Aplicativos, carreira, concursos, downloads, enfermagem, farmácia hospitalar, farmácia pública, história, humor, legislação, logística, medicina, novos medicamentos, novas tecnologias na área da saúde e muito mais!



quinta-feira, 17 de março de 2011

Frente Parlamentar da Saúde elege nova diretoria

por CFM 16/03/2011 Deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) foi mantido como presidente e deverá cumprir mais dois anos de mandato A Frente Parlamentar da Saúde, uma das mais representativas e importantes do Congresso Nacional, composta por mais de 250 deputados e senadores, realizou sessão especial para eleição e posse da sua nova diretoria. O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), por aclamação, foi mantido como presidente e deverá cumprir mais dois anos de mandato. Na sessão, realizada na tarde dessa terça-feira (15), foram eleitos vice-presidentes os deputados Eleuses Paiva (DEM-SP), Marcus Pestana (PSDB-MG) e João Ananias (PCdoB-CE). Segundo Perondi, a Frente Parlamentar da Saúde é diferente de todas as outras, pois trabalha como um colegiado, dentro de um sistema democrático, onde as entidades do setor de saúde também têm voz. "Nós trabalhamos com o maior tesouro, que é a vida. Estamos todos juntos, parlamentares e entidades nacionais, neste grande desafio, que é a defesa intransigente do Sistema Único de Saúde e a valorização do profissional do setor. Aqui somos o Partido da Saúde", destacou Perondi. O parlamentar ressalta que, desta vez, estão inscritos na FPS 30 senadores e 12 ex-secretários estaduais de saúde, que conhecem na ponta os problemas do setor. O presidente reeleito considera a regulamentação da Emenda Constitucional 29 a grande prioridade na Câmara. Essa regulamentação vai acabar com os desvios de recursos do setor, definindo o que são ações e serviços de saúde, e resolver os problemas de financiamento do SUS. Resta apenas a votação de um Destaque. Só depois a matéria voltará para a Casa de origem, o Senado, onde será necessária uma nova votação. A intenção da FPS é trabalhar para que a votação deste Destaque ocorra nos próximos 60 dias. Perondi defende a proposta de regulamentação que foi aprovada pelo Senado. Ela obriga a União a gastar o equivalente a 10% de suas receitas correntes brutas em saúde, o que proporcionaria ao Ministério da Saúde mais R$ 29,6 bilhões para enfrentar a crise. A nova Diretoria da Frente Parlamentar da Saúde já tomou posse e irá reunir-se pela primeira vez nesta quinta-feira (17), às 9 horas, para a montagem de um plano estratégico de ação. Já a primeira reunião com todos os integrantes da FPS está marcada para a próxima terça-feira (22). Diretoria da Frente Parlamentar da Saúde Gestão 2011/2013 Presidente: Deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) Vice: Deputado Eleuses Paiva (DEM-SP) Vice: Deputado Marcus Pestana (PSDB-MG) Vice: Deputada João Ananias (PCdoB-CE) Secretário Geral: Deputado Rogério Carvalho (PT-SE) Secretária Adjunta: Deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) Tesoureiro: Deputado Geraldo Resende (PMDB-MS) Tesoureiro Adjunto: Deputado Roberto Britto (PP-BA) Consultor Jurídico: Deputado Vieira da Cunha (PDT-RS) Conselho Consultivo PV - Senador Paulo Davin (RN) PT - Deputado Chico D"Ângelo (RJ) PMDB - Deputado Osmar Terra (RS) DEM - Deputado Mandetta (MS) PSDB - Deputado Raimundo Gomes de Matos (CE) PP - Deputado José Linhares (CE) PTB - Deputado Antônio Brito (BA) PPS - Deputado Geraldo Thadeu (MG) PR - Deputado José Rocha (BA) PDT - Deputado Dr. Jorge Silva (ES) PSB - Deputado Dr. Ubiali (SP) PCdoB - Deputada Jô Moraes (MG) PSOL - Deputado Jean Wyllys (RJ) PSC - Senador Eduardo Amorim (SE) PRB - Deputado Cleber Verde (MA) PMN - Deputado Fabio Faria (RN) Conselho Fiscal Titulares: Senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) Senador Humberto Costa (PT-PE) Deputado Dr. Paulo César (PR-RJ) Suplentes: Deputado Assis Carvalho (PT-PI) Deputada Celia Rocha (PTB-AL) Senador Valdemir Moka (PMDB-MS) http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=76679

Medicamentos estarão mais caros a partir de 31 de março

por Saúde Business Web 16/03/2011 Reajuste deverá atingir cerca de 24 mil medicamentos A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) autorizou o reajuste nos preços de medicamentos a partir de 31 de março deste ano pela indústria farmacêutica. O reajuste deve obedecer o índice fixado em três faixas diferenciadas de até 6,01%, 4,77% e 3,54%. O cálculo de reajuste de remédios leva em conta uma série de fatores. O primeiro deles é o IPCA acumulado entre março de 2010 e fevereiro de 2011. Além disso, é observada a competitividade de determinado remédio no mercado, avaliada pelo nível de participação de genéricos nas vendas do segmento. Quanto maior a participação de genéricos nas vendas, maior o porcentual de reajuste. A composição do índice de reajuste observa também o ganho de produtividade. São fixadas três faixas de reajuste, que obedecem a esse critério. Os valores reajustados não poderão ultrapassar o limite estabelecido até março de 2012. As produtoras de medicamentos deverão apresentar à Cmed, até 31 de março de 2011 um relatório de comercialização, contendo os preços que pretendem colocar após a aplicação da correção autorizada pelo órgão. No Brasil, estarão sujeitas a correção cerca de 24 mil medicações de acordo com o critério estabelecido http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=76666

Honeywell traz seu primeiro PDA para o mercado de saúde no Brasil

por Danilo Sanches, especial para o Reseller Web 16/03/2011 "Vertical de saúde é um desafio, mas empresa encara como investimento", diz Cássio Pedrão O mercado de saúde no Brasil já foi um grande desafio para o segmento de automação e coleta de dados. E a Honeywell, fabricante norte-americana, anunciou na última terça-feira (15) a homologação de um PDA usado especificamente para o setor de saúde, o que marca o pontapé inicial da marca neste segmento no País. A parceria foi firmada com a MV Sistemas, empresa de software focada em gestão clínica e financeira de instituições de saúde - a 6ª maior empresa de software do País. "A vertical de saúde no mercado de Scan & Mobility é uma novidade para a Honeywell no Brasil", explica Cássio Pedrão, diretor-geral para América Latina da divisão Scan & mobility da Honeywell. "No Brasil, para negócios de automação, uma vertical como a de saúde ainda é difícil." Os desafios, segundo Pedrão, estão no estabelecimento de parcerias para a integração dos equipamentos. A iniciativa da MV, segundo ele, coloca no mercado um equipamento sem precedentes. "A MV teve uma iniciativa inovadora, ao desenhar uma solução tão eficiente para o mecado de saúde, com um PDA inédito no Brasil", afirma. A solução tem como objetivo garantir a segurança do paciente, automatizando a rotina dos profissionais de saúde e seguindo com precisão a prescrição médica. A automatização dá à instituição também a segurança do controle de medicamentos e da cobrança correta do que foi administrado. "Quando o enfermeiro lança a medicação no PDA e faz a checagem na beira do leito, o sistema lança, simultaneamente, a cobrança na conta do cliente", explica Charle Schimmock, diretor de sistemas da MV. O PDA Dolphin 9700hc, que foi apresentado durante o iPlanet, da distribuidora Officer, na última terça-feira (15), possui revestimento que permite ser esterilizado, interface de comunicação wireless e bluetooth e uma tela touch de 3,7 polegadas. O aparelho também lê código de barras. Por outro lado, o setor de saúde no Brasil ainda carece de investimentos e regulamentações para que soluções de automatização sejam amplamente implementadas. "É um negócio com grande potencial para a Honeywell, mas que ainda é um investimento", afirma Pedrão. http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=76660

Falta de hormônio pode alterar audição da mulher ao envelhecer

Para o bem e para o mal, os hormônios femininos costumam exercer forte influência nas relações entre homens e mulheres. Mas, segundo pesquisadores da Universidade de Oklahoma (EUA), além da diferenciação sexual, o estrogênio, principal deles, é essencial às funções auditivas. Em experimentos com pássaros, a equipe descobriu que, para que o cérebro entenda, memorize e diferencie as informações que chegam aos ouvidos, ele depende totalmente do hormônio. Segundo o neurocientista brasileiro Raphael Pinaud, chefe do estudo publicado no "Journal of Neuroscience", a ligação de problemas auditivos com a síndrome de Turner --doença genética causada pela ausência de um cromossomo feminino-- e com a menopausa ajudou a nortear a pesquisa. "Todos achavam que a perda hormonal e a auditiva, apesar de ocorrerem simultaneamente, não estavam diretamente ligadas. Percebemos que a perda auditiva pode ser diretamente causada pela perda hormonal." DIREITOS IGUAIS Mas isso não significa que as mulheres escutem melhor que os homens. "Obviamente, as fêmeas têm níveis muito mais altos de estrogênio do que os machos. Mas esse é o estrogênio periférico, produzido por ovários e testículos. No cérebro, onde é produzido o estrogênio que controla a função auditiva, isso não é verdade, os níveis são idênticos", explica Pinaud. E é a ausência desse "estrogênio local", atuando como neurotransmissor --uma espécie de "mensageiro químico" do cérebro-- que bloqueia nossa audição, mesmo que os ouvidos estejam em perfeito funcionamento. TRATAMENTO Pinaud diz que o próximo passo de sua equipe é encontrar um tratamento para problemas auditivos causados pela falta do hormônio. "Mas tratamentos convencionais com estrogênio não seriam a solução. Apesar dos efeitos positivos, ele induz a carcinogênese --ou seja, aumenta a probabilidade de vários tipos de câncer", afirma. Um outro efeito colateral possível do estrogênio é a "feminilização" de um organismo masculino que se submetesse ao hormônio. Uma alternativa para esses casos é o uso de fitoestrogênios --ou seja, hormônios similares aos do ser humano, mas extraídos de plantas. Entre eles, a equipe de Pinaud busca aqueles que atuem na audição e não provoquem efeitos indesejados. "Temos 12 fitoestrogênios possíveis até agora", diz. Outra possibilidade é a produção artificial desse tipo de substância. http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/889436-falta-de-hormonio-pode-alterar-audicao-da-mulher-ao-envelhecer.shtml

Pronto-socorro exclusivo para idosos é novidade nos EUA

Muitos hospitais têm pronto-socorro infantil. Agora, alguns estão abrindo atendimento emergencial só para idosos, sem tanta confusão e tanto barulho e com mais conforto. "Idosos não são só adultos enrugados. Eles têm necessidades totalmente diferentes", diz David John, chefe da divisão de medicina geriátrica do American College of Emergency Physicians. Prontos-socorros comuns são bem equipados para lidar com ferimentos de bala ou acidentes de carro, mas não para o necessário e demorado trabalho de diagnosticar as doenças dos mais velhos, diz John. Esse pacientes podem nem ter os mesmo sintomas dos mais jovens. Eles apresentam menos dores no peito quando sofrem infarto. Em vez disso, por exemplo, reclamam de sintomas vagos, como tontura e náusea. Infecções urinárias às vezes causam confusão suficiente para serem confundidas com demência. O Centro Médico St. Joseph, em Nova Jersey, abriu um pronto-socorro para idosos com 14 leitos há dois anos, e planeja abrir um maior ainda neste ano, diz o chefe de emergência, Mark Rosenberg. Mais de dez unidades do tipo foram abertas no país desde 2008. Nesse novo modelo, portas separam as camas em vez de cortinas, abafando o barulho que possa piorar a ansiedade, e dificultar a comunicação. Enfermeiras carregam amplificadores no bolso, para que não seja preciso gritar se a pessoa tem problema auditivo. Os colchões são mais grossos, e pacientes que não precisam ficar deitados podem usar cadeiras reclinadas macias. O piso antiderrapante evita quedas, e os formulários são impressos em letras grandes. "Numa unidade para idosos, as pessoas são bem mais cuidadosas", diz a paciente Betty Barry, 87, de White Lake, no Estado de Michigan. http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/889468-pronto-socorro-exclusivo-para-idosos-e-novidade-nos-eua.shtml

"Prima" da dengue pode se espalhar no país

Pesquisadores do Rio e de Belém alertam para o risco de que a febre chikungunya, causada pelo mesmo mosquito que transmite a dengue, se espalhe pelo país. Os médicos diagnosticaram um caso dessa febre a partir de testes sorológicos para a detecção de anticorpos do vírus da doença. O paciente é um surfista carioca de 41 anos, contaminado em uma viagem à Indonésia, em agosto de 2010. O trabalho será apresentado durante o Congresso Brasileiro de Medicina Tropical, que acontece entre os dias 23 e 26 de março, em Natal (RN). O vírus da doença é transmitido pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes aegypti. Como os sintomas são muito parecidos com os da dengue, a chikungunya pode chegar ao Brasil e não ser detectadas. A Organização Mundial de Saúde registra casos da febre na África e na Ásia. Apesar de o problema ainda não existir no país -há três casos diagnosticados, todos de pessoas contaminadas no exterior-, pesquisadores estão alertas. SEM SINTOMAS Como a infestação de mosquito no país é alta, o temor é que o vetor espalhe o vírus. "Trinta por cento dos casos da chikungunya são assintomáticos, o que pode contribuir para a dificuldade de bloqueio dos casos vindos de outros países, introduzindo a doença no Brasil", explica a infectologista Isabella Albuquerque, do Hospital São Vicente de Paulo (RJ), uma das responsáveis pelo diagnóstico do surfista. A chikungunya tem quase os mesmos sintomas da dengue: febre acima de 39 graus, enjoo, vômitos, vermelhidão na pele e dores musculares. Uma das características que a diferencia da dengue é a dor forte nas articulações -algumas vezes, chega a ser confundida com artrite. Ela não apresenta versão hemorrágica e seu índice de letalidade é baixo. Mas as dores nas articulações, nos casos mais graves, podem perdurar por até cinco anos. Como na dengue, ainda não há medicamentos para combater a chikungunya. São usados anti-inflamatórios, analgésicos e antitérmicos para controlar sintomas. De acordo com o virologista Pedro Vasconcelos, do laboratório de arbovirologia e febres hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas (Ministério da Saúde), em Belém, a apresentação do trabalho no congresso é importante para alertar profissionais sobre os riscos de que a doença chegue ao Brasil. "Alguns nunca ouviram falar dela e outros desconhecem que já é possível fazer o diagnóstico aqui." http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/889402-prima-da-dengue-pode-se-espalhar-no-pais.shtml

SP fará vacinação contra sarampo para quem for viajar

PRISCILA TRINDADE - Agência Estado A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo decidiu convocar as pessoas que irão viajar ao exterior ou a outros Estados brasileiros para que tomem a vacina contra o sarampo. A decisão foi tomada após a confirmação do primeiro caso de sarampo no Estado desde 2005. O caso é de um morador de Campinas, no interior paulista, de 41 anos, sem documentação de vacina tríplice viral. Ele viajou para Orlando, nos Estados Unidos, em janeiro. A medida do governo estadual, que serve para os que ainda não foram imunizados contra a doença, evitará que o sarampo circule no território paulista. Além dos viajantes, devem tomar a vacina profissionais de saúde e de educação e os profissionais que atuam no setor de turismo, como motoristas de táxi, funcionários de hotéis e restaurantes. O Estado de São Paulo não apresenta casos autóctones de sarampo desde 2000. Em 2001, 2002 e 2005 foram identificados quatro casos importados ou vinculados à importação. Os principais sintomas do sarampo são febre e manchas avermelhadas no corpo, acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica. http://www.estadao.com.br/noticias/geral,sp-fara-vacinacao-contra-sarampo-para-quem-for-viajar,692258,0.htm

Pediatras dobram recomendação de consumo diário de vitamina D

Principal fonte da vitamina é a exposição diária à luz do Sol por 15 minutos Sociedade Brasileira de Pediatria vai dobrar a recomendação de consumo diário de vitamina D para crianças e adolescentes: o valor salta de 200 UIs (unidades internacionais) para 400 UIs por dia. A atualização será publicada em maio. No Brasil, o cálculo de consumo de vitamina D é feito em microgramas (mcg). Cada UI equivale a 40 mcg. Segundo Elaine Martins Bento, presidente da Associação Paulista de Nutrição, 100 gramas de salmão têm 11,83 mcg de vitamina D ou 473,2 UIs. Uma gema do ovo tem 2,08 mcg de vitamina D ou 83,2 UIs. A alteração do manual da SBP seguirá em parte as novas orientações da Academia Americana de Pediatria, publicadas no início deste mês. Nos Estados Unidos, as novas diretrizes recomendam o consumo de 400 UI para crianças de até 18 meses e de 600 UI para as mais velhas, independentemente da exposição solar. A recomendação para consumo de cálcio continua a mesma: de 1 a 3 anos, 700 mg de cálcio; de 4 a 8 anos 1 g de cálcio. O consumo de vitamina D é importante porque, junto com o cálcio, ela atua no processo de ossificação. Quando está em falta, pode provocar raquitismo, alterações no crescimento e nos ossos, além de reduzir a imunidade. Em quantidades ideais, diminui o risco de osteoporose na fase adulta. A principal fonte de vitamina D é a exposição diária à luz do Sol, por ao menos 15 minutos. É ele que estimula a síntese da vitamina no organismo. Alguns alimentos também são fontes, mas em quantidades insuficientes para alcançar as metas. http://noticias.r7.com/saude/noticias/pediatras-dobram-recomendacao-de-consumo-diario-de-vitamina-d-20110316.html

Chicletes de nicotina aumentam risco de câncer de boca

O primeiro estudo a analisar os ingredientes complexos contidos em produtos a base de tabaco, mas que não são cigarros, alerta que seu uso tem o potencial de causar doenças na boca como câncer e cáries. Um dos exemplos mais comuns, já disseminado no Brasil, são os chicletes de nicotina, indicado para fumantes que pretendem largar o vício ou poder mantê-lo em lugares fechados. A análise dos pesquisadores, liderados por John V. Goodpaster , descobriram que os produtos contêm principalmente nicotina e uma variedade de ingredientes aromatizantes e edulcorantes, que podem prejudicar a saúde dos dentes. Outros ingredientes dissolvidos nos produtos têm chance de aumentar o risco de cáries. Um deles, a cumarina, foi banida como agente aromatizante em alimentos, devido à sua ligação a um risco de danos no fígado. Diante disso, os pesquisadores observaram inúmeras evidências científicas sobre os potenciais efeitos adversos que a própria nicotina pode causar que vão desde doenças gengivais ao câncer de boca. - Os resultados aqui apresentados são os primeiros a revelar a complexidade dos produtos com tabaco solúvel e pode ser utilizado para avaliar os efeitos adversos a saúde. É importante compreender alguns dos possíveis efeitos toxicológicos de alguns dos ingredientes desses produtos. A própria embalagem dos produtos indica outro fator perigoso. Segundo Goodpaster, elas podem ser confundidas com embalagens de guloseimas. - As embalagens e o design desses produtos também podem ter apelo para as crianças, e alguns podem ser confundidos com doces. Autoridades de saúde norte-americanas investigam essas evidências e mostram-se preocupadas se esses produtos que se dissolvem na boca perto da boca e gengivas são de fato uma alternativa segura ao cigarro. http://noticias.r7.com/saude/noticias/chicletes-de-nicotina-aumentam-risco-de-cancer-de-boca-20110317.html

Consumo de remédio para hipertensão e diabetes sobe mais de 50% em um mês

Ministro da Saúde apresentou balanço de um mês do programa Saúde Não Tem Preço Em 30 dias do programa Saúde Não Tem Preço, o consumo de medicamentos para hipertensão subiu 61% e o uso de remédios para diabetes aumentou 51% no país. Esses resultados foram divulgados nesta quarta-feira (16) pelo ministro da Saúde Alexandre Padilha. Os remédios para as duas doenças estão sendo distribuídos gratuitamente pelo ministério desde 14 de fevereiro pelos estabelecimentos públicos e nos privados que participam do programa Aqui Tem Farmácia Popular, em que drogarias comerciais oferecem os medicamentos com desconto por meio de uma parceria com o governo federal, que paga 90% do valor do produto. Onze remédios para hipertensão e diabetes estão na lista dos medicamentos gratuitos disponibilizados pelo governo em mais de 15 mil estabelecimentos. No primeiro mês do programa, as farmácias cadastradas venderam 1,92 milhão de remédios para as duas doenças, o que representa 700 mil medicamentos a mais do que nos 30 dias anteriores. A gratuidade para esses remédios também se refletiu no consumo de outros medicamentos. De acordo com Padilha, a compra de remédios para asma aumentou 54% nesses 30 dias, mesmo sem ter alteração no preço. Padilha disse que o programa Farmácia Popular, como um todo, vendeu 48% a mais de medicamentos nesses 30 dias. - Com a gratuidade dos remédios, as pessoas começaram a conhecer o programa Farmácia Popular. Segundo o ministro, o programa atingiu o público-alvo (portadores de hipertensão e diabetes) e levou mais gente para dentro das farmácias, o acabou se refletindo no consumo de outros medicamentos. Para ter acesso aos remédios, é preciso apresentar CPF, documento com foto e receita médica. http://noticias.r7.com/saude/noticias/consumo-de-remedio-para-hipertensao-e-diabetes-sobe-mais-de-50-em-um-mes-20110316.html

Estado de São Paulo vive epidemia de conjuntivite

Surtos se espalharam pelo litoral; governo admite que número de casos deve ser maior Uma epidemia de conjuntivite foi decretada no Estado de São Paulo depois que surtos foram identificados no interior e se espalharam pelos litorais sul e norte até chegar na capital esse ano. Somente na capital paulista, os serviços de saúde receberam mais de 50.405 notificações de conjuntivite viral, de 1º de fevereiro até 15 de março, de acordo com o CCD (Centro de Controle de Doenças) da Coordenação de Vigilância em Saúde. Mesmo sem números oficiais, já que não há obrigatoriedade das unidades de saúde em reportar os dados, mais de 18 mil casos foram confirmados no litoral, segundo levantamento passado pelas secretarias municipais de Saúde. Uma epidemia de conjuntivite foi decretada no Estado de São Paulo depois que surtos foram identificados no interior e se espalharam pelos litorais sul e norte até chegar na capital esse ano. Somente na capital paulista, os serviços de saúde receberam mais de 50.405 notificações de conjuntivite viral, de 1º de fevereiro até 15 de março, de acordo com o CCD (Centro de Controle de Doenças) da Coordenação de Vigilância em Saúde. Mesmo sem números oficiais, já que não há obrigatoriedade das unidades de saúde em reportar os dados, mais de 18 mil casos foram confirmados no litoral, segundo levantamento passado pelas secretarias municipais de Saúde. No entanto, esses números devem ser muito maiores, explica Norma Helen Medina, diretora técnica do centro de oftalmologia sanitária do centro de vigilância epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde. Ela diz que os números apresentados não são “nem a ponta do iceberg”. - Não é surto mais, é uma epidemia de conjuntivite viral. A gente identificou que a epidemia começou no interior do Estado no fim de janeiro e a gente sabia que depois do Carnaval ia piorar. Segundo a Vigilância Epidemiológica do Estado, o surto que começou em janeiro deste ano no oeste paulista, se propagou para as regiões litorâneas depois do Carnaval e se transformou em uma epidemia de origem viral. Penitenciárias vivem surtos O primeiro caso notificado oficialmente foi em uma penitenciária de Flórida Paulista (SP). Segundo a diretora, já foram identificados surtos também em mais de dez penitenciárias do Estado, como em Santo André (com 900 casos) e em Osasco. Na conta da vigilância, foram contabilizados 4 mil casos em janeiro, 13.063 em fevereiro e mil em março, até o dia de hoje. - Mas deve ser bem mais, já que muitos municípios não me passaram ainda nem dados de janeiro. A vigilância identificou o surto por enterovírus (tipo de vírus da conjuntivite de maior capacidade de disseminação, mas de cura mais rápida) entre o fim de janeiro e começo de fevereiro. O vírus é o mesmo que causou surto no Estado em 2003. Baixada Santista A inflamação ocular, mais comum no verão, já atingiu pelo menos 9.473 pessoas neste ano só na Baixada Santista. Em Santos estão acumulados o maior número de casos, 4.048, de acordo com a Vigilância Epidemiológica. Em segundo lugar está Cubatão (1.193), e, em terceiro, São Vicente (980). Em outros municípios do litoral os números também são altos: Peruíbe (941); Bertioga (872); Guarujá (527); Mongaguá (462); Itanhaém (350). Em Praia Grande, cerca de cem pessoas pegaram conjuntivite desde 28 de fevereiro, data que começou a contagem no município. Rosemeiry Nemetz, chefe da sessão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Santos, confirma o surto e afirma que o número de casos no município é bem maior do que no ano passado, quando foram contabilizadas apenas 13 pessoas infectadas nessa mesma época do ano. Segundo ela, os bairros de maior densidade populacional – Morro São Bento, Estuário, Macuco e Aparecida - foram os mais atingidos e os adultos jovens são a maioria entre os infectados. -O surto se iniciou a partir de 21 de fevereiro, e o maior aumento ocorreu a partir de 28 de fevereiro. Mas antes do Carnaval já houve aumento no número de casos. Litoral norte O litoral norte também já apresenta surtos. Somente em São Sebastião, já foram notificados ao menos 1.211 casos e, em Ilha Bela, mais de mil pessoas já receberam o mesmo diagnóstico, segundo as secretarias municipais de saúde dos municípios. Para evitar mais casos, as prefeituras locais fazem campanhas de uso de álcool gel em escolas e hospitais e pedem para a população evitar aglomerações e lavar as mãos com frequência. Unidades de saúde municipais estão realocando pacientes com sintomas da conjuntivite para salas reservadas a fim de tirá-los dos prontos-socorros onde possam espalhar a doença. Na capital, a área técnica de Saúde Ocular do CCD elaborou material com orientações de prevenção para divulgação junto à população e foi elaborado um alerta para os profissionais de escolas e creches, que receberam orientações sobre as condutas e medidas de controle. Além disso, a notificação passou a ser compulsória para todos os casos individuais atendidos nos serviços de saúde do município. Com informações da Agência Estado http://noticias.r7.com/saude/noticias/estado-de-sao-paulo-vive-epidemia-de-conjuntivite-20110316.html

Sírio-Libanês abre unidade em Brasília

Capital será a primeira cidade fora do Estado a receber um centro de oncologia da instituição, que iniciará atividades em junho Depois de 85 anos de existência, o tradicional Hospital Sírio-Libanês, localizado na capital paulista, vai ampliar suas atividades para fora de São Paulo. A primeira cidade a receber uma unidade da instituição será Brasília. Prevista para abrir suas portas na primeira quinzena de junho, a unidade do Sírio-Libanês na capital federal terá como foco uma doença que deve acometer quase 500 mil brasileiros este ano: o câncer. O Centro de Oncologia do Sírio-Libanês pretende, nas palavras do diretor da área no hospital, Paulo Hoff, oferecer aos pacientes a oportunidade de tratamentos mais próximos de casa e estabelecer parcerias com o corpo médico da cidade. “Não queremos transplantar modelos de São Paulo em Brasília. Queremos que a experiência do centro de São Paulo seja adaptada à realidade e condições da cidade, que já tem um serviço médico muito bom”, ressalta Hoff. Formado em medicina pela Universidade de Brasília (UnB), o oncologista da presidenta Dilma Housseff e do ex-vice-presidente José de Alencar lembra que o hospital tem muitos pacientes que vivem na capital do País, famosos ou não. No entanto, a proposta é alcançar um número maior de pessoas. “Brasília hoje é um centro não só de distribuição de vôos, mas que atrai pessoas do Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País. Nós imaginamos que Brasília possa ser um foco de atração para quem busca tratamento oncológico de qualidade”, afirma. A infra-estrutura aeroportuária e hoteleira da cidade, para ele, também são facilitadores. “Além disso, temos um corpo clínico de alto nível na cidade, bons serviços de suporte, como imagens e laboratórios de reconhecida competência com os quais poderemos construir essa proposta. Queremos trazer algo a mais ao serviço feito em Brasília”, destaca. O centro terá cerca de 50 funcionários. Dividido em três andares, o centro se prepara para iniciar suas atividades em condições de oferecer atendimento clínico em oncologia: consultas e aplicações de quimioterapia, inicialmente. A previsão é que os seis consultórios – que serão ocupados inicialmente por quatro médicos – e as 12 salas individuais para aplicação de quimioterapia possam atender até 800 consultas e 600 aplicações de quimioterapia por mês. Em um futuro próximo – cerca de um ano – a unidade deverá oferecer também serviço de radioterapia. A área específica também está sendo construída e a máquina para aplicação já foi encomendada. Porém, o equipamento é preparado sob medida e leva até um ano para ficar pronto. Ao todo, estão sendo investidos R$ 6 milhões nessa unidade. Benefícios As dúvidas e os desconfortos enfrentados por quem recebe o diagnóstico da doença precisam ser minimizados na opinião da equipe do Sírio-Libanês. Os quartos individuais do centro têm o objetivo de ajudar o paciente a não pensar no estresse do momento da aplicação da quimioterapia, por exemplo. “O diagnóstico do câncer é muito traumático e a gente quer humanizar ao máximo esse atendimento”, comenta Paulo Hoff. O coordenador médico da nova unidade, Gustavo Fernandes, explica que a proposta é manter os pacientes o máximo possível fora do hospital. “Além disso, só queremos locomover o paciente para outra cidade quando realmente houver benefício para essa pessoa. Muitas vezes o paciente se desloca para ouvir algo que não é necessário ou poderia ser tratado no conforto da sua casa”, ressalta. O diretor do Centro de Oncologia do Sírio-Libanês, Paulo Hoff, reconhece que há diferenças regionais de acesso às tecnologias para o tratamento do câncer, não só no Brasil, mas em muitos países. “Mas uma minoria de pacientes pode necessitar dessas tecnologias adicionais. Acredito que hoje a vasta maioria dos pacientes de Brasília pode ser tratada com a total eficiência aqui na cidade”, diz. Claudio Ferrari, hematologista e oncologista que exercerá um papel integração entre os centros de oncologia de São Paulo e de Brasília, lembra ainda que o trabalho integrado aos demais médicos do paciente, que estão na cidade, fica mais fácil. Ensino e pesquisa Os centros de Brasília e São Paulo farão reuniões semanais via satélite para discutir os casos mais complexos, prática já utilizada hoje na sede paulista. “Temos diariamente em São Paulo reuniões multidisciplinares entre oncologistas, cirurgiões, patologistas, radiologistas, clínicos gerais e queremos que os médicos de Brasília participem também”, afirma Hoff. Trabalhar na capital federal era um sonho antigo do chefe da oncologia do Sírio-Libanês, por causa do carinho pela cidade onde se formou. No futuro, as ambições são ainda maiores: estabelecer parcerias com as universidades, ampliar programas de residência em Brasília. “Essa incorporação de projetos de ensino e pesquisa vai ser feita paulatinamente”, conta. Um primeiro passo foi a doação de uma máquina de radioterapia ao Hospital Universitário de Brasília. “É um sinal do que podemos fazer juntos. Como o Sírio é um hospital filantrópico, ele precisa reinvestir o dinheiro que seria gasto com os impostos não-recolhidos. Toda a renda que for gerada em Brasília será reinvestida com projetos na cidade”, garante. http://saude.ig.com.br/minhasaude/siriolibanes+abre+unidade+em+brasilia/n1596811933272.html

Número de doadores de órgãos no país cresce 14% em um ano

Segundo Ministério da Saúde, País bateu seu recorde em doações de órgãos Balanço divulgado hoje (16) pelo Ministério da Saúde mostra que o número de doadores efetivos (falecidos) de órgãos no Brasil aumentou 14% no período de 12 meses – passando de 1.658 em 2009 para 1.896 no ano passado. aumento levou o País a atingir a marca, considerada histórica, de 9,9 doadores por milhão de habitantes (ppm). O índice, em 2009, totalizava 8,7 ppm – um crescimento de 13,8%. Dados mostram que estados como Santa Catarina e São Paulo registraram índices de doações próximos aos de países desenvolvidos e que mantêm médias acima de 20 ppm. Os índices em ambos os estados são, respectivamente, 17 ppm e 21 ppm. O aumento do número de doadores e, por consequência, do de transplantes, se deve, segundo o ministério, ao aperfeiçoamento dos processos de doação, como notificações por morte encefálica mais precoces e cuidado intensivo dos doadores. * Por Paula Laboissière http://saude.ig.com.br/minhasaude/numero+de+doadores+de+orgaos+no+pais+cresce+14+em+um+ano/n1596814582050.html

Como se prevenir da conjuntivite

Hospital São Paulo, na zona sul da capital, registra 300 casos por dia. Veja como evitar o problema Ela pode ser considerada quase como uma “prima” da gripe. Embora tenha inúmeras formas de contaminação, a viral é a mais comum, e a grande responsável pelos surtos esporádicos da doença. A secretaria de Saúde do Estado de São Paulo afirma que o número de casos está abaixo do esperado. De janeiro a fevereiro de 2010 foram registrados 19.478. Para o mesmo período deste ano, já foram computados 16.208 casos. A prévia, porém, contradiz os índices no Interior e na Baixada Santista, que já registra mais de 10 mil casos da doença. As altas taxas de contaminação da população, em determinados locais, suspenderam aulas em escolas públicas e somam, diariamente, vítimas nas filas dos hospitais. No Hospital São Paulo, na zona sul da capital paulista, ligado a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), desde fevereiro os casos são crescentes. Nos últimos três dias, o pronto atendimento diagnosticou mais de mil casos de conjuntivite, uma média de 300 pacientes por dia. Assim como a gripe, a doença é de fácil contaminação. Ter o problema não é sinônimo de organismo doente, mas a baixa imunidade torna o indivíduo mais suscetível. O vírus pode ser transmitido por contato direto e indireto. Formas de contaminação Não lavou as mãos antes de coçar os olhos? Um ato simples assim pode resultar em coceira, inchaço e irritação: pronto, a conjuntivite pegou. “Não sabemos se os ambientes pelos quais passamos foram frequentados por pessoas contaminadas. Locais com aglomeração são os principais focos de transmissão”, explica Elizabeth Nogueira, chefe do pronto socorro de oftalmologia da Unifesp. Segundo a médica, não existe relação entre umidade relativa do ar, épocas do ano ou poluição. Os vetores de transmissão são os ambientes fechados e as aglomerações. Uma pessoa contaminada, ao fazer uso de transporte público, por exemplo, é suficiente para que o vírus se propague, alerta a médica. conjuntivite pode ser viral, bacteriana e alérgica. Esta última não é contagiosa, explica a especialista. Os surtos são provocados pelo vírus, que se aloja na membrana da pálpebra inferior, chamada conjuntiva, provocando a inflamação. Vermelhidão, coceira e inchaço e olhos lagrimejantes são os sintomas clássicos. Paliativos perigosos Elizabeth esclarece: não há tratamento que acelere o processo de recuperação. O recomendado é fazer compressas com água filtrada ou soro fisiológico, e usar sempre produtos descartáveis – algodão ou gaze – nunca panos ou toalhas. “O grande erro para aliviar os sintomas é utilizar toalhas. Elas ficam contaminadas e postergam a recuperação. É fundamental utilizar produtos higiênicos descartáveis a cada nova compressa.” O tratamento, embora paliativo, minimiza a coceira e a sensação de desconforto. A conjuntivite dura, em média, de cinco a sete dias. Em casos mais agressivos, ou por descuido do paciente, pode se estender por 10 dias. O ideal, defende a oftalmologista, é que o paciente seja afastado do local de trabalho durante esse período mínimo, pois o risco de contaminação é alto. Depois de sete dias, o risco de transmissão torna-se desprezível. A especialista ainda alerta quanto ao uso de colírio, água boricada e chás caseiros: os três são contraindicados. Nenhum medicamento deve ser usado sem orientação médica, mas, no geral, a maioria dos colírios alteram o sistema imunológico e podem retardar a recuperação em vez de ajudar. A água boricada e os chás causam mais irritação e pioram o quadro de inchaço. As pessoas que usam lentes de contatos corretivas devem descartá-las após o diagnóstico da doença. Quem já teve o problema não está imune de uma nova contaminação. A única forma de prevenir é lavar bem as mãos e evitar o contato com os olhos nesses períodos de surto, alem de não dividir objetos de uso comum. Leia abaixo, as dicas da médica. Prevenção - Não coçar os olhos antes de lavar as mãos - Não compartilhar objetivos de uso comum com pessoas contaminadas Tratamento - Fazer compressas com água filtrada gelada ou soro fisiológico, sempre feitas com gase ou algodão e descartados a cada novo procedimento - Nao utilizar toalhas ou panos para fazer compressas - Não coçar a região afetada - Não usar colírio, água boricada ou chás caseiros http://saude.ig.com.br/minhasaude/como+se+prevenir+da+conjuntivite/n1596815079798.html