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domingo, 27 de julho de 2014

Anvisa suspende lote de fitoterápico para insônia e ansiedade

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A empresa vai contestar, junto à Anvisa, a validade da análise feita pela Funed,
por discordar dos resultados
Lote nº 33112 do medicamento Seakalm deve ser recolhido do mercado. Empresa discorda de resultados de testes encomendados pela Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Santitária (Anvisa) determinou, nesta quinta-feira (24), a suspensão de um lote do medicamento fitoterápico Seakalm (Passiflora incarnata), fabricado pelo Grupo Natulab. 

O remédio é indicado para tratamento de insônia e desordens de ansiedade. O lote suspenso foi o de nº 33112, de 260 mg. De acordo com a Anvisa, o produto foi analisado pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), que identificou um "resultado insatisfatório de teor de flavonoides".

A decisão, publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União, determina que os produtos deste lote sejam recolhidos do mercado.

Segundo o Grupo Natulab, o método analítico utilizado pela Funed "não reproduziu na íntegra o método analítico submetido no registro do medicamento".

De acordo com os testes encomendados pela Anvisa, o resultado do teor de flavonoides do produto Seakalm foi acima do especificado no registro. Segundo a empresa, porém, o mesmo lote do produto foi reanalisado pela Natulab, seguindo o método analítico registrado na Anvisa, e concluiu que o teor de flavonoides está dentro do especificado em registro.

"Vale ressaltar que mesmo se o produto Seakalm, lote 33112, apresentasse o teor de passiflora apontado pelo método fiscal, não traria riscos para a saúde dos consumidores, visto que se encontra dentro da faixa terapêutica e segura aos pacientes", afirmou o grupo, em nota.

A empresa acrescentou que vai contestar, junto à Anvisa, a validade da análise feita pela Funed, por discordar dos resultados.

G1

Grã-Bretanha testa tratamento de 'única sessão' contra câncer de mama

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Técnica, chamada radiação intra-operatória, é adequada apenas para pacientes
que estão no estágio inicial da doença
Para especialistas, novo procedimento poupa visitas ao hospital e minimiza efeitos colaterais de técnica tradicional 

Uma nova opção de tratamento contra o câncer de mama que substitui semanas de radioterapia por uma única sessão está sendo avaliada pelo NHS (National Heath Service), o SUS britânico, e pode passar a ser oferecido aos pacientes na Inglaterra até o final do ano.

No procedimento, chamado de radiação intraoperatória, uma dose de radiação é emitida por uma sonda inserida no interior do seio, depois de o tumor ser removido por meio de uma cirurgia.

A sonda emite radiação do exato local da operação por cerca de 30 minutos.

Caso seja aprovada pelo NHS, a novidade tem o potencial de beneficiar 36 mil pessoas no Reino Unido, além de ajudar o NHS a economizar dinheiro. Entretanto, o tratamento é adequado apenas para pacientes que estão no estágio inicial da doença.

Atualmente, portadores de câncer se submetem a cirurgias para remover o tumor e depois pelo menos outras 15 sessões de radioterapia para aniquilar a doença.

Única sessão
Testes realizados em mais de 2 mil pessoas indicam que a técnica tem um efeito similar à radioterapia convencional. No entanto, como o procedimento foi desenvolvido recentemente, não há dados de longo prazo disponíveis sobre seus efeitos.

Além de poupar visitas ao hospital, a dose única evitaria um dano potencial a órgãos como coração, pulmão e esôfago – um risco que o paciente corre durante a quimioterapia.

O Instituto Nacional de Saúde e Assistência de Excelência (NICE, na sigla em inglês) afirmou que os prós e contras desse novo tratamento devem ser informados aos pacientes.

Segundo Carole Longson, diretora de avaliação de tecnologia aplicada à saúde do instituto, por causa do ineditismo do tratamento, "seu uso deve ser avaliado cuidadosamente".

"Dessa forma, conseguimos conscientizar os pacientes dos riscos e benefícios antes de escolher qual tratamento queiram ter, além de permitir aos médicos reunir mais informações sobre essa nova técnica".

Na Grã-Bretanha, a ala de radioterapia de um hospital gasta cerca de 30% de seu tempo apenas com o tratamento de câncer de mama. Cerca de 12 mil mulheres morrem anualmente por causa da doença.

No Brasil, o número de mortes devido ao câncer de mama supera 13 mil.

Estimativas anteriores sugerem que uma mudança na radiação intraoperatória poderia liberar recursos e poupar 15 milhões de libras (R$ 57 milhões) por ano ao NHS.

Entretanto, o equipamento necessário para executar o procedimento é caro. Cada sonda custa o equivalente a R$ 1,9 milhão.
Em entrevista à "BBC", o professor Jeffrey Tobias, o primeiro a usar a técnica nos hospitais da Universidade College London, criticou o atraso da Grã-Bretanha na utilização do novo procedimento.

"Estamos ficando para trás. É uma grande pena. Na Alemanha, por exemplo, há 60 centros capazes de realizar esse tratamento. Aqui, temos apenas um", disse.

Se aprovadas, as novas diretrizes podem passar a valer na Inglaterra até o final deste ano. Outros países que formam o Reino Unido (País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte) têm prazos diferentes para a introdução do procedimento.

Maior sobrevida
Para Sally Greenbook, do instituto Breakthrough Breast Cancer, entidade britânica que promove conscientização sobre o câncer de mama, quem tem radioterapia "vai ao hospital todos os dias, cinco dias por semanas por pelo menos três semanas".

"Isso é extremamente inconveniente - é prejudicial para suas vidas, e a de suas famílias", disse ela à BBC.

"Isso [o novo tratamento] significa que eles podem continuar com o resto de seu tratamento muito mais rápido, e ter uma maior sobrevida."

Emma Greenwood, responsável pela Cancer Research UK, ONG que financia pesquisas voltadas para a cura do câncer no Reino Unido, disse: "Essa poderia ser uma boa notícia para pacientes com câncer de mama”.

"Uma única sessão de radioterapia no momento da cirurgia oferece um grande benefício, uma vez que reduz o número de visitas do paciente no hospital".

"É essencial que aqueles que se submetam à radioterapia tenham acompanhamento médico por um longo período. O objetivo é garantir que essa dose única de quimioterapia seja tão eficaz quanto o tratamento padrão".

"A radioterapia é um tratamento que já se comprovou eficaz, e esta técnica poderia oferecer outra opção valiosa para o tratamento de câncer de mama em estágio inicial."

G1

Como a obesidade afeta a vida sexual e amorosa da população

www.gestaodelogisticahospitalar.blogspot.comMais da metade da população adulta brasileira está acima do peso: 58% das mulheres e 52% dos homens, em comparação com a média mundial de 38% das mulheres e 37% dos homens, de acordo com um estudo do Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde em Washington (EUA), executado por pesquisadores de todo o mundo e publicado este ano

Os números do Brasil são bem parecidos com a média da América do Sul, e ficam abaixo dos números nos Estados Unidos, onde quase 70% da população adulta está com sobrepeso ou é obesa.

No geral, no mundo todo, 2,1 bilhões de pessoas estão acima do peso, estatística que só deve aumentar no futuro.

Claro que isso não é bom, principalmente por motivos de saúde. Todos nós sabemos ou pelo menos já ouvimos falar das terríveis consequências – como diabetes, pressão alta, doenças cardíacas etc – associadas com o sobrepeso.

Mas será que só a saúde física dessas bilhões de pessoas é afetada? Certamente não. O buraco é muito mais embaixo, e a vida delas é influenciada por essa única característica de diferentes maneiras.

Vida amorosa e sexual
Sarah Varney deve lançar seu novo livro “XL Love: How the Obesity Crisis Is Complicating America’s Love Life” (em tradução livre “Amor XG: Como a crise da obesidade está complicando a vida amorosa na América”), em agosto.

Nele, ela analisa a forma como a gordura das pessoas pesa para além das estatísticas, particularmente na maneira como elas se relacionam física e intimamente.

O livro mostra que a obesidade altera o desenvolvimento sexual, o namoro, o casamento e a função sexual dos afetados, explica como a perda de peso pode melhorar ou piorar um relacionamento e até mesmo explora a atração da “pornografia peso pesado”.

“Eu certamente não vejo a epidemia de obesidade se revertendo em breve”, diz Varney. “Estamos apenas começando a entender como as relações humanas estão sendo afetadas por ela”.

Durante seus dois anos e meio de pesquisa, Varney descobriu que a obesidade pode ter um efeito negativo sobre as relações sexuais, de barreiras físicas para a intimidade a mudanças de atitude com ganho ou perda de peso.

Histórias reveladoras
Varney diz que teve muito trabalho para ganhar a confiança dos personagens que a ajudaram a ilustrar o drama de milhares de pessoas do mundo todo.

Muitos desses personagens ela conheceu através de grupos para perda de peso. Eles compartilharam detalhes altamente pessoais e muitas vezes difíceis de dividir sobre sua vida amorosa, como, por exemplo, fez Dana Englehardt, da região de San Francisco, nos EUA.

Varney conheceu Englehardt quando ela tinha 120 quilos e apneia do sono e era completamente indiferente ao seu marido, Larry. “Eu me sentia tão mal comigo mesma. Mesmo que meu marido dissesse: ‘Eu te amo do jeito que você é’, eu não podia sequer começar a imaginar que isso poderia ser verdade”, contou Englehardt à autora.

Englehardt aparece mais tarde no livro depois de ter se submetido a uma cirurgia bariátrica para perda de peso. O que é mais interessante é que emagrecer não resolveu seus bloqueios sexuais. O que realmente fez diferença foi uma terapia que abordou seus problemas com a imagem do seu corpo como um todo, bem com aconselhamento matrimonial.

“Eu pensei que perder peso iria resolver tudo. [Mas] Enquanto os quilos caíam e as roupas ficavam menores, eu não me sentia uma pessoa menor”, explica Englehardt.

Além do peso
“Eu acho que existe este estereótipo de que [os obesos] se fecham, essa ideia de que ficam dormentes e em guerra com eles mesmos”, disse Varney. Só que as coisas são mais complicadas que isso. Quando você questiona as pessoas sobre seus medos, “o que você ouve são coisas como ‘Eu sou extremamente triste com isso. Eu quero desesperadamente estar em um relacionamento com meu marido ou minha esposa. Eu quero me sentir bem quando ele/ela me toca’”.

No meio do livro, Varney move seu discurso do cérebro para o corpo, explorando a “mecânica” ruim entre os parceiros, bem como a forma como a gordura da barriga pode diminuir a produção de testosterona nos homens, potencialmente levando a problemas sexuais.

Apesar de terem sido abordados no contexto da obesidade, de acordo com especialistas, você não precisa estar acima do peso para experimentar sexo ruim ou falta de libido.

“O problema com a suposição de que há um ‘desafio’ nas relações com pessoas obesas é que se baseia em uma suposição equivocada de que exatamente os mesmos tipos de problemas de imagem corporal não afetam qualquer um que não esteja acima do peso”, afirma a ativista de imagem corporal Hanne Blank.

De fato, muitos de nós, acima do peso ou não, sofrem por não se considerarem dentro de um padrão de beleza irreal fomentado pela mídia atualmente. Isso gera muitos problemas de autoestima que podem se refletir no bem-estar físico e mental de maneiras diferentes.

CNN / BBC / Hypescience

8 maneiras bizarras de emagrecer

Perder peso é um dos grandes fantasmas da nossa sociedade

De tanto assombrar milhares e milhares de pessoas, algumas soluções das mais descabidas acabam não só aparecendo como se multiplicando. Essas que você vai ver aqui são algumas delas. Mas que uma coisa fique bem clara: nem todos esses métodos têm eficiência comprovada. Leia com atenção cada um dos itens abaixo para saber mais sobre eles.

Se você é uma dessas pessoas que procura um milagre para perder peso, talvez o que você mais precise fazer é se acalmar antes de partir para uma atitude extrema e procurar um especialista para avaliar seu caso, sua saúde, as particularidades do seu corpo e metabolismo, para indicar o método de emagrecimento que terá os melhores, e mais saudáveis, resultados para você. Combinado? 

Então vamos lá:  

www.gestaodelogisticahospitalar.blogspot.com1. Injeções de urina
Quando você acha que já tentou de tudo, dá de cara com uma coisa dessas!

Esse método de perder peso envolve uma injeção diária de urina. SIM! XIXI. Uma mulher, chamada Sheryl Paloni, testou e perdeu 19,5 kg em 5 meses. 

Essa urina vem de mulheres grávidas e, para alcançar esse resultado, Sheryl tomou injeções diárias.

Estranho, né? Mas a verdade é que o que promove o emagrecimento não é a urina em si, e sim a quantidade de hormônios que ela contém – justamente por isso que tem que ser proveniente de mulheres grávidas.

Segundo Iris McCarthy, que faz parte de um sistema de emagrecimento, a culpa é da “gonadotrofina coriônica humana”. 

Ela disse que o homônimo conhecido como HCG faz o cérebro pensar que você está grávida e ajuda o corpo acelerar o metabolismo.

“Isso vai ajudar você a ter paciência para aprender a mudar seus hábitos e sua relação com a comida”, completou McCarthy. 

www.gestaodelogisticahospitalar.blogspot.com2. Fazer sexo mais de 7 vezes ao dia
Que tal unir o útil ao agradável? Foi o que a mulher mais pesada do mundo fez. 

Praticando relações sexuais com seu ex-marido, ela queimava nada menos que 500 calorias. Nada mau, não?

Pauline Potter, de 47 anos, entrou para o livro dos recordes no ano passado por ser a mulher mais gorda do mundo. 

Na época em que foi nomeada, ela pesava cerca de 317 kg. Mas, depois de reatar o romance com seu ex-marido, ela conseguiu perder cerca de 50 kg no ano passado. 

Casados há três anos, eles se separaram em 2008, mas voltaram quando ele ouviu falar sobre seu título no Guinness. 

E não demorou muito para que eles voltassem à atividade, se é que você me entende.

Potter diz como funcionou a dinâmica da coisa: “Eu não posso me mexer muito na cama, mas queimo 500 calorias por sessão – é um ótimo exercício apenas ficar balançando”. 

Ela, que tinha o hábito de consumir 10.000 calorias por dia, espera atingir sua meta de peso de 240 kg com a ajuda de Alex. 

Os dois têm relações sexuais até sete vezes por dia. Alex, que pesa apenas 63 quilos, faz a maioria do trabalho no quarto. 

www.gestaodelogisticahospitalar.blogspot.com3. Tubo de drenagem nasogástrica
É realmente preocupante quando os médicos vêm com dietas da moda que parecem ser perigosas, mas que também parecem ser muito bem-sucedidas. 

O último método de perder peso peso a virar tendência é o desenvolvido por um médico americano que consiste em colocar comida em seu corpo através do nariz, usando um tubo de drenagem.

A dieta é resultado do trabalho do Dr. Oliver di Pietro, da Flórida (Estados Unidos). 

Ele promete ajudar as pessoas a eliminarem até 9 kg em menos de 10 dias. 

Como parte da dieta, o “paciente” tem que ter uma pequena sonda nasogástrica inserida em seu nariz, que percorre todo o caminho para o estômago, através do qual um líquido escorre uma solução constantemente. 

Essa solução supostamente contém uma mistura de proteína, gordura e água e chega a ter 800 calorias.

www.gestaodelogisticahospitalar.blogspot.com4. Tiros de Paintball
Quem disse que emagrecer não pode ser divertido? Não só pode, como deve. Aliás, esse é o espírito da mais recente inovação da guerra conta a obesidade.

A UK Paintball, uma empresa de paintball do Reino Unido, anunciou que acredita ser o primeiro paintball com aulas de fitness do mundo. 

Durante as sessões, as pessoas que querem entrar em forma são convidadas a se esquivar de tiros de paintball durante a execução de um curso, enquanto o pessoal do centro de paintball tenta “matá-los”. 

Parece de fato um bom exercício!

Os donos do UK Paintball disseram ter como alvo para esse tipo de aula pessoas obesas, pois eles acreditam que as sessões irão ajudar, e muito, no processo de perder peso. 

Para quem duvida, eles colocaram os números na mesa: a estimativa é que em cada sessão um participante possa queimar algo em torno de 800-1000 calorias por hora. Três ou quatro atiradores trabalham durante as sessões para garantir que as áreas de segurança sejam reduzidas ao mínimo e que os participantes sejam obrigados a correr por toda parte. 

http://icto.med.br/design/images/content/banda%20gastrica.jpg5. Banda gástrica imaginária
A banda gástrica (o Lap-Band) é uma espécie de fita restritiva colocada ao redor do estômago do paciente que dá uma sensação de saciedade depois de comer pequenas porções de comida. Assim, o paciente pode comer menos e perder peso sem passar fome. 

O problema é que a montagem da banda requer um procedimento cirúrgico, com potenciais efeitos colaterais. 

Na tentativa de eliminar esses riscos, surgiu uma ideia nova: fazer pacientes obesos acreditarem que eles têm uma banda gástrica “imaginária” através da hipnose. É quase que como um placebo.

Mas dá certo?

Bom, pode ser que sim, pode ser que não. Um terapeuta, por exemplo, convenceu sua paciente Marion Corns, de 35 anos, que ela tinha feito uma cirurgia para ajustar a banda, só falando com ela sobre o procedimento enquanto ela estava em transe. 

Como parte da terapia, cheiros do hospital foram borrifados na sala para aumentar o efeito da hipnose. A dona de casa emagreceu cerca de 5 kg e afirmou que, estranhamente, podia até “lembrar” de ser levada para a sala de cirurgia.

Se funciona mesmo ou não, não existe uma resposta precisa. Mas tentar não custa nada. 

www.gestaodelogisticahospitalar.blogspot.com6. Machucar a língua
Se você já tentou todas as dietas sob o sol e ainda não conseguiu perder peso, o cirurgião plástico Nikolas Chugay pode ter uma alternativa.

Na verdade, a resposta para o sucesso pode estar na ponta da sua própria língua. Isso porque há um novo procedimento médico que promete ajudar na perda peso, pelo simples fato de tornar o ato de comer doloroso.

O procedimento médico envolve costurar um pequeno pedaço de malha de polietileno na língua do paciente, o que torna um tanto doído o processo de ingerir alimentos sólidos.

De um jeito cruel, isso força uma dieta de baixa caloria, ou até uma dieta líquida.

Mais de 60 pessoas optaram por essa cirurgia e conseguiram uma perder peso média de 9 kg durante o período de um mês.

“São pessoas que passaram por todas as dietas possíveis, pois já tentaram de tudo e por algum motivo não conseguem parar de comer”, defendeu Chugay.

www.gestaodelogisticahospitalar.blogspot.com7. Contador de mordidas
Comer por impulso é um problema para muitas pessoas que podem acabar tranquilamente com uma caixa de chocolates enquanto estão distraídos com a TV, por exemplo. 

Agora, os cientistas desenvolveram um dispositivo que pode acabar com momentos como esse. 

Trata-se de um contador de mordidas que uma pessoa dá ao longo de um determinado período de tempo.

O contador é usado como um relógio e acompanha um padrão de movimento do pulso para identificar quando o usuário colocou um pedaço de comida na boca. 

Ele foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Clemson na Carolina do Sul (Estados Unidos).

Então, o que está esperando, comece a contar a quantidade de mordidas. Diz-se que uma mastigação correta é feita quando você consegue mastigar 70 vezes a cada mordida ou garfada. 

www.gestaodelogisticahospitalar.blogspot.com8. Passar uma semana em 8.700 pés de altitude
Quer perder peso enquanto come tudo o que tem vontade sem fazer nenhum exercício? Não, isso não é um texto padrão de anúncio spam: é ciência real! Tudo que você tem que fazer é viver um tempo em alta altitude.

Pessoas sedentárias e com excesso de peso que passaram uma semana a uma altitude de 8.700 pés emagreceram comendo tanto quanto quisessem e fazendo nenhum tipo de exercício físico. Um mês depois, voltaram para altitude “normal” – em que vivam antes do experimento – e mantiveram dois terços dos quilos eliminados.

Os cientistas transportaram 20 homens de meia-idade com excesso de peso de teleférico para uma estação de pesquisa quase no pico da montanha mais alta da Alemanha, Zugspitze. Durante a estadia de uma semana, os homens puderam comer e beber tanto quanto quisessem e foram proibidos de fazer qualquer exercício que não fossem passeios de puro lazer. A equipe, então, mediu o peso dos homens, a taxa metabólica, os níveis de fome e saciedade antes, durante e depois de seu retiro nas montanhas.

Depois de uma semana nas alturas, os sujeitos perderam uma média de 1,3 kg. Um mês depois, eles ainda estavam 0,9 kg mais leves. Os dados dos cientistas mostram que isso aconteceu provavelmente porque eles comeram cerca de 730 calorias a menos em altitudes elevadas do que comeriam em altitudes normais. Eles podem ter sentido menos fome, em parte, porque os níveis de leptina, o hormônio da saciedade, aumentaram durante a estadia, enquanto grelina, o hormônio da fome, permaneceu com taxa inalterada. Eles também queimaram mais calorias do que o normal.

A estratégia para perder peso de alta altitude poderia ser viável, embora estudos tenham mostrado que o apetite das pessoas volta ao normal depois de cerca de seis meses. A melhor estratégia para fazer esse método de perder peso realmente funcionar seria se você pudesse alternar períodos de tempo em altitudes com as quais você está acostumado com mais altas.

oddee / Hypescience

Homem processa hospital que amputou seu pênis por engano

www.gestaodelogisticahospitalar.blogspot.comJohnny Lee Banks Jr. do Alabama entrou com uma alegação de negligência média contra o hospital e equipe médica que amputou seu pênis sem o seu consentimento durante uma circuncisão de rotina.

A cirurgia teria ocorrido mês passado no Princeton Baptist Medical Center em Birmingham, Alabama, EUA. 

Quando Johnny acordou seu pênis havia desaparecido e a amputação estaria causando problemas severos para ele e sua esposa. 

O hospital se recusou a comentar o caso.

Deve ser o ápice da frustração para um ser humano ter uma parte tão essencial roubada desta maneira e se for verdade acho que o homem deveria ser amplamente compensado por toda esta angústia.

MedicalXPress /  Telegraph

Frio não deve ser impedimento para que as crianças façam natação

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S Braswell/Stock.xchng
Cuidados básicos ajudam a evitar resfriados e doenças após sair da piscina
Confira os principais cuidados para evitar que seu filho fique doente 

Melhora do condicionamento físico e da coordenação motora, prevenção da obesidade — além de ajudar na disciplina e na socialização, entre tantos outros benefícios. As atividades físicas são essenciais para o desenvolvimento das crianças, que devem ser incentivadas a praticar mais de uma modalidade durante a infância.

A natação é uma das mais indicadas para os pequenos, pois além de ser um dos esportes mais completos para o ganho de aptidão física, também auxilia na prevenção de doenças como gripes e resfriados, pois fortalece o sistema imunológico. Por isso mesmo, sua prática não deve ser abandonada quando o calor vai embora. Ao contrário: segundo especialistas, ela é recomendada para pessoas de todas as idades nessa época.

— Como nas estações mais frias do ano a umidade do ar diminui, o vapor de água eliminado pelas piscinas umidifica o ambiente, evitando lesões na mucosa do trato respiratório e, consequentemente, infecções virais — ressalta o pediatra Alexandre Netto.

Outra vantagem é que, como no inverno são comuns temperaturas baixas ou chuva, dificultando as aulas ao ar livre, as piscinas internas favorecem a continuidade da atividade física mesmo nos dias mais feios. A maior parte dos clubes e escolas de natação oferecem ambientes vedados, que impedem a entrada de correntes de ar e garantem o conforto.

Uma escolha que vem cedo
Embora seja altamente recomendada, a natação não pode ser imposta. Muitas começam quando ainda engatinham, acompanhadas dos pais, o que facilita a evolução ao longo dos anos e o não abandono da prática. Segundo a Academia Americana de Pediatria, 75% das crianças obrigadas a fazer esportes de que não gostam, até os 15 anos, param de praticar e ficam sedentárias.

— As crianças precisam da presença de alguém em quem confiem, seja o professor ou os pais. Essa relação de confiança é fundamental. Assim, elas aprendem com mais segurança, sem medo do desconhecido — diz a professora de natação Marcela Leite.

Não é de se espantar quando se fala que a natação é um esporte completo: há várias evidências de que, além de dar um upgrade na saúde, ela ajuda na prevenção e recuperação de doenças como asma, bronquite, problemas ortopédicos e, quem diria, até no processo de alfabetização: uma série de estudos, como o realizado recentemente pela Universidade Castelo Branco (RJ), comprovam que crianças iniciadas em programas de adaptação ao meio líquido em idade pré-escolar têm um rendimento mais satisfatório durante seu processo de alfabetização.

Principais cuidados
1. Fique atento à entrada e saída da água: deixe os chinelos e o roupão na beira da piscina.

2. Regule o chuveiro para ficar com a temperatura próxima à da água da piscina. Evite banhos muito quentes.

3. Antes de sair do vestiário, enxugue bem os cabelos, o rosto e os ouvidos. Um secador de cabelos sempre é bem-vindo.

4. Agasalhe-se bem (recomenda-se moletom de capuz) e, mesmo que prefira chinelos, não deixe de calçar meias para aquecer os pés, pois o corpo perde calor, inicialmente, nas extremidades.

5. Quando a criança estiver com febre, diarreia ou vômito, reações vacinais ou dores de ouvido, entre outros sintomas, a atividade física deve ser suspensa até a melhora do quadro.

Zero Hora

Nigéria entra em alerta vermelho após primeira morte por ebola

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AP: Liberiano de 40 anos morreu pouco após desembarcar em Lagos
Liberiano de 40 anos morreu pouco depois de desembarcar em Lagos; vigilância nas fronteiras de país foi reforçada 

A Nigéria está em alerta vermelho após anunciar a primeira morte por ebola no país.

Um homem, funcionário do governo da Libéria, morreu na terça-feira pouco após chegar ao aeroporto da capital nigeriana, Lagos.

Este é o primeiro caso de ebola na Nigéria, país mais populoso da África.

A vigilância foi reforçada em todos os portos, aeroportos e fronteiras do país, informou o ministro da Saúde, Onyebuchi Chukwu.
Desde fevereiro, mais de 660 pessoas morreram de ebola na África ocidental na maior epidemia da doença já registrada.

O vírus surgiu no sul da Guiné e rapidamente se espalhou para a Libéria e Serra Leoa.

Monitoramento
O liberiano de 40 anos desmaiou logo após desembarcar na Nigéria e chegou a ser levado para o hospital antes de falecer.

Chukwu confirmou que todos os outros passageiros que estavam no mesmo voo estão sendo monitorados.

O paciente não teria tido contato com o público enquanto estava sendo transferido para o hospital, acrescentou o ministro da Saúde.

O vírus do ebola mata, em média, 90% dos infectados e é altamente contagioso. Ele se espalha por fluidos corporais, como sangue e suor.

Pacientes têm mais chances de recuperação se são tratados nos estágios iniciais da infecção.

O alerta vermelho na Nigéria ocorre em meio a uma operação em Serra Leoa para tentar localizar uma mulher de 32 anos, infectada com ebola.

Ela teria sido removida à força por parentes de um hospital na capital Freetown e foi descrita por uma rádio local como "um perigo para todos".

No início desta semana, foi divulgado que o médico que lidera a luta contra a doença em Serra Leoa contraiu o vírus.

Na quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde anunciou que o ebola fez 219 vítimas no país.

BBC Brasil / iG