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segunda-feira, 14 de março de 2011

Motivação humana

Por Cristiano Apio A motivação humana tem sido um tema que tem recebido maior atenção no cenário empresarial, devido ser um tema amplo e complexo sobre o rendimento de cada individuo no âmbito profissional. Devido a inúmeras variáveis, a motivação tem sido um fator relevante no desempenho das pessoas nas organizações. Os profissionais e as empresas estão cada vez mais exigentes, cada um com seus direitos. Profissionais desejam maiores benefícios e organizações querem mais rendimento. Para entender melhor o termo motivação, é necessário apresentarmos algumas teorias, de conceituados pensadores, como forma de dimensionar os conceitos teoricos do assunto. Numa primeira teoria, de Lewin, este destaca que motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de certa forma. Um motivo gera uma ação (origem da palavra). Esse impulso é gerado por um fator externo (provindo do ambiente) e do raciocínio do indivíduo. Esta relacionada com a cognição (conhecimento) das pessoas e seus paradigmas formados durante a sua vivência. Neste contexto de “ambiente psicológico” ocorre a variação de interpretação e forma de enxergar a situação pelas pessoas. Este pensador também definiu três suposições relacionadas para explicar o comportamento humano. 1. Comportamento é causado pôr estímulos internos (hereditariedade) e externos (vivência); 2. Comportamento é motivado pôr algum objetivo; 3. Orientado para objetivos pessoais. Existe sempre um impulso, um desejo, uma necessidade, Existe também o ciclo motivacional, teoria explicada por Chiavenato, que esclarece as etapas para satisfazer e trazer motivação. São estas: 1) Equilíbrio interno 2) estímulo ou incentivo 3) necessidade 4) tensão 5) comportamento ou ação 6) satisfação. Outra teoria, considerada uma das mais respeitadas do meio administrativo é a teoria de Maslow. Ela tem por base uma pirâmide onde são citadas as seqüências de necessidades do ser humano, que seguem abaixo: 1. Necessidades fisiológicas: alimento, repouso, abrigo, sexo, etc; 2. Necessidades de segurança: proteção, emprego, etc; 3. Necessidades Sociais: relacionamento, aceitação, amizade, compreensão, consideração; 4. Necessidades de auto-estima: orgulho, auto respeito, progresso, confiança, status, admiração, etc; 5. Necessidades de auto realização: auto-desenvolvimento, auto-satisfação, independência financeira,etc. Estão em pirâmide, com algumas salientações. A necessidade seguinte será alcançada se a anterior for atingida. Pessoas são movidas a elas. Necessidades mais elevadas tendem a ficar em segundo plano. Uma quarta teoria é de Herzberg. Ele destaca dois fatores que influenciam a motivação. · Fatores motivacionais (intrínsecos): trabalho em si, realização pessoal, reconhecimento, progresso profissional, responsabilidade. São fatores satisfacientes, pois quando são ótimos, provocam satisfação. Se não evitam a insatisfação; · Fatores higiênicos: condição de trabalho, administração da empresa, salário, relação com supervisor, benefícios sociais. Este quando ótimo, apenas evita a insatisfação. Não elevam a satisfação. As duas teorias – Maslow e Herzberg – apresentam pontos de concordância. Fatores higiênicos referem-se a necessidades básicas (1e 2 e parte de 3). Fatores motivacionais referem-se a necessidades secundárias (3,4 e 5). Numa quinta teoria, Vroom cita: Pessoas tem expectativas e esperam recompensas. Concedem seu esforço empresarial em troca destas. Há uma relação ampla entre os termos. Isto leva a motivação. O ser humano é complexo (cada pessoa um sistema individual). As teorias acima nos ajudam a perceber e entender melhor sobre este importante conceito, de motivação. Cada um de nos tem um jeito de lidar com as frustrações. Temos altos e baixos. Num contexto mais casual, diria o seguinte: - Devemos tentar buscar um equilíbrio entre as vidas pessoais, profissionais e amorosas. - Devemos evitar criar elevada expectativa em cima de fatos imprevisíveis. - Cada um tem sua válvula de escape. Independente da forma, tente extravasar sentimentos ruins e mágoas que possam lhe puxar para trás. Um exemplo é desabafar com um bom amigo. - Fuja do quase. Eu quase fui um grande empresário, eu quase comprei um carro, eu quase fui médico, eu quase me dei bem na vida. Não conseguir algumas coisas geram frustração e desmotivação. Atinja e lute pelo resultado. Devemos ter uma ambição saudável, não obsessiva. Muitos pensamentos são validos nesta questão de definir qual sua motivação. Ela esta ligada com a satisfação. É o resultado direto de estar motivado. Fica a questão de cada um analisar-se internamente e decidir por livrar-se de males e paradigmas que fazem seu inconsciente trabalhar contra você. Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Administração, teoria processo e prática; São Paulo, editora Atlas, 2002. http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos_Psicologia/Motivacao_Humana.htm

Logística na prática - Custo Logístico

É muito comum hoje em dia escutar falar ou ler em revistas técnicas e jornais sobre Custo Logístico, mas você sabe ao certo o que é um Custo Logístico? Se você utilizar a seção "Dicionário Log" do http://www.guiadelogistica.com.br/ verá que é a somatória do custo de transporte, custo de armazenagem e custo de manutenção de estoque, mas será que com esta informação você sabe apurar o Custo Logístico de sua empresa? Foi pensando nisto, que resolvi detalhar como chegar a cada um destes custos, para depois sim você ter a certeza de que a somatória irá realmente representar seu Custo Logístico. Vamos explicar a seguir cada um dos componentes: 1) Custo de Armazenagem Em primeiro lugar é bom esclarecer que este custo envolve a armazenagem (almoxarifado) para matérias-primas e embalagens (produtos acabados). Terá de considerar: salários, horas extras, encargos sociais, assistência médica/dentária, cesta básica, transporte de funcionário, material de consumo (limpeza e segurança), aluguel de imóveis, depreciação de equipamentos, depreciação de imóveis, manutenção (peças de reposição/serviços), impostos/taxas/associações de classe, manutenção (limpeza), restaurante, RH, mão de obra contratada, impresso/material de escritório, despesa com seguro, energia e compra de bens duráveis. Acho que engloba todas, mas se tiver mais alguma que não esteja acima, acrescente. 2) Manutenção de Estoque Terá de pegar o saldo médio de estoque de cada item e multiplicar pelo custo de fabricação. Chegará a um sub-total. Somar o sub-total de todos os ítens e multiplicar pelo (x,x) % ao mês. Este (x,x) é o índice que o Financeiro de sua empresa trabalha. Multiplicar o resultado por 12 meses. Se trabalhar em dólar, multiplicar pelo valor do dólar vigente. Desta maneira chegará ao valor de Manutenção de Estoque. 3) Custo de Transporte Se o transporte na sua empresa for terceirizado, considere o valor total pago ao(s) terceiro(s). Se for frota própria considere como custos: salários, encargos sociais, horas extras, administração, assistência médica/dentária, cesta básica, vale transporte, depreciação, manutenção (óleos e lubrificantes), restaurante, reformas mecânicas (peças), pneus, combustível, despachante/multas, seguro obrigatório, seguro dos veículos, seguro das cargas, licenciamento/IPVA e outros que possa ter. Se trabalhar com meia frota própria e meia frota terceirizada, terá de somar as duas. Depois de tudo calculado, somando-se 1 + 2 + 3 = Custo Logístico Agora que já sabe como calcular o Custo Logístico de sua empresa, mãos à obra e depois de apurado mostre a seu superior (supervisor, gerente, diretor, etc.) e tente reduzí-lo, mostrando o seu plano de ação para tentar baixar cada componente de custo. É importante ter conhecimento do seu Custo Logístico, pois afinal não podemos melhorar aquilo que não mensuramos. Com números, tudo fica mais claro e poderá saber ao certo onde está e para onde quer ir como meta. Marcos Valle Verlangieri, Diretor da Vitrine Serviços de Informações S/C Ltda., empresa que criou e mantém o http://www.guiadelogistica.com.br/ http://www.guialog.com.br/ARTIGO113.htm

O futuro do profissional de logística

Falamos de logística no Brasil há apenas 17 anos e nunca um profissional se destacou tanto no Brasil em função de suas qualidades técnicas e pessoais quanto o profissional da área logística. Os profissionais de logística são bastante dinâmicos, criativos e motivados em solucionar problemas e a superar novos desafios. A dificuldade serve como um fator motivador e não como obstáculo profissional. Em geral, são profissionais com boa capacidade de comunicação, hábeis na negociação e têm facilidade de trabalhar em equipe, além de alta flexibilidade e adaptabilidade às mudanças.
Estes profissionais herdaram dos asiáticos o conhecimento e o gosto pelas ferramentas de gestão da qualidade total e técnicas de produção. Dos americanos, a paixão pelos transportes e o desafio de vencer as distâncias no mais curto tempo possível. E dos europeus, a preocupação com a racionalização dos espaços e da mão-de-obra nas atividades de movimentação e armazenagem e a habilidade de lidar com a logística global. Do mundo moderno herdaram o interesse e a facilidade em lidar com tecnologia e a preocupação e o compromisso em atender e superar as necessidades e expectativas de seus Clientes. Aos poucos estes profissionais estão avançando e superando as barreiras que os separavam dos Clientes de seus Clientes.Porém, ainda falta-lhes muita coisa. Faltam conhecimentos mais profundos em matemática financeira, custos, análise de investimentos, organização e métodos, pesquisa operacional e estatística aplicada à logística. Falta também uma visão sistêmica e abrangente de toda a cadeia de materiais e, em determinados casos, um maior conhecimento técnico da operação logística. No Brasil faltam bons cursos profissionalizantes e os que dispomos ainda estão bastante distantes da combinação ótima entre a teoria e a prática, e por isso, aguardem um pouco mais e invistam no auto aprendizado, através da realização de cursos rápidos e especializados, da leitura dos bons livros, artigos e reportagens disponíveis na mídia escrita e eletrônica. O maior aprendizado está na convivência e troca de experiências com seus colegas de trabalho, na relação com os Clientes e na execução da rotina diária. Em termos de mercado de trabalho, com o rápido avanço da terceirização logística no Brasil, que em poucos anos alcançará patamares semelhantes ao do mercado europeu, em torno de 70%, um novo e promissor mercado se abrirá para o profissional da área, principalmente em Transportadoras, Operadores Logísticos, Portos Secos e Freight Forwarders. Trabalhar nessas empresas passará a ser (se já não for) tão atrativo quanto atuar nas grandes indústrias. As grandes e médias empresas no setor da indústria e do comércio, cada vez mais necessitarão de excelentes profissionais, nos níveis operacional, tático e estratégico, proporcionando o desenvolvimento de uma completa hierarquia de cargos na área, comportando desde um estagiário ou trainee especializado a um Diretor ou Vice-Presidente de Logística, permitindo o encarreiramento de médio e longo prazo destes profissionais. Aos poucos o setor terciário (bancos, hospitais, instituições de ensino, serviços públicos e a indústria do lazer e do entretenimento) se renderá à ciência logística, se constituindo também num excelente e promissor mercado. A própria abrangência da área de Logística, ultrapassando os limites da atividade de transportes e distribuição e se estendendo ao PPCP, Gestão do Pedido do Cliente, Gestão de Compras, Gestão dos Estoques, Movimentação e Armazenagem, Logística Estratégica, Gestão dos Transportes, etc., criará infinitas combinações de oportunidades futuras para os profissionais da área. Portanto, se você ainda tinha alguma dúvida em seguir por uma área que até então era sinônimo de expedição e transporte, não fique em dúvida e aproveite a excelente oportunidade que se encontra à sua frente. Já se você atua na área há algum tempo, continue insistindo pois os bons frutos não demorarão a serem colhidos. Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda. marcoantonio@tigerlog.com.br http://www.guialog.com.br/Y584.htm

Logística do descarte de medicamentos

1. Introdução Em um hospital, seja ele público ou privado, a administração de estoque dos medicamentos e suas formas de distribuição dizem muito em relação a qualidade da prestação de serviços pela farmácia. Um ponto importante nessa administração de estoque é o destino do descarte dos medicamentos com seus prazos de validade vencidos e suas conseqüências para o meio ambiente. No Brasil, o correto descarte dos resíduos sólidos de origem farmacêutica é normatizado tanto pelo Ministério da Saúde, quanto pelo do Meio Ambiente, que devem fornecer instrumentos para que os atores envolvidos em atividades que geram resíduos desta natureza possam dar-lhes a disposição final adequada. No entanto, existem dificuldades que apenas poderão ser superadas com a integração de todos os envolvidos nesta questão. 2. Metodologia e materiais Adotou-se uma entrevista estruturada com perguntas objetivas e claras, que foi respondido por um profissional da área de logística hospitalar, com questões referentes a logística dos descartes de medicamentos com prazo de validade vencidos. Além de levantamento bibliográfico sobre gestão Ambiental, voltado à descartes de fármacos. 3. Resultados Através da entrevista, o seguinte questionário foi respondido: a) Existe algum programa de coleta de medicamentos, com prazo de validade vencido, no hospital? Ou esses são simplesmente dispensados em algum tipo de lixo? Profissional: No hospital existe sim uma política de coleta para medicamentos vencidos e algumas empresas farmacêuticas também realizam a coleta de seus produtos vencidos ou não utilizados, quando solicitados. b) Nesse aspecto de coleta, o hospital segue normas da ANVISA e/ou CONAMA? Se sim, quais? P: RDC 306/2004 Anvisa e Conama 316/2002 c) Esse serviço de coleta é realizado pelo próprio hospital, ou por alguma empresa terceirizada contratada? P: Empresa contratada, mas ainda é importante ressaltar que existem poucas empresas especializadas nesse setor. d) O hospital utiliza de algum meio de incineração para certos tipos de medicamentos / matérias já utilizadas ou dispensadas? P: O hospital encaminha para empresa contratada o lixo químico e essa empresa trata os resíduos utilizando o tratamento térmico por incineração. Os materiais são encaminhados para a empresa contratada ou prefeitura de acordo com a utilização, por exemplo: os materiais que contenham resíduos químicos vão para a empresa contratada e os materiais que tem fluido corporal são retirados pela prefeitura, onde terão o devido descarte 4. Conclusões Através da entrevista estruturada e do levantamento bibliográfico, podemos chegar à conclusão que existe hoje muita dificuldade para que as pessoas descartem corretamente os medicamentos restantes de tratamentos ou que estejam com a data de validade vencida. Há poucos estabelecimentos especializados em seu recolhimento e destinação, e também pouco se sabe sobre a melhor forma de eliminá-los [1]. O que segundo o profissional entrevistado, deveria ser mais divulgado pelos órgãos de imprensa com campanhas governamentais, pois isso é um problema de saúde pública que afeta a grande massa da população. Segundo ainda o profissional entrevistado, a destinação correta dos medicamentos vencidos ou não utilizados é a incineração, que deve ficar a cargo de uma empresa com licença ambiental para esse fim, por estar em jogo produtos que contêm em sua formulação substâncias química. Concluímos ainda que a apoio das prefeituras realizando as coletas de materiais hospitalares, sejam eles medicamentos ou materiais com resíduos biológicos é de extrema importância para o bom andamento de todo o processo de descarte.
Autores: Bruno de A. Alves*, Wanderson A. de S. Conceição, Newton E. Yamada (Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – FATEC SJC) http://www.logisticadescomplicada.com/logistica-do-descarte-de-medicamentos/

Empresas terão de implantar logística reversa para o descarte de produtos que ameaçam saúde ou meio ambiente

Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes deverão manter uma estrutura para coletar embalagens e produtos após o uso, dando-lhes destinação ambientalmente correta. É o princípio da logística reversa, que será adotado para produtos que ameaçam saúde ou meio ambiente, o que já ocorre com descarte do lixo hospitalar e farmacêutico O projeto sobre a política de resíduos sólidos inova ao transformar em lei a exigência de logística reversa para produtos que ameaçam a saúde ou o meio ambiente, como já é feito com o lixo hospitalar e farmacêutico. Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes serão obrigados a manter uma estrutura para coletar embalagens e produtos após o uso. Os setores de agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes (que contêm vapor de sódio ou mercúrio) e produtos eletroeletrônicos (e seus componentes) devem implantar essa coleta. A proposta permite ainda que essa exigência seja estendida a outros setores, como embalagens plásticas, metálicas e de vidro. A ideia é que a implantação da logística reversa comece pelas cadeias produtivas que, por resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), já têm essa obrigação. O recolhimento, a desmontagem, a reciclagem e a destinação ambientalmente correta desses materiais são conhecidos como logística reversa. Para realizar esse recolhimento, os empresários poderão recorrer à compra de produtos ou embalagens usados, à parceria com cooperativas de catadores e à criação de postos de coleta. Se a empresa de limpeza urbana, por meio de acordo com um setor produtivo, realizar essa coleta, o poder público deverá ser remunerado, segundo acordo entre as partes. Apenas as empresas dos setores submetidos à logística reversa estariam obrigadas a recolher os produtos e resíduos. As demais teriam obrigações preventivas para reduzir a produção de resíduos poluentes, desde que a medida não seja inviável do ponto de vista econômico. A proibição da importação e recauchutagem de pneus usados e de outros resíduos também faz parte do projeto de lei. http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/revista-em-discussao-edicao-junho-2010/noticias/empresas-terao-de-implantar-logistica-reversa-para-o-descarte-de-produtos-que-ameaam-saude-ou-meio-ambiente.aspx

Quando o controle se transforma em ilusão

Gisela Kassoy - Consultoria em Criatividade Os gerentes de antigamente devem se lembrar dos tempos do POC, acróstico para Planejamento, Organização e Controle, oriundo da idéia que as coisas basicamente aconteceriam conforme o planejado. Era isso mesmo: com um bom planejamento, e se a turma fizesse as coisas direito, tudo daria certo. As premissas eram essas e nem sempre funcionavam, mas dava para se basear nelas. Mas o mundo muda. E muda cada vez mais e mais rapidamente, a ponto de corrermos o risco (ou a certeza) de vê-lo mudado quando formos conferir os resultados de nosso planejamento. Além disso, somos forçados a trazer soluções novas, que nunca foram testadas e que portanto poderão trazer resultados e reações imprevisíveis. E as pessoas, estão acompanhando esta nova forma de pensar e agir? Como fica a idéia de controle, num mundo com tantas variáveis que não podemos controlar? Médicos e psicólogos já notaram uma das conseqüências da ilusão de poder controlar o incontrolável, que é o chamado burn-out, o stress típico de quem depende de variáveis externas para obter sucesso. Educadores, vendedores e demais profissionais cujos resultados dependem do comportamento de outras pessoas talvez estejam mais treinados a administrar imprevistos, mas a surpresa acontece também quando lidamos com estratégias de marketing, lançamento de produtos, decisões de carreira e investimentos financeiros. É possível ser bem sucedido num mundo assim? Sim, desde que mudemos nossa forma postura e aceitemos que certas variáveis são mesmo incontroláveis. Veja como: Entenda a Diferença Entre Ser Gerente e Ser Gestor: No Aurélio, trata-se de sinônimos, mas no mundo das organizações, o gerente é mais um administrador, enquanto o gestor é aquela pessoa que, conforme os objetivos da empresa, cria um ambiente propício para que coisas aconteçam e lida criativamente com o acontecido. Faça uma lista de suas tarefas de gerente e suas tarefas de gestor, e adapte sua forma de atuação para cada um dos casos. Esqueça o Erro, Pense em Surpresas: Recentemente a revista Exame fez uma matéria sobre a transformação de imprevistos em vantagens. Um exemplo foi o Shopping Frei Caneca, planejado para ser um Shopping tradicional que acabou tendo que se adaptar ao público gay, freqüentador da região. Houve um erro de previsão? Ou nós é que temos que mudar a visão de erro? Se passarmos a ver o inesperado como novidades, teremos agilidade para nos adaptarmos às circunstâncias. Foi o que fez a direção do Shopping ao direcionar suas lojas para esse mercado. Clay Carr, autor do livro O Poder Competitivo da Criatividade chama a habilidade de aproveitar fenômenos como o exemplo acima de Administração da Surpresa, uma habilidade que teremos de desenvolver cada vez mais. Não Tema a Frustração: Um dos brinquedos favoritos da minha infância era o João Bobo, desenvolvido para que as crianças tentassem derrubar, mas que nunca tombava. Pelo contrário, quanto mais violento o golpe que ele levava, mais rapidamente ele se levantava. Pois o João Bobo era muito esperto! Em vez de evitar os tombos, o que ele fazia bem era se recompor para voltar a ficar em pé. Quem deixa de arriscar por temer o erro e a frustração não se dá nem a chance de acertar nem a de vivenciar uma boa surpresa. Como já foi mencionado antes, num mundo mutante os fatores negativos podem rapidamente se transformar em oportunidades. Planeje, Crie Métricas. Acima de Tudo, Monitore: Contar com o imprevisível não significa deixar os fatos ocorrerem ao sabor do vento. Pode parecer um paradoxo, mas nunca se deu tanta importância ao planejamento, bem como às métricas que avaliarão os resultados. A diferença é que as métricas não existem apenas para avaliações: a função delas são o monitoramento, os ajustes, o aprendizado, cada vez mais sofisticados e mais atentos às variáveis externas. Erre Rápido e Erre Direito: Alexander Mandic, um bem sucedido empresário brasileiro do mundo da internet fala em errar rápido, ou seja, a capacidade de reagir rápida e eficazmente ao inesperado. Podemos pensar também em errar direito, ou seja, termos planos B, C e D e criarmos rapidamente um plano E. Aceite os Presentes Que O Mundo Dá: Cada vez mais, as coisas acontecerão de forma diferente de nossas previsões. Aceite e permita-se surpreender. É como acontece com os filhos: nem sempre eles puxam os olhos do pai e o nariz da mãe, mas trazem alegrias que a nossa fantasia jamais imaginaria. http://www.portalcmc.com.br/lid_art21.htm

Infecção X Erro médico

Estudo revela presença de parasitas em parques públicos da zona leste de São Paulo

Crianças de até cinco anos são as mais afetadas por doenças causadas por vermes Um estudo da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo) revelou alta presença de ovos de vermes, transmitidos pelas fezes de animais e do homem, em dez praças públicas com parque infantil nos bairros de São Miguel Paulista e São Mateus, na zona leste de São Paulo. De acordo com informações da Agência USP, após 12 meses de coletas, verificou-se que das 1.800 amostras analisadas 49,7% possuíam ovos de vermes que pertencem a classe dos geohelmintos. Estes parasitas necessitam obrigatoriamente de um período no solo com condições adequadas de temperatura e umidade para poderem se tornar infectantes. A pesquisadora Cleidenice Barbosa da Silva Mello, responsável pelo estudo, explicou à Agência USP que "as praças analisadas dão uma dimensão do panorama de contaminação dos bairros vizinhos”. Segundo ela, as elevadas taxas encontradas no estudo devem-se, principalmente, aos animais de rua e à falta de saneamento básico de muitas regiões. - As praças e parques públicos da zona leste de São Paulo são transitadas e servem de refúgio para animais errantes, como cães e gatos, que transmitem doenças parasitológicas. Além disso, muitos parques públicos são cortados por esgoto a céu aberto ou estão em regiões que não possuem condições sanitárias adequadas. As doenças causadas por parasitas provocam infecções no sistema digestivo, além de problemas respiratórios e até cegueira. As crianças de até cinco anos são as mais atingidas, segundo a pesquisadora. - Por não possuírem um sistema imunológico completamente formado e por frequentarem as praças públicas como área de lazer, as crianças são as mais atingidas por essas verminoses. [...] Grande parte dos parasitas encontrados nestas praças, quando alojado no sistema digestivo, sugam nutrientes importantes para o desenvolvimento da criança. Além disso, esses parasitas podem alcançar outros órgãos afetando os pulmões ou os olhos, por exemplo. Prevenção As doenças parasitárias identificadas no estudo são de difícil diagnóstico. Cleidenice explica que há muitos casos de crianças que são hospedeiras de parasitas e não recebem o tratamento adequado. Para evitar este tipo de contaminação, a pesquisadora defende que políticas públicas da Prefeitura se preocupem com essas doenças. Ela também ressalta o papel das campanhas de conscientização para evitar a presença de cães infectados em locais públicos. Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), doenças transmitidas através do solo e também as zoonoses afetam mais de um bilhão de pessoas, principalmente as populações pobres que vivem em climas tropicais e subtropicais. http://noticias.r7.com/saude/noticias/estudo-revela-presenca-de-parasitas-em-parques-publicos-da-zona-leste-de-sao-paulo-20110312.html

Obesidade geral prevê risco cardíaco tão bem quanto gordura localizada

Saúde. Estudo contesta consenso de que medida de circunferência abdominal estimaria ocorrência de doenças vasculares com mais precisão que o índice de massa corporal (IMC); as duas medidas seriam igualmente eficazes quando acompanhadas por outros exames Mariana Lenharo - O Estado de S.Paulo
Medidas de obesidade geral - como o Índice de Massa Corporal (IMC) - são tão boas para prever risco cardiovascular quanto estimativas de obesidade localizada - como a medida de circunferência abdominal. É o que diz estudo da Universidade de Cambridge publicado na revista The Lancet. O resultado contesta o consenso anterior, que afirma que a medida de circunferência abdominal prevê com uma precisão três vezes maior o risco de enfarte do miocárdio quando comparado às estimativas baseadas no IMC. A pesquisa avaliou informações sobre 221.934 pessoas, que participaram de 58 estudos de longo prazo. Os autores avaliaram o impacto de três variáveis comumente relacionadas ao surgimento de doenças cardiovasculares: a medida da circunferência do abdome, o IMC e a relação entre a medida do abdome e do quadril. A conclusão foi que esses três fatores têm capacidade igual de determinar riscos cardiovasculares, desde que se levem em consideração dados adicionais sobre pressão sanguínea, histórico de diabetes e colesterol. De acordo com o cardiologista Heno Lopes, coordenador do Ambulatório de Síndrome Metabólica do Instituto do Coração (Incor-USP), esses resultados concordam com os estudos que estão sendo realizados dentro do instituto paulista. Ele enfatiza que, apesar de alguns médicos considerarem que a medida da circunferência abdominal diz mais sobre os riscos cardíacos do paciente, a tendência dos estudos atuais é considerar mais o IMC ao tentar estimar os riscos. Lopes diz que parte da comunidade científica discute se a obesidade é um fator tão determinante para o surgimento de problemas no coração. "Sem dúvida, a obesidade está associada a mais de 30 doenças", aponta o cardiologista. "Mas em relação à doença cardiovascular, as coisas estão começando a mudar um pouco. Não é só a gordura que é responsável por esses problemas. Outros fatores genéticos podem ser mais determinantes (mais informações nesta página)". O cardiologista Daniel Magnolli, diretor de Nutrologia do Hospital do Coração (HCor), concorda. "A obesidade, isoladamente, é um fator de risco com impacto menor que diabete, hipertensão e colesterol elevado." Ele afirma que as pessoas obesas costumam ter outras condições associadas relacionadas aos riscos cardiovasculares. A endocrinologista Cláudia Cozer, diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso), questiona o estudo, enfatizando que a medida da circunferência do abdome é determinante para o risco cardiovascular. "A medida da circunferência abdominal é a que mais se equipara com resultados de tomografia para ver o quanto de gordura visceral o paciente possui. Os trabalhos de literatura mostram que esse exame de consultório simples e barato tem um índice de acerto de 96%", diz. Para o médico Marcus Malachias, presidente do Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a regra sobre o risco associado com o tamanho da circunferência abdominal continua valendo. "Quando medimos a circunferência abdominal, estamos medindo também uma gordura que está por dentro." O endocrinologista Bruno Geloneze, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), sublinha que o IMC e a medida de circunferência abdominal só oferecem previsões igualmente precisas quando estão acompanhados de "dados adicionais sobre pressão sanguínea, histórico de diabetes e colesterol", como precisam os autores do estudo. Mas ele recorda que tais dados são obtidos com exames mais complexos que o simples uso de uma fita métrica e uma balança - únicos instrumentos necessários para cálculo do IMC e da circunferência abdominal. Na prática, o uso conjunto do IMC e da medida de circunferência abdominal continua sendo uma alternativa eficaz para uma primeira triagem em pessoas que procuram a rede de saúde para avaliação de riscos cardiovasculares. Vários autores do artigo declararam conflitos de interesse: de contratos com farmacêuticas a patentes relacionadas a exames de biomarcadores para doenças cardiovasculares. / COLABOROU ALEXANDRE GONÇALVES http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110311/not_imp690348,0.php

Governo muda regra e pacientes que tratavam linfoma ficam sem remédio

Mariana Lenharo - O Estado de S.Paulo Pacientes paulistas tiveram o tratamento com o remédio Mabthera (nome comercial do Rituximabe) contra um subtipo de linfoma (câncer do sistema linfático) interrompido há seis meses. Não há perspectiva de que voltem a recebê-lo. A doença ataca os linfonodos ou gânglios linfáticos, que fazem parte do sistema imunológico, e afetou a presidente Dilma Rousseff em 2009. O medicamento é de alto custo, algo em torno de R$ 40 mil por mês. O fornecimento era feito pela Secretaria de Estado da Saúde até o ano passado. Em agosto de 2010, porém, por meio da Portaria n.º 420 da Secretaria de Atenção à Saúde, a responsabilidade pelo remédio passou a ser do Ministério da Saúde. Com a mudança, um grupo de pacientes que recebia o Rituximabe passou a não mais se enquadrar nos critérios para obtê-lo. É o caso do bancário desempregado Wanderley Leocádio Almeida, que luta contra a doença desde 2007. Em setembro de 2010, quando o tratamento ficou indisponível para o seu caso, estava prestes a tomar o último ciclo do Rituximabe após ter feito quimioterapia. "Se o remédio pode prolongar a vida do paciente, não entendo por que tiram." Almeida é tratado no Hospital Santa Marcelina, onde 70 pacientes, aproximadamente, tiveram o tratamento suspenso. Seu médico, José Salvador Rodrigues de Oliveira, professor de Hematologia da Universidade Federal de São Paulo, diz que a interrupção pode piorar a resposta à quimioterapia. "O tempo de remissão da doença deve ser menor do que se estivesse usando a medicação. O Rituximabe já foi consagrado em estudos, seu uso não é algo experimental." Para Oliveira, o Ministério deveria ter ouvido as sociedades médicas e as universidades para determinar os casos para os quais o medicamento deveria estar disponível. Segundo ele, não há um substituto para o Rituximabe (uma solução injetável) que tenha comprovadamente o mesmo efeito. "Sabemos da vantagem desse tratamento, mas infelizmente não temos mais esse recurso do governo", completa o hematologista Garles Vieira, do Hospital A.C. Camargo. Afetados. No Hospital Universitário da Unicamp, mais de 300 pacientes oncológicos estão sem o remédio. Para chamar a atenção sobre o problema, a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) criou o Manifesto do Linfoma (www.movimentocontraolinfoma.com.br/manifesto.php). "Não fazer o tratamento com o Rituximabe ou parar de fazê-lo tem o mesmo grande prejuízo. A doença pode deixar de regredir ou piorar", diz o presidente da Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e pesquisador da Unicamp, Carmino de Souza. Há dois grupos de linfoma: o linfoma de Hodgkin (LH) e linfoma não-Hodgkin (LNH). Os LNH, por sua vez, podem ser do subtipo agressivo ou indolente (leia mais nesta página). Quem foi afetado pela mudança no fornecimento do remédio foram os portadores do tipo indolente. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), os casos de linfoma do tipo LNH duplicaram no Brasil nos últimos 25 anos. O Ministério da Saúde afirmou que, nos casos de pacientes que não estão sendo contemplados pelo fornecimento regular do remédio, se o médico avaliar que o Rituximabe é a melhor opção, o hospital pode comprá-lo por conta própria e, depois, ser ressarcido pelo SUS. Mas todos os médicos ouvidos pela reportagem disseram que desconhecem a prática do ressarcimento e alegam nunca ter recebido comunicado oficial sobre ela. / COLABOROU MARCELA RODRIGUES SILVA TIPOS DE LINFOMA Linfoma de Hodgkin (LH)
Uma das formas com mais chance de cura, marcada pelo aumento dos linfonodos (podem estar no pescoço, virilha ou axilas); não causam dor Linfoma não-Hodgkin (LHN) Também se caracteriza pelo aumento dos linfonodos e está dividido em três categorias listadas no diagrama abaixo Linfoma de célula T As células malignas têm características de linfócitos T, relacionados às defesas do organismo. Há quatro tipos nesta categoria Linfoma de célula NK Uma forma que tem evolução rápida, sendo ligeiramente mais comum em homens, sobretudo nas populações asiáticas Linfoma de célula B Representa a maioria (90%) dos linfomas do tipo não-Hodgkin e também é uma variedade dividida em subcategorias (abaixo) Linfoma difuso de grandes células B De crescimento rápido, é considerado um tipo agressivo de LHN. É a única categoria contemplada agora pelo remédio Linfoma folicular Normalmente é do tipo indolente, ou seja, tem crescimento lento. Costuma começar também nos linfonodos http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110314/not_imp691522,0.php

BPF: RDC 25/09 - atos de insegurança

por Saúde Business Web 14/03/2011 Post aborda decisão da Anvisa sobre Taxa de Inspeção Extra-Zona para Certificação das Boas Práticas de Fabricação Expert Pedro Cassab ressalta algumas dúvidas decorrentes da sobre a periodicidade do pagamento da Taxa de Inspeção Extra-Zona para Certificação das Boas Práticas de Fabricação Finalmente essa semana tomamos conhecimento que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária se posicionou a respeito do parecer n. 192/2009 da Procuradoria da ANVISA sobre a periodicidade do pagamento da Taxa de Inspeção Extra-Zona para Certificação das Boas Práticas de Fabricação. De acordo com o a decisão deliberada em Ata de Reunião através do Despacho n. 01/2011 PROC/ANVISA da Abimed a Diretoria Colegiada por unanimidade: (i) aprovou os despachos 01/2011 e 021/2010, acerca do Parecer 192/2009/PROC/ANVISA; (ii) deliberou por determinar às áreas afins que observem o disposto no referido parecer, procedendo a cobrança da Taxa de Fiscalização de acordo com o prazo para renovação dos Certificados de Boas Práticas de Fabricação, ou seja, a cada 02 (dois) anos“. A dúvida surgiu após a entrada em vigor da RDC 25/09 sobre as regras do §1º do artigo 1º da lei n. 11.972/99 que alterou a lei n. 9.782/99: “Art. 1º - Os prazos para renovação das Certificações de Boas Práticas dos produtos sujeitos ao regime de vigilância sanitária, que constam dos subitens dos itens 1.4, 2.4, 4.3, 6.4, 7.2 e 7.3 da tabela do Anexo II da Lei no 9.782, de 26 de janeiro de 1999, com a redação dada pela Medida Provisória no 2.190-34, de 23 de agosto de 2001, ficam alterados para 2 (dois) anos. §1º - Para fins de renovação das Certificações referidas no caput, NOS ANOS EM QUE NÃO ESTEJA PREVISTA INSPEÇÃO, os estabelecimentos deverão realizar auto inspeção, conforme regulamento, submetendo o relatório à autoridade sanitária nacional, MANTIDO O RECOLHIMENTO ANUAL DAS TAXAS RESPECTIVAS” (Grifei). Entretanto, ao que se tem, a Agência não mostrou como autenticará o caso. A preocupação aumenta pela postura adotada pela Agência que deixou de manifestar-se naquele ato sobre o valor uniforme de R$ 37.000,00 da Taxa e da ausência do prazo para execução das inspeções que impactam o mercado pela demora na execução de uma inspeção. Outras dúvidas então passaram a existir, dentre elas: -para efeito do não pagamento anual previsto pelo §1º do artigo 1º da lei n. 11.972/99, pode uma resolução ou um ato administrativo da ANVISA contrariar o quando defeso em lei? -é proporcional e razoável manter o mesmo valor de R$ 37.000,00 de Taxa para diversos níveis de empresas do segmento? -é razoável manter a omissão do prazo para que a Agência execute a inspeção?
Há certamente pontos que ainda devem ser questionados. As dúvidas persistem e, com ela, a insegurança jurídica dos atos da Agência. Nasce então para o mercado a legitimidade de assegurar judicialmente direitos e garantias fundamentais. postado por Pedro Cassab http://www.saudebusinessweb.com.br/blogs/blog.asp?cod=152