acometem as crianças e os pré-adolescentes. Na fase adulta, a partir dos 40 anos de idade, outras doenças começam a se tornar mais frequentes. Marcadamente, a presbiopia (vista cansada) se desenvolve nessa idade, dificultando a visão de perto. Chegando na faixa etária dos 50 anos, aumenta-se o risco de duas doenças oculares. O glaucoma é a mais grave; provoca lesão nas fibras do nervo óptico e, se não tratado, pode levar à cegueira. A catarata também pode aparecer. A patologia causa a opacificação do cristalino (lente natural do olho), que resulta em uma diminuição progressiva da visão. Após os 60 anos, além de maior incidência de catarata, alguns indivíduos podem apresentar sinais de degeneração da mácula, que é a região de maior capacidade visual da retina”, explica o Dr. Vieira.</div>
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<br /></div>
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De acordo com o oftalmologista e diretor clínico do Hospital de Olhos de São José do Rio Preto (SP) – (HORA), Dr. Carlos Eduardo Cury Júnior, existem alguns exames preventivos que devem ser realizados, como o de refração (exame de óculos), lâmpada de fenda (biomicroscopia), medida da pressão intraocular e o exame de fundo de olho. “Existem ainda exames complementares indicados quando há suspeita de alguma doença. São eles: campo visual, retinografia, topografia da córnea, ultrassom, tomografia da retina, etc. É muito importante saber se existe algum histórico familiar de doença ocular, como glaucoma ou catarata, realizar avaliação oftalmológica periódica (uma vez ao ano), usar óculos com proteção UV, ter boa alimentação, praticar exercícios físicos, controlar possíveis doenças que afetam a visão (diabetes e hipertensão arterial) e tratar eventuais doenças oculares”, explica o Dr. Cury Júnior.</div>
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<br /></div>
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A cegueira pode ser irreversível em muitos casos, já que o olho é um órgão que não pode ser transplantado por inteiro. “Muitas doenças que levam à perda total da visão, quando diagnosticadas precocemente, são controladas e evitam a cegueira. Os cuidados começam no nascimento, com o Teste do Olhinho, e devem ser mantidos durante a vida toda, porque os olhos são as janelas para o mundo”, comenta o médico retinólogo referência na América Latina e sócio da unidade do Hospital Oftalmológico de Brasília (DF) – (HOB), Dr. Sérgio Kniggendorf.</div>
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<b><br /></b></div>
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<b>Vitaminas para prevenção</b></div>
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Um estudo realizado recentemente pelo King’s College London, na Inglaterra, confirmou os benefícios da vitamina C na defesa dos olhos. Durante uma década, 324 pares de gêmeas com idades entre 50 e 83 anos de idade foram acompanhadas, e a velocidade de progressão da catarata foi medida com fotos do cristalino. As voluntárias também preencheram um questionário alimentar, com informações sobre ingestão de nutrientes, e os dados revelaram que em mulheres com maior consumo de ácido ascórbico (vitamina C) houve redução de 33% no ritmo de evolução da catarata.</div>
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<br /></div>
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Outro ponto importante do estudo sugere que a ingestão de vitaminas e minerais contribuiu para a catarata não se desenvolver, porém, o manganês e a vitamina C reduziram em 19% a probabilidade da doença.</div>
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<br /></div>
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Segundo o Dr. Vieira, o nutriente mais importante para a visão é, sem dúvida, a vitamina A. “Ela é essencial para o ciclo dos fotorreceptores, células da retina que possibilitam a visão. A deficiência desse micronutriente pode causar xeroftalmia (olho seco), redução da visão no escuro e, nos piores casos, cegueira. A luteína é uma substância ‘parente’ da vitamina A e ajuda a reduzir o risco de degeneração macular. O ômega-3, apesar de alguma controvérsia, melhora a qualidade da lágrima e reduz os sintomas de olho seco”.</div>
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<br /></div>
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Já o Dr. Cury Júnior diz que estudos demonstram que o ômega-3 auxilia no tratamento do olho seco e as fórmulas que contêm antioxidantes (vitaminas A , C, E e zinco, zeaxantina e luteína) preservam as células da retina contra a degeneração.</div>
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<b><br /></b></div>
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<b>Glaucoma: doença silenciosa</b></div>
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O glaucoma constitui um grupo de doenças oculares que “rouba” a visão e geralmente no estágio inicial não produz qualquer sintoma. De acordo com a OMS, a doença é a primeira causa de perda irreversível da visão no mundo, tendo registrado 2,4 milhões de novos casos recentemente. Já no Brasil, a Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG) estima que 1 milhão de homens e mulheres convivam com o problema.</div>
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<br /></div>
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“O glaucoma é uma doença que afeta o nervo óptico causando a perda irreversível de suas fibras nervosas. Geralmente, está associado a um aumento da pressão intraocular e pode ser desenvolvido desde o período intrauterino, porém, é mais incidente a partir dos 60 anos de idade”, revela o Dr. Cury Júnior.</div>
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<br /></div>
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De acordo com o especialista em cirurgia refrativa, catarata e glaucoma, e membro da American Academy of Ophthalmology e da International Society of Refractive Surgery, Dr. Marco Olyntho Júnior, na doença, a perda da visão é provocada por danos ao nervo óptico, que simbolicamente representa um cabo elétrico com milhões de fios que se conectam aos fotorreceptores, que são as estruturas responsáveis por transformar o que se enxerga em impulsos elétricos. “Estes impulsos são conduzidos pelo nervo óptico até a região posterior do cérebro, que é a região responsável pelo processamento das imagens recebidas pelo olho. Ainda não se sabe ao certo o que causa o glaucoma, nem existe um tratamento específico. Através da análise do nervo óptico no exame oftalmológico ou com o uso de exames que medem o campo visual e a sensibilidade dos fotorreceptores é possível diagnosticar e avaliar a progressão da doença, que acomete inicialmente a periferia da visão, por isso dificilmente o paciente percebe seu início; progressivamente as fibras nervosas, ou seja, os fios que formam o nervo óptico, começam a morrer e consequentemente perdem a capacidade de transmitir as imagens para o cérebro”.</div>
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<br /></div>
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O glaucoma apresenta diversas formas de desenvolvimento, acometendo crianças na sua forma congênita, associado a outras doenças oculares; por transmissão familiar e pelo envelhecimento. “A melhor forma de controlá-lo é com o diagnóstico precoce e tratamento adequado. O glaucoma pode ser tratado com sucesso, mas a detecção antecipada é vital”, orienta o Dr. Olyntho Júnior.</div>
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<b><br /></b></div>
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<b>DMRI apresenta baixa de visão progressiva</b></div>
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A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) acomete a área central da retina, chamada de mácula, e evolui com baixa de visão progressiva. “O tecido da retina vai perdendo progressivamente suas células. A doença afeta de maneira crescente os pacientes a partir dos 60 anos de idade e até 20% das pessoas acima dos 80 anos”, diz o Dr. Cury Júnior.</div>
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<br /></div>
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Segundo o chefe do setor de retina do Hospital de Olhos (H.Olhos), Dr. Antonio Sérgio Leone, a DMRI ocorre com a degeneração de células responsáveis pelo metabolismo retiniano e tem como consequência a perda da função das células fotorreceptoras. “Afeta os olhos com a perda da região mais nobre da retina, que é a região macular. Estima-se que aproximadamente 30 milhões de pessoas são afetadas no mundo pelos vários estágios da doença”.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O tratamento da DMRI depende das fases da doença. “No início do quadro é possível a administração de complexos vitamínicos com elementos específicos para a nutrição retiniana. Quando o quadro evolui, com sangramentos intra ou sub-retinianos, o tratamento requer o uso de medicamentos de aplicação intraocular. Estudos genéticos e de segmentos populacionais permitem agrupar as pessoas com mais riscos de ter a doença, por isso a presença de familiares com o problema merece atenção dos demais. Alguns hábitos são associados à patologia, como tabagismo e exposição excessiva à luz ultravioleta”, revela o Dr. Leone.</div>
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<b><br /></b></div>
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<b>Olho seco pode estar associado a fatores ambientais</b></div>
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A síndrome do olho seco é provocada por alterações na composição ou produção das lágrimas, prejudicando a lubrificação dos olhos. “Olho seco é uma doença multifatorial das lágrimas e da superfície ocular (pálpebras, conjuntiva e córnea) que causa sintomas de desconforto, alterações visuais, instabilidade do filme lacrimal e está associada à hiper-osmolaridade do filme lacrimal e à inflamação da superfície ocular. No último consenso sobre a síndrome do olho seco (DEWS 2017) foram acrescentadas as alterações neurossensoriais”, explica a especialista em córnea e doenças oculares externas do H.Olhos, Dra. Luciana Olivalves.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O olho seco pode ocorrer por deficiência de lágrima, por evaporação da lágrima ou por uma associação dos dois fatores. “Existe uma alteração inicial no filme lacrimal, quantitativa e/ou qualitativa, que, associada aos fatores ambientais, variações hormonais e condições sistêmicas, desencadeia o quadro de olho seco. Estudos epidemiológicos indicam que mulheres e idosos possuem maior risco para o problema. Doenças sistêmicas como artrite reumatoide, diabetes e alterações da tireoide elevam o risco para desenvolver olho seco. Os usuários de lente de contato e de medicações sistêmicas como anti-histamínicos, anti-hipertensivos, antidepressivos e reposição hormonal apresentam sintomas de olho seco com maior frequência. A prevalência da doença varia consideravelmente, dependendo da população avaliada e fatores associados. A incidência é similar em todo o mundo, com taxas variando entre 7% e 33%”, comenta a Dra. Luciana.</div>
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<br /></div>
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Segundo ela, as lágrimas artificiais ajudam a melhorar o filme lacrimal, tanto na quantidade como na qualidade da lágrima, dependendo da sua composição. “Se for olho seco de grau leve, o ideal é usar as lágrimas artificiais quatro vezes ao dia, associadas à pomada ou gel lubrificante à noite, antes de deitar. Se for moderado, as lágrimas artificiais devem ser sem preservativos, para que possam ser usadas várias vezes ao dia. Muitas vezes há necessidade de utilizá-las em conjunto com anti-inflamatório tópico.</div>
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<b><br /></b></div>
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<b>Conjuntivite: casos aumentam no inverno</b></div>
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A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e rica em vasos sanguíneos que reveste o globo ocular. Existem vários tipos de conjuntivite: as infecciosas (viral, bacteriana, fúngica, parasitária), as alérgicas, as químicas e as tóxicas.</div>
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<br /></div>
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“As conjuntivites virais são de extrema importância devido ao fato de serem contagiosas e por cursarem muitas vezes de forma arrastada e com complicações importantes, decorrentes do processo viral. Em geral, ataca os dois olhos (de forma assimétrica) e pode durar de sete a 15 dias. Já as conjuntivites alérgicas não são contagiosas, mas cursam de forma crônica com exacerbações em determinadas épocas do ano, principalmente no outono e no inverno. As conjuntivites virais são contagiosas, ocorrem em surtos e não têm uma faixa etária definida”, revela a Dra. Luciana.</div>
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<br /></div>
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De acordo com o Dr. Cury Júnior, o problema é acentuado no inverno, já que a transmissão se dá pelo contato. “É nessa época do ano que as pessoas ficam agrupadas em ambientes fechados”.</div>
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<br /></div>
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De janeiro até o dia 19 de maio de 2018, a capital paulista registrou aumento de 769% no número de surtos de conjuntivite. Segundo a Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), foram notificados 200 surtos de conjuntivite, com 804 casos. No mesmo período de 2017, foram 26 surtos com 102 casos.</div>
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<b><br /></b></div>
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<b>Catarata é reversível e deve ser tratada com cirurgia</b></div>
<div style="text-align: justify;">
A catarata é a maior causa de cegueira reversível no mundo. Segundo o Ministério da Saúde (MS), o número de cirurgias de catarata no Brasil chega a mais de 700 mil por ano.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“O cristalino é uma lente natural que temos dentro do olho; quando essa lente fica opaca, chamamos de catarata. Pode ser congênita, traumática ou da forma mais comum, que aparece com a idade, após os 50 anos de idade, com o envelhecimento natural do cristalino. Todos terão catarata e a idade varia de acordo com a genética de cada um. A doença é a causa mais comum de cegueira reversível, independentemente do grau de evolução. Quando tratada cirurgicamente, a visão retorna ao normal se não houver outras doenças no olho”, diz o Dr. Kniggendorf.</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://guiadafarmacia.com.br/materia/saude-ocular-cuidados-devem-ser-frequentes/"><br /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://guiadafarmacia.com.br/materia/saude-ocular-cuidados-devem-ser-frequentes/">Guia da Farmácia</a></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-3383407834421801152018-08-02T06:31:00.000-03:002018-08-02T06:31:10.227-03:00Nova lei exige copo azul para bebidas sem açúcar em SP<div style="text-align: justify;">
<a href="https://i.pinimg.com/originals/b4/87/17/b48717457b474f3195d4b41cec3b1d9c.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Resultado de imagem para blue glass" border="0" height="320" src="https://i.pinimg.com/originals/b4/87/17/b48717457b474f3195d4b41cec3b1d9c.jpg" width="320" /></a><b>Aprovado pela Alesp, PL que obriga bares e restaurantes a usar peças coloridas para refrigerantes sem açúcar depende de aprovação do governador do estado</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Projeto de Lei (PL) 1185/2017 obriga todos os estabelecimentos comerciais que tenham máquinas de refrigerante a disponibilizar copos descartáveis, preferencialmente da cor azul, para servir as bebidas sem açúcar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O PL já foi aprovado pelo Legislativo e depende da sanção do governador Márcio França. Apresentada pelo deputado estadual Chico Sardelli (PV), a matéria recebeu apoio da maioria da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), sendo aprovada no dia 6.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um dos responsáveis pelo texto do PL, o advogado Fábio Siqueira explica que o uso de copos coloridos deve reduzir o número de vezes em que os atendentes dos estabelecimentos servem a bebida errada para clientes diabéticos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Com essa informação a mais, esse tipo de situação deve acontecer menos vezes”. Siqueira é presidente do Instituto Deborita, que desenvolve ações de saúde pública e prevenção para os diabéticos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicado em 2016, cerca de 2,5 milhões de pessoas enfrentam a doença no Estado de São Paulo. Os bares e restaurantes paulistas que não se adequarem às novas regras estarão sujeitos à multas, afirma Siqueira. “Essas punições serão definidas depois que o governador do estado sancionar a lei”, diz ele.</div>
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<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Críticas</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Por outro lado, o PL foi bastante criticado por representantes dos estabelecimentos comerciais paulistas. Para a Associação Nacional de Restaurantes (ANR) e a Associação Brasileira de Franchising (ABF), “trata-se de propositura totalmente inoportuna”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em nota enviada para o DCI, as associações indicam que os atendentes de restaurantes e bares podem errar mesmo depois que a lei entrar em vigor. “Eles poderiam encher o copo azulado com refrigerante não dietético”. Por esse motivo, dizem os comerciantes, as novas regras não protegem os consumidores.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A ANR e a ABF consideram a lei “mais uma indevida ingerência do Estado na vida das empresas”. De acordo com as entidades, as regras vão prejudicar o caixa das companhias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“A grande maioria dos estabelecimentos faz uso de copos patrocinados mediante contratos entre eles e as empresas de refrigerantes”. Também foi criticada a inclusão de um custo adicional, considerado especialmente prejudicial para pequenos comerciantes e negócios independentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“[Essa lei] onerará mais os proprietários de negócios e provocará um aumento de custos.”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: DCI</div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-52536732668198818212018-08-01T06:42:00.001-03:002018-08-01T06:42:17.921-03:00Conheça mitos e verdades sobre a menopausa<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.blog.saude.gov.br/images/manopausa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="manopausa" border="0" src="http://www.blog.saude.gov.br/images/manopausa.jpg" height="213" width="320" /></a><b>A menopausa corresponde ao último ciclo menstrual, somente reconhecida depois de passados 12 meses da sua ocorrência</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao falar dos sintomas da menopausa, algumas pessoas podem encará-la como como um problema de saúde. Mas a verdade é que menopausa não é doença e também não precisa ser encarada com sofrimento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A palavra menopausa define a última menstruação da mulher, mas o que vem antes dela é o famoso climatério. É importante assegurar que, apesar de algumas vezes apresentar dificuldades, o climatério é um período importante e inevitável na vida, devendo ser encarado como um processo natural, e não como doença.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para tirar dúvidas comuns de mulheres a desse assunto, o Blog da Saúde respondeu alguns desses questionamentos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A mulher sente mais calor –</b> Verdade</div>
<div style="text-align: justify;">
Os calores ou “ondas de calor” constituem o sintoma mais comum nas mulheres, podendo ocorrer em qualquer fase da menopausa/ climatério. Manifestam-se como sensação passageira súbita e intensa de calor na pele, principalmente do tronco, pescoço e face que pode apresentar aumento da circulação de sangue, acompanhada na maioria das vezes de suor.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Alteração de humor – </b>Verdade
Alterações de humor, insônia, cansaço, melancolia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>O único tratamento possível é a reposição hormonal –</b> Mito</div>
<div style="text-align: justify;">
A reposição hormonal só é necessária quando a queda na produção de estrogênio possa causar alguma doença mais grave. Esta avaliação deve ser feita por profissional de saúde, e n]ao é indicada a auto medicação. Existem públicos que não tem indicação de fazer a reposição de hormônios, como por exemplo: quem tem obesidade, pressão alta, diabetes ou predisposição para câncer de mama. Existem outros tratamentos que amenizam os sintomas, como os fitoterápicos. Esses tratamentos naturais envolvem também alimentação e atividade física, eles ajudam a aliviar os sintomas da menopausa. O uso indevido e desnecessário de hormônios para reposição hormonal pode causar danos para a saúde.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Depois da menopausa não é possível engravidar –</b> Verdade
Levando em consideração que o climatério é diferente de menopausa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No climatério é possível sim engravidar uma vez que o corpo está em fase de adaptação que compreende a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na menopausa não é possível uma vez que há insuficiência ovariana.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Não é possível engravidar, levando em consideração que a menopausa já esteja instalada, passado 1 ano de amenorreia (ausência da menstruação).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
*O climatério, que é a fase inicial da menopausa, surge na vida da mulher, muitas pensam que não podem mais engravidar pois as menstruações tendem a ficar mais espaçadas. No entanto, durante o processo, a concepção ainda é possível. É indicado aguardar 2 anos após a última menstruação para ter certeza de que a mulher não é mais fértil. Independente da fase em que a mulher está, é importante utilizar preservativo durante as relações sexuais para prevenir as infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, sífilis e hepatites virais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Ela reduz a libido –</b> Verdade
Alguns sintomas como secura vaginal, que pode levar a dor à penetração e sensação de ardor. Para alívio dos sintomas, é indicado uso de lubrificante intimo à base de água.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A menopausa só chega depois dos 50 anos –</b> Mito
Em algumas mulheres, essa fase pode chegar até mesmo aos 30 anos, na conhecida menopausa precoce. Porém, a partir dos 45 anos, ela é considerada normal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A mulher fica mais suscetível a algumas doenças -</b> Verdade
A queda nos hormônios pode gerar um risco aumentado de osteoporose e doenças cardiovasculares, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto e hipertensão. Para evitar esses problemas, é importantíssimo manter a saúde em dia, manter hábitos saudáveis e manter acompanhamento de saúde.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Problemas como insônia, depressão e ansiedade são comuns nessa fase –</b> Verdade</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A sobrecarga física e mental que afeta negativamente o processo saúde-doença. Nesse caso, a sobrecarga pode expressar-se como cansaço, fadiga, depressão, ansiedade e diminuição do desejo sexual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Para amenizar os sintomas, é preciso se alimentar bem e praticar exercícios físicos -</b> Verdade</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Bons hábitos de saúde colaboram para manter o bom humor e a disposição, o que ajuda a encarar as mudanças da menopausa. Eles também reduzem as chances de surgimento da osteoporose e das doenças cardíacas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A menopausa altera a aparência de pele, unha e cabelos -</b> Verdade</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A redução do estrogênio desestimula a produção de colágeno, a substância responsável pela elasticidade da pele. Por isso, os vasos sanguíneos ficam mais visíveis, surgem rugas mais aparentes e a pele em geral fica com aspecto mais fino. Esse mesmo motivo faz com que haja queda de cabelo e as unhas se tornem mais finas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.blog.saude.gov.br/index.php/geral/53450-conheca-mitos-e-verdades-sobre-a-menopausa">Blog da Saúde</a></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-42657398991537210722018-08-01T06:34:00.003-03:002018-08-01T06:36:38.363-03:00Cuidados na prescrição, dispensação e administração da Anfotericina B injetável<div style="text-align: justify;">
<a href="https://lh4.googleusercontent.com/proxy/RzyYgWfvFUr6W77TMl48TJyqaLTeym9iJeb98-16PPAhvjMkGnKlCUGZ2i7wwQBSZo8LQKgK7e-VgNIMEXkq0uxKROm8uzzkhmYJGT2SzFRExfoUv6h3AIrLx93dDK-nImTy8eYwRJNokQ" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Resultado de imagem para alerta anvisa" border="0" src="https://lh4.googleusercontent.com/proxy/RzyYgWfvFUr6W77TMl48TJyqaLTeym9iJeb98-16PPAhvjMkGnKlCUGZ2i7wwQBSZo8LQKgK7e-VgNIMEXkq0uxKROm8uzzkhmYJGT2SzFRExfoUv6h3AIrLx93dDK-nImTy8eYwRJNokQ" /></a><b><b>A Gerência de Farmacovigilância alerta aos profissionais de saúde sobre os cuidados na prescrição, dispensação e administração da Anfotericina B injetável</b></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Identificação do produto ou caso:
</b>Anfotericina B injetável
Problema:
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Gerência de Farmacovigilância identificou risco de óbito relacionado ao possível uso incorreto da anfotericina B em sua forma injetável. A Anfotericina B é um antibiótico antifúngico e seu uso intravenoso está indicado para o tratamento de pacientes com infecções fúngicas. Ela está disponível sob 03 diferentes formulações injetáveis: complexo lipídico de anfotericina B (Abelcept®), anfotericina B lipossomal (Ambisome®) e não-lipídica (Anforicin B®, Funtex B® e Unianf®). Estes medicamentos apresentam doses e métodos de administração diferentes e, portanto, não são intercambiáveis.
A superdose inadvertida de Anfotericina B pode resultar em parada cardíaca ou cardiopulmonar potencialmente fatal. Deve-se ter cuidado especial com a forma não-lipídica da Anfotericina B pois em nenhuma circunstância a dose total diária poderá exceder a 1,5 mg/kg/dia</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Ação:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Histórico:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Recomendações:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<ul id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4370" style="background-color: white; font-size: 13px; margin: 2px 0px 0cm; padding: 0px 0px 0px 40px;" type="disc">
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alertamos aos profissionais de saúde:
A prescrição contendo Anfotericina B deve conter o nome comercial do medicamento ou do princípio ativo completo;</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Verifique o nome e a dose do medicamento antes da sua dispensação e administração, especialmente se a dose exceder 1,5 mg/kg;</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não substitua o medicamento prescrito contendo um determinado insumo farmacêutico ativo de anfotericina B por outro;</span></li>
<li style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Observe a concentração recomendada e o tempo mínimo de infusão para cada medicamento.</span></li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
<div id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4378" style="background-color: white; font-family: "Helvetica Neue", "Segoe UI", Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 13px; padding: 0px; text-align: start;">
<br /></div>
<table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" class="yiv6389537568MsoNormalTable" id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4374" style="background-color: white; color: black; font-family: "Helvetica Neue", "Segoe UI", Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; padding: 0px; word-break: break-word;"><tbody id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4373" style="width: 576px;">
<tr id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4372"><td style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-weight: 700;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">MEDICAMENTO</span></span></div>
</td><td id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4371" style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4375" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4376" style="font-weight: 700;"><span id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4377"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">INSUMO FARMACÊUTICO ATIVO</span></span></span></div>
</td><td id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4425" style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4424" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4423" style="font-weight: 700;"><span id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4422"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">DOSE DIÁRIA RECOMENDADA</span></span></span></div>
<div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-weight: 700;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">mg/Kg/dia</span></span></div>
</td><td id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4454" style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4456" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4455" style="font-weight: 700;"><span id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4457"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">TEMPO DE INFUSÃO</span></span></span></div>
</td></tr>
<tr id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4460"><td style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ABELCEPT</span></div>
</td><td id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4514" style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4513" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Complexo lipídico de Anfotericina B</span></div>
</td><td style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">1,0 a 5,0</span></div>
</td><td id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4459" style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4458" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">2,5 mg/kg/h</span></div>
</td></tr>
<tr id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4462" style="min-height: 48pt;"><td style="border-spacing: 2px; min-height: 48pt; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">AMBISOME</span></div>
</td><td id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4512" style="border-spacing: 2px; min-height: 48pt; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4511" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Anfotericina B Lipossomal</span></div>
</td><td style="border-spacing: 2px; min-height: 48pt; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">3,0</span></div>
</td><td id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4461" style="border-spacing: 2px; min-height: 48pt; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4519" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">1 hora</span></div>
</td></tr>
<tr id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4510"><td style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ANFORICIN B</span></div>
<div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">FUNTEX B</span></div>
<div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">UNIANF</span></div>
<div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<br /></div>
</td><td style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Anfotericina B em desoxicolato de sódio</span></div>
</td><td id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4509" style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4508" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">0,3 a 1,5</span></div>
</td><td id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4520" style="border-spacing: 2px; padding: 0cm; width: 106.5pt;" width="142"><div align="center" id="yui_3_16_0_ym19_1_1533115697704_4521" style="padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">2 a 6 horas</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Anexos:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Referências:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Informações Complementares:</b>
Informações adicionais sobre posologia, instrução de uso, reações adversas podem ser consultadas nas bulas dos medicamentos (disponível em: <a href="http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp">http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp</a>).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os erros de medicação e reações adversas devem ser notificados à Anvisa utilizando o sistema NOTIVISA (disponível em: <a href="http://portal.anvisa.gov.br/notivisa">http://portal.anvisa.gov.br/notivisa</a>).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ANVISA</div>
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<a href="http://www.blog.saude.gov.br/images/sheron_amamentacao.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="sheron amamentacao" border="0" src="http://www.blog.saude.gov.br/images/sheron_amamentacao.jpg" height="225" width="400" /></a><b>O aleitamento materno gera inúmeros benefícios para mãe e filho</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Além do valor nutritivo para os bebês, o leite materno protege as crianças contra infecções, alergias, algumas doenças crônicas e cânceres infantis. Para a mãe, a amamentação reduz o peso mais rapidamente após o parto, ajuda o útero a recuperar o tamanho normal, diminui o risco de hemorragia e anemia e reduz o risco de diabetes e de desenvolver câncer de mama e ovário.
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Para divulgar a importância da amamentação, a atriz Sheron Menezzes, junto com o filho Benjamin, de nove meses, é a madrinha da campanha da Semana Mundial de Amamentação. Não é a primeira vez que a atriz participa das campanhas do ministério. “Fiz a campanha que muitas pessoas se conscientizaram, que foi a da sífilis, a de doação de leite, que é o que eu pratico, porque acho importantíssimo e agora a de amamentação”, relata.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O leite materno é um alimento completo. Por isso, até os 6 meses, o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Ele é de mais fácil digestão do que qualquer outro leite e funciona como uma vacina, pois é rico em anticorpos, protegendo a criança de muitas doenças como diarreia, infecções respiratórias, alergias, diminui o risco de hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Consciente dos benefícios, Sheron quer amamentar Benjamin pelo menos até os dois anos de vida dele. “Eu amamentei o Benjamin até os seis meses exclusivamente no peito. Mas eu gostaria de amamentá-lo até os dois anos de idade, porque eu quero que ele cresça ainda mais forte, mais saudável e mais resistente”, comenta ela.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A amamentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê. Sugar o peito é um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, ajuda a ter dentes bonitos, a desenvolver a fala e a ter uma boa respiração.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O filme da campanha faz analogia às fases da vida de Sheron, desde bebê no colo da mãe até chegar à fase adulta. Para ilustrar o crescimento consistente, será usado a simbologia do crescimento de uma árvore. Para Sheron, é importante que todas as mães amamentem seus filhos. “Se você puder, amamente bastante seu filho, porque amamentar é vida”, ressaltou.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Benefícios para o bebê</b></div>
<div style="text-align: justify;">
O leite materno protege contra diarreias, infecções respiratórias e alergias. Ele também diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes, além de reduzir a chance de desenvolver obesidade. Crianças amamentadas no peito são mais inteligentes. Há evidências de que o aleitamento materno contribui para o desenvolvimento cognitivo. Estima-se que o aleitamento materno poderia evitar 13% das mortes em crianças menores de 5 anos em todo o mundo por causas evitáveis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Benefícios para a mãe</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Reduz o peso mais rapidamente após o parto. Ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia e de anemia após o parto. Reduz o risco de diabetes. Reduz o risco de desenvolvimento de câncer de mama e de ovário.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Companheiro</b></div>
<div style="text-align: justify;">
O companheiro tem sido identificado como importante fonte de apoio à amamentação. São pessoas que tem importante papel, não apenas nos cuidados com o bebê, mas também nos cuidados com a mãe.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Número e duração das mamadas</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Recomenda-se que a criança seja amamentada na hora que quiser e quantas vezes quiser. É o que se chama de amamentação em livre demanda. Nos primeiros meses, é normal que a criança mame com frequência e sem horários regulares.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em geral, um bebê em aleitamento materno exclusivo mama de oito a 12 vezes ao dia. Muitas mães, principalmente as que estão inseguras e as com baixa autoestima, costumam interpretar esse comportamento normal como sinal de fome do bebê, leite fraco ou pouco leite, o que pode resultar na introdução precoce e desnecessária de complementos. A mãe deve deixar o bebê mamar até que fique satisfeito, esperando ele esvaziar a mama para então oferecer a outra, se ele quiser.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O leite do início da mamada tem mais água e mata a sede; e o do fim da mamada tem mais gordura e por isso mata a fome do bebê e faz com que ele ganhe mais peso. No início da mamada, o bebê suga com mais força porque está com mais fome e assim esvazia melhor a primeira mama oferecida. Por isso, é bom que a mãe comece cada mamada pelo peito em que o bebê mamou por último na mamada anterior. Assim o bebê tem a oportunidade de esvaziar bem as duas mamas, o que é importante para a mãe ter bastante leite.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O tempo de permanência na mama em cada mamada não deve ser fixado, haja vista que o tempo necessário para esvaziar uma mama varia para cada dupla mãe/bebê e, numa mesma dupla, pode variar dependendo da fome da criança, do intervalo transcorrido desde a última mamada e do volume de leite armazenado na mama, entre outros.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<center>
<iframe allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/qOtkNsBwe74" width="560"></iframe><center>
<a href="http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/53445-amamentar-e-vida"><br /></a></center>
<center style="text-align: justify;">
<a href="http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/53445-amamentar-e-vida">Luíza Tiné, Blog da Saúde</a></center>
</center>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-20104746833519445622018-07-29T18:34:00.001-03:002018-07-29T18:34:07.523-03:00Três sintomas de pedra nos rim que você não deve ignorar<div style="text-align: justify;">
<a href="https://static.tuasaude.com/media/article/sa/hq/pedra-nos-rins_16556_l.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Imagem relacionada" border="0" height="213" src="https://static.tuasaude.com/media/article/sa/hq/pedra-nos-rins_16556_l.jpg" width="320" /></a><b>É possível que você esteja com uma pedra no rim e nem tenha percebido</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Muitas vezes, quando o cálculo está alojado nesse órgão, não há sintomas ou dor, e o problema só é percebido após um exame de ultrassom ou tomografia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas, quando a pedra se desloca para outras partes do corpo, como a bexiga, o canal da uretra, o ureter ou até a região dos testículos, há sinais que podem fazer com que você descubra --de forma não muito agradável -- que sofre de cálculo renal.<br />
<br />
Portanto, ao perceber alguns dos três sintomas abaixo, é bom não ignorar e procurar um urologista, pois a pedra, além de crises de cólica e vômitos, pode causar dores extremas na região da uretra e sangramentos internos, que podem, em casos extremos evoluir para uma infecção ou um tumor.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><b><br /></b></b>
<b><b>Tem sangue na sua urina</b></b><br />
A presença de sangue na urina, ou hematúria, ocorre por diferentes problemas e não é exclusivamente ligada ao cálculo renal. Mas a relação existe. “Como os rins 'filtram' o sangue, alguns problemas, como o o cálculo, podem fazer com passe glóbulos vermelhos por esses órgãos", explica Roberto Santos, médico e professor de urologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Além disso, se a pedra se deslocar para o canal da uretra, pode causar dano na estrutura do trato urinário e lesar vasos sanguíneos. "Nesse caso, a presença de sangue na urina pode ser visível ao olho nu ou somente nos exames.”<br />
<b><b><br /></b></b>
<b><b>As idas ao banheiro aumentam</b></b><br />
Se de uma hora para outra você passou a ir muito mais vezes ao banheiro, sem ter feito grande mudança na hidratação, pode ser sinal de que algo está errado com sua bexiga, como uma pedra que começou a se "movimentar". "Esse deslocamento costuma ser acompanhado de dor", aponta Alex Meller, urologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Também pode haver diminuição no fluxo urinário.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vale ressaltar que muitas coisas podem aumentar a frequência com que você faz xixi, como a quantidade de água que você toma e o consumo de cafeína --presente no café, em alguns chás e refrigerantes. Portanto, é importante verificar se não houve mudança de hábitos antes de se preocupar.<br />
<b><b><br /></b></b>
<b><b>Dores insuportáveis apareceram</b></b><br />
Muitos dizem que a dor de uma pedra mudando de lugar chega a ser tão forte quanto a do parto. Quando o cálculo renal se desloca para a bexiga ou pelo canal da uretra, é comum sentir uma dor lombar aguda, unilateral, que tende a se deslocar para as partes mais baixas do abdome. Em alguns casos, os homens também sofrem um desconforto nos testículos e as mulheres, nos grandes lábios. Além da dor, o quadro pode ser acompanhado de problemas intestinais, náuseas e vômitos.<br />
<b><br /></b>
<b>Quem pode ter?</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo os especialistas, o cálculo renal tende a afetar mais homens do que mulheres. A maior incidência é em jovens na casa dos 20 anos, e está ligada à baixa ingestão.<br />
<br />
Fontes: Alex Meller, urologista e médico assistente do Grupo de Endourologia e Litíase Urinária da Unifesp; Fernando Gonçalves de Almeida, professor livre-docente pela Universidade da Califórnia (UCLA), urologista do Hospital Sírio Libanês e chefe do setor Miccional, Urologia Feminina e Urodinâmica da Unifesp; e Roberto Santos, professor doutor da especialidade urologia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Campus Caruaru.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://vivabem.uol.com.br/noticias/redacao/2018/07/29/3-sintomas-de-pedra-no-rim-que-voce-nao-deve-ignorar.htm">Viva Bem Uol</a></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-7231671429431999592018-07-27T06:36:00.004-03:002018-07-27T06:36:39.476-03:00Saúde do Homem<div style="text-align: justify;">
<b>Você sabia que 31% dos homens brasileiros não têm o hábito de ir ao médico e, quando o fazem, 70% tiveram a influência da mulher ou de filhos?</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esse pode ser um dos motivos que explicam o porquê de homens viverem em média, sete anos a menos que as mulheres. Homens, hora de cuidar da saúde! </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="item-page" style="background-color: white; font-family: open_sansregular, "Open Sans", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="font-size: 1em !important; line-height: 1.75em; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<iframe __idm_frm__="192" allow="autoplay" height="300" scrolling="no" src="https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/476698086&color=%23ff5500&auto_play=false&hide_related=false&show_comments=true&show_user=true&show_reposts=false&show_teaser=true&visual=true" style="border-style: none; border-width: 0px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="100%"></iframe></div>
<div style="font-size: 1em !important; line-height: 1.75em; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Blog da Saúde</div>
</div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-43507314043170611382018-07-27T06:31:00.003-03:002018-07-27T06:31:36.534-03:00Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho - 27 de julho<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.blog.saude.gov.br/images/shutterstock_367224593.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="shutterstock 367224593" border="0" src="http://www.blog.saude.gov.br/images/shutterstock_367224593.jpg" height="245" width="320" /></a><b>No dia 27 de julho, no Brasil, é celebrado o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A data é símbolo da luta das trabalhadoras e dos trabalhadores brasileiros por melhorias nas condições de saúde e segurança no trabalho. O dia comemorativo propõe uma reflexão sobre como os ambientes e processos de trabalho podem determinar tanto a saúde quanto os acidentes e o adoecimento dos trabalhadores. Mais ainda, evidencia a necessidade de adoção de medidas e ações preventivas para mudar o atual cenário de morbimortalidade dos trabalhadores no Brasil.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os dados de doenças e acidentes relacionados ao trabalho apontam número relevante de registro, entre 2007 e 2017 foram registrados 1.324.752 casos, sendo:</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Acidentes de Trabalho</b></div>
<div style="text-align: justify;">
703.193 acidentes de trabalho graves, 466.137 acidentes de trabalho por exposição a material biológico e 50.841 intoxicações exógenas (exposição a substâncias químicas) relacionadas ao trabalho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Doenças relacionadas ao trabalho</b></div>
<div style="text-align: justify;">
77.732 casos de LER/Dort, 8.607 casos de transtornos mentais, 6.645 casos de perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR), 6.554 casos de dermatose ocupacional, 3.810 casos de pneumoconiose, e 1.233 casos de câncer ocupacional. Proporcionalmente, os casos de câncer ocupacional tiveram o maior aumento de número de casos, apresentando um incremento de 3.800%.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Neste contexto, a Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador, do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador tem proposto estratégias e orientações à Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador (Renast) que permitam a detecção, modificação e cuidado oportuno e integral a todos os trabalhadores. E ainda, atuação na vigilância nos locais de trabalho com intervenções que propiciem a eliminação ou minimização dos riscos inerentes ao processo de trabalho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.blog.saude.gov.br/index.php/geral/53444-dia-nacional-de-prevencao-de-acidentes-de-trabalho-27-de-julho"><br /></a></div>
<a href="http://www.blog.saude.gov.br/index.php/geral/53444-dia-nacional-de-prevencao-de-acidentes-de-trabalho-27-de-julho">Blog da Saúde</a><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-31151785956486951602018-07-27T06:29:00.000-03:002018-07-27T06:29:25.845-03:00Farmacêuticos no topo dos empregos com carteira<div style="text-align: justify;">
<b>A era do emprego continua entre os farmacêuticos, que estão entre os três profissionais mais contratados com carteira assinada no Brasil</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: center;">
<img alt="Imagem relacionada" height="344" src="http://jornalcorreioeletronico.com.br/wp-content/uploads/2017/06/farmaceutico.jpg" width="640" /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É o que apontou o levantamento do site <a href="https://querobolsa.com.br/?gclid=EAIaIQobChMImIfY_far3AIVllqGCh33PgFFEAAYASAAEgK_ufD_BwE">Quero Bolsa</a>, baseado nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, relativos aos primeiros quatro meses de 2018.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A análise levou em conta as ocupações que exigem cursos de nível superior. Com 14.341 empregos formais gerados no período, os farmacêuticos só foram superados pelos enfermeiros e analistas de desenvolvimento de sistemas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dos 15 profissionais mais requisitados, seis estão relacionados à área da saúde – a lista reúne médicos clínicos (na 7ª colocação), nutricionistas (9ª), preparadores físicos (10ª) e fisioterapeutas (11ª).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O presidente do Conselho Federal de Farmácia atribui o resultado a fatores como a Lei nº 13.021/14, que reclassificou as farmácias como unidades de assistência à saúde.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Na medida em que assume a sua autoridade técnica dentro da farmácia, o farmacêutico se torna mais valorizado e, consequentemente, mais necessário”, comenta.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O grande varejo, inclusive, tem sido um dos expoentes dessa valorização da profissão. De acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que representa as 24 maiores empresas do setor, o número de farmacêuticos em atuação passou de 19.876 para 22.302 na comparação entre maio de 2017 e 2018 – um aumento de 12%.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“O permanente crescimento em vendas nas redes incentiva a expansão geográfica e, aliado ao investimento em salas de assistência clínica, ajuda a explicar as contratações”, argumenta o seu presidente executivo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://panoramafarmaceutico.com.br/2018/07/24/farmaceuticos-no-topo-dos-empregos-com-carteira-em-2018/?utm_source=Panorama+Farmac%C3%AAutico&utm_campaign=cb57bc69e6-EMAIL_CAMPAIGN_2018_07_24_12_17&utm_medium=email&utm_term=0_212b740fd2-cb57bc69e6-67683287">Panorama Farmacêutico</a></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-10600635661824069782018-07-25T06:43:00.001-03:002018-07-25T06:44:18.569-03:00Curso EAD de Acidentes Tóxicos por Animais Peçonhentos<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.blog.saude.gov.br/images/anuncio_animais_peconhentos_002_redes_sociais.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: start;"><img alt="anuncio animais peconhentos 002 redes sociais" border="0" src="http://www.blog.saude.gov.br/images/anuncio_animais_peconhentos_002_redes_sociais.png" height="290" width="320" /></a><b>Estão abertas as inscrições para a terceira edição do curso a distância de Acidentes Tóxicos por Animais Peçonhentos</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
Voltado para profissionais de saúde atuantes na Atenção Primária à Saúde (APS) do Brasil e estudantes de graduação das áreas da saúde, o curso tem como objetivo qualificar os profissionais no reconhecimento de animais peçonhentos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao fim do curso, o participante saberá identificar animais de interesse toxicológico, locais e situações de risco, além de ter os conhecimentos para realizar coletas com segurança e tomar as primeiras providências frente a casos em que haja o contato com estes animais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O curso tem início no dia 27 de julho, conta com 5 mil vagas e será ministrado totalmente na modalidade EAD através da plataforma de ensino e aprendizado a distância Moodle TelessaúdeRS-UFRGS. O aluno poderá realizar as atividades no dia e horário que lhe for mais conveniente.<br />
<br />
Os interessados podem se inscrever até o dia 26/07/2018 (quinta-feira).</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><b><br /></b></b>
<b><b>Inscrições:</b></b></div>
<b></b><br />
<b>
</b>
<div style="text-align: justify;">
• Acesse o link <a href="https://www.ufrgs.br/telessauders/cursos-inscricoes/inscricoes.php">https://www.ufrgs.br/telessauders/cursos-inscricoes/inscricoes.php</a> para saber como realizar o seu cadastro na plataforma de ensino do curso.</div>
<br />
• Cumprida essa etapa, acesse o Moodle TelessaúdeRS através do link <a href="https://moodle.telessauders.ufrgs.br/login/index.php">https://moodle.telessauders.ufrgs.br/login/index.php</a>. Clique no curso e insira a chave de inscrição que está no texto explicativo do curso.<br />
<br />
• Preencha o cadastro dentro do curso com todos os dados solicitados, eles são importantes para a confirmação da inscrição e confecção do certificado.<br />
<br />
*Atenção: o não preenchimento do cadastro até o dia 27/07/2018 representará desistência da vaga e não será possível dar continuidade ao curso. A equipe de Teleducação se reserva o direito de remover o participante a qualquer momento do curso caso a veracidade das informações prestadas não seja confirmada.
<br />
<br />
<a href="http://www.blog.saude.gov.br/index.php/geral/53441-inscricoes-abertas-para-o-curso-ead-de-acidentes-toxicos-por-animais-peconhentos">Blog da Saúde</a><div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-55752148778459266832018-07-25T06:40:00.000-03:002018-07-25T06:40:48.212-03:00Concurso para Farmacêutico(a) no Curso de Formação de Oficiais do Exército Brasileiro<div style="text-align: justify;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://d30p9ca83oqyng.cloudfront.net/defesanet/site/upload/news_image/2018/04/39814_resize_620_380_true_false_null.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Resultado de imagem para saúde nas forças armadas" border="0" src="http://d30p9ca83oqyng.cloudfront.net/defesanet/site/upload/news_image/2018/04/39814_resize_620_380_true_false_null.jpg" height="196" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto Ilustrativa retirada da internet</td></tr>
</tbody></table>
<b>Candidatos passarão por exame intelectual (EI), inspeção de saúde (IS), exame de aptidão física (EAF), avaliação psicológica (Avl Psc), revisão médica e comprovação dos requisitos para matrícula</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Foi publicado o Edital de Abertura do Concurso para o Curso de Formação 2019 da EsSEx. Médicos especialistas e sem especialidade, farmacêuticos e dentistas especialistas foram contemplados com 122 vagas, divididas conforme o quadro apresentado ao final da matéria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O período de inscrições ocorrerá de 16 de julho a 13 de agosto de 2018 e o valor da taxa de inscrição será de R$ 130,00 (cento e trinta reais), para pagamento através de GRU (Guia de Recolhimento da União). Todos os detalhes para impressão constam do Edital e do Manual do Candidato.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Entre os requisitos para a inscrição, o candidato deverá possuir idade de, no máximo, 36 (trinta e seis) anos, completados até 31 de dezembro do ano da matrícula no CFO/S Sau (alínea “e”, do inciso III, do Art. 3º, da Lei nº 12.705, de 2012).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A realização do Exame Intelectual (EI) será no dia 23 de Setembro de 2018, com fechamento dos portões nos locais de prova às 08:00 horas (hora de Brasília) e início da prova às 09:00 horas (hora de Brasília). A duração será de 4 horas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O EI constitui-se de 1 (uma) prova escrita, impressa em um caderno de questões contendo 50 (cinquenta) itens, distribuídos em 2 (duas) partes: Conhecimentos Gerais – contendo 20 (vinte) questões objetivas e Conhecimentos Específicos – contendo 30 (trinta) questões objetivas abordando assuntos da especialização ou habilitação escolhida pelo(a) candidato(a).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os candidatos convocados para as vagas reservadas, que se autodeclararem pretos ou pardos, conforme o previsto na Lei nº 12.990, serão submetidos na EsSEx, durante a fase de revisão médica e comprovação dos requisitos para a matrícula, a uma comissão específica para verificação da veracidade da declaração supracitada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Acesse aqui o <a href="http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/07/2018&jornal=530&pagina=26&totalArquivos=226">Diário Oficial da União nº 133 de 12 de julho de 2018</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
Acesse aqui o<a href="http://www.essex.eb.mil.br/images/concurso/Edital-ESSEX-CFO-2019.pdf"> Edital para o Concurso.</a></div>
<div style="text-align: justify;">
Acesse aqui o <a href="http://www.essex.eb.mil.br/images/concurso/MANUAL_DO_CANDIDATO_CFO_Sau_RETIFICADO_rev.pdf">Manual do Candidato.</a></div>
<div style="text-align: justify;">
Tire suas dúvidas pelo email: concurso@essex.ensino.eb.br.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://www.essex.eb.mil.br/">www.essex.eb.mil.br</a></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-1897629713861743462018-07-23T06:47:00.005-03:002018-07-23T06:49:33.436-03:00A “insônia subjetiva” que está afetando a qualidade de vida de milhares de brasileiros<div style="text-align: justify;">
<a href="https://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/wp-content/uploads/2018/07/insonia-600x400.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: start;"><img border="0" height="213" src="https://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/wp-content/uploads/2018/07/insonia-600x400.jpg" width="320" /></a><b>Estima-se que o problema (quando o paciente relata que não dorme bem) afete entre 20% e 40% das pessoas no mundo</b></div>
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<br /></div>
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Dormir, uma das mais elementares necessidades do organismo, pode estar associado a prazer e tormento – quem dorme bem talvez não consiga compreender a real dimensão do impacto de uma noite em claro ou de um período de repouso não reparador. O sono foi um dos destaques da programação do 15º Congresso sobre Cérebro, Comportamento e Emoções, realizado em Gramado, na Serra, entre os dias 20 e 23 de junho, como tema de três mesas-redondas. Profissionais das áreas de neurologia, geriatria e medicina do sono discutiram a importância de dormir bem, as características típicas do sono da infância à velhice e os problemas mais comuns que perturbam as noites de descanso.
</div>
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<br /></div>
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“O sono é a atividade mais importante das nossas vidas, ocupando um terço delas. Quem tem 90 anos dormiu 30, só que a qualidade desse um terço tem se perdido ao longo dos anos”, constata a professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Monica Levy Andersen, diretora de Ensino e Pesquisa do Instituto do Sono, também na capital paulista, em uma entrevista coletiva para a imprensa. Magda Lahorgue Nunes, neurologista infantil, professora da Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e vice-diretora do Instituto do Cérebro (InsCer), apresenta dados preocupantes: dependendo do país, o número de pessoas que se queixa de noites maldormidas pode chegar quase à metade da população.<br />
<b><br /></b>
<b>A insônia subjetiva</b><br />
Estima-se que a chamada insônia subjetiva (quando o paciente relata que não dorme bem) afete entre 20% e 40% das pessoas. A partir do momento em que se procura ajuda médica e se obtém o diagnóstico de insônia, baseado no Manual Diagnóstico e Estatístico dos Distúrbios Mentais (DSM, na sigla em inglês), o percentual cai, passando a oscilar entre 14% e 20%, o que, aponta a médica, ainda é uma quantidade muito significativa.</div>
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<br /></div>
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“As pessoas em geral, na nossa sociedade, dormem mal. Estamos frente a duas epidemias, depressão/ansiedade e insônia, e elas andam muito juntas”, comenta Magda.</div>
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<br /></div>
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Sinais que podem demonstrar que o sono não é reparador: Queixas de noites, maldormidas, Sonolência diurna excessiva, Mau humor, Sensação de exaustão, Problemas de memória, Dificuldades de aprendizado, Queda no desempenho escolar, acadêmico ou profissional, Deitar-se na cama e não conseguir dormir. Crianças devem adormecer em até 15 minutos. Adolescentes e adultos, em 30 minutos.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Despertar de madrugada e não conseguir dormir mais ou acordar várias vezes: pessoas com reclamações desse tipo podem ser encaminhadas para uma polissonografia, exame que avalia a qualidade do sono e identifica possíveis distúrbios, como a apneia obstrutiva do sono ou a síndrome das pernas inquietas.<br />
<b><b><br /></b></b>
<b><b>Da infância à velhice</b></b><br />
Para alcançar e manter um sono de qualidade, é preciso entender que cada fase da vida tem suas peculiaridades. Conhecendo-as, é possível saber o que é esperado que aconteça e o que deve ser interpretado como sinal de que algo não vai bem.</div>
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<br /></div>
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Nas crianças maiores, nos adultos e nos idosos, o sono é um ciclo bem dividido de luz e escuro, vigília e sono. Ficamos acordados de dia e dormimos à noite, regidos pelo ciclo circadiano (período de 24 horas em que se completam as atividades biológicas do corpo humano).</div>
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<br /></div>
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Para os bebês, esse processo é diferente – eles obedecem ao ciclo ultradiano (vários ciclos se repetem em um mesmo dia), ou seja, eles dormem, acordam, mamam, dormem, acordam, mamam. No primeiro mês após o nascimento, essas fases duram de três a quatro horas.</div>
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<br /></div>
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Com o avançar do tempo, o sono vai evoluindo e se consolidando em blocos cada vez mais longos à noite, até que, ao completar um ano ou um ano e pouco, a criança deve conseguir manter um bloco contínuo de sono de cerca de seis horas.<br />
<b><b><br /></b></b>
<b><b>Dormir bem é hábito</b></b><br />
A criação de um excelente hábito pode começar a partir dos seis meses, ponto em que a criança, se ainda não deixou o quarto dos pais, pode ser transferida para o berço em seu próprio quarto. É importante que ela entre no cômodo enquanto ainda estiver acordada e adormeça na cama, para evitar um susto provocado por uma troca de lugares que não tenha percebido.</div>
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<br /></div>
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Ao longo da infância, os adultos servem de exemplo também em seus hábitos de repouso. Se na casa ninguém tem hora fixa para nada, indo para a cama a cada dia em um horário diferente, os pequenos podem acabar entrando no mesmo ritmo desregrado: hoje, se deitam às 21h, amanhã, ficam jogando videogame até as 23h, depois, chegam a ultrapassar a meia-noite por conta da presença de visitas para jantar em um dia de semana, quando devem estar cedo no colégio na manhã seguinte.</div>
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<br /></div>
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É fundamental pôr em prática a higiene do sono, uma série de hábitos que auxiliam a obter um repouso de qualidade e que servem para crianças e adultos. Ao anoitecer, é indicado diminuir os ruídos e as luzes dos ambientes, reduzir a intensidade das atividades e das brincadeiras, evitar brigas, não fazer refeições pesadas e próximas do horário de ir para a cama. Eletrônicos devem ser desligados entre uma hora e uma hora e meia antes. Levar celular para a cama, nem pensar.</div>
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<br /></div>
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Na adolescência, ocorre uma leve desregulação de origem hormonal no ciclo circadiano que provoca um retardamento, fazendo com que a vontade de dormir apareça mais tarde. Mais uma vez, destaca-se aqui a importância do estabelecimento de uma rotina, especialmente em relação ao uso frenético do celular.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E o bullying, que pode começar ainda na infância, é outro gatilho para noites em claro ou maldormidas, cujas consequências podem se refletir no humor, na memória, na cognição e no desempenho escolar, além de provocar sonolência em excesso durante o dia.</div>
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<br /></div>
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Para o grupo dos adultos, são esperadas entre sete e nove horas de sono por noite. Ao deitar, o adormecimento precisa se dar em até 30 minutos. Questões emocionais e problemas não resolvidos, quando “levados” para a cama, são grandes obstáculos para dormir, e o ideal é tentar não pensar nas pendências nessa hora. Dificuldades para manter o sono exigem a orientação de um especialista, que investigará possíveis problemas, como apneias obstrutivas do sono (breves interrupções na respiração) e a síndrome das pernas inquietas (caracterizada por movimento periódico das pernas, sensação dolorosa – tipo cãibra – em membros inferiores ao se deitar, fragmentação do sono e sonolência diurna excessiva).</div>
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<br /></div>
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Na velhice, o idoso experimenta o contrário do que acomete o adolescente: há um avanço de fase no ciclo circadiano, e a sonolência vem mais cedo, além de ele ter tendência a dormir menos. Segundo Magda, não há ainda uma explicação muito clara para isso. Uma das hipóteses é de que a glândula pineal, que secreta melatonina (hormônio que regula o sono), calcifique-se. Com vontade antecipada de se recolher e dormindo menos horas, está criado um problema: caso se deite às 19h30min ou 20h, o idoso acordará de madrugada, muito antes do amanhecer. Para evitar esse transtorno, o sugerido é tentar protelar ao máximo a ida para a cama, entretendo-se de alguma forma.</div>
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Matutinos, vespertinos e intermediários: o tipo que você se encaixa interfere nas horas de sono
Dois conceitos fundamentais em medicina do sono foram apresentados, no congresso, pelo geriatra e médico do sono Ronaldo Delmonte Piovezan, pesquisador da Unifesp. O primeiro deles, o cronotipo, formado por características genéticas e outras relacionadas ao comportamento, refere-se às preferências de cada um quanto ao hábito de dormir. Existem as pessoas matutinas, que dormem cedo e acordam cedo; as vespertinas, que retardam o horário de ir para a cama e dormem até mais tarde; e as intermediárias, um grupo adaptável e sem preferências marcantes que fica entre os dois extremos e corresponde à maior parte da população (de 60% a 70%).</div>
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<br /></div>
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De acordo com Piovezan, pesquisas têm mostrado que o padrão vespertino é o mais prejudicial ao organismo. Um estudo realizado com mais de 433 mil pessoas no Reino Unido e publicado no periódico científico Chronobiology International revelou que quem dorme e acorda tarde está sob um risco maior de sofrer de doenças clínicas, como diabetes e hipertensão, e psiquiátricas, como depressão e ansiedade. O risco de morte também aumentou nos indivíduos de cronotipo vespertino, independentemente da duração do sono. Os participantes idosos da pesquisa se mostraram mais vulneráveis a esses desfechos.</div>
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<br /></div>
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Nosso padrão social, destaca o médico, favorece os matutinos, que sofrem com eventuais mudanças e têm dificuldade para se adaptar a dormir até mais tarde. Quanto aos vespertinos, costumam enfrentar um “jet lag social” – acabam dormindo pouco para cumprir compromissos pela manhã e precisam compensar nos finais de semana.</div>
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<br /></div>
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“O vespertino tende a se alimentar mal e a comer mais durante a noite, o que é maléfico para a saúde”, acrescenta Piovezan.<br />
<b><br /></b>
<b>Quanto tempo você dorme?</b><br />
Outro conceito importante é o tempo de sono. O sono curto (abaixo de seis horas) ou o sono longo demais (acima de oito ou nove horas), quando se transformam em rotina, no primeiro caso, ou necessidade, no segundo, são ruins de maneira geral. Quem dorme pouco está mais sujeito a enfrentar quadros psiquiátricos e a morte por infarto e acidente vascular cerebral (o risco de óbito e de enfermidades mentais também cresce para as pessoas de sono longo).</div>
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<br /></div>
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“Dormir mais de oito ou nove horas não é necessário. É mais provável que padrões de sono mais longos sejam sinal de um sono de má qualidade”, avalia Piovezan.</div>
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<br /></div>
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Para os dois casos, indica-se a consulta com um especialista. Na maior parte das vezes, mudanças comportamentais são suficientes para sanar o problema. Ocorrências eventuais de sono curto ou longo não devem preocupar.<br />
<b><br /></b>
<b>Idosos dormem menos</b><br />
O sono na velhice merece atenção especial. Segundo Dalva Poyares, neurologista, especialista em sono e professora da Unifesp, o sono tende a se fragmentar durante o processo de envelhecimento, e o idoso está mais sujeito a ter insônia. Uma variedade de motivos pode contribuir para as noites em claro ou com repouso de má qualidade, como o medo da morte ou de doenças e a presença de sintomas depressivos.</div>
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<br /></div>
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As pessoas de idade mais avançada também sofrem mais de apneia obstrutiva do sono (breves interrupções na respiração). Uma apneia leve não é preocupante, e talvez nem precise ser tratada. A realização de exames e a avaliação do médico determinarão a intervenção a ser feita. Além de não permitir um sono reparador, a apneia aumenta o risco para doenças cardiovasculares.</div>
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<br /></div>
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Outro problema que pode aparecer é o movimento periódico das pernas (um dos componentes da síndrome das pernas inquietas) – depois de adormecer, a pessoa movimenta as pernas, o que também contribui para um período de descanso ruim. Ter um ou mais distúrbios de sono tende a piorar a saúde de maneira geral, avisa a médica.</div>
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<br /></div>
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“E existe também o contrário: quanto mais doente você é, pior você dorme. O idoso tem que ter a saúde bem cuidada para poder dormir bem”, ressalta Dalva.</div>
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<br /></div>
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Na hora da definição do tratamento, não se deve exagerar nas doses de remédios, principalmente de hipnóticos. Se o idoso ficar muito sedado, pode cair ao se levantar à noite e sofrer fraturas.</div>
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<br /></div>
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Dalva salienta ainda a importância da socialização na velhice. O idoso necessita de contato com familiares e amigos para não ficar isolado. Dispor de um ambiente iluminado ao longo do dia e realizar atividades físicas e mentais, quando for possível, também são elementos importantes do cotidiano que influenciam no sono.</div>
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<a href="https://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/saude-e-bem-estar/a-insonia-subjetiva-afeta-a-qualidade-de-vida/"><br /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/saude-e-bem-estar/a-insonia-subjetiva-afeta-a-qualidade-de-vida/">Gazeta do Povo</a></div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-21185608381717933662018-07-23T06:38:00.000-03:002018-07-23T06:38:56.928-03:00Imunobiótico: nova droga promete acabar com bactérias resistentes a antibióticos<div style="text-align: justify;">
<a href="https://abrilsuperinteressante.files.wordpress.com/2018/07/imunobiocc81ticos_home.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Resultado de imagem para imunobioticos" border="0" height="213" src="https://abrilsuperinteressante.files.wordpress.com/2018/07/imunobiocc81ticos_home.png" width="320" /></a><b>Medicamento atua perseguindo bactérias letais a partir das defesas naturais do organismo para eliminá-las sem afetar as células saudáveis do corpo</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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A cada novo estudo a imunoterapia ganha mais destaque entre as alternativas para combater o câncer. Inspirados na técnica, pesquisadores da Universidade de Lehigh, na Pensilvânia, decidiram criar um novo tipo de droga, o imunobiótico, que promete eliminar bactérias resistentes a antibióticos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Na imunoterapia, ao usar substâncias que modificam a resposta biológica, o sistema imunológico é estimulado a agir contra as células cancerígenas. Já o imunobiótico persegue e elimina bactérias resistentes a antibióticos comuns, envolvendo as defesas naturais do corpo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para criar o novo medicamento, foi preciso fundir parte de um antibiótico existente com uma molécula que atrai anticorpos liberados pelo sistema imunológico para combater invasores, como bactérias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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A droga tem como alvo uma variedade de bactérias responsáveis por doenças como pneumonia e intoxicação alimentar, incluindo aquelas que muitas vezes se tornam resistentes a antibióticos de última instância.</div>
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<br /></div>
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“A inspiração veio principalmente do recente sucesso da imunoterapia contra o câncer”, declarou Marcos Pires, que liderou o estudo publicado na revista Cell Chemical Biology.</div>
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<br /></div>
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A imunoterapia contra o câncer , que Pires descreveu como “revolucionária” para os pacientes, também aproveita o poder do sistema imunológico, mas destrói as células cancerosas em vez das bactérias. A equipe queria descobrir se o sistema imunológico poderia ser usado para ajudar os antibióticos a trabalhar de forma mais eficiente.</div>
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<br /></div>
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Os cientistas testaram o novo composto em uma série de bactérias declaradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como de “alta prioridade”, porque não há quase nenhum medicamento existente que funciona contra elas.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Entre elas estavam Pseudomonas aeruginosa , uma causa comum de pneumonia em pacientes com câncer, vítimas de queimaduras e pessoas com fibrose cística. Foram feitos testes em vermes nematóides infectados com Pseudomonas, e os resultados mostraram que a droga atingiu com sucesso e eliminou as bactérias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Ao aderir às bactérias, a droga pode infligir danos diretos enquanto age como um farol para os anticorpos que chegam em massa para terminar o trabalho. No corpo, as bactérias que ficam cobertas de anticorpos são destruídas pelos glóbulos brancos.</div>
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<br /></div>
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Os pesquisadores basearam seu composto em um antibiótico de último recurso existente chamado polimixina, que danifica a superfície externa das células bacterianas, fazendo-as explodir e morrer.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Evidências crescentes sugerem que esta última linha de defesa antibiótica está sob ameaça, o que significa que há uma necessidade urgente de novos antibacterianos.</div>
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<br /></div>
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A nova droga imunobiológica se liga a moléculas na superfície de bactérias que não são encontradas em células humanas. Embora a substância ainda não tenha sido testada em humanos, os pesquisadores não observaram sinais de toxicidade quando foram testados em células animais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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“Acreditamos que a diferença expansiva na composição celular entre células bacterianas e células saudáveis fornecerá a janela de seletividade necessária para atingir as células bacterianas sem afetar as células humanas saudáveis”, declarou Pires.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Após o teste da nova droga em combinação com um antibiótico existente ao qual as bactérias já eram resistentes, os pesquisadores descobriram que as bactérias resistentes a antibióticos foram re-sensibilizadas da droga para o outro antibiótico.</div>
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<br /></div>
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iG</div>
<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-8123987960117174592018-07-23T06:34:00.003-03:002018-07-23T06:34:55.530-03:00Brasil está entre os países que menos ingerem cálcio no mundo<div style="text-align: justify;">
<a href="https://abrilveja.files.wordpress.com/2016/10/saude-pilulas-calcio-20150905-001.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Resultado de imagem para ingerir cálcio" border="0" height="213" src="https://abrilveja.files.wordpress.com/2016/10/saude-pilulas-calcio-20150905-001.jpg" width="320" /></a><b>Mineral fortalece os ossos e previne doenças como a osteoporose; consumo no país é de menos da metade do valor diário recomendado, diz pesquisa</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Brasil está entre as populações que menos ingerem cálcio do mundo. Este é o resultado de uma pesquisa realizada em diversos países pela International Osteoporosis Foundation (IOF). Os resultados vão ser discutidos com a classe médica em São Paulo neste sábado (30), no IOF Tour Osteoporose, evento organizado pela Consumer Healthcare Sanofi.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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De acordo com os dados, os brasileiros acima de 20 anos, ingerem apenas 505 mg por dia, o que representa apenas 50% do ideal, que é de 1000 mg de cálcio por dia.</div>
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O Brasil está no mesmo nível de outros países da América Latina, como Argentina, Bolívia, Colômbia e Equador. Nestes países, o índice de consumo de cálcio varia de 400 mg/dia a 500 mg/dia de cálcio.</div>
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Das 74 nações cobertas pelo “Mapa do Cálcio”, como o estudo é chamado, a que mais consome o mineral é a Islândia, com 1233 mg/ dia. Já o Nepal aparece como a população com o menor índice de ingestão, com 175 mg/dia.</div>
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“Com o envelhecimento da população somado ao fato de se consumir pouco cálcio, muito em breve, teremos um cenário alarmante em todo o Brasil. Por isso, é importante que medidas de prevenção sejam tomadas agora. Só assim poderemos minimizar os efeitos a longo do prazo”, alerta o Dr. Cristiano Zerbini, representante da IOF no Brasil.</div>
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<b>Cálcio evita a osteoporose</b></div>
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O consumo regular e suficiente de cálcio pode ajudar a evitar doenças como a osteoporose, mais comum em pessoas acima de 50 anos e em mulheres que estão na menopausa. O reumatologista Charlles Heldan de Moura Castro, do Departamento de Reumatologia da Universidade Federal de São Paulo, considera o baixo consumo de cálcio preocupante.</div>
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“A ingestão deficitária de cálcio fragiliza os ossos e faz com que a pessoa esteja mais suscetível a fraturas. Nas pessoas com mais de 50 ou 60 anos, umas das mais temidas é a fratura de quadril. Pesquisas indicam que no período de um ano depois deste tipo de fratura, entre 20 e 30% dos pacientes morrem.</div>
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Os que sobrevivem, perdem a independência porque não conseguem se recuperar totalmente”, alerta o médico. De acordo com o especialista, o consumo de cálcio é fundamental em todas as idades.</div>
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“Na infância e na adolescência o esqueleto está em formação, na idade adulta, ajuda a evitar a osteoporose”.</div>
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O esqueleto humano está em constante renovação e isso acontece por causa do cálcio, que contribui para a formação de novas células ósseas, que absorvem as áreas envelhecidas. Com o passar o tempo, esta produção diminui, o que faz com que os ossos se tornem mais fracos e o risco de fraturas aumente.</div>
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A osteoporose acontece quando existe uma perda acelerada de densidade óssea, o que deixa os ossos mais porosos e fracos. Esta condição é comum em mulheres que entram na menopausa por causa da queda na produção de um hormônio chamado estrogênio, que também interfere na densidade óssea.</div>
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O estudo mostrou que as mulheres brasileiras com mais de 50 anos consomem, em média, 500mg de cálcio por dia, quando o ideal para suprir os efeitos da menopausa seria de 1.200mg.</div>
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O reumatologista explica que este consumo pode chegar a um nível adequado, desde que se crie o hábito de consumir mais leite e derivados, como o queijo e o iogurte.</div>
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“Alguns vegetais têm cálcio, mas a absorção por parte do organismo é pequena, o ideal é aumentar o consumo de leite e derivados. Em alguns casos, a suplementação pode ser indicada”.</div>
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O médico destaca que o leite UHT, mais consumido no país, possui a mesma quantidade de cálcio do leite em in natura.</div>
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O tipo mais indicado, principalmente para os idosos que costumam ter problemas com o colesterol, é o desnatado, que possui menos gordura, mas mantém os mesmos índices de cálcio que o leite integral.</div>
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“Os intolerantes a lactose podem tomar o leite sem lactose, que também conserva os índices de cálcio”, explica Charlles Heldan.</div>
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R7<div class="blogger-post-footer">http://feeds.feedburner.com/gestaodelogisticahospitalar</div>Mauro Munhozhttp://www.blogger.com/profile/04920042418848300455noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-772721828978467268.post-22198816385807169072018-07-20T06:34:00.000-03:002018-07-20T06:34:05.868-03:00Pausa Para Saúde: Emergências infantis durante as férias<div style="text-align: justify;">
<b>Julho é mês de férias</b></div>
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Aquele momento gostoso, divertido – principalmente para as crianças que não veem a hora de passar mais tempo em casa ou com os amigos. E é exatamente nesse período que o número de acidentes entre crianças de 5 a 11 anos de idade cresce. Por isso, conversamos com um pediatra especialista em emergências infantis para ajudar às mamães, papais, titios e todos que cuidam dessa galerinha a prevenir acidentes e, claro, saber o que fazer caso eles aconteçam. </div>
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<div class="item-page" style="background-color: white; font-family: open_sansregular, "Open Sans", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
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