Aplicativos, carreira, concursos, downloads, enfermagem, farmácia hospitalar, farmácia pública, história, humor, legislação, logística, medicina, novos medicamentos, novas tecnologias na área da saúde e muito mais!



sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Cafeína ajuda a fortalecer músculos na terceira idade

Cafeína ajuda a manter a força muscular e consequentemente
colabora na prevenção de quedas, comuns nessa etapa da vida
Café e refrigerante ajudam a manter a força muscular, prevenindo quedas
 
Uma boa notícia para idosos que são amantes de café e refrigerantes. As duas bebidas são benéficas para a terceira idade, pois ajudam a manter a força muscular e consequentemente colaboram na prevenção de quedas que são comuns nessa etapa da vida.
 
Tudo graças à cafeína, encontrada tanto no café quanto no refrigerante, que ajuda os músculos a produzir força. O estudo que detectou esse benefício proporcionado foi realizado pela Coventry University, no Reino Unido.
 
Os pesquisadores isolaram músculos de camundongos em diferentes faixas de idade, desde jovens a idosos. Dois músculos que podem ser controlados voluntariamente foram estudados: o diafragma, usado na respiração; e um músculo da perna chamado extensor digitorum longus (EDL), usado na locomoção. Ambos tiveram melhor performance após o uso da cafeína.
 
Como em estudos anteriores apontaram que o excesso de cafeína poderia dificultar a absorção de cálcio no organismo, nutriente vital para a sustentação dos ossos, as conclusões desse novo estudo serão apresentadas na Society for Experimental Biology este mês.
 
Fonte R7

Homem dá início a procedimentos para se livrar de verruga gigante peluda

O chinês Zhang Hongming sofre de uma rara condição genética conhecida como nevos pigmentares gigantes
 
Um homem cujo corpo é parcialmente coberto com uma verruga gigante deu início a uma série de procedimento para ter sua marca de nascença removida.
 
Zhang Hongming, de Chongqing, na China, sofre de uma rara condição genética conhecida como nevos pigmentares gigantes.
 
Ele nasceu com a verruga negra que parece uma mancha, mas nunca tentou nenhum tratamento devido à má condição financeira de sua família, contou:
 
— É um pesadelo para mim desde que nasci.
 
Segundo o site do jornal The Sun, quando tinha 8 anos, a enorme verruga começou a ficar peluda.
 
Hoje, no entanto, há esperança para Zhang, depois de o Hospital de Cirurgia Plástica Hua Mei anunciar que lhe fornecerá tratamento gratuito.
 
A previsão é que Zhang passe por um total de seis procedimentos cirúrgicos até conseguir remover por completo a verruga gigante.
 
Fonte R7

Chinês com os pés gigantes espera voltar a andar após tratamento inovador

Xiao nasceu com neurofibromatose congênita, doença que causa crescimento anormal do tecido nervoso
 
Xiao Meng, de 14 anos, que mora na China, possui uma doença que fez seus pés ficarem gigantes. Mas, com tratamento inovador, ele tem esperança de conseguir andar novamente.
 
O adolescente nasceu com neurofibromatose congênita, condição na qual há múltiplos crescimentos anormais do tecido nervoso afetando — no caso de Xiao — os pés.
 
O Hospital Infantil de Xangai se comprometeu a dar ao adolescente atendimento gratuito, depois de uma campanha lançada por professores de sua escola, segundo o site Daily Mail.
 
Na cirurgia, os médicos cortarão o excesso de pele de seus pés. Depois, quando se completarem seis meses desde a cirurgia, Xiao irá aprender a andar novamente enquanto se recupera.
 
Segundo o médico Tang Yujin, o procedimento de cura para essa doença é estável e os pés do adolescente poderão ter um tamanho normal.
 
Fonte R7

Homens: idade pode não ser única causa da queda de testosterona

Em forma: apesar da idade, homens saudáveis não apresentaram
declínio na produção de testosterona, mostrou estudo
Declínio da produção deste hormônio estaria mais relacionado à deterioração da saúde do que ao tempo de vida, sugere pesquisador
 
Um novo estudo sugere que a queda na produção de testosterona em homens não está necessariamente relacionada à idade, mas pode ocorrer com mais frequência entre homens cuja saúde geral está em declínio.
 
Em oposição a pesquisas anteriores que indicavam que a deficiência de testosterona relacionada à idade contribui para o declínio na saúde, o aumento de fadiga e a perda de libido, pesquisadores australianos constataram que a quantidade de testosterona no sangue não diminuiu em homens mais velhos em bom estado de saúde.
 
Os dados fazem parte da pesquisa americana Healthy Man Study e foram apresentados  durante o encontro anual da Sociedade Americana de Endocrinologia, em Boston (EUA).
 
“Nossa interpretação é de que a idade em si não reduz a taxa de testosterona no sangue. Mas, o acúmulo de distúrbios provenientes da idade – alguns que podem ser prevenidos e outros não, alguns de origem genética e outros ambientais – acabam tendo um impacto, mesmo que bastante modesto”, disse David Handelsman, professor de endocrinologia reprodutiva da Universidade de Sidney e autor do estudo.
 
“Com isso, cairiam por terra os tratamentos de reposição de testosterona, amplamente adotados em virtude de uma provável queda na produção do hormônio proveniente da idade. Mas, é claro que poderíamos estar errados”, complementou Handelsman, que também dirige o Instituto de Pesquisa ANZAC, da própria universidade.
 
Em um período de três meses, a equipe comandada por Handelsman colheu amostras de sangue por nove vezes de 325 homens com mais de 40 anos que se diziam em excelente estado de saúde. Homens que tomavam qualquer medicamento que afetasse a produção de testosterona foram excluídos da pesquisa. Enquanto que a idade não apresentou efeitos sobre a concentração de testosterona, os cientistas observaram uma relação entre a obesidade e um pequeno declínio do hormônio.

Ronald Swerdloff, chefe da divisão de endocrinologia do Harbor-UCLA Medical Center, de Los Angeles, ressaltou que outros estudos já haviam documentado uma queda maior de testosterona entre homens mais velhos, referindo-se à pesquisa de Handelsman como “uma peça de um quebra-cabeça”.
 
“Muitas pessoas concordam que doenças crônicas têm efeitos adversos sobre os níveis de testosterona na circulação, então isto não é nenhuma surpresa. Mas, existem reduções que parecem ser independentes de condições co-mórbidas. A questão é: com a idade, vem uma queda nos níveis de testosterona. Mas, o nível da queda é diferente de um estudo para outro, por isso tal variação poderia ser proveniente de diversos fatores”.
 
Swerdloff diz que ele não apoia empresas que tentam lucrar com os temores de homens mais velhos em relação à queda de testosterona ao vender suplementos e vitaminas que supostamente compensam a queda.
 
“Teoricamente, eles estão explorando a população e tirando vantagem de uma condição que pode até ser real, mas não é universal, visando o ganho financeiro”, disse ele.
 
Como o estudo será apresentado em um encontro médico, seus dados e conclusões devem ser considerados preliminares até serem publicados em um periódico revisado por profissionais da área.
 
Fonte iG

Testosterona alta não é sinal de virilidade ou potência sexual

Índices de testosterona não sinalizam virilidade
Taxa do hormônio deve estar adequada ao padrão. Índices acima ou abaixo podem indicar problemas
 
Recentemente, o cantor sertanejo Zezé di Camargo fez questão de tornar público os resultados de seus exames de saúde. Ao comentar os índices de testosterona, afirmou que estavam “ iguais ao de um menino de 18 anos.”
 
Homens, antes de correr para o consultório dos especialistas para checar a quantas andam as taxas desse hormônio, é bom saber que, apesar de estarem ligados ao desejo sexual (a libido), os níveis de testosterona não estão relacionados à virilidade ou potência.
 
“A qualidade sexual é individual. Há homens com níveis de testosterona mais altos e com problemas sexuais como ejaculação precoce e disfunção erétil”, afirma Alexandre Hohl, presidente do departamento de endocrinologia feminina e andrologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem).
 
“Não existe nenhuma referência científica entre testosterona e desempenho sexual. É comum os homens fazerem confusão entre libido e potência”, explica o endocrinologista Cyro Guimarães Junior.
 
Os valores normais da testosterona total na corrente sanguínea para o homem adulto variam de 241 a 827 ng/dL. Na adolescência, esse número tende a ser maior e no idoso menor. Mas nem todos apresentam redução.
 
“Não é uma regra, como a menopausa”, diz Guimarães Junior.
 
Estudos mostram que a testosterona começa a cair fisiologicamente a partir dos 40 anos de idade, na taxa de 1,2% ao ano. No entanto, esse ritmo pode ser intensificado se o homem apresentar obesidade, diabetes, sedentarismo ou usar drogas. Apenas uma parcela dos homens apresentará sintomas e necessitará tratamento, principalmente após os 50 e 60 anos de idade.
 
“De uma maneira geral, homens adultos com sintomas como queda de libido, perda de massa muscular, fraqueza, cansaço, osteopenia ou osteoporose, irritabilidade e testosterona total abaixo de 300 ng/dL devem ser avaliados por um médico especialista para possível tratamento”, explicita Alexandre.
 
É claro que valores acima do normal também podem trazer prejuízos à saúde e ao bem-estar do homem. Segundo o endocrinologista, isso só ocorre quando são usados esteroides anabolizantes derivados da testosterona para ganho de massa muscular, algo comumente visto em academias de musculação e entre atletas de algumas modalidades como fisiculturismo. Nestes casos, os riscos estão relacionados ao uso dessas substâncias de maneira inadequada (riscos para o fígado e o coração), completa o médico.
 
A testosterona é responsável pela manutenção das características masculinas, influenciando diretamente a função sexual, humor, sono, força física, disposição, ossos e qualidade de vida.
 
Fonte iG