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terça-feira, 3 de maio de 2016

Paciente pega fogo durante cirurgia

Um paciente pegou fogo enquanto estava passando por uma cirurgia

A primeira versão é que o incidente teria sido causado por um elevado nível de oxigênio no ambiente.

No entanto, um segundo relatório aponta que uma faísca teria provocado o fogo. Não se sabe que tipo de cirurgia estava sendo realizada.

O centro médico NYU Langone, onde aconteceu o caso, foi criticado por falhas nos procedimentos de segurança. Os investigadores disseram que havia uma “falha de comunicação entre o cirurgião e o anestesista”.

O incidente aconteceu em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Foto: Reprodução

Metro

5 passos essenciais para uma logística hospitalar de qualidade

Uma boa gestão de insumos médicos e medicamentos é condição sine qua non dentro das unidades de saúde desde os centros de distribuição/almoxarifados até o consumo pelo paciente


Apesar de ser ainda uma atividade recente, a logística hospitalar já configura grandes e importantes mudanças no cenário da saúde, imprimindo novos pensamentos para a melhoria da qualidade desse setor para todos, com mais segurança e transparência.

Na ponta do lápis, a logística hospitalar de qualidade gera mais produtividade, economicidade, melhorias em processos de compra, controle real de estoque, redução de erros de administração de medicamentos, maior segurança para gestores, profissionais de saúde e pacientes e maior receita para os hospitais.

Apesar de bastante amplo e complexo, compilo aqui 5 passos fundamentais de uma gestão de insumos médicos e medicamentos eficiente:

1. Armazenamento e controle de processos via automação – garante que o produto certo, na quantidade certa, tenha armazenagem controlada e destino correto, com total rastreabilidade de processos, prazos e validades.

2. Individualização dos medicamentos com serialização – customização de embalagens que permite que os produtos possam ser administrados de acordo com a dose prescrita para cada paciente, sem sobras e desperdícios e assegurando que o paciente certo receba o medicamento correto.

3. Rastreabilidade dos medicamentos e insumos – acompanhamento através de código de barras de toda a rota do medicamento, desde a entrada no centro de distribuição, armazenamento, distribuição às unidades de saúde e administração no leito. Processo que garante controle de estoque, segurança de administração e maior facilidade de gestão em ações de recall.

4. Logística reversa – Processo que retorna os produtos não utilizados ao centro de distribuição, almoxarifados ou farmácias, garantindo maior aproveitamento e economicidade aos gestores da saúde.

5. Relatórios real time com projeções e indicadores – mapeamento de toda o fluxo para gestão de medicamentos, controle de estoque e demandas de cada unidade, reportados com a antecedência necessária para a realização de novos processos de compras.

Mayuli Fonseca, Diretora de Novos Negócios da UniHealth Logística Hospitalar

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