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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Infectologista alerta para risco doenças transmissíveis em praias

Micose de praia (pitiríase versicolor)
Infecções na pele como micose e bicho geográfico são as mais comuns , além da conjutivite e verminoses
 
Além dos riscos de afogamentos e queimaduras por exposição excessiva ao sol, desidratação e insolação, as doenças de pele transmissíveis no ambiente de praia, como a micose e bicho geográfico, são as mais comuns nessa época do ano. Cresce também a incidência de conjuntivite. Para prevenir essas doenças ou diminuir os riscos de contraí-las, é necessário evitar levar animais para as praias, manter o corpo e os pé secos, lavar as roupas de banho após o uso, usar chinelos de borracha para não manter o pé úmido , evitar coçar os olhos e lavar as mãos .
 
As orientações são do infectologista da Secretaria de Estado da Saúde de Saúde de Sergipe,(SES), Marco Aurélio Góes. Segundo o médico, "os principais sintomas das micoses são manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na pele com coceira. Outra doença de pele é a Larva migrans cutanea, mais conhecida como bicho geográfico. Ela é causada pela penetração de larvas de vermes presentes na areia da praia eliminadas nas fezes de cachorros e gatos. As larvas infectantes deixam marcas parecidas com um mapa geográfico na pele do homem devido a sua movimentação. Elas avançam entre um e dois centímetros na pele", explicou.
 
Além da conjuntivite e doenças de pele, as doenças infecciosas favorecidas pelo ambiente de praia são as verminoses e infecções gastrointestinais. Para cada uma das doenças de pele existe um tratamento específico e é feito por meio de cremes associados com medicamentos orais. As infecções gastrointestinais são tratadas com hidratação e medicamentos. "As doenças de pele não constituem urgência. A pessoa deve procurar as Unidades Básicas de Saúde ou os consultórios médicos. Os quadros de queimadura e desidratação devem ser avaliados em unidades de pronto atendimento, principalmente quando a doença acomete crianças menores de um ano e idosos" , alerta Marco Aurélio Góes.
 
Fonte isaude.net

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