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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Desespero: alergia rara a medicamento faz pele de mulher abrir como uma salsicha

Foto: Reprodução/Mirror
Ela passou por oito semanas de muita dor e ficou com o rosto irreconhecível
 
Alergia é uma coisa normal para muitas pessoas, principalmente quando se fala de reação a algum tipo de medicamento. Porém, o caso de Karen Simmons, de 58 anos, passou muito do que se considera normal. De acordo com informações do site Mirror, a inglesa desenvolveu alergia extremamente forte a um remédio que havia tomado, e sua pele chegou até a “abrir como uma salsicha”, segundo ela.
 
A mulher ficou irreconhecível e sofreu durante oito semanas, com bolhas, queimaduras e muita dor. Ela não conseguia levantar, porque seu corpo inteiro estava com irritações, e sua temperatura corporal estava em 44°C.

— Não tenho palavras pra explicar as dores que eu sentia. A única coisa que me vinha na cabeça quando via minha pele era uma salsicha cozinhando.
 
Karen conta que suas mãos estavam tão inchadas que ela nem podia fazer nada. Sem falar que o rosto também estava inchado, e ela mal conseguia enxergar.
 
O marido, Steve, de 57 anos, viu que a situação era extremamente séria e a levou ao hospital. No local, o dermatologista a diagnosticou com Síndrome de Stevens-Johnson, doença rara em que a pele é seriamente afetada por algum tipo de medicação. No caso de Karen, os remédios que ela tomava para epilepsia.

— Tudo começou em 2012, quando Karen acordou no meio da noite com os olhos roxos e o nariz quebrado. E então os médicos disseram que ela tinha epilepsia.
 
Somente quatro dias após o diagnóstico e o início da medicação para epilepsia Karen começou a se sentir com febre. Poucos dias depois, o corpo da mulher começou a inchar, principalmente pernas e braços.

— Os médicos não faziam ideia do que eu tinha e a única coisa que me vinha na minha cabeça era que eu ia morrer.
 
Assim que os especialistas descobriram a síndrome alérgica, eles pararam a medicação de epilepsia, mas, mesmo assim, ela continuou a ter problemas na pele por duas semanas.
 
Duas semanas após a internação ela foi liberada para ir para casa e agora passa bem.

— Precisei esperar cerca de seis semanas para que meu corpo voltasse ao normal. Foi uma situação extremamente séria.
 
R7

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