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"Não posso deixar passar a morte da Rhuana em branco". Brigal Baptista ainda não se conforma com a morte da filha, aos seis dias de idade e depois de duas idas à Urgência do Centro de Saúde de Odemira. Aguarda agora pelo resultado da autópsia para avançar com uma queixa caso se confirme a "suspeita de negligência médica".
Rhuana nasceu no dia 20 de Setembro, com 3,380 kg. "Quatro dias depois, começou a chorar e a gritar. Fomos ao centro e o médico disse que eram cólicas. Na madrugada seguinte, voltámos à Urgência, porque a Rhuana chorava e respirava aceleradamente. A médica fez massagens e ficou bem, mas de manhã morreu em casa. Tinha sangue na boca", diz o pai, de 24 anos.
Alda João, directora do centro de saúde, referiu ao CM que pela "observação médica não se justificava a transferência para outra unidade".
Fonte Correio da Manhã
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