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segunda-feira, 16 de junho de 2014

De que doença é mais provável que o brasileiro morra?

Organização Mundial de Saúde indica as doenças letais mais comuns em todas as nações

Veja nas figuras abaixo:

mapa

Simran Khosla | GlobalPost

Como o mapa indica, ataques cardíacos é o que domina tanto na África quanto na América

mapa 2
 
Simran Khosla | GlobalPost
 
Aids ainda se espalha pela América Central e Caribe
 
america do sul
 
Simran Khosla | GlobalPost
 
Na América do Sul, a AIDS também causa mais mortes nas Guianas, Peru e Equador, enquanto que no resto da região, a Bolívia é a única coisa que quebra a hegemonia das doenças cardíacas: sofrendo com a tuberculose
 
mapa 3
 
Simran Khosla | GlobalPost
 
Na Europa, o câncer aparece em vários países, como Espanha, França, Suíça, Áustria e Holanda. Enquanto na África do Norte a única exceção é a Tunísia, sofrendo com infecções respiratórias
 
mapa 4
 
Simran Khosla | GlobalPost
 
Tuberculose reaparece como letal na Ásia em países como Paquistão, Afeganistão, Bangladesh, Vietnã, Camboja e nas Filipinas. Na China, a prevalência é maior de câncer de fígado e aids, na Tailândia
 
mapa 5
 
Simran Khosla | GlobalPost
 
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é o que leva muitas vidas africanas. Mais da metade do continente padece devido à doença – grande maioria com tuberculose. Apenas Marrocos, Líbia, Argélia e Egito têm ataques cardíacos como a principal causa de morte
 
Saúde Web

Como conter o alto-custo dos pacientes crônicos?

Programas conforme as necessidades específicas da população é a dica de quem desenvolve para a gestão de quem tem plano corporativo
 
Os doentes crônicos apresentam um risco 2,5 vezes maior no que se refere a eventos de alto-custo em comparação aos beneficiários de planos de saúde que utilizam o serviço normalmente.

Dessa forma, uma das maneiras de se prevenir gastos catastróficos é agir na população com doenças crônicas. A partir do momento em que essas pessoas são diagnosticadas, é preciso desenvolver programas conforme as necessidades específicas.

Segundo estudo da Rand Corporation uma alternativa de programas para o gerenciamento de crônicos seria promover a prática de atividades físicas. Segundo esse estudo, dos 13% dos trabalhadores que se enquadram no perfil de doentes crônicos, eles economizam 87% dos gastos reduzíveis entre aqueles que participam dos programas, com um ROI (retorno sobre o investimento) de US$ 3,80 (para cada US$ 1 investido por membro por mês).

Um outro estudo, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar fez uma compilação de estudos que também demonstraram bons resultados em intervenções para gerenciamento de doenças crônicas. Um deles demonstra que o retorno em investimento para um programa de educação em saúde foi de US$ 6,00 para cada dólar investido.

Mas, para qualquer programa de saúde funcionar bem e trazer resultados, é preciso identificar a população-alvo e moldar os programas para personaliza-los e atender especificamente a sua empresa, pois talvez o perfil da população desses estudos pode não ser igual a sua população e os resultados podem ser diferentes. Veja uma população exemplo, separada nos algoritmos da Gesto por padrões de utilização e por tipo de doença crônica.

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Saúde Web

Colecionar pode trazer desinibição, persistência e organização para as crianças

Foto: reprodução
Além de divertida, brincadeira desempenha importantes funções no aprendizado
 
Em ano de Copa do Mundo, é comum deparar com grandes grupos de crianças (e até de adultos e idosos) empenhados em trocar figurinhas e completar o álbum do torneio o mais rapidamente possível. Craques das mais consagradas seleções de futebol passam de mão em mão e terminam afixados nas páginas dos colecionadores. Mas não são apenas os cromos que se tornam intercambiáveis nesse processo.
 
— Cria-se um ambiente de negociação e barganha, um verdadeiro mercado de escambo sustentado por uma rede social bastante extensa e complexa. As pessoas envolvidas e, principalmente os pequenos, são estimulados a constituir valores simbólicos aos objetos permutados e a serem desinibidos para estabelecer o maior número de contatos que conseguirem — explica Tânia Fortuna, pedagoga e professora da UFRGS.
 
De acordo com a especialista, o colecionismo pode ser considerado um resquício do ato de brincar já que, à medida que crescemos, a prática acaba se tornando uma espécie de brincadeira para os adultos.
— Quando colecionamos objetos, fazemos com que o brincar persista, mas de outra maneira. Ao amadurecermos, a ênfase que damos àquelas peças recai sobre a questão da posse, e não mais somente sobre a diversão — esclarece a pedagoga.
 
Outro aspecto marcante é o fato de que a atividade também desempenha a função de trampolim para assuntos relacionados às coleções, estimulando a busca e a descoberta por outros temas que derivam do interesse inicial dos pequenos. No caso do álbum da Copa, você pode aproveitar o interesse das crianças e incentivá-las a pesquisar, por exemplo, onde fica a Croácia ou como vivem os iranianos.
 
Na contramão do imediatismo
Não se sabe ao certo quando o hábito de colecionar começou. Desde que a atividade deixou de ser restrita a reis e a aristocratas, há cinco séculos, ficou difícil dizer o que ainda não virou objeto de coleção. De cartões-postais, selos e moedas, até excentricidades como embalagens usadas, mechas de cabelo e sabonetes de hotel, tudo é válido para os seguidores da tradição. Classificada como hobby ou mesmo como uma profissão digna de grandes investimentos, a prática se mantém com o passar das gerações.
 
— Hoje ela acaba se destacando porque, no nosso mundo imediatista, a sociedade não investe em conquistas e aquisições a longo prazo. Os colecionadores, por outro lado, impõem metas muito definidas e se empenham durante muito tempo para cumprir os objetivos. É um exercício de persistência — defende Sônia Sebenelo, psicóloga clínica e presidente da Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul (SPRGS).
 
Além disso, vale lembrar que, atualmente, a maioria das nossas ações são planejadas e desempenhadas com uma preocupação utilitária, para que alcancem sempre um nível máximo de produtividade. Por isso, o prazer de colecionar visando à satisfação dos próprios desejos é tão valorizado.
 
Armários lotados de coleções
O quarto de Lorenzo Fontoura Brasil Barcellos, nove anos, tem quatro prateleiras totalmente preenchidas com pequenos bonecos da famosa saga Star Wars, incontáveis ao primeiro olhar.
 
— Conheço bem todas as peças que tenho e sei o lugar de cada uma. E sei também quando alguém troca elas de lugar ou se some alguma — garante ele, orgulhoso da coleção.
 
O irmão Henrique, de sete anos, segue os passos de Lorenzo, talvez até com mais gosto e afinco, conta Gabriela Fontoura Brasil, a mãe da dupla. Ambos começaram a juntar seus objetos preferidos aos quatro anos e, desde então, os acervos só têm aumentado:
 
— Fomos reunindo as peças aos poucos, algumas compramos pela internet e outras trocamos com colecionadores. O Henrique já fez coleção de cofres e carrinhos, e agora estava empenhado em completar o álbum da Copa. Ele mobilizou toda a família.
 
Segundo Gabriela, é notável o elevado nível de organização e obstinação das crianças depois que elas passaram a cultivar o hábito de colecionar.
 
— Eles são totalmente focados nas metas que propõem para si mesmos, não desistem até alcançar o que querem, até conseguir uma peça específica ou ter uma coleção que julguem suficientemente boa em termos de quantidade e qualidade — conta Gabriela.
 
Por que é bom colecionar?
— Aproxima e mobiliza a família
 
— Cria noções de responsabilidade, disciplina e persistência
 
— Estimula a interação, a sociabilidade e a desinibição
 
— Aumenta o senso de organização
 
— Incentiva a negociação e a flexibilidade
 
— Potencializa a cognição
 
— Desperta interesse e curiosidade para assuntos correlatos
 
— Exercita a paciência, a criatividade e a imaginação
 
— Combate o estresse e a ansiedade
 
— É uma ótima opção para os períodos de ociosidade
 
— Faz com que os pequenos valorizem os bens que possuem
 
— Torna as pessoas mais centradas e decididas, com objetivos e metas bem definidas
 
Zero Hora

Veja os 5 Sentidos Ativados pela Paixão

Foto: Reprodução
Médica explica como o corpo humano é afetado pela paixão e revela quais hormônios e neurotransmissores são liberados durante um relacionamento amoroso
 
Olhos penetrantes, voz grossa ou fina, pele macia ou áspera e beijo com gosto marcante são alguns dos estímulos de atração fatal entre duas pessoas que queiram se relacionar. Nesse instante, temos os órgãos dos sentidos ativados, segundo a endocrinologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos (SP), Vivian Estefan. Saiba quais os detalhes deste mecanismo.
 
De acordo com a médica, visão, olfato, audição, tato e paladar trabalham juntos para que o corpo seja estimulado a embarcar na paixão. Em situações em que há atração entre as pessoas, eles enviam sinais ao cérebro, que libera uma série de substâncias químicas, por meio de impulsos elétricos, para ajudar nesse processo. “A partir da liberação de neurotransmissores cerebrais, como a dopamina, temos sensações, de bem-estar, felicidade e euforia. Simultaneamente, várias glândulas do corpo são ativadas, como suprarrenais ou adrenais, que produzem adrenalina e noradrenalina. Elas, por sua vez, desencadeiam aceleração dos batimentos cardíacos, provocam tremor, nervosismo e aumento da transpiração, entre outros.”
 
Hormônios como testosterona e ocitocina, esse conhecido como ‘da paixão e do amor’ (por trazer sensação de aconchego e felicidade em abraços e também na relação sexual), entram em ação ao mesmo tempo em que os neurotransmissores. “É uma orquestra perfeita que faz com que a atração traga prazer aos envolvidos.”
 
Visão – “Para a maioria, é o primeiro sentido ativado, mesmo porque pode funcionar à distância”, analisa a médica. Cada indivíduo, a seu modo, pode se sentir atraído por atributos físicos específicos: nariz, boca, cabelo, mãos, braços e etc. A partir daí, o corpo pode deixar os outros sentidos em alerta, fazendo com que haja, de fato, o interesse na aproximação entre os envolvidos;
 
Audição – Assim como a visão, esse sentido está ligado a estímulos: tom e volume de voz, além de sons externos, ligados à memória afetiva como músicas ou trilhas de filmes que a pessoa possa relembrar. “Trata-se de um dos sentidos mais apurados por trazer à mente lembranças positivas de outros acontecimentos”, reforça a médica;
 
Olfato – Além do cheiro das fragrâncias de perfumes e flores, os amantes podem se reconhecer por meio de uma substância natural que também atinge as narinas: o feromônio. “Ainda objeto de estudo, principalmente no ser humano, ele é secretado pela pele e interfere diretamente nas funções de atração sexual, demarcação de trilhas e territórios e comunicação”;
 
Tato – Uma vez que haja a aproximação física entre os corpos, “temos cerca de 5 milhões de receptores de tato na pele para captar a textura, ou maciez, do parceiro”, afirma a Dra. Vivian. Todos eles entram em ação para que os interessados possam se conhecer melhor;
 
Paladar – Ainda como parte da aproximação física, o paladar é outro sentido importante no processo da paixão. “Existem papilas na região bucal que são ativadas durante o desejo sexual”, reforça a especialista. Os alimentos e as bebidas, de forma geral, se tornam mais palatáveis, uma vez que esse sentido está mais aguçado.
 
Informações para a imprensa:
TREE COMUNICAÇÃO
(11) 3093-3618 / 3093-3603
Diego Palmieri – diego.palmieri@tree.inf.br
Inês Castelo - ines@tree.inf.br

Perdendo o medo da mamografia

Foto: Shutterstock
A mamografia é um exame radiológico para a avaliação das mamas, feito com um aparelho de raios X específico chamado mamógrafo
 
Pode identificar lesões benignas e cânceres que geralmente se apresentam como nódulos ou calcificações. Esse exame é uma espécie de raios X das mamas que detecta alterações sugestivas de câncer, mesmo em estágio precoce, antes de se tornar palpável. Quando se identifica o câncer de mama em estágio precoce, as chances de cura e sucesso de tratamento são significativamente maiores e o risco de morte pela doença cai de 30% para 70%.
 
Porém, segundo um estudo conduzido pela Duke University Medical Center, 93% das mulheres acima de 50 anos relatam dor durante o exame de mamografia, por causa da compressão das mamas. Talvez por isso e por terem dúvida quanto à importância do rastreamento, cerca de 80% das mulheres desse estudo mostraram relutância quanto à realização do exame. “É importante saber que a mamografia é extremamente relevante à saúde da mulher e que não se deve deixar de realizá-la por receio ao desconforto, uma vez que isso pode impedir o diagnóstico precoce do câncer, diminuindo as chances de cura para a paciente”, explica Fernanda Philadelpho, radiologista mamária do Alta Excelência Diagnóstica.
 
Quanto mais cedo o câncer é detectado, melhores são as chances para tratamentos menos agressivos e maior é a sobrevida. A seguir, a especialista dá dicas para que a realização do exame seja mais agradável.
 
A compressão da mama é realmente necessária
Essa compressão é absolutamente imprescindível, pois proporciona melhor espalhamento do tecido mamário, para expor as lesões que possam existir, além de permitir o uso de menor dose de radiação. A compressão causa apenas um desconforto momentâneo na mama, que dura poucos segundos e que, obviamente, não a danifica, nem causa efeitos secundários. “É preciso ter em mente que esses segundos podem prevenir doenças graves, como o câncer”, salienta Fernanda Philadelpho.
 
Realize o exame depois da menstruação
Para que o desconforto seja menor, convém agendar o exame para aproximadamente uma semana depois de terminar a menstruação. É nesse momento que as mamas estarão menos sensíveis.
 
A roupa escolhida para a realização do exame é importante
Para sua maior comodidade, é melhor usar um conjunto de duas peças. Porque a paciente deve permanecer nua da cintura para cima e usar uma bata, à disposição no local onde será feita a mamografia.
 
Exames antigos são de extrema importância para o médico. Convém levá-los sempre!
Se não é a primeira vez que a paciente realiza o exame, convém levar os antigos para que o médico possa comparar os achados. “Isso é parte fundamental do exame e pode fazer a diferença em muitos casos, reduzindo ainda a necessidade de incidências complementares na mamografia”, finaliza a especialista. Além disso, aconselha-se informar o médico sobre o histórico pessoal e familiar da paciente, o uso de tratamentos hormonais e a realização de cirurgias anteriores.
 
O exame dura de 15 a 30 minutos e o desconforto é mínimo se levar em conta as muitas vantagens.
 
Juliana Xavier
Assessoria de Imprensa