SISTEMA DE DOSE UNITARIA DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS É uma quantidade ordenada de medicamentos com forma e dosagens prontas para serem ministradas ao paciente de acordo com a prescrição médica, num certo período de tempo (GARRINSON, 1979). No final da década de 1950, com o lançamento no mercado de medicamentos novos e mais potentes, mas também causador de efeitos colaterais importantes iniciou-se a publicação de trabalhos sobre a incidência de erros de administração de medicamentos em hospitais. Os resultados mostraram a necessidade de que os sistemas tradicionais (coletivo e individualizado) fossem revistos, visando melhorar a segurança na distribuição e na administração dos medicamentos (GARRINSON,1979). Foi neste contexto, que nos anos de 1960, farmacêuticos hospitalares americanos desenvolveram o sistema de distribuição por dose unitária. Analisando os SDMs,o sistema de distribuição por dose unitária é o que oferece melhores condições para um adequado seguimento da terapia medicamentosa do paciente. Vários trabalhos científicos demonstraram que este sistema é mais seguro para o paciente, visto que reduz a incidência de erros, utiliza mais efetivamente os recursos profissionais e é mais eficiente e econômico para a instituição (GARRINSON, 1979). Estudos demonstraram que em hospitais que adotaram o sistema de distribuição por dose unitária, houve uma importante redução de gastos com medicamentos variando de 25% a 40%. É importante fazer uma diferenciação entre o sistema de distribuição por dose unitária e dose unitária de medicamento. O conceito de distribuição por dose unitária é a distribuição ordenada dos medicamentos com forma e dosagens prontas para serem administradas a um determinado paciente de acordo com a prescrição médica, num certo período de tempo. A dose unitária industrial corresponde à dose padrão comercializado pelos laboratórios, fornecida em embalagem unitária, em que constam a correta identificação do fármaco, prazo de validade, lote, nome comercial e outras informações. Portanto, serviços que adotem o sistema de dose unitária propriamente dito deverão distribuir todos os medicamentos, em todas as formas farmacêuticas, prontos para o uso sem necessidade de transferências ou cálculos por parte da enfermagem (GARRINSON, 1979). O perfil farmacoterapêutico deve conter os seguintes dados sobre o paciente: idade, peso, diagnóstico, data de admissão, número do leito, número da unidade assistencial. Com relação ao medicamento deve incluir nome do fármaco de acordo com a Denominação Comum Internacional - DCI ou Denominação Comum Brasileira - DCB forma farmacêutica, concentração, dose, intervalo, via de administração, data do início e quantidade distribuída por dia (JELDRES, 1993). Para a implantação do sistema de dose unitária é necessário um sistema de gerenciamento de medicamento efetivo, seguro e recursos humanos qualificados. Ou seja, farmacêutico com conhecimento básico de farmacoterapia para participar e elaborar adequadamente planos terapêuticos e técnicos ou auxiliares de farmácia devidamente treinados. Sistema de Distribuição Doses Unitárias (SDMDU) é um sistema de distribuição que melhor representa o sistema de distribuição com intervenção prévia do farmacêutico. Em geral, deve-se reconhecer que os princípios dos sistemas de Doses Unitárias são mais importantes que os procedimentos, estes procedimentos foram recorrigidos pela Sociedade Americana de Farmacêuticos dos Hospitais (ASHP) em boletins publicados em 1980 e 1989 e que se pode resumir em seis princípios (CASSIANE e SILVIA, 2004). Os medicamentos devem ser identificados até o momento de sua administração, os medicamentos sem etiqueta representam em perigo potencial para o paciente. O serviço de Farmácia tem a responsabilidade de reenvasar e etiquetar todas as doses de medicamentos que é usado nos hospitais e isso deverá ser feito no serviço de Farmácia e sob a supervisão do farmacêutico. O ideal é que se dispense em cada ocasião a medicação para um só horário, mas na prática é devido os circuitos de visita dos médicos aos pacientes, esta distribuição se realiza na maioria dos hospitais para 24hs, sempre tendo em vista que isto pode gerar erros e devendo ser estabelecido procedimentos queminimizem esta possibilidade. O farmacêutico deve receber a prescrição original e em sua defesa uma cópia exata da mesma. Na atualidade, o médico pode introduzir diretamente a prescrição no ordenador (prescrição eletrônica). Os medicamentos não devem ser dispensados até que o farmacêutico tenha avaliado a prescrição médica. Tanto o perfil da enfermaria de planta como a de farmácia, deve receber diretamente a ordem médica a partir de quando as enfermeiras preparam o plano de medicação a administrar e farmácia de distribuição a realizar. A enfermaria recebe a medicação enviada pela farmácia e comprovará a concordância com a sua própria. Se for encontrada alguma discrepância será porque um deles foi interpretado de forma diferente da prescrição, necessitando um acordo com o médico. Desta forma muitos erros se detectaram e se evitaram (CASSIANE e SILVIA, 2004). Ao dispensar o medicamento certo, ao paciente certo, na hora certa, levando-se em consideração que podem ser avaliados diversos aspectos, tais como: erros de medicação, ou seja, verifica-se com a dose unitária se esses erros são freqüentes; fidelidade das doses (comparar as doses prontas com as prescrições médicas e verificar possíveis diferenças); interações medicamentosas, reações adversas e outras causas podem ser estudadas; acondicionamento dos fármacos pode ser estudado, considerando-se o tipo de acondicionamento ao qual estão submetidos na dose unitária além de proporcionar a administração hospitalar um sistema de distribuição de medicamentos que seja financeiramente viável e oferecer recursos ao farmacêutico para melhor integrar-se a equipe de saúde (BELTRAN, 1998). A rotina operacional é cíclica, portanto deve ser vista como um processo dinâmico. Cada passo tem sua importância não devendo haver atropelos, sob pena de interromper o processo em qualquer fase que se encontre. No que tange aos profissionais e suas competências observa-se que: o Médico prescreve na folha de prescrição médica (duas vias); o Técnico em enfermagem: retiram do prontuário as cópias (segundas vias) das prescrições médicas. Já o Técnico em Enfermagem: vai ao posto de enfermagem, enfermarias ou apartamentos e recolhe: cópias das segundas vias das prescrições e receitas utilizadas para a retirada de medicamentos dos armários de urgência. Por sua vez, o Funcionário da farmácia prepara: doses unitárias; bandejas contendo os medicamentos a serem repostos nos armários com medicamentos de urgência (de acordo com as receitas) e etiquetas das doses unitárias e revisa as receitas rubricando as (para identificar quem preparou e ou aviou as doses e receitas, respectivamente.). O Farmacêutico, a seu turno, verifica se as doses unitárias estão de acordo com as segundas vias das prescrições médicas; faz ou supervisiona o controle de estoque e registra as receitas de psicotrópicos ou entorpecentes, de acordo com a legislação vigente; analisa o perfil farmacoterapêutico do paciente e efetua ou supervisiona a reposição dos medicamentos utilizados nas urgências. O Técnico em enfermagem, por sua vez, recebe e confere as doses unitárias e faz a reposição dos medicamentos utilizados na urgência e reintroduz as segundas vias das prescrições nos prontuários se for o caso. Ao Enfermeiro competirá, assim, ministrar as doses unitárias dos medicamentos (BELTRAN, 1998). TIPOS DE S.D.M.D.U.(SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS POR DOSE UNITÁRIA) São três os tipos de sistema de distribuição por dose unitária: centralizado; descentralizado e, ainda, um terceiro denominado de combinação dos dois tipos. No Sistema Centralizado as doses são preparadas na farmácia central edistribuídas para todo o Hospital Pelo fato da centralização, o controle de estoque e a supervisão da preparação das doses, pelo farmacêutico, ficam mais contundentes. No Sistema Descentralizado as doses são preparadas nas farmácias satélite (descentralizadas) e ao final de cada preparação, os quantitativos do consumo são enviados á Farmácia Central. No Sistema Combinado diz-se que o sistema é combinado, quando ao mesmo tempo em que as Farmácias Satélites estão atuando na preparação de doses, a farmácia central deixará de operar e vice-versa. Este esquema facilita a adequação aos horários de administração de doses e objetiva uma redução nos recursos humanos, aproveitando da melhor forma possível, o horário de trabalho do pessoal existente no quadro de funcionários da farmácia. (BELTRAN, 1998). São consideradas condições básicas para um bom S.D.M.D.U.: a existência da comissão de farmácia e terapêutica (comissão de padronização de medicamentos). Sem uma relação básica dos medicamentos a serem consumidos no Hospital, fica difícil se preparar doses unitárias, levando-se em consideração grande quantidade de especialidades farmacêuticas comercializadas no Brasil e a preferência de cada médico por uma especialidade. Há necessidade que normas sejam publicadas como uma espécie de manual evitando, portanto, a omissão dos elementos que trabalharão no sistema. Neste manual deverão constar, também, os objetivos do sistema e suas vantagens (BELTRAN, 1998). São consideradas vantagens do S.D.M.D.U.: possibilitar uma maior interação do farmacêutico com os diversos profissionais da saúde e com o paciente; reduzir os estoques das tarefas nos setores o que evita perdas e desvios; diminuir as tarefas desenvolvidas pela enfermagem; aumentar o controle sobre a utilização dos medicamentos; proporcionar maior segurança do médico; rapidez na administração das doses; funcionamento mais dinâmico do serviço de farmácia; redução no índice de erros de administração de medicamentos; redução no tempo de distribuição de medicamentos; fácil adaptação a computadores; higiene e organização são superiores as dos sistemas tradicionais; viabilização econômica; prestigiar o hospital pelo melhor controle e uso dos medicamentos; favorecer o perfil farmacoterapêutico do paciente; oferecer assistência de alto nível e, ainda, por ser atividade mais técnica é gratificante para o pessoal da farmácia. Entretanto, são consideradas como desvantagens: aumento das necessidades de recursos humanos e infra-estrutura da farmácia hospitalar e exigência de investimento inicial. ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM DE DOSE UNITÁRIA Um dos fatores de relevância no sistema de distribuição de medicamentos por dose unitária é a forma pela qual são acondicionados e embalados os medicamentos. Na escolha do acondicionamento e/ou embalagem, deve-se considerar: a adequação às condições físicas do hospital; as condições financeiras da instituição; as considerações farmacológicas, tais como estabilidade, fotossensibilidade, entre outros, além de suas vantagens econômicas. São consideradas etapas e fases desse processo: a) Etapa de preparação: antes de iniciar o desenvolvimento de um programa que possa em prática o SDMDU, devem considerar as fases preliminares preparatórias do mesmo. b) Fase de diagnóstico: uma vez elaborado o programa de implantação definitivo da SDMDU, deve-se conhecer todo o pessoal do hospital: Equipe direta, chefes de unidades e o resto do pessoal, utilizando o maior número de recursos comunicativos possíveis para garantir a máxima difusão e um elevado grau de compromisso com o programa. c) Etapa de desenvolvimento: estabelecimento de cronograma de trabalho além de determinar umas fichas que compromete o desenvolvimento do programa, resultado imprescindível. O tempo utilizado para a implantação total do programa dependerá de vários fatores: a)Número de pacientes que fazem uso extensivo do SDMDU; b)Grau de complexidade das unidades clínicas; c)Recursos disponíveis. Uma boa resposta, não só reúne o conhecimento e habilidades do pessoal do serviço de farmácia, sendo também de interesse e na medida do possível, a organização e disciplina do pessoal médico e da enfermaria da unidade (COUTO, 1999). São considerados, assim, requisitos básicos para o pessoal não facultativo da área de Dose Unitária: a capacidade para interpretar e compreender a informação técnico-científica e a linguagem simbólica associada aos processos distintos; a elaboração e acondicionamento de medicamentos em DU, observando os procedimentos estabelecidos; o monitoramento do bom funcionamento e posto as máquinas, materiais; a distribuição de medicamentos em DU, segundo protocolo; a adaptação às novas situações elaboradas geradas como conseqüência das inovações tecnológicas e administrativas (manejo de programa informativos e dispositivos automatizados) e o armazenamento e reposição de medicamentos na área DESCRIÇÃO DO PROGRAMA PARA IMPLANTAÇÃO (SDMDU) O programa de implantação de SDMDU pode se considerar dividido em três partes: A primeira se determina a Estrutura pessoal, física e organizacional, na Segunda se explica o "Processo em si, e a terceira a de recorrer a resultados e evolução do programa em seu conjunto". a) Estrutura física para Implantação (SDMDU) Devem diferenciar a recepção das prescrições médicas, a prescrição, a validação, a preparação das DU (dose unitária) de cada paciente e a revisão do mesmo pelo farmacêutico. A planificação do espaço necessário se realizará em função do número de pacientes com distribuição em DU. A área da DU esta bem comunicada com as unidades clínicas, e unidades de Hospitalização (UH). A UH deve contar com o espaço necessário para um pequeno boletim de medicamentos que cubra urgências e de onde se coloque o carro de DU. b) Estrutura Pessoal para Implantação (SDMDU) Dependerá o grau de automatização do SDMDU de um responsável farmacêutico especialista na farmácia hospitalar; número total de farmacêuticos um para cada 30.000 doses dispensadas /mês; farmacêutico especialista com presença física durante o serviço de farmácia permanece aberto e pessoal do farmacêutico qualificado (Técnicos em farmácia, auxiliares de enfermaria com função de técnico especialista): Quanto por cada 30.000 doses dispensadas/mês (COUTO,1999). b.1.Conhecimentos e habilidades O farmacêutico que trabalham no S.D.M.D.U., devem estar aptos epossuir conhecimentos e habilidades que lhes são imprescindíveis, para desenvolver uma atividade eficiente em todo processo. b.2.Equipamentos Painel ou estantes com as gavetas dos medicamentos perfeitamente identificados por ordem alfabética. Devem colocar-se em forma de "U" ou "1" porque facilita a distribuição e reposição das gavetas. Carros de distribuição: O número depende do número de U.H. com D.U, assim como a capacidade de cada carro. Em cada gaveta pode ir a medicação de um dos pacientes e para no máximo 24hs. b.3.Suporte informático: facilitar todo o processo de farmacoterapia individual A fase de prescrição assistida pelo ordenador esta atualmente desenvolvida em alguns hospitais. É fundamental que se imponha para que o processo melhore a qualidade e eficiência. A fase de distribuição resulta em necessidade informatizar porque existem softwares desenvolvidos e validados. Os postos de trabalho necessários dependem da carga de trabalho e de pessoal disponível. Geladeiras e congeladores: precisam ser em número necessário para armazenar os medicamentos que devem ser conservados refrigerados ou congelados, uma vez reconstituídos e dispostos para sua administração em D.U. Impressos: é fundamental realizar um adequado desenho dos modelos de impressos vão formar parte da história clínica do paciente, ajustando-se as normas que a unidade de documentação clínica tenha estipulado. Os impressos básicos em DU devem incluir: o modelo da "Prescrição médica" a validação do farmacêutico, a distribuição e a administração.Alguns hospitais integram em um "impresso único" todos os processos. E os demais citados, resultam necessários os impressos correspondentes a "substituições genéricas, intercâmbios terapêuticos e notificações", registro de "intervenções farmacêuticas", indicadores de atividades e de qualidade e reclamações (CASSIANE e SILVIA, 2004). c) Considerações Específicas de Embalagem das Seguintes Formas Farmacêuticas c.1.Líquidos para Uso Oral O envase deve ser suficiente para liberar o conteúdo total etiquetado. É aceitável que seja necessário um acréscimo de volume conhecido, dependendo da forma de envase, do material e da formulação do medicamento. A concentração do fármaco deve ser especificada em unidade de peso por medida (mg/ml;g/ml). As seringas para administração orla não devem permitir a colocação de agulha. Os envases devem permitir a administração de seu conteúdo diretamente ao paciente. c.2.Sólidos de Uso Oral Para embalagem tipo blister, deve-se Ter um verso opaco que permita imprimir informações e o outro deverá ser de material transparente. O mesmo deve permitir fácil remoção do medicamento. c.3.Medicamentos para Uso Parenteral Uma agulha de tamanho apropriado deve ser parte integral da seringa. A seringa deve estar pronta permitindo que o seu conteúdo seja administrado ao paciente sem necessitar de instruções adicionais. A proteção da agulha deve ser impenetrável, preferencialmente de um material rígido, evitando acidentes. A seringa deve permitir fácil manuseio e visualização de seu conteúdo. c.4.Outras formas Farmacêuticas Os medicamentos para uso oftálmico, supositórios, ungüentos, entre outros, devem ser adequadamente etiquetados, indicando seu uso, via de administração e outras informações importantes (BELTRAN, 1998). Assim sendo, são considerados requisitos para implantação do sistema de distribuição por dose unitária: farmacêutico hospitalar com treinamento específico para este fim; laboratório de farmacotécnica; central de preparações estéreis; padronização de medicamentos; dispositivo para entrega de doses unitárias; impressos adequados; máquinas de soldar plástico; material de embalagens: sacos e potes plásticos; frascos de plásticos, de vidro, de alumínio; caixas de madeiras ou acrílico; envelopadora; envasadora; máquina de cravar frascos; rotuladora; impressora; máquina para lavar frascos; terminal de computador. Para garantir a manutenção da qualidade dos produtos é de suma importância que para cada produto seja verificado em publicações científicas atualizadas o tipo de envase mais apropriado. O fracionamento ou reembalagem de medicamentos para o sistema de distribuição individualizado e/ou por dose unitária deve se efetuar em condições semelhantes às utilizadas pelo fabricante, de forma a impedir, tanto uma possível alteração de estabilidade como a contaminação cruzada ou microbiana. Entre os materiais mais utilizados estão os plásticos, laminados, vidros e alumínio (BELTRAN,1998).
CONSIDERAÇÕES FINAIS Compreender este processo de informações, que envolve os recursos disponíveis e aplicá-los de forma racionalizada, estando atento para as condições econômicas vigentes no país faz do farmacêutico um profissional insubstituível e privilegiado no que tange a medicação. Aplicar estes recursos de maneira correta nos sistemas de distribuição é tarefa do farmacêutico que será o responsável pelo sucesso da implantação do sistema. Cabe ressaltar ainda que, as falhas geradas em uma gestão de estoques inadequada atingem de forma direta o paciente, prejudicando ou inviabilizando a sua assistência. Sendo assim, a gestão de estoques se reveste de valor especial, pois é um elo importante para que o hospital ou qualquer empresa, nos dias de hoje, alcance o seu propósito final que é proporcionar ao seu cliente um atendimento com qualidade. Tendo em vista que o enfoque principal deste trabalho, distribuição por dose unitária, ficou constatado que esse sistema assegura tanto ao paciente, ao hospital e ao farmacêutico uma maior qualidade de atendimento e maior controle de estoque, como conseqüência uma economia para a unidade hospitalar. O farmacêutico embasado na facilidade do trabalho de um sistema eficaz e seguro, como da dose unitária se torna um profissional fundamental para o sucesso de qualquer um dos sistemas de distribuição. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELTRAN, J.R. Envasado de medicamentos en dosis unitarias. Revista de la O.F.I.L. VII(2): 12-14. 1998. BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma, 2003. BRASIL, Ministério da Saúde. Coordenação de controle de infecção hospitalar: guia básico para farmácia hospitalar. Brasília-DF, 1994. CASSIANI, Silvia Helena de Bortoli. A segurança de pacientes na utilização da medicação. São Paulo: Artes Médicas, 2004. CAVALLINI, Miriam Elias, BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistema de saúde . São Paulo: Malone, 2002. COUTO, Renato Camargos, PEDROSA, Tânia M. Grillo, NOGUEIRA, José Mauro. Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. 2.ed. Minas Gerais: Midsi, 1999. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães, REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. JELDRES, CD. Descripción del sistema de dispensación de medicamentos dosis unitárias. Fundamentos de Farmácoa Clínica. Chile: Opus, 1993. PEREIRA, Gerson Augusto. Material médico-hospitalar. Rio de Jmaeiro: Guanabara Koogan, 1997. Autor: wilmendes cardoso http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_16635/artigo_sobre_distribuicao_de_medicamentos_em_dose_unitaria
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