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domingo, 20 de janeiro de 2013

Dispositivo portátil fornece diagnóstico de HIV em 15 minutos

SpinDx utiliza um disco giratório, como um leitor de CD, para manipular as amostras de sangue
Foto: Randy Wong/Sandia National Laboratories
SpinDx utiliza um disco giratório, como um leitor de CD,
 para manipular as amostras de sangue
Tecnologia vai ajudar a levar serviços médicos disponíveis apenas em centros de saúde para áreas mais remotas do mundo
 
Pesquisadores da Columbia University, nos EUA, demonstraram que um dispositivo portátil é capaz de detectar pacientes com HIV através apenas de uma picada no dedo, e sincronizar os resultados em tempo real, com registos de saúde eletrônicos.
 
A tecnologia representa um passo em direção a fornecer, para áreas remotas do mundo, serviços de diagnóstico disponíveis apenas em centros urbanizados.

Dos 34 milhões de pessoas infectadas com o HIV no mundo, 68% delas vivem na África subsaariana, com o Sul e Sudeste da Ásia carregando a segunda maior taxa da doença.
 
Muitas pessoas infectadas pelo HIV nessas regiões são incapazes de fazer o teste ou se tratarem porque não podem facilmente viajar para centros de saúde. Isso cria uma carga econômica extrema em nações já pobres.
 
Um dispositivo de baixo custo e móvel que realiza testes de HIV poderia ajudar a combater estas tendências, e a epidemia global geral, permitindo o diagnóstico e tratamento de pessoas infectadas pelo HIV em locais de recursos limitados.
 
Neste estudo, a equipe de Curtis D. Chin e Kee Cheung Yuk desenvolveu um aparelho que executa testes de HIV com a qualidade de laboratórios em 15 minutos utilizando o sangue recolhido por meio de uma picada no dedo.
 
O dispositivo também detecta amostras fracamente positivas, e usa redes celulares e via satélite para sincronizar automaticamente os resultados dos testes com os registros de saúde de pacientes de qualquer lugar do mundo. Devido a isso, ele permitirá que as autoridades monitorem a prevalência da doença em todas as regiões geográficas de forma rápida e eficaz. Isso pode melhorar a eficácia na alocação de medicamentos para diferentes comunidades e os cuidados com o paciente em geral.
 
Fonte isaude.net

Tratamento com medicamento por via oral é 52% mais eficaz na esclerose múltipla

Além da eficácia, o fármaco contribui para adesão ao tratamento, produzindo sensível melhora na qualidade de vida do paciente
 
O Gilenya (fingolimode), do laboratório Novartis, é o primeiro tratamento oral para Esclerose Múltipla (EM) e está trazendo resultados satisfatórios para os portadores da doença, ao facilitar a adesão ao tratamento em diversos aspectos, ao contrário das opções disponíveis , como as injetáveis. O tratamento recebeu o prêmio italiano Prix Galien 2012, na categoria medicamento inovador do ano.
 
Ao seguir corretamente tratamento, por ser administrado oralmente, o portador de EM tem imediata melhoria na qualidade de vida, constatando redução de surtos que se manifesta de diversas formas físicas e psicológicas, por atingir o sistema nervoso central.
 
Em estudos, o medicamento demonstrou também eficácia 52% superior na diminuição dos surtos provocados pela doença, em comparação a um dos tratamentos mais utilizados atualmente.
 
Desde o seu lançamento mundial, mais de 49 mil pacientes já foram tratados com fingolimode. O medicamento foi aprovado na Europa em 2011 e está disponível no mercado brasileiro e em diversos outros países, como Estados Unidos, Canadá, Rússia, Austrália, Argentina, Chile e México.
 
A esclerose múltipla é a doença neurológica desmielinizante de caráter inflamatório e neurodegenerativo mais comum do sistema nervoso central, afetando cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo , segundo dados da OMS. Causa incapacidade significativa e progressiva na maioria dos indivíduos afetados, sendo a causa mais comum de incapacidade neurológica adquirida em adultos jovens.
 
Fonte isaude.net

Falta de sono pode causar sentimento de rejeição entre casais

Noites mal dormidas podem deixar as pessoas menos sensiíveis às necessidades do outro lado
Noites mal dormidas podem deixar as pessoas menos sensiíveis
 às necessidades do outro lado
Noite mal dormida deixa a pessoa menos sensível às necessidades do outro lado, afirmam pesquisadores da Universidade da Califórnia
 
Estudo realizado na Universidade da Califórnia, Berkeley, sugere que falta de sono pode desempenhar um papel importante no sentimento de rejeição muito comum entre casais.
 
A pesquisa, realizada com mais de 60 casais, com idades entre 18 a 56, descobriu que a privação de sono pode deixar os casais "cansados demais para dizer obrigado e fazer com que um ou outro parceiro se sinta rejeitado," afirma Amie Gordon, psicóloga da UC Berkeley e principal autora do estudo.
 
"Pouco sono pode nos tornar mais egoístas, priorizando nossas próprias necessidades sobre as do nosso parceiro", disse ela.
 
Os resultados do estudo, apresentados neste sábado (19) na reunião anual da Society for Personality and Social Psychologists, realizada em New Orleans (EUA), lançam uma nova luz sobre a relação emocional de casais e o sono, oferecendo evidências de que uma noite sem dormir deixa as pessoas menos sensíveis às necessidades dos seus próximos.
 
De acordo com os pesquisadores, para muitos casais, a noite pode se transformar em um campo de batalha com ronco alto, barulho de digitação em laptops ou virar de folhas. "Você pode estar dormindo como um bebê, mas se o seu parceiro não estiver, os dois, provavelmente, vão acabar ficando nervosos e pouco sensíveis às necessidades do outro.
 
Durante o estudo, os participantes mantiveram um diário de seus padrões de sono mostrando como uma noite bem ou mal dormida afetou sua apreciação de seus pares. Em outro experimento, eles foram filmados envolvidos em tarefas de resolução de problemas. Aqueles que haviam dormido mal na noite anterior mostraram menos apreço por seu parceiro.
 
Fonte isaude.net

Abuso de drogas prejudica desempenho sexual masculino mesmo após reabilitação

 
Descoberta contradiz estudos que sugerem que homens recuperam função sexual normal depois de três semanas de abstinência
 
Pesquisadores da Universidade de Granada, na Espanha descobriram que o abuso de drogas afeta negativamente o desempenho sexual nos homens, mesmo depois de anos de abstinência.
 
A descoberta contradiz outros estudos que sugerem que os homens recuperam espontaneamente a função sexual normal após três semanas de reabilitação.
 
Os pesquisadores avaliaram o desempenho sexual de 605 homens, dos quais 550 tinham sido diagnosticados com dependência de álcool, cocaína, cocaína e álcool, heroína, maconha e speedball (cocaína e heroína). Os restantes 356 homens foram incluídos como controles.
 
A equipe examinou e avaliou quatro áreas de desempenho sexual: desejo sexual, satisfação sexual, excitação sexual e orgasmo.
 
O estudo revelou que o grupo de estudo teve uma diminuição moderada a significativa do desempenho sexual, em comparação com os controles.
 
Além disso, os pesquisadores examinaram os efeitos de diferentes substâncias sobre a sexualidade. O abuso de speedball e cocaína, por exemplo, afetam o prazer sexual, enquanto pouco afeta o desejo sexual. Na verdade, os usuários de cocaína têm desejo sexual muito alto durante períodos de pico de consumo de drogas.
 
O álcool é a droga que mais afeta a excitação sexual, capacidade erétil. Este é o primeiro estudo a revelar o efeito permanente de abuso de substâncias sobre a sexualidade, mesmo após longos períodos de abstinência. Finalmente, os orgasmos são predominantemente prejudicados pela heroína, cocaína, álcool e speedball.
 
Os resultados foram publicados no Journal of Sexual Medicine.
 
Fonte isaude.net

Novo teste vai facilitar produção de medicamentos para prevenir perda auditiva

Colleen Le Prell, líder da pesquisa
Foto: University of Florida
Colleen Le Prell, líder da pesquisa
Abordagem cria surdez temporária e reversível que torna possível avaliar como as drogas funcionam em seres humanos
 
Pesquisadores da Universidade da Florida, nos EUA, desenvolveram um novo método de teste que pode facilitar a produção e comercialização de medicamentos para perda auditiva.
 
A abordagem cria uma perda auditiva temporária e reversível que torna possível avaliar como as drogas funcionam.
 
"Há uma necessidade real de drogas para perda auditiva. Neste momento, as únicas opções para a proteção contra a surdez induzida por ruídos são reduzir o volume do que se está ouvindo, andar longe de locais barulhentos ou usar tampões para os ouvidos, e essas opções podem não ser práticas para todos", afirma o investigador principal Colleen Le Prell.
 
Embora os aparelhos auditivos ajudem a amplificar o som e dispositivos implantados restaurem alguma sensação de som para pessoas com perda auditiva profunda eles não restauram a audição normal. Assim, os pesquisadores estão tentando encontrar drogas que evitem que os danos à audição ocorram.
 
Apesar de protótipos de medicamentos impedirem perda auditiva induzida por ruídos em animais de laboratório, tem sido difícil saber se a mesma proteção é possível em seres humanos, em grande parte porque os pesquisadores não tinham um método eficaz para realizar os testes necessários.
 
Agora, a equipe criou um novo modelo de teste que deixa esses medicamentos que previnem a perda auditiva mais perto do desenvolvimento.
 
O modelo de Le Prell é o primeiro a utilizar níveis controlados de música para causar perda auditiva temporária em participantes humanos. Outros estudos usaram bips ou tons que não resultam em perda auditiva temporária.
 
Três placas de monitoramento asseguraram que os estudos sobre o novo modelo cumprem as normas de segurança nacionais para a pesquisa em seres humanos.
 
Para induzir a perda auditiva temporária, os participantes do estudo ouviram música de rock ou pop em um leitor de música digital através de fones de ouvido por quatro horas a níveis de som que variam de 93 decibéis a 102 decibéis.
 
Cada participante passou por um teste de audição quatro vezes, entre 15 minutos e três horas após a sessão de audição, bem como testes de acompanhamento um dia e uma semana mais tarde.
 
Os pesquisadores notaram que 15 minutos após o término da música, aqueles que ouviram os níveis mais altos de música haviam perdido apenas uma pequena quantidade de audição, seis decibéis, em média. A audição voltou ao normal dentro de três horas.
 
Grupo Le Prell vai usar esse modelo de testes em dois ensaios clínicos de terapias destinadas a determinar se a perda auditiva induzida por ruído pode ser prevenida em humanos. O primeiro estudo usa um suplemento dietético chamado Soundbites, que contém betacaroteno, vitaminas A, C e E e magnésio mineral. Esta fórmula antioxidante impediu a perda auditiva temporária e permanente em animais de laboratório.
 
Em outro estudo em andamento, os participantes tomaram uma droga chamada SPI-1005. A cápsula de teste contém uma molécula chamada ebselen que imita uma proteína protetora do ouvido interno.
 
"Nós realmente queremos descobrir o que vai funcionar em humanos e queremos colocar essas estratégias ao alcance das pessoas que precisam delas", conclui Le Prell.
 
Fonte isaude.net

Pesquisa comprova segurança da vacina contra a gripe para mulheres grávidas

Estudo sugere que a infecção por influenza pode aumentar o risco de perda fetal
Estudo sugere que a infecção por influenza pode
aumentar o risco de perda fetal
Imunização não aumenta risco de aborto, já infecção na gestação pode causar perda fetal e natimortos, revela estudo
 
Estudo realizado por pesquisadores dos EUA e da Noruega mostrou que mulheres que receberam a vacina contra o vírus da gripe na gravidez não apresentaram maior risco de aborto.
 
A pesquisa mostra ainda que mulheres que tiveram a gripe durante a gestação foram mais propensas a abortos espontâneos e natimortos. O estudo sugere que a infecção por influenza pode aumentar o risco de perda fetal.
 
A análise foi realizada após a pandemia de gripe H1N1, que ocorreu entre a primavera de 2009 e outono de 2010.
 
Autoridades norueguesas de saúde pública haviam pedido as mulheres grávidas para receberem a vacina. No entanto, relatos da mídia sobre abortos após a vacinação contra a gripe levaram algumas mulheres grávidas a se absterem da vacina.
 
Siri Haberg e seus colegas do Norwegian Institute of Public Health (NIPH) iniciaram o estudo para ajudar a resolver a questão da segurança da vacina, tirando proveito dos registros médicos.
 
Os pesquisadores combinaram dados de visitas obstétricas, registros de nascimento e registros de vacinação para investigar se a vacinação contra a gripe representava um risco para a gravidez.
 
O estudo descobriu que a infecção por influenza aumentou o risco de perda fetal em até duas vezes. Já a vacinação contra a gripe não aumentou o risco de aborto. Em vez disso, os resultados sugerem que a vacinação reduz o risco de perda fetal.
 
"O mais importante é que as vacinas protegem as mulheres grávidas contra o vírus influenza, que pode ser prejudicial tanto para a mãe quanto para o bebê. Se as mulheres grávidas estão preocupadas com o seu feto, então, devem obter uma vacina contra a gripe é uma boa coisa a se fazer", afirmam os autores.
 
Fonte isaude.net

Portal orienta pacientes para melhorar qualidade de consultas médicas

O ConsultaClick, portal de agendamento online de consultas, disponibiliza material para orientação de pacientes
 
A fim de orientar a população sobre as questões básicas que envolvem a ida a um médico, o ConsultaClick, portal de agendamento online de consultas, criou uma cartilha para os pacientes tirar possíveis dúvidas e prepararem-se para uma consulta médica.O portal dispõe de uma cartilha que traz informações sobre como os pacientes devem agir a partir do momento que constatam a necessidade de agendar uma consulta, orientando sobre especialidades e de que forma podem auxiliar os médicos, ao contribuir com informações importantes sobre seus sintomas, entre outas sugestões.
 
A cartilha é bastante didática e ilustrativa, apresentando as informações por tópicos de maneira simples e objetiva. Os temas abordados falam sobre em quais ocasiões os pacientes devem procurar um médico, qual a especialidade para cada problema e sobre como se portar e agir em uma consulta. Desse modo, pretende-se estreitar o relacionamento entre ambos, criando uma relação de confiança e facilitando diagnósticos, tratamentos e acompanhamentos.
 
Entre as orientações , estão como listar antes da consulta as queixas e sintomas para evitar que sejam esquecidas informações importantes, levar receitas antigas e exames para auxiliar a avaliação e diagnóstico e repetir para o médico todas as orientações passadas durante a consulta para confirmar se estão corretas.
 
A cartilha está disponível para todo o público no site do ConsultaClick, por meio do link: http://br.consultaclick.com/anexos/dicas.pdf.
 
ConsultaClick é uma empresa de agendamento de consultas na área da saúde que está presente no Brasil e na Europa, com escritórios em Portugal, na Espanha, na Bélgica e na Romênia.
 
Fonte isaude.net

20 de janeiro é dia do Farmacêutico!

Parabéns à todos os farmacêuticos, que com seu estudo contínuo, ajudam a diminuir a dor e o sofrimento dos semelhantes.
 
DIA+DO+Farmaceutico 570x618 20 de janeiro   Dia do Farmacêutico
 
Várias entidades farmacêuticas se reuniram em São Paulo (SP) em 1985 para escolher uma data para homenagear o farmacêutico. A mais votada foi 5 de agosto, dia do nascimento de Rodolpho Albino Dias da Silva. Em 1926, ele escreveu a primeira farmacopeia brasileira, um livro com as fórmulas dos medicamentos aprovados pelo Estado.
 
Em 1988, foi proposto ao Conselho Federal de Farmácia – CFF - que a data fosse transferida para o dia da fundação da Associação Brasileira de Farmácia, que ocorreu no mesmo ano. Por isso, apesar da data oficial ser 5 de agosto, o Dia do Farmacêutico é comemorado em 20 de janeiro.

Juramento do Boticário  de 1300
 
" Juro e prometo viver na fé cristã.
Juro amar e honrar meus pais.
Juro não falar mal de nenhum dos meus antigos professores, mestres e nem dos outros farmacêuticos.
Juro tudo fazer para maior honra e glória da medicina.
Juro não ensinar aos idiotas e aos ingratos os segredos dos remédios.
Juro não fazer nada temerariamente, sem conselho do médico, só pela avidez do lucro.
Juro não ministrar nenhum medicamento nem purgante a qualquer doente sem que este antes tenha consultado um médico.
Juro não tocar nas partes proibida da mulher, salvo em causa de absoluta necessidade de aplicar ali algum remédio.
Juro não dar veneno a ninguém e nem aconselhar a quem quer que seja a beber veneno, nem que seja o meu pior inimigo.
Juro não dar nunca qualquer porção abortiva.
Juro não favorecer nunca o abortamento, por qualquer meio, salvo com ordem do médico.
Juro aviar escrupulosamente as receitas dos médicos, sem nada a acrescentar, nem tirar, nem modificar, nem colocar nenhum substitutivo ou sucedâneo sem conselhos de pessoas mais sábias do que eu.
Juro fugir, como da peste, dos charlatões e alquimistas que agem de maneira escandalosa e perniciosa, infelizmente tolerada pelos magistrais.
Juro atender e ajudar a todos os que me procurarem.
Juro não conservar nenhuma droga velha e estragada em minha farmácia."
 
 

Alimentos que podem mudar a sua vida: dieta funcional diminui risco de doenças

Ácido elágico, graxo-linolênico, lignina, saponinas e fitatos. Pode parecer que estamos falando uma nova língua, mas não: essas palavras fazem – ou deveriam fazer – parte dos alimentos que compõem as nossas refeições.
 
Estes são apenas alguns dos componentes presentes nos alimentos funcionais, aqueles que, além das funções nutricionais básicas, quando consumidos como parte da dieta normal, produzem efeitos benéficos à saúde. Mas como essas propriedades interessantes, podem significar realmente uma mudança radical na qualidade de vida das pessoas?
 
A nutricionista Cátia Cristina Guerbali, criou uma espécie de manual para quem deseja embarcar nessa ideia, listando alimentos essenciais para a dieta e que são capazes de prevenir problemas de saúde. Basta incorporá-los ao cardápio diário.
 
Para quem ainda não se convenceu do poder desse tipo de alimentação, Cátia avisa: “Os alimentos funcionais possuem componentes ativos, capazes de reduzir o risco de certas doenças como as cardiovasculares, alguns tipos de câncer e doenças intestinais”.
 
Além disso, oferecem melhora importante na função imunológica do corpo e tem propriedades antioxidantes. “A dieta rica em alimentos de origem vegetal, hortaliças, frutas, chás, trigo e peixes pode oferecer melhora na imunidade celular contra diferentes microorganismos e células doentes. Já os produtos ricos em vitamina C, zinco, vitamina E e betacaroteno protegem organismo contra a oxi¬dação provocada pelos radicais livres”, acrescenta.
 
Os eleitos
Segundo a nutricionista, é possível listar os principais produtos que podem manter a dieta funcional. São apenas 16 itens que podem ser facilmente inseridos nas refeições.
 
- Alimentos arroxeados: As propriedades funcionais dos alimentos arroxeados e azulados, que contém ácido elágico, promovem o retardo do envelhecimento e neutralizam as substâncias cancerígenas prevenindo diversos tipos de câncer.
 
- Berinjela: Antioxidante, anti-inflamatória, rica em proteínas, cálcio, fósforo, ferro, potássio e vitaminas A, C e do complexo B.

É uma aliada ao bom funcionamento das funções vitais, e na prevenção do câncer e estimulação do sistema imunológico. Suas fibras reduzem a ação de gorduras sobre o fígado e são ideais para o bom funcionamento intestinal.
 
- Alimentos amarelos: Mantém o sistema nervoso saudável, ajudam na prevenção do câncer de mama, tem ação antioxidante e retardam o envelhecimento. São ricos em vitamina B-3, ácido clorogênico e também possuem beta-caroteno.
 
- Cenoura: Por seu alto teor de fibras, auxilia na redução do colesterol, protege contra o câncer, possui grande quantidade de vitamina A, nutriente essencial para a saúde dos cabelos, pele, olhos e ossos.
 
- Espinafre: Suas folhas possuem nutrientes antioxidantes bioflavonoides que ajudam a bloquear as substâncias causadoras de câncer, rico em carotenoides como betacaroteno e luteína. Boa fonte de vitamina A, C e potássio.
 
- Alimentos verdes: As propriedades funcionais dos alimentos de cor verde promovem a desintoxicação celular, inibição de radicais livres, tem efeito anticancerígeno, protegem o coração, cabelo e a pele, melhoram o siste¬ma imunológico, além de serem importantes para os ossos e contração muscular. Contêm cálcio, clorofila, vitamina C e vitamina A.
 
- Semente de linhaça: Além de seus nutrientes básicos como carboidratos, proteínas, gorduras e fibras, possui elementos que podem diminuir o risco de algumas doenças. Seu uso contínuo pode proporcionar aumento da defesa do organismo e redução do ritmo de envelhecimento celular. Também apresenta funções antioxidantes e anticancerígenas, e, por ser rica em ácido graxo-linolênico e lignina, possui ação semelhante aos isoflavonóides e estrógeno, que a torna importante comple¬mento para mulheres na menopausa.
 
- Salmão: Peixe rico em ácidos graxos e Omega-3 que evitam a formação das placas que obstruem as artérias, reduzem o colesterol e combatem os triglicerídeos. Para aproveitar os benefícios do Omega-3, recomenda-se o consumo diário de 180g em diversos preparos: assado, grelhado e também em forma de sashimi.
 
- Gergelim preto: Excelente fonte de proteínas, por ser rico em gorduras monoinsaturadas e elevada concentração de fibras. Umedece e lubrifica os intestinos em função da presença de ácido linol, aumentando o peristaltismo intestinal, o trânsito do bolo alimentar e ativando a circulação sanguínea na parede intestinal. Apresenta grande quantidade de cálcio, fósforo, ferro e vitaminas do complexo B
 
- Manga: Possui alto teor de fibras, ferro e potássio, apresenta baixo teor de calorias. Excelente fonte de betacaroteno, vitamina C, vitamina E, niacina e pectina.
 
- Pimenta dedo de moça: Entre as propriedades da pimenta estão as vitaminas A e C, minerais, ferro, com ação antioxidantes e imunológicas, defendem o organismo contra o envelhecimento
 
- Manjericão: Rica em magnésio, ferro, cálcio, potássio e vitamina C, E, B3, B6 e zinco. Devido a presença do magnésio, melhora a saúde do sistema cardiovascular. Apresenta função anti-inflamatória, estimulante digestivo, calmante, previne infecções no intestino e também flavonoides, que protegem as estruturas celulares contra os efeitos dos radicais livres.
 
- Tomate: Fonte de Potássio e das vitaminas A e C, possui licopeno, um carotenoide que reduz os efeitos dos radicais livres, estimulando o sistema imunológico. Age na oxidação do colesterol e também auxilia na prevenção do câncer de próstata, estimula a secreção gástrica e depurativa do sangue, auxilia no tratamento da pele, gota, reumatismo e prisão de ventre. Quando processado apresenta maior concentração de licopeno.
 
Fonte Corposaun

Benefícios e riscos da dieta cetogênica

A dieta cetogênica é aquela que retira uma grande quantidade ou totalmente os carboidratos do plano alimentar de um indivíduo. Com ela, o organismo entra em estado de cetose, aumentando os níveis de cetona, que é um composto orgânico, no sangue. “As cetonas são formadas quando os depósitos de glicogênio no fígado estão esgotados.
 
Elas serão usadas para energia, através dos pequenos fragmentos de carbono, que é o combustível criado pela quebra de gordura. O corpo muda seu organismo de queima de carboidratos para queima de gordura. Então, os depósitos de gordura se tornam uma fonte de energia primária, e assim, a pessoa perde peso”, explica o Dr. Wellington Pinheiro, nutricionista esportivo.

Os carboidratos estão presentes nas frutas, vegetais, batatas, derivados de grãos integrais, pães integrais, massas integrais e cereais. Eles podem ser substituídos por proteínas como as carnes e derivados do animal, as gorduras em geral.
 
A dieta vem demonstrando uma melhora no estado patológico em pessoas com epilepsia e obesidade, mas não é recomendada para diabéticos, pessoas com doença renal, hepática, metabólica, encefalopatia progressiva e alcoólatras.
 
Alguns estudos mostram a eficiência na perda de peso. “Com uma grande retirada de carboidrato acaba ocorrendo à diminuição pela procura por doces e por consequência uma redução na quantidade calórica, ocasionando uma mobilização maior na utilização de gorduras como fonte de energia”, revela Wellington. O plano com baixo carboidrato pode reduzir o peso, em média, em 10 kg, em quatro semanas.
 
Alguns atletas sentem queda de rendimento ou fadiga precoce, principalmente nas primeiras semanas, com essa dieta. Segundo o nutricionista esportivo, o motivo é a cetoadaptação, período em que o organismo tenta assimilar a falta de carboidratos como fonte primária de energia, o que acaba comprometendo o estoque glicogênio, que é a principal fonte de energia utilizada nos treinamentos.
 
A dieta não é saudável e não deve ser feita por muito tempo. “Um plano alimentar ideal e sustentável se dá por meio da oferta de toda a cadeia de nutrientes para nossa saúde e qualidade de vida”, alerta Wellington Pinheiro.
 
É preciso ficar atento à dieta cetogênica, pois o corpo não pode entrar em acetoacidose, tipo de acidose metabólica causada por altas concentrações de cetoácidos, causada pela falta do carboidrato. “Entre os sintomas em curto prazo estão a obstipação intestinal, sonolência, desidratação, vômitos e diarreia. Em longo prazo pode ocorrer anorexia com desnutrição, infecções recorrentes, hiperuricemia, hipocalcemia, acidose metabólica, hipercolesterolêmica, irritabilidade, letargia e litíase renal”, conclui o nutricionista esportivo.
 
Fonte Corposaun

Brinquedos que podem machucar os olhos

As crianças não nascem com o sistema visual completamente formado. À medida que elas vão se desenvolvendo, o sistema visual vai amadurecendo também. “Entre o sexto e sétimo meses de desenvolvimento intrauterino já existe a capacidade de perceber a luz.
 
Quando nasce, consegue enxergar o que o rodeia bem de perto – entre 15 e 40 centímetros -, na forma de vultos enevoados, sem detalhes ou profundidade, e apenas distingue algumas cores, principalmente os tons fortes”, explica o oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstia Oculares (CRM-SP 13.454).

No início da vida é como se os bebês vissem o mundo através de um vidro embaçado. “À medida que crescem, a visão se desenvolve. É como andar ou falar, uma conquista gradativa, que depende de treino e do amadurecimento neurológico. As conexões da retina com a região do cérebro que recebe os impulsos da visão só ficam maduras por volta dos seis meses de idade”, explica o oftalmopediatra Fabio Pimenta de Moraes, que também integra o corpo clínico do IMO.
 
Os principais avanços no desenvolvimento da visão ocorrem nos seis primeiros meses de vida. “Aos dois meses, o bebê ainda não consegue distinguir bem um gato de uma criança que passa ao lado do seu carrinho. No sexto mês, ele já sabe a diferença entre um e outro. Nessa fase, ele começa a ver objetos em três dimensões e tem maior noção de espaço”, explica Fabio Moraes.
 
A visão é um dos primeiros sentidos que o bebê utiliza para interagir com a mãe. Além do choro, é pelo contato olho no olho que o bebê busca expressar o que está sentindo nos primeiros meses. “É também pela visão que o bebê percebe que é igual às pessoas que o cercam, momento em que descobre a própria imagem no espelho, o que costuma ocorrer entre o primeiro e o segundo ano de vida”, explica Fabio Moraes.
 
Por volta do dois anos de idade, a criança já percebe o ambiente tal qual um adulto, porém ainda não com toda a capacidade visual definida, pois o desenvolvimento neurológico completo da visão só se dá entre seis e oito anos.

Ao longo do crescimento, as crianças são muito estimuladas visualmente. E nada estimula a visão de uma criança com mais facilidade do que um brinquedo. “Por isto é importante ter em mente que no ambiente doméstico são mais comuns os traumas oculares em crianças provocados por objetos pontiagudos, substâncias químicas e brinquedos. Como a maioria das crianças passa uma grande parte do tempo brincando, os pais precisam se certificar de que estes brinquedos são seguros para a saúde em geral, bem como para a segurança dos olhos. Normalmente, quando os brinquedos não são seguros é porque eles não são adequados à idade da criança”, defende o oftalmopediatra Fabio Moraes.
 
No caso de traumas oculares graves, cerca de 30% dos pacientes acabam com uma visão muito baixa ou subnormal, e isto corresponde, aproximadamente, a 10% de todo ferimento ocular em crianças. “A prevenção é o melhor tratamento para o traumatismo ocular infantil. Educação e orientação são fundamentais. Informar a sociedade, fiscalizar a indústria de brinquedos, utilizar equipamentos e medidas de prevenção como cintos de segurança, capacetes e eventualmente óculos de proteção podem contribuir na prevenção dos traumas oculares na infância”, diz o médico.
 
Como escolher brinquedos seguros
 
• Na hora de escolher um brinquedo, além de observar a indicação da idade, é preciso ter certeza que o brinquedo é seguro. “Por exemplo, partes bem pequenas podem ser encontradas em brinquedos rotulados para crianças acima de 3 anos de idade. Se a criança tem 4 anos de idade e ainda gosta de colocar as coisas na boca, esse brinquedo não é adequado para ela”, explica o oftalmologista;
 
• O tamanho do brinquedo também é importante. “Se um brinquedo não é grande o suficiente para não caber dentro da boca de uma criança, você pode guardar este brinquedo até que seu filho fique mais velho”, recomenda o médico;
 
• É importante certificar-se que os brinquedos foram construídos de forma robusta e que não vão quebrar ou desmontar com o uso. É aconselhável verificar se as tintas ou os acabamentos não são tóxicos e/ou susceptíveis a descamar;
 
• Brinquedos de pelúcia devem ser laváveis na máquina de lavar. E para as crianças mais novas não devem ser feitos sem pedaços minúsculos e fáceis de retirar, como botões ou fitas.

Fonte Corposaun

Anestesia possibilita cirurgias sem dor

No dia 16 de outubro foi celebrado o Dia do Anestesiologista, profissional formado em medicina com especialização na área de anestesia. A principal função do anestesiologista é possibilitar a realização de um procedimento cirúrgico sem que o paciente sinta dor. “A palavra anestesia se refere a um estado de ausência completa de qualquer sensação, inclusive a dolorosa.
 
Sem a anestesia, as intervenções cirúrgicas seriam inviáveis”, ressalta o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
 
O médico anestesista aplica a substância anestésica e também é responsável pelo monitoramento das funções vitais do paciente, como respiração, batimentos cardíacos, temperatura corporal e pressão arterial. O acompanhamento garante que estas funções se mantenham normais ou sejam estabilizadas caso haja alguma alteração. “É recomendado realizar uma consulta pré-anestésica, na qual o anestesiologista irá avaliar o tipo de anestesia mais indicada de acordo com a histórica clínica, exames físicos e complementares do paciente, o tipo de cirurgia e o tempo operatório”, explica.
 
O uso de medicamentos e a ingestão de chás e suplementos alimentares devem ser informados na consulta pré-anestésica. Outros dados importantes são alergias relacionadas a alimentos e a remédios. “As técnicas modernas e o conhecimento aprofundado do anestesista minimiza ao máximo os riscos da anestesia. Porém, os riscos são maiores em casos de cirurgias de grande porte, intervenções de longa duração, condições clínicas ruins do paciente ou ausência de preparo do pré-anestésico”, destaca Pacheco, mestre em Princípios da Cirurgia utilizando o laser.
 
Conheça os tipos de anestesia usados em procedimentos cirúrgicos
A anestesia pode ser geral, regional – que inclui a raquidiana, a peridural ou o bloqueio de nervos periféricos – ou local. A anestesia geral é indicada para cirurgias na cabeça, pescoço, abdômen, tórax e intervenções neurológicas, cardíacas ou em crianças. O paciente fica inconsciente, imóvel e não é capaz de sentir dores. “Os medicamentos podem ser aplicados diretamente na veia, por meio de inalação ou por ambas as técnicas”, esclarece o médico, proprietário e diretor da Clínica Michelangelo de Cirurgia Plástica, localizada em Curitiba (PR).
 
Na anestesia regional, apenas algumas partes do corpo são afetadas pela medicação. Para anestesiar os membros inferiores e parte do abdômen é usada a anestesia raquidiana, com aplicação da substância nas costas. Para bloquear determinados nervos, é indicada a anestesia peridural. O anestésico é aplicado próximo aos nervos responsáveis pela transmissão da sensação dolorosa, na região das costas. “O que difere a raquidiana da peridural é a quantidade de medicamento utilizado, o local de aplicação e a agulha”, aponta o cirurgião.
 
Se for necessário bloquear nervos periféricos, o anestesiologista irá administrar a medicação somente ao redor dos nervos situados no local onde será feita a cirurgia. A anestesia local é semelhante, porém não ocorre o bloqueio de um nervo específico e sim de uma área do corpo. “Cada anestesia possui suas peculiaridades e somente o médico anestesista é capaz de decidir a melhor opção. O paciente deve seguir todas as orientações antes da cirurgia para que a anestesia tenha sucesso, especialmente as recomendações acerca do jejum de alimentos sólidos e líquidos”, acrescenta.

Fonte Corposaun

Campo Grande registra 700 suspeitas de dengue por dia

Brasília e Rio de Janeiro – O número de casos suspeitos de dengue em Campo Grande pode colocar a capital de Mato Grosso do Sul em estado de emergência.
 
O último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde informa que, nas duas primeiras semanas de janeiro, 6.967 casos foram notificados. Desses, 5.654 só em Campo Grande, que tem registrado mais de 700 suspeitas por dia, conforme a secretaria. Ao todo, nove cidades sul-mato-grossenses contabilizam mais de 300 casos para cada 100 mil habitantes, incidência considerada alta.
 
A situação no Espírito Santo também preocupa. Em Vitória, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a maioria dos focos do mosquito transmissor da doença está dentro das casas dos moradores. Esta semana começaram as ações de vistoria desses imóveis por agentes de saúde. Os moradores recebem ajuda para eliminar recipientes descartáveis que possam servir de criadouro para o mosquito Aedes aegypti.
 
Os agentes também trabalham na cobertura com tela de caixas d’água e ralos e no tratamento com larvicida de vasos de plantas, calhas, tanques e lajes. Na comparação da primeira para a segunda semana de janeiro, o número de registros suspeitos quase dobrou. Nesse período, em todo estado, foram 1.614 casos suspeitos e 35 notificações da forma grave (dengue com complicação ou hemorrágica).
 
Na cidade do Rio de Janeiro, agentes de saúde entraram em três imóveis fechados na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste, em busca de focos do mosquito. Foi a primeira vistoria compulsória do ano.
 
Segundo a prefeitura, vizinhos denunciaram a existência de focos nas casas. Os donos dos imóveis já haviam sido notificados três vezes, mas não responderam ao órgão.
 
O subsecretário de Atenção Primária, Vigilância e Promoção de Saúde, Daniel Soranz, disse que os locais tinham grandes focos em piscina e em uma cisterna. “A caixa d’água estava toda aberta com acúmulo intenso de água e muitos focos do mosquito, por isso foi feita a entrada compulsória e o tratamento desses focos”.
 
De acordo com o subsecretário, os donos poderão ser multas. O valor varia de R$ 300 a R$ 3 mil. Desde 2011, a legislação autoriza a entrada de profissionais de saúde em locais fechados que ofereçam riscos à saúde dos moradores ou vizinhança. Mais de 6 mil pessoas foram notificadas e 243 entradas compulsórias foram feitas no município. Para fazer uma denúncia ou solicitar a visita de agentes de saúde, o cidadão pode ligar para a central de atendimento da prefeitura pelo telefone 1746. Em 2012, mais de 3 mil agentes vistoriaram cerca de 7,6 milhões de residências no município.
 
O Índice de Infestação por Aedes aegypti (LirAa), do Ministério da Saúde, aponta que, pelo menos, 77 municípios brasileiros estão em situação de risco para a dengue, mas o número pode ser maior, já que o levantamento é feito a cada quatro meses e a maioria das cidades brasileiras não participa a pesquisa, que traça um panorama para identificar onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito da dengue.
 
Nas primeiras duas semanas de janeiro, o ministério registou três casos graves confirmados da doença e duas mortes em todo o país. No ano passado, no mesmo período, foram 119 casos confirmados e oito mortes. O ministério atribui a queda a organização da rede pública e a capacitação dos profissionais de saúde.
Fonte Agência Brasil