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De acordo com o levantamento, cerca de metade dessas crianças vive na Índia,
na Indonésia e na Nigéria, onde os programas de imunização são prejudicados por
problemas como fornecimento insuficiente de doses e falta de acesso das
populações mais vulneráveis.
O balanço indica que o cenário global de vacinação infantil progrediu nos
últimos dois anos, uma vez que, há 40 anos, menos de 5% das crianças em todo o
mundo eram imunizadas contra as três doenças. No ano passado, quatro em cada
cinco receberam as doses recomendadas.
“Vacinar essas crianças para protegê-las da difteria, do tétano e da
coqueluche, assim como da catapora, da poliomielite e de outras doenças
preveníveis, é vital para mantê-las vivas e saudáveis”, informou o órgão.
A estimativa é que 130 milhões de crianças nasçam todos os anos no mundo e
que os programas de imunização salvem a vida de 2 a 3 milhões delas.
A OMS lembrou que reforçar a vacinação infantil é tarefa crucial para que se
consiga alcançar um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio que trata da
redução em dois terços das mortes de crianças menores de 5 anos até 2015 (em
relação a 1990).
Fonte Agência Brasil
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