Homens idosos tendem a tomar mais analgésicos e ter mais problemas sexuais, mas isso significa que um problema causa o outro?
Talvez sim. Foi o que concluiu um novo estudo, que afirmou que a ligação entre medicamentos para dor e impotência se manteve mesmo após a exclusão de idade e diversas outras doenças como possíveis explicações.
A pesquisa mostra que os usuários regulares de drogas como aspirina, paracetamol, ibuprofeno e celebrex são 38% mais propensos a sofrer de disfunção erétil do que os homens que não tomam os analgésicos anti-inflamatórios.
De acordo com instituto nacional de saúde americano, cerca de 1 em cada 100 homens na faixa dos 40 anos têm disfunção erétil, em comparação com quase metade dos homens com mais de 75 anos.
No estudo atual, os cientistas analisaram questionários sobre a saúde de quase 81.000 homens com idades entre 45 e 69 anos. Em geral, apenas metade afirmou tomar analgésicos regularmente (pelo menos cinco vezes por semana) e menos de um terço relatou moderada ou severa disfunção erétil.
Daqueles que tomavam analgésicos regularmente, 64% disseram que nunca tinham ereção, em comparação com 36% dos homens que não tomavam os remédios tão frequentemente.
Após a verificação de fatores como idade, peso, pressão arterial alta e doenças cardíacas, os pesquisadores ainda encontraram um risco 38% maior de disfunção erétil entre os homens que tomam analgésicos.
Ainda assim, os cientistas alertam que os resultados não provam que analgésicos provocam impotência. É possível que fatores desconhecidos estejam em jogo, ou que eles não tenham conseguido eliminar a influência de outras doenças inteiramente.
Por exemplo, muitos homens tomam uma dose baixa de aspirina porque estão em maior risco de ataque cardíaco, o que significa que seus vasos sanguíneos não estão em forma, e isso pode afetar o pênis também.
As artérias do pênis são menores do que aquelas que vão para o coração, e por isso podem ficar bloqueadas até vários anos antes. Elas obstruem o sangue que normalmente faz o pênis crescer e tornar-se duro.
Porém, os cientistas acreditam que tais drogas analgésicas bloqueiam os hormônios que “comandam” as ereções dos homens, o que pode ajudar a explicar as novas descobertas.
Como o estudo não testou os analgésicos diretamente, os pesquisadores advertem que os homens não devem parar de usar os remédios por medo de reduzir as chances de conseguir uma ereção.
Fonte Hypescience
Uma nova pesquisa mostrou que jogar videogame reduz ansiedade e dor crônica, principalmente em períodos pós-operatórios. Os médicos responsáveis apontam os jogos como uma forma alternativa, que faria parte do tratamento para diminuir a dor de seus pacientes.
Da mesma forma que há quem diga que mulheres são péssimas motoristas, existem pessoas que acreditam na ideia de que homens devem ser “sexualmente dominantes” em relação a elas, como se a decisão de ter uma relação sexual dependesse apenas deles, e não de um consenso com a parceira.
Segundo um novo estudo, pessoas com alergias nasais ou de pele severas podem ter um risco maior de suicídio. 
Um sono ruim afeta o quanto se come no dia seguinte, já apontaram diversos estudos. Mas o impacto de uma noite mal dormida é diferente entre homens e mulheres, diz pesquisa.
A ideia popular de que pessoas hipocondríacas buscam o tempo todo se medicar tem um pequeno erro. Os hipocondríacos, na verdade, têm reações exageradas a determinadas situações e prováveis sintomas, e tendem a uma hipereação ou hipervigilância.
Uma pesquisa americana demonstrou, com sucesso, que a interação social diminui os sinais de inflamação no sistema nervoso. Indivíduos mais isolados se sentiam mais estressados e sofriam de dores mais intensa.
No inverno, fica mais difícil sair dos cobertores porque com a diminuição da temperatura e da luz, o corpo produz mais melatonina. Este hormônio é responsável pela sonolência.
Pesquisadores da Universidade de Coimbra, em Portugal, criaram uma interface cérebro-computador que pode ser utilizado por pessoas com limitações motoras graves, como doentes com esclerose lateral amiotrófica (ALS), pessoas tetraplégicas e com paralisia cerebral.
O acidente vascular cerebral (AVC) é considerado a principal causa de morte no Brasil. A expectativa é de que, em 2015, teremos 18 milhões de casos novos de AVC e, em 2030, as ocorrências cheguem a 23 milhões.
O aporte inadequado de nutrientes na infância e adolescência aumentam na idade adulta, as chances de doenças como osteoporose, obesidade, pressão alta e câncer. Nessa faixa etária, assim como nas demais, a alimentação deve ser regrada, fracionada, e rica em micronutrientes e macronutrientes, já que a demanda está aumentada por ser uma fase de desenvolvimento.
Para que possamos definir ainda melhor esse tão sublime estado, temos que nos conscientizar da falibilidade da vida com que somos dotados, somada a todos os nossos, pequenos, médios ou grandes, atos do cotidiano, sem jamais esquecermos de que somos finitos, física e biologicamente falando. Nosso modus vivendi representa, sem dúvida nenhuma, a linha imaginária que separa, durante toda nossa vida, o adoecer do morrer.
Cientistas da Universidade de Lund (localizado na Suécia) identificaram uma proteína que pode ser capaz de melhorar o diagnóstico de diabetes. Os resultados foram publicados na revista Cell Metabolism.
Pesquisadores da University of California Irvine, EUA, criaram um novo tipo de célula feita por meio de célula-tronco que se apresenta capaz de tratar doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
Cientistas britânicos descobrem nova possibilidade de desacelerar o crescimento do câncer de próstata. As pesquisas desenvolvidas demonstraram como a atividade de células sem tumor, denominadas fibroblastos, que encorajam o desenvolvimento da doença. Segundo os estudiosos, mudando o comportamento dessas células, eles conseguiram fazer com que o câncer evoluísse de forma lenta em camundongos.
Novo aplicativo do iPhone AliveCor, que ainda não lançado, promete possibilitar que usuário possa monitorar seu coração. De acordo com o site Wired Science, o case, que se encaixa no iPhone 4 e 4S, funciona como uma espécie eletrocardiograma portátil, um teste de diagnóstico que avalia a atividade elétrica do coração.