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sábado, 26 de abril de 2014

Sete sinais de que você corre o risco de se tornar hipertenso

Reprodução
Além da herança genética, outros hábitos favorecem o surgimento da doença que atinge 40 milhões de brasileiros
 
No dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, celebrado neste sábado (26), o alerta se repete: pressão alta é coisa séria e deve ser tratada. Só no Brasil são 40 milhões de hipertensos: cerca de 25% da população.
 
E, apesar de a maior culpada pela hipertensão ser a herança genética, há outros fatores que podem desencadear o problema.
 
Veja quais são: 
 
1. Genética - como já dito, ela representa 90% dos casos de hipertensão arterial. Para quem tem familiares hipertensos, é bom aferir a pressão com regularidade, além de manter bons hábitos alimentares e fazer exercícios físicos. A falta disso pode aumentar ainda mais a pressão.
 
2. Idade - quanto mais idade a pessoa tem, maior o risco de desenvolver pressão alta. Isso acontece porque as artérias ficam mais rígidas, o que não permite que elas se flexibilizem para que o sangue flua normalmente.
 
3. Gênero - até os 45 anos de idade, os mais afetados pela hipertensão são os homens. Depois disso, até os 64 anos, o risco entre mulheres e homens fica igual. Depois dos 64, as mulheres que saem na frente: ficam sendo as mais propensas a ter pressão alta.
 
4. Sedentarismo - a falta de exercício físico regular aumenta o risco de ter pressão arterial fora do padrão. Praticar exercícios pode ajudar a diminuir a pressão.
 
5. Sal (ou sódio) - a ingestão excessiva de sal (acima de 2000mg de sódio por dia, ou 5 gramas de sal) faz com que haja retenção de líquidos. Com o aumento do volume sanguíneo, a pressão dentro das artérias aumenta e o coração é obrigado a trabalhar fora da sua capacidade normal.
 
6. Obesidade - o aumento de peso, a médio e longo prazo faz com que o sistema nervoso simpático seja estimulado, que faz contrair os vasos, que resulta na hipertensão.
 
7. Álcool - bebidas alcoólicas fazem a pressão arterial aumentar consideravelmente. O ideal é não abusar, e não deixar que o consumo seja regular.
 
*Com informações do NYT
 
iG

Como viajar com crianças sem passar fome e sem apelar para industrializados

Thinkstock/Getty Images
Acostumar seu filho a comer comida em qualquer temperatura
 facilita a hora das refeições durante viagens
Culinarista ensina que viajar com papinhas e comidinhas caseiras para bebês e crianças pequenas requer planejamento e cálculo prévio, mas é possível e bem mais saudável
 
Viajar com papinhas e comidinhas caseiras para bebês e crianças pequenas é muito mais fácil do que parece, mas a gente só descobre isso quando quer de verdade. Requer algum planejamento e cálculo prévio, é verdade, mas é possí­vel. Dependendo do seu destino, quanto tempo você vai ficar fora e da infraestrutura disponí­vel no local, você não tem porque nem sequer pensar em comidas industrializadas para o seu pequeno!
 
Uma boa dica, que facilita demais sua vida em qualquer passeio curto ou viagem, é acostumar seu filho desde bebê a comer sua comida em qualquer temperatura – geladinha assim que sai da geladeira, em temperatura ambiente ou aquecida. Esse costume com diferentes temperaturas pode “salvar a vida” (no caso, salvar a refeição) se você não tiver como aquecê-las. É uma preocupação a menos, uma desculpa a menos para seu filho rejeitar a comida. Comigo, às vezes, chega a acontecer até hoje dos meus filhos comerem comida bem gelada mesmo, praticamente congelada porque a que eu trouxe já descongelada não foi suficiente para a fome de leão deles.
 
Dicas
Para conseguir viajar e não depender de comidas industrializadas invista, em primeiro lugar, em uma boa sacola ou caixa térmica. É nela que você vai transportar toda a “geladeira” do seu pequeno. Se fizer a conta, vai descobrir que uma boa sacola térmica custa menos do que um montão de papinhas industrializadas. Na véspera da viagem eu abro espaço no freezer e guardo a sacola lá dentro. Isso ajuda muito.
 
Junto com a térmica, uma boa providência para viagens maiores são garrafas de água congeladas para ajudar a conservar a temperatura baixa. Use água filtrada, assim, se a sede apertar, conforme a água for descongelando, você também tem o que beber.
 
- Embalagem: é possível comprar potinhos de vidro com tampa de rosco por menos de R$2,00 cada. Entre outras razões, prefiro o vidro e a tampa de rosca protege muito bem de vazamentos. O vidro que comprei tem o tamanho aproximado de um potinho médio das papinhas industrializadas - isso para o caso de bebês que ainda comem papinhas.
 
- Quantidade: eu calculo o número de refeições – almoço e jantar – durante os dias em que estaremos fora. Levo um potinho para cada refeição e na conta final acrescento dois ou três de reserva. Escolho cerca de três sabores variados que posso incrementar um pouco mais no meu destino apenas acrescentando temperos ou, quando possí­vel, acompanhamentos diferentes.
 
No dia da viagem, a última coisa a fazer, depois de malas prontas e todos prontos, é tirar tudo do congelador e colocar na térmica. Assim mesmo, na última hora. A comida daquele dia eu procuro tirar mais cedo, mas o resto vai congelado. Já fiz viagem de mais de 8 horas usando esse método e as comidinhas e leites (que também foram congelados) chegaram perfeitos ao nosso destino.
 
- Onde levar: viajando de carro a sacola vai sempre na cabine, onde é mais fresco. Se o carro tem ar-condicionado, melhor ainda! Se não tem, escolho um lugar mais fresco, abrigado da luz do sol. No avião, vai como sacola de mão. Algumas empresas não gostam muito da ideia, principalmente se a sacola for grande ou pesada demais, mas um pouquinho de insistência nessa hora ajuda.
 
- A armazenagem: muitas vezes meus passeios são para a casa de parentes e, como todo mundo tem geladeira e congelador ou freezer em casa, fica fácil. É só chegar e armazenar tudo de forma correta.
 
Em hotéis a questão normalmente se resolve de forma simples, já que a maioria tem frigobar no quarto. Quando não tem (isso já aconteceu uma vez), recorro à cozinha do hotel, peço com jeitinho e alguém sempre me ajuda na hora de guardar tudo e ir retirando os potes conforme a necessidade. Se forem dois ou três dias de viagem, fica tudo na geladeira mesmo. Por mais tempo, congelador conserva melhor.
 
- O aquecimento: eu não uso microondas nem em casa. Um potinho com água quente e o costume de não dar papinhas sempre na mesma temperatura resolvem muito bem o problema. As torneiras dos banheiros costumam ter água quente e um copo, caso contrário, alguém do restaurante sempre ajuda no potinho com água quente. Dependendo do tamanho do recipiente, um aquecedor de mamadeiras também resolve o problema. E devemos sempre lembrar que comida gelada não mata ninguém, taí­ o sorvete para provar!
 
Quando levo frutas, compro algumas não tão maduras que duram mais.
 
Alguns ingredientes merecem cuidado especial. Ovos, por exemplo, quando levo – o que não é frequente – costumo armazená-los na própria caixa deles, dentro da térmica, que fica fresca o suficiente com tantos congelados. Eu não gosto de congelar leite por muito tempo, parece que muda um pouco a consistência (apesar do gosto continuar perfeito), então ele vai para o congelador apenas algumas horas antes da viagem. Cerca de 12 horas é suficiente.
 
Iogurtes e queijos vão da geladeira direto para a térmica. Como no caso dos ovos, o que tem de congelado em volta consegue manter o frescor necessário. Além disso, queijo congelado é horrí­vel!
 
As crianças maiores amam comer bolinho de carne na estrada - sempre fiz viagens longas de carro na infância e esse item nunca podia faltar. Um alimento delicioso e muito prático.
 
Você pode até argumentar que viajar com uma lata de leite em pó e alguns potinhos de papinha industrial (com modo de preparo duvidoso, óleos oxidados e ingredientes não totalmente conhecidos) é muito mais prático e rápido, além de não ocupar tanto espaço. Deixar para comprar qualquer coisa no supermercado do destino parece ainda mais fácil! Pode ser, mas eu acho mais prático mesmo ter um filho muití­ssimo bem nutrido que não fica doente nunca. Criança doente ou agitada demais não é nada prático. Sim, porque criança mal alimentada tem uma forte tendência a ficar agitada.
 
E tem a desculpa de que também é “só de vez em quando”. Esse argumento me apavora porque para o “de vez em quando” virar “sempre” é um pulo!
 
Para viagens ao exterior fica um pouco mais complicado, por isso na semana anterior à viagem, eu capricho ainda mais na alimentação das crianças. No avião, algumas empresas deixam que você entre com o que vai consumir durante o voo, mas confirme a informação antes. Durante sua estadia, pesquise com antecedência onde conseguir alimentos de qualidade. Viajar jamais deve ser sinônimo de comer porcaria!
 
* Pat Feldman é culinarista e criadora do Projeto Crianças na Cozinha, que traz receitas infantis saudáveis, saborosas e livre de industrializados. É também autora do livro de receitas "A Dor de Cabeça Morre Pela Boca", escrito em parceria com seu marido, o médico Alexandre Feldman. Na coluna “Cozinha com Crianças”, ela fala quinzenalmente sobre gastronomia infantil.

Delas

Mulheres com quadril largo fazem mais sexo


Foto: Reprodução
Mulheres com quadril mais largo teriam menos dor para dar a luz,
fazendo do sexo mais prazeroso
Pesquisadores dizem que apetite sexual tem relação com facilidade no parto
 
Mulheres com quadris mais largos são mais propensas a fazer sexo casual. Pelo menos é o que concluiu um estudo publicado na revista “Archives of Sexual Behavior”. A relação estaria diretamente ligada ao parto, pois, favorecidas pela genética abundante, elas fariam menos força para dar à luz, o que tornaria o ato sexual mais prazeroso.
 
“A largura do quadril das mulheres tem um impacto direto sobre o risco potencial de lesões fatais relacionadas ao parto. Parece que, quando as mulheres têm o controle sobre sua própria atividade sexual, esse risco se reflete em seu comportamento”, disse Colin A. Hendrie, professor de etologia humana e animal da Universidade de Leeds, em entrevista ao “Telegraph”.
 
Os pesquisadores definiram quadris largos aqueles maiores que 36 cm, e pequenos os menores de 31 cm. Eles selecionaram 148 mulheres com idade entre 18 e 26 anos, que já tiveram pelo menos um parceiro sexual anteriormente.
 
Elas tiveram seus quadris medidos e responderam a um questionário sobre sua atividade sexual, incluindo idade na primeira relação, número de parceiros sexuais e relação emocional com eles.
 
“Descobrimos que as mulheres com quadris menores tendem a ter, ao longo de toda a sua história sexual, apenas um par de parceiros sexuais. Eles realmente só tinham relações sexuais com pessoas no contexto de relações, o que demonstra uma estratégia sexual mais cauteloso. Se engravidou, haveria alguém em sua vida para ajudá-las”, explicou Hendrie .
 
“As mulheres com quadris largos também tinham um par de relacionamentos durante esse mesmo período de tempo, mas também tinham muito mais encontros de uma noite. Essas jovens tiveram sete ou oito ficadas durante todo o tempo”, completou.
 
Origem
Os pesquisadores ligaram o comportamento com a evolução do ser humano. De acordo com eles, o homem aprendeu a andar ereto, e seu quadril foi se tornando cada vez mais estreito para tornar o andar mais fácil.
 
Nesse processo, o quadril feminino ficou apenas largo o suficiente para permitir o parto. Diferentemente da maioria dos outros primatas, o bebê humano nasce em uma fase menos desenvolvida da vida por conta dessa restrição e, portanto, precisa de mais atenção de seus pais.
 
Inteligência
Cientistas da Universidade de Pittsburgh revelaram que as mulheres com quadris largos e cintura fina têm um QI mais elevado. Os resultados mostram que uma das causas que determinam a inteligência de mulheres e crianças é a proporção que marca o contorno de sua cintura, menor cerca de 0,6 e 0,7 vezes que o seu quadril.
 
O Tempo

Como vão as suas oito saúdes?

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Equilibrar todas as áreas essenciais da vida é o objetivo
do método das oito saúdes
Especialistas dão dicas para manter em dia as áreas essenciais da vida: física, espiritual, intelectual, familiar, profissional, financeira, social e ecológica
 
"Saúde para dar e vender". Mesmo o verso da mais popular canção de fim de ano vem precedido dos desejos de "muito dinheiro no bolso". Saúde é importante, mas não é só da saúde física que precisamos na vida. O especialista Rodrigo Fonseca ministra treinamentos sobre inteligência emocional há 15 anos e adota um conceito que define oito saúdes em diferentes áreas-chave: física, espiritual, intelectual, familiar, profissional, financeira, social e ecológica.
 
Segundo ele, essa é uma maneira de ter uma visão global mais clara da própria vida. “Assim é possível visualizar o que pode ser melhorado. Faça uma reflexão e dê notas de zero a dez para cada saúde. A ideia é ver a vida como uma roda. Se o resultado for uma figura pontiaguda, ela não gira direito”, analisa.
 
Para o especialista, as saúdes mais negligenciadas costumam ser a familiar, a social e a ecológica: “Hoje em dia temos que cuidar do desperdício de água e das emissões de carbono. A saúde social nada mais é do que ajudar o outro sem querer nada em troca. E a saúde familiar anda descuidada porque fica cada um na sala vendo TV, ou com seus laptops e smartphones. Falta atenção e reconhecimento. O ser humano existe em função disso”.
 
Cada saúde tem seus sinais de alerta. Veja abaixo quais são e como você pode agir para equilibrá-la novamente e fazer sua roda girar.
 
1. Saúde física – “Quem não se alimenta bem e não se exercita fica em uma angústia danada ou explode de bobeira”, diz Rodrigo. Busque atividades que lembrem o que lhe dava prazer na infância. Para Saulo Batista, coordenador técnico do Studio Jungle Brazil, isso funciona porque a atividade física está ligada ao lado emocional: “Corrida com obstáculos remete a brincar de pique. Sei de gente que voltou a andar de patins e tenho alunos que praticam slackline [atividade na qual uma pessoa anda sobre uma fita estendida entre duas árvores], exercício que requer muita concentração e equilíbrio”.
 
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A espiritualidade, em qualquer manifestação, é uma das áreas
 a ser cuidada
2. Saúde espiritual – Quando a ansiedade se torna uma presença constante, pode ser que a sua saúde espiritual esteja cobrando um pouco mais de atenção. “Vivemos em um ritmo tão corrido, que é comum as pessoas recorrerem à espiritualidade apenas quando estão vivendo alguma situação de crise. Por que não gastar algum tempo com isso todos os dias? Independentemente de suas crenças religiosas ou espirituais, você pode exercitar a fé e realizar algum tipo de meditação”, sugere Karyne M. Lira Correia, mestre em psicologia e consultora em desenvolvimento profissional.
 
3. Saúde intelectual – Sem novas ideias, sempre cansado, sem disposição para ler ou para se concentrar em atividades rotineiras? “Para reequilibrar essa área é simples: mantenha-se informado. Adquira o hábito da leitura e procure coisas novas, que te deem motivação e estímulo”, aponta Elisa Meireles Andrade, coordenadora do curso de Psicologia na Anhanguera UNIBAN.
 
4. Saúde financeira – Um sinal de que essa área não vai bem é comprar algo e logo em seguida enfrentar o temor sobre como se vai pagar. Fábio Gallo, professor de finanças da PUC/SP e da FGV/SP, avalia que o objetivo de poupar é estar preparado para uma emergência, para a aposentadoria e consumir com prazer - ou seja, sem preocupações quanto ao pagamento. O nível de economia varia de acordo com o estilo de vida e a renda de cada um. Como um bom investimento para este ano, Fábio sugere os títulos do Tesouro Nacional do tipo NTN-B, que são uma opção mais conservadora e oferecem rendimentos de 3% a 4% ao ano mais a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e nos quais se pode investir a partir de R$ 200.
 
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Saúde familiar: convívio em harmonia
5. Saúde familiar – Se o diálogo entre pais e filhos acontece mais por e-mail do que no olho no olho, o relacionamento familiar dá sinais de desgaste. Para recuperar os laços e os valores familiares é preciso uma aproximação gradativa. “Comece a organizar coisas pra fazerem juntos. Peça a opinião do outro. Dê um ‘bom dia’. Se coloque à disposição para conversar. Faça um carinho despretensioso, sem caracterizar algo artificial” sugere Priscila Recco, coach e especialista em Programação Neurolinguística.
 
6. Saúde profissional – Quem não vê mais desafios ou fica indiferente às mudanças que surgem no trabalho deve ficar atento. A tendência, segundo a coaching executiva Daniela do Lago, é que se culpe o trabalho quando o desconforto pode ser reflexo de problemas em outra saúde. Alguém que não sabe administrar o salário, por exemplo, pode achar que é o trabalho que não paga bem. “Quanto mais você puder alinhar a sua missão no trabalho com os seus talentos, melhor. Seja proativo e busque o que for melhor para você, seja em condições de trabalho, seja quanto à satisfação pessoal”.
 
7. Saúde social – Independência em excesso pode virar solidão. “O indivíduo bem integrado, com uma rede ampla de contatos sociais, adoece menos”, analisa a psicóloga Heloísa Fleury. Para reequilibrar esse setor, interesse-se mais pelas pessoas para preservar as amizades e ter relacionamentos mais verdadeiros. “Pertencer a um grupo, a uma comunidade, é ter responsabilidade social. O trabalho voluntário é uma forma de colaborar”, sugere ela.
 
8. Saúde ecológica – Se você não lembra quando foi a última vez em que dispensou a sacolinha plástica no supermercado, preste atenção. Esta saúde pode estar sendo negligenciada. Desenvolver a saúde ecológica é questão de prática e envolve o questionamento se realmente precisamos de algo e qual a sua origem. “Se eu vou comprar determinado alimento e ele é produzido a 50 quilômetros da minha cidade, terá um impacto menor de que um que venha de 500 quilômetros de distância porque estarei mobilizando menos recursos para obtê-lo”, exemplifica Flávio de Sousa, coordenador do curso de ciências biológicas do Centro Universitário de Brasília (UDF).
 
Delas

Humor: Acupuntura para emagrecer

Para grandes males... Grandes remédios!
ahahahahaha! :) O Boa Onda está no ar!