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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Saúde do Homem

Você sabia que 31% dos homens brasileiros não têm o hábito de ir ao médico e, quando o fazem, 70% tiveram a influência da mulher ou de filhos?

Esse pode ser um dos motivos que explicam o porquê de homens viverem em média, sete anos a menos que as mulheres. Homens, hora de cuidar da saúde!

Blog da Saúde

Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho - 27 de julho

shutterstock 367224593No dia 27 de julho, no Brasil, é celebrado o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho

A data é símbolo da luta das trabalhadoras e dos trabalhadores brasileiros por melhorias nas condições de saúde e segurança no trabalho. O dia comemorativo propõe uma reflexão sobre como os ambientes e processos de trabalho podem determinar tanto a saúde quanto os acidentes e o adoecimento dos trabalhadores. Mais ainda, evidencia a necessidade de adoção de medidas e ações preventivas para mudar o atual cenário de morbimortalidade dos trabalhadores no Brasil.

Os dados de doenças e acidentes relacionados ao trabalho apontam número relevante de registro, entre 2007 e 2017 foram registrados 1.324.752 casos, sendo:

Acidentes de Trabalho
703.193 acidentes de trabalho graves, 466.137 acidentes de trabalho por exposição a material biológico e 50.841 intoxicações exógenas (exposição a substâncias químicas) relacionadas ao trabalho.

Doenças relacionadas ao trabalho
77.732 casos de LER/Dort, 8.607 casos de transtornos mentais, 6.645 casos de perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR), 6.554 casos de dermatose ocupacional, 3.810 casos de pneumoconiose, e 1.233 casos de câncer ocupacional. Proporcionalmente, os casos de câncer ocupacional tiveram o maior aumento de número de casos, apresentando um incremento de 3.800%.

Neste contexto, a Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador, do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador tem proposto estratégias e orientações à Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador (Renast) que permitam a detecção, modificação e cuidado oportuno e integral a todos os trabalhadores. E ainda, atuação na vigilância nos locais de trabalho com intervenções que propiciem a eliminação ou minimização dos riscos inerentes ao processo de trabalho.

Blog da Saúde

Farmacêuticos no topo dos empregos com carteira

A era do emprego continua entre os farmacêuticos, que estão entre os três profissionais mais contratados com carteira assinada no Brasil

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É o que apontou o levantamento do site Quero Bolsa, baseado nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, relativos aos primeiros quatro meses de 2018.

A análise levou em conta as ocupações que exigem cursos de nível superior. Com 14.341 empregos formais gerados no período, os farmacêuticos só foram superados pelos enfermeiros e analistas de desenvolvimento de sistemas.

Dos 15 profissionais mais requisitados, seis estão relacionados à área da saúde – a lista reúne médicos clínicos (na 7ª colocação), nutricionistas (9ª), preparadores físicos (10ª) e fisioterapeutas (11ª).

O presidente do Conselho Federal de Farmácia atribui o resultado a fatores como a Lei nº 13.021/14, que reclassificou as farmácias como unidades de assistência à saúde.

“Na medida em que assume a sua autoridade técnica dentro da farmácia, o farmacêutico se torna mais valorizado e, consequentemente, mais necessário”, comenta.

O grande varejo, inclusive, tem sido um dos expoentes dessa valorização da profissão. De acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que representa as 24 maiores empresas do setor, o número de farmacêuticos em atuação passou de 19.876 para 22.302 na comparação entre maio de 2017 e 2018 – um aumento de 12%.

“O permanente crescimento em vendas nas redes incentiva a expansão geográfica e, aliado ao investimento em salas de assistência clínica, ajuda a explicar as contratações”, argumenta o seu presidente executivo.