
Uma equipe similar foi enviada anteriormente pela pasta a Santa Catarina também para investigar as mortes provocadas pela doença. O relatório conclusivo, divulgado na última sexta-feira (13), indica que a maioria das vítimas apresentava comorbidades como cardiopatias, obesidade e diabetes e não recebeu o tratamento indicado nas primeiras 48 horas após o aparecimento dos sintomas.
De acordo com o Ministério da Saúde, não há previsão sobre o tempo de permanência dos técnicos no Rio Grande do Sul, mas a expectativa é que os trabalhos sejam concluídos o mais rápido possível e possam contribuir para o mapeamento da circulação do vírus na região.
Fonte O Dia
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