
Além dos excluídos, quem já é contemplado pelo serviço eventualmente é prejudicado pelo número escasso de aparelhos – são 209 em todo o país, mas seriam necessários pelo menos 365, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
A burocracia para importar (até quatro mess) e colocar os equipamentos em funcionamento, além do alto custo de aquisição (R$ 1,5 milhão) e manutenção, são apontados como as principais causas da falta de ampliação do serviço. Hoje, nenhuma das peças que compõem os aparelhos é fabricada no país. Na importação, a taxa equivale a 47% do valor total.
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