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sábado, 27 de junho de 2015

Zinco: uma nova arma contra a diarréia infantil aguda

Nutriente tem propriedades antioxidantes, fundamental para o sistema imunológico

A diarréia infantil aguda é um grave problema de saúde pública. A doença já é a segunda causa de mortalidade entre crianças abaixo dos cinco anos em todo o mundo, causando 1,5 milhão de óbitos por ano, perdendo apenas para a pneumonia. Em função deste cenário, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) publicaram um relatório, no qual, dentre uma série de medidas, estabelecem algumas metas terapêuticas para o tratamento da diarréia infantil aguda.

“O zinco tem como principal impacto no organismo a redução da frequência e da duração do episódio de evacuações durante os episódios de diarréia em crianças menores de cinco anos. Isto porque, o mineral atua na integridade da mucosa do intestino, impedindo a entrada de microrganismos, bem como, favorecendo na multiplicação e diferenciação das células intestinais, o que é fundamental para a regeneração da mucosa. Além disso, ele influencia na regulação da perda de água nas fezes”, explica a gerente médica da unidade MIP Aché, Dra. Talita Poli Biason.

O zinco influencia mais de 300 enzimas do corpo humano, sendo necessário para o crescimento e desenvolvimento do organismo. O nutriente tem propriedades antioxidantes, é fundamental para o sistema imunológico e importante para a saúde intestinal.

Maxpress Net

Restrição ao antibiótico fortalece as bactérias, segundo estudo

Pesquisa foi feita a partir de dados colhidos no centro médico Rabin, em Israel

Com a ajuda de um modelo matemático, pesquisadores puderam fazer simulações a partir de registros médicos e criar uma projeção da resposta futura dos micro-organismos ao longo de um grande período de tratamento contra infecções. Com essa ferramenta, os médicos teriam acesso a três tipos de antibióticos: dois considerados menos eficientes e um de ação mais ampla, potente contra mais tipos de bactérias. “Uma parte importante da dinâmica é a frequência da resistência dos pacientes que vêm ao hospital. A fim de estimá-la para vários antibióticos, usamos dados obtidos de amostras de sangue de recém-internados”, explica o estudante de doutorado na Universidade de Tel Aviv e um dos autores do trabalho, Uri Obolski.

As simulações mostraram que, ao não usar o antibiótico restrito, a chance de o tratamento falhar é mais alta, o que dá ao patógeno mais chances de infectar outros pacientes. “Eventualmente, os pacientes infectados com essa bactéria resistente terão de ser tratados com o medicamento restrito porque ele é o único que funciona. Dessa forma, contraintuitivamente, mais pacientes terão a probabilidade de desenvolver infecções resistentes à substância restrita”, esclarece Obolski.

Para os pesquisadores, a limitação ao medicamento de ação mais ampla deveria ser reexaminada pela comunidade médica. “O nosso trabalho não defende o uso desnecessário ou aumentado de antibióticos. Nós simplesmente sugerimos que seja repensada a restrição sob certas circunstâncias”, ressalta Obolski. “Nós esperamos que o nosso trabalho não seja considerado controverso, mas que seja aceito como um passo que possa ajudar a reduzir a resistência aos antibióticos”, acredita o pesquisador.
 
Correio Braziliense

Anvisa determina suspensão de Castanha da Índia

Está suspenso no país o produto CASTANHA DA ÍNDIA INDIANA fabricado pela empresa Wanerva do Brasil Ltda.
 
O produto não possui registro no país e o fabricante não tem autorização de funcionamento.
 
A suspensão engloba a fabricação, distribuição, divulgação, comercialização de todos os demais produtos fabricados pela empresa.
 
Também foi determinada a apreensão e inutilização de todas as unidades do item citado.
 
A medida está na Resolução n°1.822, publicada nesta sexta-feira (26/06) no Diário Oficial da União (DOU).