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sábado, 14 de junho de 2014

Futebol é a principal razão para homens recusarem sexo, diz pesquisa


Foto: Reprodução
 40% dos homens recusariam sexo em favor de assistir uma partida
 na TV
Dados apontam ainda que 27% dos entrevistados já pensaram em futebol durante o ato, 42% tentam 'apressar as coisas' para conseguir assistir a uma partida e um terço dos homens ouvidos disse achar pior falhar no campo do que no quarto
 
A campanha da fabricante de cervejas Heineken para a Liga dos Campeões da Uefa 2014 apostou na máxima sexista "mulher e futebol não combinam". Alvo de inúmeras críticas, o comercial indicava que, no mesmo horário da final do campeonato, as moças poderiam aproveitar uma liquidação de sapatos (clique aqui para ler a matéria completa). Pois uma pesquisa realizada pela fabricante de preservativos britânica Durex fornece mais munição para o debate e reforça o estereótipo, só que com outro argumento: o sexo.
 
Segundo a pesquisa, que ouviu dois mil homens de 72 localidades europeias e foi divulgada às vésperas da Copa do Mundo e das competições de verão no hemisfério norte, o futebol é a razão nº 1 para recusar sexo (veja os outro nove motivos mais comuns abaixo). Os dados apontam que 40% dos homens recusariam sexo em favor de assistir uma partida na TV, 27% já pensaram no esporte durante o ato e um terço dos entrevistados consideram pior falhar dentro do campo do que na cama.
 
Além disso, 42% dos homens disseram que tentariam apressar as coisas com a parceira para assistir a uma partida 'importante'. E mais: 37% afirmaram que topariam transar durante um jogo, desde que a TV ficasse ligada e eles pudessem 'pescar' os lances. Um em cada três homens disseram ainda que é pior fingir ou 'fazer fita' no gramado do que no quarto. Para conseguir escapar do que parece ser uma 'obrigação', os entrevistados enumeraram ainda desculpas como 'dor nas costas' e 'muito cansaço'.
 
A empresa divulgou um comunicado em que destaca: 'existe todo um mito em torno das desculpas femininas relativas ao sexo, mas parece que, quando o futebol está em jogo, as coisas mudam'.
 
As dez principais razões masculinas para recusar o sexo, segundo a pesquisa britânica:

1 – Assistir a uma partida de futebol

2 – Dor nas costas

3 – Cansaço

4 – Dor de cabeça, enxaqueca

5 – Trabalho até tarde

6 – Ter trabalho para fazer em casa

7 – Excesso de bebida

8 – Preferir em outro horário

9 - Mal estar genérico

10 – Acordar cedo demais
 
Saúde Plena

Sucos feitos com vegetais verdes fortalecem o sistema imunológico

Foto: Reprodução
Segundo pesquisa, redução de vegetais verdes na dieta dos humanos foi a decisão mais danosa que tomamos para a nossa saúde
 
Em tempos de uma alimentação baseada em produtos altamente processados, vários autores têm se dedicado a estudar o valor nutricional de vegetais verdes. É o caso da professora especializada em nutrição e dietas saudáveis Victoria Boutenko, autora de livros como Green for life e, mais recentemente, A revolução do suco verde, lançado pela Editora Alfalivros.

Segundo a pesquisadora, “a redução de vegetais verdes na dieta dos humanos foi a decisão mais danosa que tomamos para a nossa saúde”, referindo-se a estatísticas que demonstram que 50% dos norte-americanos apresentam insuficiência nutricional de um ou mais nutrientes em pleno século 21.
 
Entre os vilões da alimentação contemporânea, ela cita a farinha branca, o açúcar branco, os aditivos artificiais e outros componentes processados que registram altos níveis de toxinas, prejudiciais ao organismo. “Por causa da insuficiência de cálcio, vitamina D e outros nutrientes essenciais, por exemplo, a estrutura óssea do rosto de muitas pessoas se mantém subdesenvolvida, causando constrição das arcadas dentárias, o que resulta em dentes se espremendo uns sobre os outros”, comenta.
 
A especialista destaca também a diminuição do lóbulo da orelha na civilização ocidental ao longo dos últimos 150 anos. “A vitamina K é crucial para a cartilagem da orelha, aliás, para a cartilagem de todo o corpo. Como as gestantes e os bebês não costumam consumir a quantidade suficiente de folhas verdes, a cada geração os lóbulos das orelhas diminuem, assim como se dá o enfraquecimento da cartilagem de outras partes do corpo. Não é à toa que os Estados Unidos registram pelo menos 200 mil cirurgias anuais de substituição de cartilagem do joelho.”

Alternância
Para as pessoas que têm uma certa aversão ao cheiro dos sucos verdes, Victoria Boutenko sugere que a primeira experiência seja com a couve. “Descasque algumas bananas, acrescente couve e bata no liquidificador”, ensina. Posteriormente, ela recomenda que as pessoas alternem os vegetais verdes, entre claros e escuros, ou mudando o tipo de folhas a cada par de dias. “Isso fortifica o sistema imunológica e não causa intoxicação por ingestão de grande quantidade de alcaloides, substância venenosa se consumida em grandes doses.”

Na lista da pesquisadora estão: acelga, aipo, alface, broto de trigo, couve, rúcula, espinafre, agrião, broto de alfafa, hortelã, brócolis, folhas de beterraba, de cenoura, de mostarda, de rabanete, entre outros. Opções não faltam. “Portanto, a melhor forma de melhorar a qualidade de vida e nossa saúde é saborear muito suco verde.”
 
Três perguntas para Victoria Boutenko - Professora especializada em nutrição e dietas saudáveis
 
Qual é a quantidade de alimentos verdes que devemos comer por dia?
Existe uma grande diferença entre consumir verdes em uma salada e verdes em um suco, bebida ou vitamina. Nossos corpos conseguem assimilar melhor os nutrientes vitais dos verdes batidos (seja no liquidificador ou na centrífuga) do que dos verdes mastigados, porque o processo de liquidificar ou centrifugar quebra as partículas dos alimentos, possibilitando uma digestão mais rápida e com menos esforço. Desse modo, os nutrientes entram rapidamente na corrente sanguínea. Se a pessoa preferir consumir alimentos verdes em forma de salada, deve consumir pelo menos dois molhos de verdes (ou o equivante a seis xícaras) por dia. Se preferir na forma líquida, recomendo então um molho (ou três xícaras cheias) por dia.

Depois de fazermos um suco ou vitamina verde, quanto tempo ele dura?
Os sucos verdes são melhores quando frescos, mas, se for necessário, eles se conservam por três dias.

Muitas pessoas usam frutas doces, como passas, figos e ameixas no suco verde. Isso é correto?
Para quem está começando a beber suco verde, ou para as crianças, a fruta doce melhora o sabor do suco. A maioria das pessoas não está habituada ao gosto da clorofila e simplesmente não beberá um suco cujo sabor “verde” seja muito intenso. Por outro lado, há quem queira fazer tudo de uma vez e depressa, iniciando o processo com receitas muito verdes. Uma dica é acrescentar maçãs, que têm taxas mais baixas de glicemia, especialmente nos casos de pessoas com diabetes, hipoglicemia ou cândida. Outra opção é acrescentar vegetais com pouco amido, como tomates, pepino, aipo etc.
 
Saúde Plena

Ficar na frente do computador antes do jantar aumenta a fome, revela estudo

Estudos recentes comprovam que a manipulação de luz azul pode interferir na sensação de fome e no sono
Getty Images
Estudos recentes comprovam que a manipulação de luz azul pode interferir na
sensação de fome e no sono
Ficar exposto a lâmpadas de halogênio metálico, aquelas de maior durabilidade, e diante da tela do computador no período noturno aumenta a sensação de fome e pode alterar o metabolismo, segundo um novo estudo divulgado esta semana. Manipular a quantidade dessa luz interfere diretamente na vontade de se alimentar
 
Pesquisadores da Universidade Northwestern, em Chicago, nos Estados Unidos, descobriram uma nova técnica para alterar a quantidade de comida que uma pessoa vai ingerir. O método inclui o uso da chamada luz azul, que é gerada por equipamentos, como monitores de computador, e pelas lâmpadas de consumo eficiente.
 
Os pesquisadores norte-americanos conduziram um estudo que incluiu dez adultos saudáveis que mantinham uma rotina regular de sono e alimentação. Todos os voluntários receberam refeições ricas em carboidratos (isocalóricas). Como parte do estudo, o grupo ficou exposto a uma luz fraca, de menos de 20 lux (o equivalente a uma lâmpada de rua), durante as 16 horas em que ficou acordado, e menos de 3 lux, durante oito horas de sono.
 
No terceiro dia, os participantes foram expostos durante três horas a uma luminosidade de 260 lux (equivalente à luz de um escritório), enriquecida com luz azul, durante 10,5 horas.
 
Ao comparar os efeitos entre as duas condições, a conclusão é que a exposição à luz azul elevou a sensação de fome dos voluntários. Eles manifestaram vontade de comer algo 15 minutos após o aumento da luz. Essa sensação persistiu durante duras horas após o final do jantar. Outra conclusão é que a exposição à luz azul reduziu o sono dos voluntários e, eventualmente, alguns registraram maior resistência à insulina.
 
"Foi muito interessante observar que uma exposição de apenas três horas à luz azul à noite teve um impacto significativo na fome e no metabolismo de glucose", disse a cor-autora do estudo, Ivy Cheung, da Universidade Northwestern em Chicago. "Esses resultados são importantes porque sugerem que a manipulação da luz no ambiente pode representar uma nova abordagem na maneira de influenciar o padrão de ingestão de alimentos e o metabolismo humano".
 
Os pesquisadores afirmaram que estudos mais aprofundados devem determinar o mecanismo de ação envolvido na associação entre exposição de luz, fome e metabolismo.
 
Estudos divulgados anteriormente já haviam apontado outros benefícios ligados à exposição à luz azul. De acordo com pesquisa do Hospital da Mulher, nos Estados Unidos, o contato aumenta a concentração e o desempenho durante a noite. Outros estudos mostram que a exposição à luz azul durante a manhã tem o potencial de ajudar adolescentes que dormiram pouco a lidar melhor com o estresse.
 
A descoberta foi apresentada no evento Sleep 2014, o 28º Encontro anual das Sociedades Profissionais Associadas ao Sono.
 
UOL

Ferrugem em instrumentos suspende 470 cirurgias em hospital da Unicamp

O HC realiza em média 70 cirurgias por dia nos centros cirúrgicos geral, ambulatorial e de emergência
Divulgação/Hospital de Clínicas
O HC realiza em média 70 cirurgias por dia nos centros
 cirúrgicos geral, ambulatorial e de emergência
Depois de nove dias de investigação, o Hospital de Clínicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), a 93 km de São Paulo, detectou que o resíduo que provocou o cancelamento de 470 cirurgias eletivas – as que são programadas – é o óxido ferroso, uma espécie de ferrugem
 
As manchas apareceram após o processo de esterilização por equipamentos de autoclave, que mantém o material contaminado em vapor de água em temperatura elevada.
 
De acordo com o HC, mesmo com identificação da substância, os procedimentos seguem restritos apenas às emergências. Apesar de afirmar que "não existe risco de agente biológico contaminante nos instrumentais esterilizados por equipamentos de autoclave", o hospital continua suspendendo as cirurgias eletivas para "garantir a segurança dos pacientes", informou a assessoria de imprensa da unidade de saúde. Ainda não há previsão para a normalização dos procedimentos. Assim que o problema estiver resolvido, as cirurgias serão reagendadas.
 
O desafio agora é identificar a origem do resíduo, que ainda é desconhecida. Segundo a assessoria da unidade médica, as análises dos materiais do hospital foram feitas pelo Instituto de Química da universidade e também por dois laboratórios particulares. 
 
Em nota, a Unicamp reiterou que não houve reflexos nas áreas de urgência e emergência, uma vez que as equipes médicas podem usar materiais cirúrgicos do estoque nos procedimentos. Por enquanto, a unidade recebe auxílios do Hospital Estadual de Sumaré, que é administrado pela universidade, e do Centro Infantil Boldrini para a esterilização dos itens usados nas cirurgias.
 
Para tentar solucionar o problema, o hospital informou que houve análises de amostras de água e vapor que abastecem o hospital, limpeza de caixas d'água e canos de abastecimento, além da ampliação de capacidade da filtragem.
 
Em relação às autoclaves, a assessoria do HC disse que não foram identificadas falhas e adiantou que irá adquirir outro equipamento para retomar a realização das cirurgias eletivas.
 
"Com as medidas implantadas, houve uma importante redução dos resíduos. Outra medida tomada é a aquisição, em caráter de urgência, de outra autoclave com sistema de osmose reversa para produção de água ultrapura e que será instalada na próxima semana", afirmou o comunicado.
 
O processo de trabalho da Central de Materiais e Esterilização assegura limpeza, preparo, esterilização, armazenamento e distribuição de cerca de 30 mil itens mensais. O HC realiza em média 70 cirurgias por dia nos centros cirúrgicos geral, ambulatorial e de emergência. "A direção do hospital não tem medido esforços em resolver a situação, para que a produção cirúrgica da instituição se normalize o mais rápido possível", diz nota do HC.
 
Ainda segundo a unidade médica, o processo de trabalho da Central de Materiais e Esterilização assegura limpeza, preparo, esterilização, armazenamento e distribuição de 30 mil itens mensais.

UOL

Pão branco faz bem para o organismo e previne doenças

Getty Images
Pesquisa mostrou que tanto o pão branco como o arroz, mesmo
 que não integrais, são benéficos à saúde
Um estudo mostrou que o consumo do alimento estimula a produção de microrganismos bons no aparelho digestivo
 
Uma pesquisa feita pela Universidade de Oviedo descobriu que o pão branco pode não ser um grande vilão da alimentação saudável porque aumenta o número de microrganismos bons no estômago, que previnem doenças e melhoram a saúde. Uma das formas de manter o equilíbrio do organismo é comer bem. As informações são do Daily Mail.
 
A equipe da Universidade de Oviedo investigou o papel dos polifenois, comuns em alimentos como chás, frutas e legumes, no equilíbrio dos microrganismos do sistema digestivo. Eles avaliaram a dieta de 38 adultos saudáveis e examinaram a presença de microrganismos nas fezes dos voluntários.
 
A análise mostrou que a pectina, um composto de frutas cítricas, diminui os níveis de algumas bactérias úteis. Porém, a descoberta mais inusitada foi que o pão branco impulsionou a produção de Lactobacillus, um grupo de bactérias benéficas. 
 
Alimentos integrais têm sido constantemente associados a um aumento dos níveis das 'boas' bactérias, pelo alto teor de fibra. No entanto, a pesquisa atual descobriu que o consumo de grãos refinados – como pão e arroz branco – podem ter benefícios parecidos.
 
Daily Mail / Terra