Aplicativos, carreira, concursos, downloads, enfermagem, farmácia hospitalar, farmácia pública, história, humor, legislação, logística, medicina, novos medicamentos, novas tecnologias na área da saúde e muito mais!



quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Boa higiene dental pode ajudar a prevenir infecção cardíaca

Descuidar da sua rotina de higiene bucal não apenas coloca seu sorriso em risco, mas também aumenta o risco de desenvolver uma infecção no revestimento ou válvulas do seu coração.

Geralmente, apenas pacientes com certos problemas cardíacos ou uma articulação artificial são considerados de alto risco para o desenvolvimento de uma infecção cardíaca chamada de endocardite infecciosa (EI), e recebem antibióticos preventivos antes de um procedimento odontológico (ver ADA.org para mais informações sobre pacientes com risco de endocardite infecciosa). Pesquisadores estudaram 290 pacientes odontológicos para ver se as bactérias entravam em suas correntes sanguíneas quando escovavam os dentes, quando tinham um dente extraído após tomarem antibióticos preventivos e quando tinham um dente extraído após tomarem um placebo. Cientistas coletaram sangue de cada paciente seis vezes, incluindo antes, durante e após a escovação ou extrações, e analisaram amostras na pesquisa de bactérias relacionadas à endocardite infecciosa (condição chamada de bacteremia).

Cientistas encontraram bacteremia com mais frequência nos grupos que tiveram extrações, mas a escovação também resultou em bactérias entrando na corrente sanguínea, o que sugere que atividades de rotina como escovar os dentes ou mesmo mascar chicletes poderiam resultar na entrada de bactérias na corrente sanguínea centenas de vezes por ano.

"Embora a probabilidade de bacteremia seja mais baixa com a escovação, essas atividades diárias de rotina provavelmente imponham um risco maior de EI simplesmente pela frequência: ou seja, bacteremia causada pela escovação duas vezes ao dia durante 365 dias por ano versus uma ou duas consultas odontológicas anuais envolvendo limpeza, restaurações e outros procedimentos", diz Dr. Peter Lockhart, um dos autores do estudo. "Para pessoas que não correm risco de infecções como a EI, a bacteremia de curta duração não é motivo para preocupação".

O estudo mostrou que 23% das amostras do grupo de escovação dental tinham bactérias relacionadas à EI, assim como 33% do grupo de extração com antibióticos e 60 % do grupo de extração com placebo. A incidência mais alta ocorreu dentro dos cinco primeiros minutos dos procedimentos.

“Pacientes que não têm boa higiene bucal apresentam mais doença bucal como doença gengival e cárie”, acrescenta Dr. Lockhart. "Isso leva a infecções crônicas e agudas como os abscessos. É esse tipo de coisa que coloca você em risco de bacteremia frequente e presumível endocardite se você tiver um problema cardíaco ou outra condição que o coloca em risco".

Dizem os autores que evitar a doença dental seguindo uma rotina de boa higiene bucal pode reduzir as chances de um paciente de risco desenvolver endocardite infecciosa.

Fonte colgate.com.br

Cuidados com a escova dental

Sua escova dental requer mais atenção do que os poucos minutos que você gasta duas vezes ao dia usando-a.

Os cuidados apropriados e a manutenção da escova dental são importantes para manter uma boa higiene bucal.

A Associação Dental Americana lista diversas recomendações às quais os consumidores devem dar atenção:

Substitua sua escova a cada três ou quatro meses. Pessoas que escovam com muita força devem substituir em menos tempo se as cerdas se abrirem.

  • Não compartilhe sua escova dental. Isso pode resultar na troca de fluidos corporais e/ou micro-organismos entre os usuários, colocando-os em risco aumentado de infecções. Trata-se de uma preocupação especial para pessoas com sistema imunológico comprometido ou portadoras de doenças infecciosas.

  • Enxágue abundantemente sua escova com água corrente após a escovação para remover qualquer remanescente de creme dental ou resíduos.

  • Armazene a escova na posição em pé, se possível, e deixe-a secar exposta ao ar até usá-la novamente. Caso mais de uma escova sejam armazenadas no mesmo suporte ou área, mantenha-as separadas para evitar contaminação cruzada.

  • Não cubra as escovas rotineiramente e nem as armazene em recipientes fechados. Um ambiente úmido, como é um recipiente fechado, é mais propício para o crescimento de micro-organismos do que um local exposto ao ar.

Seguir essas dicas pode ajudá-lo a ter uma escova dental limpa e sanitária.

Não existem evidências clínicas de que embeber uma escova dental em enxaguatório bucal antibacteriano ou usar um sanitizador de escova dental comercialmente disponível tenha algum efeito positivo ou negativo na saúde bucal ou sistêmica.

Fonte colgate.com.br

Mais visitas ao dentista são recomendadas para mulheres idosas

A batalha contra a placa bacteriana, cárie dentária e doença gengival pode ser mais árdua para as mulheres após a menopausa, segundo pesquisadores da Faculdade de Odontologia Case Western Reserve e Clínica Cleveland, que recomendam que após a menopausa as mulheres consultem o dentista para limpezas até quatro vezes por ano.

Cientistas estudaram o estado odontológico de 28 mulheres pós-menopausa com ossos normais e 28 que faziam terapia tomando bifosfonatos para osteoporose por dois anos ou mais. As mulheres, com idades entre 51 e 80 anos, foram submetidas a uma tomografia de maxila e mandíbula e a um exame periodontal completo para verificação de placa dental, sangramento e perda óssea. As participantes seguiram as diretrizes da ADA para escovação, uso de fio dental e consultas ao dentista duas vezes por ano.

Pesquisadores encontraram que ambos os grupos exibiam níveis elevados de placa dental que poderiam elevar o risco de perda óssea na mandíbula e maxila ou reverter o ganho de massa óssea obtido pela medicação. Após a menopausa, mulheres com risco de osteoporose também apresentam risco de doença gengival (doença periodontal), que afeta o osso que ancora os dentes. Com o tempo, a placa bacteriana que se acumula sobre os dentes pode levar à doença periodontal.

Doença óssea e doença gengival são doenças diferentes, ressaltam os pesquisadores. Mulheres que tomam bifosfonatos também precisam remover placa para manter a maxila e a mandíbula fortes e saudáveis.

Peça ao seu dentista orientações sobre escovação, uso do fio dental, dieta saudável e consultas odontológicas. Ele será capaz de recomendar um regime de cuidados bucais apropriado para suas necessidades e estado de saúde.

Fonte colgate.com.br

Avanço da cura do câncer está nas mãos de 2,5 mil pacientes

Foto: David Júnior 
Maria Madalena é voluntária em uma pesquisa sobre câncer
Em quatro hospitais, voluntários ajudam no teste de drogas mais potentes e até vacinas para proteger da doença

Se a cura do câncer ainda não é uma certeza, hoje ele já não é mais uma sentença de morte. Os testes que diagnosticam a doença estão mais precisos, os tratamentos mais efetivos e as cirurgias menos mutiladoras.

Por trás dos passos já dados em todas estas conquistas – e os ainda necessários para que os tumores deixem de ocupar o posto de segunda causa de morte dos brasileiros – existe uma legião de pacientes voluntários.

São eles que emprestam seus corpos, suas biópsias e seus efeitos colaterais para que as pesquisas avancem em direção ao controle da doença.

Levantamento feito em quatro centros de pesquisas em oncologia mostra que os voluntários de pesquisas oncológicas somam ao menos 2,5 mil pessoas. Gente que, mesmo sem nunca ter estudado medicina, contribui para o desenvolvimento de medicamentos mais potentes, terapêuticas mais personalizadas para amenizar os danos da quimioterapia e até de vacinas contra câncer de próstata, pulmão e rim.

Todas estas novidades previstas para os próximos anos estão nas mãos de quem se dispõe a contribuir com a ciência, sem receber contribuição financeira em troca.

“Sem estes pacientes, nós não conseguiríamos avançar um milímetro”, define Carlos Gil, coordenador de pesquisa clínica e inovação tecnológica do Instituto Nacional do Câncer (Inca), entidade que, anualmente, recruta 400 novas pessoas que convivem com a doença, participantes de 700 estudos já em andamento (cada paciente pode participar de mais de uma pesquisa).

“Os caminhos mais efetivos para o tratamento do câncer são os personalizados, ou seja, definidos após testes genéticos que avaliam, individualmente, o perfil de cada tumor”, complementa Gil.

“Precisamos, por isso, contar com o maior número de características mapeadas. É o que vai garantir maiores índices de sucesso de tratamento de uma população tão miscigenada como a brasileira.”

Olhos claros, ruiva, paulistana
Um dos perfis de tumor que já faz parte do banco de dados das pesquisas em câncer do País é o que acometeu uma mulher paulistana, 52 anos, cabelos ruivos e de olhos claros. Maria Madalena da Silva teve um tumor maligno nas mamas diagnosticado no mês de junho e em uma fase muito precoce, com menos de três meses de existência. Logo após fazer a cirurgia para a retirada do tumor, já começou a fazer parte de um dos 800 ensaios clínicos em andamento no Hospital AC Camargo, em São Paulo, que englobam 1.500 voluntários.

“Fico muito satisfeita em contribuir até porque sei que sou uma paciente diferenciada”, diz Maria Madalena. Ela não fuma (nunca fumou) e também não bebe, dois hábitos de riscos presentes em quase 60% dos diagnosticados com câncer, chegando a 90% em alguns tipos de tumores como os de cabeça e pescoço (como foi o caso do ex-presidente Lula).

Outro diferencial desta paciente é que ela fazia mamografias anuais desde os 40 anos e, por isso, não está no grupo de 52% das mulheres que recebem a notícia do câncer de mama já em estágio extremamente avançado, conforme mapeou a Federação Brasileira de Saúde das Mamas (Femama).
“Estou fazendo quimioterapia (o cabelo caiu, mas quem olha nem suspeita que é peruca) e ainda não dá para falar que estou 100% curada. Mas com certeza já dá para dizer que eu contribuo para o tratamento de pessoas que ainda nem sequer receberam a notícia da doença”, define ela.

As novidades
São muitas as linhas de pesquisas para novos tratamentos e detecção do câncer. Entre as novidades mais próximas, pontua Célia Tosello de Oliveira, coordenadora de pesquisas do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC), estão as drogas que diminuem os efeitos colaterais acarretados pela quimioterapia e pela radioterapia, como náuseas, vômitos e também queda de cabelo.

“Temos ainda projetos para o tratamento do câncer de próstata sem quimioterapia (o que pode ser um antídoto para sequelas importantes na potência sexual masculina)”, exemplifica Célia.

No IBCC são 20 novos projetos de pesquisa iniciados por ano, que envolvem – em média – 8 pacientes em cada (160 voluntários no total).

Luiz Fernando Lima Reis, diretor do Instituo de Pesquisa do Hospital Sírio Libanês, afirma que lá são 50 pessoas com diagnóstico de câncer que auxiliam no desenvolvimento de novas drogas. Também são pesquisados aparelhos cirúrgicos com uma melhor “pontaria”, para que retirem o tumor de forma que o entorno do órgão não seja tão afetado.

No AC Camargo – que concentra quase 60% de todos os ensaios clínicos brasileiros – além de drogas mais eficazes, também estão em testes vacinas terapêuticas para o câncer de pulmão.

“Elas têm como objetivo principal evitar a reincidência do tumor, situação que ocorre em 30% dos casos pulmonares”, afirma o diretor do Hospital, Jeferson Luiz Gross. No Inca, além de doses terapêuticas, também são testadas – ainda de forma embrionária – imunização preventiva para câncer de rim.

Futuro
Os ensaios clínicos, os especialistas reforçam, têm anos de duração e demoram em média uma década para chegar à população. Nem sempre os resultados são os esperados. “Temos muitos dados promissores, como a possibilidade de a longo prazo, detectar alguns cânceres por meio de exames de sangue”, pontua Gross.

“Mas nem sempre a ciência atende às expectativas médicas. Precisamos ter os pés no chão. O que já está consagrado é a importância da prevenção primária. Em todas as pesquisas não há dúvida de que uma dieta saudável, a prática de exercícios físicos, não fumar e não beber estão relacionados a uma incidência muito menor de tumores.”

Fonte IG

Dieta saudável para secar antes das festas

Você pode chegar em forma ao Natal e entrar naquele vestido de arrasar. Confira a dieta para perder até 2 kg em duas semanas

Preocupada por ter deixado para entrar em forma só agora, às vésperas do verão? Calma, ainda dá tempo de enxugar alguns quilinhos antes das festas de fim de ano.

De acordo com pesquisas recentes, dois terços das mulheres encaram dietas malucas antes de um feriado – e o resultado costuma ser frustrante. Mas tem de ser dessa maneira? Não para a nutricionista inglesa Fiona Kirk. Ela acredita que duas semanas sejam suficientes para perder peso e entrar no vestido de Natal ou até mesmo no biquíni.

Fiona não prega dietas radicais, nem privações. Seu plano tem como objetivo mudar hábitos alimentares.

“Se realmente queremos perder peso e ver bons resultados, podemos mudar alguns hábitos em poucas semanas”, diz a especialista em seu livro "2 weeks in Fast Lane Diet", lançado na Inglaterra.

A nutricionista Aline Queiros, do Spa Med Sorocaba Campus, em São Paulo, segue a mesma linha.

“É possível alterar hábitos em poucas semanas e sentir os benefícios que uma boa alimentação pode trazer ao organismo. E, com certeza, o verão motiva as pessoas para essa busca”, diz.

Segundo ela é possível emagrecer em pouco tempo. “A quantidade de quilos varia de pessoa para pessoa, mas duas semanas levadas a sério já são suficientes para notar alguma diferença”.

O ideal em uma dieta saudável é perder, em média, 1 kg por semana. Mas dependendo de metabolismo, sexo, idade e nível de exercício físico, esse número pode ser um pouquinho maior.

Aline Queiros preparou o cardápio a seguir com base em 1000 calorias diárias. Junto, uma lista de substituições para você comer bem, variar o prato e dar uma secadinha até as festas.

Café da manhã
1 fatia de pão integral light com 1 colher (sobremesa) de queijo cottage
1 copo (100 ml) de leite desnatado
1 fatia fina de mamão
1 xícara de café

Lanche da manhã
2 castanhas-do-pará ou 1 fruta ou 1 iogurte light ou 1 barra de cereal

Almoço
2 colheres (sopa) de arroz integral
2 colheres (sopa) de feijão
1 filé de peixe médio
Hortaliças à vontade com 1 colher (sobremesa) de azeite de oliva extra-virgem
2 colheres (sopa) de legumes
1 fruta ou 1 copo de suco de fruta

Lanche da tarde
1/2 banana com 1 colher (sobremesa) de aveia

Jantar
1 prato de sopa de legumes com frango ou 1 colher (sopa) de purê de batata, com 1 filé de peixe médio, Hortaliças à vontade, 2 colheres (sopa) de legumes
1 taça pequena de salada de frutas sem açúcar

Ceia
1 copo (100 ml) de iogurte natural desnatado ou 1 xícara de chá, de preferência de cores claras

Substituições:

  • Pão integral pode ser substituído por: biscoito água e sal; torrada; floco de milho sem açúcar; granola light; bisnaguinha; pão francês sem miolo.
  • O leite desnatado pode ser substituído por iogurte natural desnatado; iogurte de frutas light e leite de soja.
  • Vale trocar o queijo cottage por recheios como geléia diet; peito de peru; queijo branco; requeijão light; ricota.
  • Para variar o cardápio, troque arroz e massas, por batata assada, creme de milho, mandioquinha ou polenta.
  • Feijão pode ser substituído por ervilha, grão de bico, lentinha ou soja.
  • Entre as carnes, as opções são: salmão, almôndegas, bife de boi magro, carne assada, carne moída, coxa ou sobrecoxa assada, filé de frango ou ovos cozidos.
  • Hortaliças liberadas à vontade: alface, agrião, couve, cebola, escarola, endívia, espinafre, pepino, repolho, rúcula, tomate.
  • Coloque no prato 2 colheres (sopa) de legumes. Escolha entre abóbora, abobrinha, beterraba, brócolis, berinjela, couve-flor, cenoura, chuchu, quiabo, rabanete, vagem.

 Confira as quantidades a serem substituídas:

Pães

1 fatia de pão integral light pode ser substituída por:
4 biscoitos água e sal
2 colheres (sopa) de flocos de milho sem açúcar
2 colheres (sopa) de granola light
1 bisnaguinha
1/2 pão francês sem miolo
1 torrada

Recheios
1 colher (sobremesa) de queijo cottage pode ser substituída por:

1 colher (sopa) de geleia diet
1 fatia fina de peito de peru
1 fatia média de queijo branco
1 colher (sobremesa) de requeijão light
1 fatia grossa de ricota

Leites
1 copo (100 ml) de leite desnatado pode ser substituído por:
1 pote (100g) de iogurte natural desnatado
1 pote (100g) de iogurte de frutas light
1 copo (150 ml) de leite de soja light

Arroz e massas
2 colheres (sopa) de arroz integral podem ser substituídas por:
2 colheres (sopa) de arroz branco
1 unidade pequena de batata assada
1 colher (sopa) de creme de milho
1 pegador (70g) de macarrão
1 unidade pequena de mandioquinha
1 colher (sopa) de purê de batata
1 colher (sopa) de polenta

Leguminosas
2 colheres (sopa) de feijão podem ser substituídas por:

1/2 concha pequena de ervilha
1/2 concha pequena de grão-de-bico
1/2 concha pequena de lentilha
1/2 concha pequena de soja

Carnes
1 filé de peixe médio pode ser substituído por:

4 unidades pequenas de almôndega
1 unidade pequena de bife de boi magro
1 fatia média de carne de boi assada
4 colheres (sopa) de carne moída magra
1 unidade pequena de frango assado (coxa ou sobrecoxa)
1 unidade pequena de filé de frango
2 ovos cozidos

Hortaliças
O consumo, à vontade, pode variar entre:

Alface, agrião, couve, cebola, escarola, endívia, espinafre, pepino, repolho, rúcula, tomate

Legumes
2 colheres (sopa) de legumes, entre as seguintes opções:

Abóbora, abobrinha, beterraba, brócolis, berinjela, couve-flor, cenoura, chuchu, quiabo, rabanete, vagem

Frutas
As opções de consumo de frutas são:

1/2 unidade de banana-prata
1 unidade de banana-maçã
1 unidade pequena de maçã
1 unidade pequena de pêra
1 unidade pequena de goiaba
2 fatias finas de mamão formosa
1/2 unidade de mamão papaya
7 unidades de uvas
1 fatia grande de melancia
1 unidade pequena de manga
1 unidade de laranja
2 unidades de kiwi
1 unidade pequena de caqui
10 unidades de morango
2 unidades de ameixa
1 fatia grande de melão
1 colher (sopa) de abacate
1 e 1/2 xícara (chá) de acerola
1 fatia média de abacaxi
1 unidade grande de pêssego
1 copo (200ml) de água de coco

Fonte IG