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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Tese relaciona dependência afetiva a vícios em drogas e jogos

De acordo com especialista, o distúrbio está diretamente associado a um outro sério problema psíquico: o transtorno borderline

Paloma Oliveto

Algumas pessoas são dependentes de álcool e drogas. Outras, de jogo. Há, também, aquelas cujo vício são os relacionamentos. Tachadas, muitas vezes, de destrutivas, mimadas, manipuladoras e carentes, elas sofrem tanto quanto as que não conseguem viver sem bebida, cocaína ou baralhos. Contudo, geralmente, são incompreendidas. Ao observar a forma em que os adictos emocionais são tratados mesmo entre profissionais da saúde mental, o psicólogo e psicanalista Marcelo Soares Cruz resolveu investigá-los mais a fundo. Da prática clínica surgiu uma ideia que acabou se transformando em tese de doutorado, defendida no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). De acordo com o especialista, o distúrbio está diretamente associado a um outro sério problema psíquico: o transtorno borderline.

“Estou envolvido com o tratamento dessas pessoas desde o início da graduação. Soava injusto para mim o sofrimento dos pacientes, o olhar voltado a eles, de muita destrutividade. Daí surgiu a vontade de entender por que eles ficavam assim”, explica o psicanalista. “O principal que tento propor é que o paciente borderline padece de uma condição de adição do outro, da mesma forma como existe a dependência de uma droga. É como se ele tivesse um desespero pelo outro”, explica. Segundo Cruz, o objeto do vício pode ser o parceiro, a mãe, o pai, um amigo ou mesmo um desconhecido. E essa fixação nada tem a ver com amor ou desejo sexual. Trata-se, na verdade, da tentativa de preencher um vazio. “O outro é visto como uma tábua de salvação.”

De acordo com o psicanalista, várias teorias tentam explicar essa situação. Do ponto de vista da psicanálise, a raiz do problema está nos primeiros anos de vida, principalmente na fase em que o bebê é completamente dependente dos pais. Em situações de abandono ou indisponibilidade do cuidador, a criança precisa antecipar um processo para o qual não está preparada, o da independência. Daí surge o trauma. “O que sobra é uma angústia de perda. Como se o outro sempre fosse desaparecer. Como se meu eu estivesse ameaçado pela ausência. É uma questão de sobrevivência”, observa Cruz.

Às vezes, perdas posteriores podem desencadear a mesma reação, explica a psicanalista Lygia Vampré Humberg, autora do livro Relacionamentos Adictivos: vício e dependência do outro. “Essas falhas podem acontecer mesmo em uma fase mais madura, como em idosos que trabalhavam e se aposentam e também que perdem muitas pessoas ao longo da vida”, exemplifica.

Ao ter contato com inúmeros casos de pacientes adictos em relacionamentos e com transtorno borderline, Marcelo Soares Cruz percebeu que as coincidências entre um e outro distúrbio não eram poucas. Pessoas fronteiriças (borderline) são aquelas que estão sempre às voltas com o sentimento de solidão, têm medo de abandono, sentem irritabilidade/raiva/desespero/pânico, sofrem de alterações de humor ao longo do dia, são impulsivas (consumo exagerado de álcool/drogas, envolvimento com jogo de azar, gasto incontrolado de dinheiro) e têm autoestima em baixa. Nos adictos, destacam-se, principalmente, as intensas relações de dependência do outro e a sensação perene de vazio existencial (leia depoimento).  

Para ele, o principal achado da tese é apontar que existe esperança para esses pacientes. “São pessoas que criam contatos turbulentos, agridem, causam situações constrangedoras e, por isso, parecem fadadas à solidão, porque fazem exigências descabidas dos outros, exigem uma correspondência que nem sempre existe. Elas vivem numa montanha-russa emocional, onde idealizam o outro ou o demonizam”, reconhece. “Muitas portas são batidas na cara delas, mas é importante que elas saibam que podem ser cuidadas, o tratamento pode salvar a vida dessas pessoas”, diz.

Terapia
Como não se trata de uma patologia psiquiátrica, como é a doença bipolar, que tem causa biológica, o borderline não é tratado com medicação, mas com terapia. “Oferecer uma psicoterapia, fornecer uma experiência de constância preenche esse vazio”, diz o psicanalista. Ele ressalta, porém, que não há a substituição de uma adicção por outra. “O processo psicanalítico não escraviza ninguém. Para haver a mudança, talvez seja necessário viver um período transitório de dependência (do tratamento) para que a pessoa se liberte”, diz.

A psicanalista Cristiane M. Maluf Martin, que é palestrante de comportamento humano, dependência química e codependência, afirma que, às vezes, a intervenção psiquiátrica pode ser importante para conter a ansiedade associada. “Dependendo do grau, a medicação pode ser necessária com a psicoterapia. Até porque, muitos pacientes borderline podem tentar o suicídio”, adverte.

A psicanalista Lygia Vampré Humberg conta que, em muitos casos, os dois lados de uma relação podem ser considerados adictos. “Quando isso acontece em um casal, o problema é dos dois. Um alimenta a necessidade do outro, um só consegue estar forte porque o outro está fraco”, diz.

De acordo com ela, as pessoas que têm relacionamentos adictivos se queixam de ser maltratadas, mas não conseguem largar o parceiro. “De maneira inconsciente, essa pessoa fez a escolha certa porque, para ela, o certo é aquilo.

O jeito certo de tratar esses relacionamentos é tratar os dois”, destaca. No caso de violência doméstica, Humberg ressalta que, se a mulher não fizer um tratamento, vai acabar encontrando outra pessoa igual à abusadora. “É o famoso dedo podre”, concorda Martin. “Essas pessoas tendem a repetir relacionamentos. Mesmo quando conscientizadas disso, não conseguem parar”, afirma.

Depoimento
"Fui mais fundo que o fundo do poço".A dependência afetiva existe e é a mesma coisa que se você estivesse usando uma droga. Você pode matar, roubar ou se prostituir por causa de outra pessoa. A minha começou quando eu era criança. Meu pai era alcoólatra, e minha mãe, desequilibrada. Eles brigavam muito. Era uma confusão sem fim, e eu e minha irmã mais velha viramos os bodes expiatórios. Sofremos muita violência física e mental. Tortura mesmo.

Piorou na nossa adolescência. Minha mãe ainda era jovem e bonita e não soube lidar com as filhas mais jovens e também bonitas. Ela começou a surtar. Mordia a gente no rosto, me chamava de infeliz e vagabunda. Eu tinha só 12 anos. Eu me casei aos 18. Ele era um psicopata sádico e agressivo. Foi muito traumatizante e fiquei com bastante dificuldade de me relacionar.

Relacionamento, para mim, passou a ser igual a trocar de roupa. Não vivia sem alguém ao meu lado, mesmo que fosse para brigar. Ao mesmo tempo, me sentia como a rosquinha da padaria: com aquele buraco no meio. Mas aquilo me dava satisfação, nem que fosse para eu sofrer ou fazer o outro sofrer. Você sabe que aquilo é uma porcaria, mas você quer aquela droga. Depois, quando passa o prazer, fica pior, se sente uma porcaria. Mas logo depois, arruma outro. Eu me relacionei até com bandido, com assassino.

Fiquei muito violenta. Passei a ser barraqueira, quebrar os lugares, fazer escândalo, quebrar carro. Andava com uma navalha na bolsa. Depois, vinha o arrependimento. Realmente, parece muito com o transtorno borderline. Era muito brincalhona, ótima companhia. Só que, quando explodia, explodia. Nunca tive diagnóstico nem tratamento.

Um dia, fui a São Paulo e passei muito mal. Tive angina, começaram a aparecer doenças. O médico falou que eu tinha de escolher entre viver e morrer. Ninguém mais acreditava em mim, não tinha mais crédito. Então, comecei a lutar por mim, eu lutava para que as pessoas acreditassem em mim. No meu processo de recuperação sofri muito. Tinha dia de sentir dor física. Tive de fazer uma construção da minha personalidade. Foram dois anos me recuperando. Hoje, trabalho como life coach com outras pessoas que têm dependência emocional.”

Vazio interior ou vazio existencial
Maraci Mendes de Sant'Ana - é psicóloga e coordenou grupos de indivíduos adictos em relacionamentos

Quando se fala na inter-relação dos sintomas da síndrome de borderline e dos relacionamentos adictivos, logo se destaca o chamado vazio interior ou vazio existencial. Mas esse vazio aparece em quase todos os demais distúrbios psiquiátricos, senão em todos. E me arrisco a dizer que não se trata de um sintoma, trata-se de uma característica humana. Um sintoma é indício de que alguma coisa não vai bem. Uma característica é algo próprio de alguém ou grupo.

Talvez o vazio interior seja a causa, ou, melhor dizendo, talvez a causa desses distúrbios seja a nossa incapacidade, maior ou menor, de lidar com esse vazio, o que faz com que nos lancemos na missão de preenchê-lo muitas vezes com uma urgência que embota o raciocínio, cega, destrói, enlouquece, mata. Quem foi que disse que vazio existencial precisa ser preenchido? Se é uma característica humana, talvez o melhor seja aceitar e buscar entender o que ele quer nos dizer sem alvoroço, sem trazê-lo para o centro da nossa vida, sem jogar sobre ele todos os holofotes. Porque, se isso fazemos, perdemos a noção de conjunto e esquecemos o que realmente merece ser destacado — o que já nos preenche.

Acho que o pulo do gato está nesta música de Almir Sater: “Ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já chorei demais. Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe? Só levo a certeza de que muito pouco eu sei, ou nada sei... Penso que cumprir a vida seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando a boiada, eu vou tocando os dias, pela longa estrada eu vou. Estrada eu sou.”. Talvez o lance seja sermos a nossa própria estrada.

Atenção: Último dia! Prorrogadas as inscrições para "Aperfeiçoamento Técnico em Farmácia Hospitalar"

A Vice-Direção de Ensino do Instituto Nacional de Infectologia (INI/Fiocruz) informa que foi prorrogado, até o dia 5 de maio de 2017, o processo seletivo para o Curso de Aperfeiçoamento Técnico em Farmácia Hospitalar

Cursos1

O objetivo é capacitar profissionais de nível médio a exercerem atividades de assistência farmacêutica hospitalar de forma harmonizada às melhores práticas e às recomendações nacionais e internacionais para a promoção da segurança do paciente.

Coordenado por Patrícia Helena Castro Nunes e Madelon Novato Ribeiro, o curso combinará aulas expositivas e debates sobre dois eixos: medicamentos e farmácia hospitalar.

São oferecidas 40 vagas e será desenvolvido às sextas-feiras, com carga horária total de 88 horas. A previsão do início das aulas é 19 de maio.

Mais informações na chamada pública e na Secretaria Acadêmica do INI através do e-mail ensino@ini.fiocruz.br ou pelo telefone (21) 3865.9581.

Por: Antonio Fuchs (INI/Fiocruz)

Delações provam que lei 8.666 não serve

Algumas vezes aqui no blog comentei que a única utilidade da lei 8.666 é padronizar os processos de contratação, e que não tem utilidade alguma para proteger as empresas públicas contra corrupção

Por 

E outras vezes comentei que o governo tem dinheiro de sobra para sustentar o SUS – mas este dinheiro não chega onde deve. No Livro Modelo GFACH (download gratuito no site do modelo) e nas aulas demonstro isso com números.

Se alguém não acredita basta atentar ao conteúdo das delações que estão vindo à público – são os atores da propina que provam por A + B que as duas afirmações acima são verdadeiras.

Muito bem, diversos corruptores declaram “sem a menor cerimônia” que ofereceram milhões para serem favorecidos em “concorrências”. É óbvio que isso não é verdade, porque evidentemente neste caso o que não há é justamente “concorrência”.

A concorrência pública supõe que concorrentes em igualdade de condições disputam o direito de fornecer ao governo – por isso a concorrência é também chamada de “certame”, pois supõe uma “disputa”, “briga”, “combate” ou outra coisa que signifique que interessados em fornecer ao governo vão se sacrificar para isso.

É lógico pensar que se uma empresa oferece benefício a um governante evidentemente vai ter vantagem, caso contrário, por que ofereceria?

Se notarem 100 % de todas as obras para portos, refinarias, estradas, transposições de rios, hidroelétricas, ou coisa que o valha, e construções de navios, aviões, foguetes, ou coisa que o valha 100 % de tudo que o governo contratou e que está relacionado às delações, foi de acordo com as regras da lei 8.666, senão não haveria necessidade de delator – a irregularidade seria facilmente formalizada.

O que presenciamos é que tudo está perfeitamente de acordo com a lei, não havendo indícios de não conformidades (tudo “compliance”, como diria um amigo do bairro em que nasci). O que nos faz concluir que se eu quiser roubar, “propinar”, “corruptar”, ou fazer qualquer outro tipo de “esculacho” com o tesouro público, a lei 8.666 só serve evitar que eu cometa algum deslize básico. Se ela servisse para proteger o tesouro, como tudo foi feito “como está escrito no caderninho” não estaríamos vendo delatores dizendo com a “maior cara de pau” que davam dinheiro “pra Deus e todo mundo”, porque sem isso não teriam conseguido os contratos com o governo.

Bom, a lei já está detonada, então vamos falar de quem realmente sofre com a propina, corrupção e superfaturamento em obras públicas: a saúde e a previdência, mas principalmente a saúde!

E também é lógico pensar que a empresa não vai oferecer ao governante algum benefício se não puder ser ressarcido, afinal, ainda está para nascer o cidadão que doaria R$ 1,00 para um político corrupto se o dinheiro saísse do seu próprio bolso, não é verdade?

Não conheço uma única pessoa que emprestaria R$ 0,01 para qualquer desses políticos que estão sendo denunciados, porque pior que não receber o dinheiro de volta, é saber que ele se acha no direito de se apropriar do nosso dinheiro como sendo uma coisa normal, uma definição divina, ou algo do tipo segundo a sua concepção de sociedade.

Nesta lógica, todas as exorbitantes quantias que foram declaradas como propinas dadas aos políticos acabou sendo incorporada no preço da contratação, ou seja, se o preço justo (de mercado) era 1 para fazer a obra, mas a construtora teve que dar 1 de propina, cobrou 3: 1 pela obra, mais 1 pela propina, e mais 1 por todo o trabalho que dá esconder a sujeira toda, porque roubar custa caro, ainda mais quando muita gente sabe que existe esquema de corrupção e quem são os evolvidos!

Somando bilhão aqui, bilhão ali, estamos tendo provas de alguns trilhões em “doações” declaradas e não declaradas em campanhas – isso só de quem está delatando: não queremos nem pensar em fazer a conta do quanto está envolvido tudo que não está sendo declarado … de tudo que não foi e não vai ser descoberto.

O déficit da previdência é “dinheiro de pinga” perto do que foi desviado dos cofres públicos. Em nenhum país do mundo a previdência é autossustentável – os cidadãos contribuem com uma parte e o governo, através da captação de outros tributos, complementa. Como esta “dinheirama” toda deixou de ser captada pelo governo, ele passou a ter menos dinheiro para fazer a complementação, então quer aumentar a contribuição. As delações provam que se o esquema de corrupção não tivesse sido tão predatório a previdência não estaria tão prejudicada.

Mas vamos deixar a previdência de lado e falar da principal prejudicada nesta história sinistra: a saúde. Se os governos gastaram 3 vezes mais com obras públicas como os estádios da copa, o parque olímpico, a transposição do rio, as refinarias, o porto em Cuba, as obras do Metrô, a construção da estrada, a hidroelétrica … enfim … se ele gastou muito mais do que devia em coisas menos importantes do que é a saúde, é evidente que faltou dinheiro para construir hospitais, pagar salário digno para médicos e profissionais multidisciplinares e aumentar a produtividade, comprar medicamentos que faltam em todos os serviços de saúde públicos, produzir vacinas para todos ao invés de ficar “racionando” vacina contra a gripe, montar uma rede integrada de saúde que faça a fila do SUS andar … gostaria de escrever mais, mas acho que o servidor aqui “não vai aguentar”.

Parte do dinheiro que falta na saúde é fruto do gasto em coisas menos importantes – com todo o respeito, se a reforma do Maracanã para a copa é mais importante do que reduzir a fila de cirurgias de catarata do SUS me avise … vou jogar meu diploma da pós graduação da Faculdade de Saúde Pública da USP no lixo e começar a vender sinalizadores para as torcidas organizadas!

Como sou um “otimista sem conserto”, só espero que esta fase que estamos passando sirva para 2 coisas: Passou da hora de jogar a 8.666 fora – tem que ser reformada – da forma como está só serve para burocratizar e encarecer a administração pública.

A burocracia é necessária, mas a que prejudica o tesouro deve ser banida o mais rapidamente possível.

Tolerância zero contra corruptos: tanto os agentes ativos como os passivos – tanto quem dá como quem recebe. Desde a infância aprendi que “quem rouba 1, rouba 1 milhão” e que o “ladrão não nasce roubando milhões, começa roubando coisas pequenas … é uma carreira como outra qualquer”.

Consulta discute regra para farmácia fazer vacinação

Regra para serviços de vacinação será atualizada para permitir que farmácias façam vacinação. Previsão está na Lei 13.021/2014

As regras para o funcionamento dos serviços de vacinação estão em discussão pela Anvisa. O principal motivo é adequar as normas atuais para que as farmácias também apliquem vacinas com o mesmo controle e segurança que já é adotado nos serviços tradicionais de vacinação.

A previsão deste tipo de serviço foi criada pela Lei 13.021/2014. Porém, a norma atual não se aplica de forma clara para as farmácias e drogarias. Esses locais não têm um histórico de armazenamento e aplicação, por isso, precisam fazer adequações caso queiram oferecer o serviço. As vacinas são medicamentos específicos que necessitam de condições especiais de conservação, além da aplicação por um profissional habilitado para este trabalho.

As farmácias e drogarias que pretendem fazer vacinação deverão ter uma infraestrutura específica que inclui a sala de imunização com equipamento de refrigeração exclusivo para vacina e recipiente para o descarte de materiais perfurocortantes, entre outros.

Os serviços de vacinação, incluindo as farmácias, também precisam ter um sistema de controle para garantir a conservação desses medicamentos em casos de falta de energia ou necessidade de transporte.

Consulta Pública 328/17: Veja o texto proposto da norma.
Prazo: até o próximo dia 31 de maio.
Como contribuir: acesse formulário eletrônico.

As Consultas Públicas são o principal instrumento de participação social utilizado pela Anvisa para recolher contribuições dos interessados sobre as propostas regulatórias e assim subsidiar a tomada de decisões da Agência sobre determinado ato normativo. 

Veja a cartilha sobre a participação em Consultas Públicas.

ANVISA