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Em comparação a 2010, houve redução de 3,2%. Naquele ano, foram registraadas
11,86 mortes por mil nascimentos. Em relação a 2011, a taxa ficou praticamente
estável, naquele ano o índice chegou a 11,55 mortes por mil nascimentos.
No Brasil, em 2010, a taxa de mortalidade infantil era 16,7, sendo que Santa
Catarina era o estado com menor índice (9,2) e Alagoas tinha o maior (30,2). Em
2012, a taxa nacional é 15,7 mortes para mil nascidos, segundo o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em comparação à América Latina, a taxa de mortalidade infantil no estado de
São Paulo é uma das menores, perdendo apenas para a cubana (8 para cada mil) e a
chilena (10 para cada mil).
De acordo com Seade, 57,94% das mortes são causadas por complicações na
gravidez, no parto ou pouco após o nascimento. Entre 2000 e 2012, esse tipo de
problema teve a maior redução percentual (30%), eram responsáveis por 9,69 das
mortes e caíram para 6,65. As malformações congênitas tiveram a menor queda
(11,66%), sendo responsáveis por 2,5 mortes em cada mil nascidos vivos em 2012,
o que representa 21,81% do total.
As doenças infecciosas causaram 5,27% das mortes registradas em 2012. As
doenças parasitárias foram responsáveis por 4,7% das mortes.
Agência Brasil
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