"Vamos nos livrar deste estigma repugnante e fazer com que estas pessoas, que são tão fascistas, tão idiotas, compreendam que as pessoas têm o direito de viver com dignidade", declarou o cantor na noite de quinta-feira em Sydney, por ocasião do dia mundial contra a Aids.
"Não é mais uma doença de homossexuais, é uma doença mundial que afeta todo mundo", reiterou.
O artista também fez um alerta contra um compromisso menor dos poderes públicos na luta contra a Aids, que afeta 34 milhões de pessoas no mundo, segundo a UNAIDS, um número recorde explicado pelos tratamentos melhores que contribuem para reduzir o número de mortes e aumentar a expectativa de vida.
Fonte R7
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