Quem nunca foi a um hospital e não se perguntou: qual a diferença entre urgência e emergência? Pronto atendimento e pronto socorro? Parecem ser a mesma coisa, mas não são? É frequente nos hospitais e/ou em instituições de saúde ver este tipo de questionamento sendo feito pelos pacientes.
Claro que se estão em um hospital, não importa se é emergência ou urgência, todos querem ser tratados e ter seu problema, sua dor ou sintoma resolvido o quanto antes. Mas existem diferenças nos significados dessas palavras e é por isso que às vezes outra pessoa é atendida primeiro que você, mesmo que você tenha chegado antes dela.
O ortopedista, Celso Eduardo Ribeiro G. Santos, explica que a função do médico é preservar a vida e a integridade do paciente. “É preciso que as pessoas entendam que a organização e a sistemática para o atendimento poderá salvar vidas e/ou evitar complicações sérias de doenças ou traumas”.
Vamos entender?
O que é emergência? É toda situação considerada crítica, algo iminente, com ocorrência de perigo; incidente; imprevisto. Na medicina são todas aquelas circunstâncias que exigem ato cirúrgico ou a intervenção imediata do médico. “Nesta situação não há questionamento, o paciente será atendido imediatamente”, ressalta Celso Santos que ainda dá alguns exemplos de casos de emergência. “São exemplos a parada cardíaca, o infarto agudo do miocárdio, crises convulsivas, traumas crânio-encefálicos, traumas no tórax, na bacia de alta energia e fraturas de ossos longos (fêmur, tíbia, úmero) com grande sangramento”, afirma o médico.
O que é emergência? É toda situação considerada crítica, algo iminente, com ocorrência de perigo; incidente; imprevisto. Na medicina são todas aquelas circunstâncias que exigem ato cirúrgico ou a intervenção imediata do médico. “Nesta situação não há questionamento, o paciente será atendido imediatamente”, ressalta Celso Santos que ainda dá alguns exemplos de casos de emergência. “São exemplos a parada cardíaca, o infarto agudo do miocárdio, crises convulsivas, traumas crânio-encefálicos, traumas no tórax, na bacia de alta energia e fraturas de ossos longos (fêmur, tíbia, úmero) com grande sangramento”, afirma o médico.
O que é urgência? É toda situação que não pode ser adiada, que deve ser resolvida rapidamente, pois se houver demora, corre-se o risco até mesmo de morte. Na medicina, ocorrências de caráter urgente necessitam de tratamento médico e muitas vezes de cirurgia, contudo, possuem um caráter menos imediatista. São exemplos de urgência: fraturas “fechadas” (sem sangramento externo, sem exposição externa do osso), cólicas abdominais, cólicas “renais”, cefaléias fortes (dores de cabeça), diarréias. Esta palavra vem do verbo “urgir” que tem sentido de “não aceita demora”: o tempo urge, não importa o que você faça para tentar pará-lo.
Celso Santos ainda esclarece que mesmo após o atendimento médico ou de profissional da saúde, a classificação de urgência ou emergência pode mudar. “Por exemplo, quando há um caso de suspeita de fratura exposta que, antes era de urgência, pode passar a ser emergência caso houver um sangramento que implica risco iminente de morte. Um caso de emergência como uma suspeita de infarto poderá ser de menor gravidade caso não houver alterações eletrocardiográficas que justifiquem o infarto passando assim para urgência”, explica o ortopedista.
Essa diferenciação é importante quando se leva em consideração a questão dos ‘Plantões’ e ‘Sobreaviso’. Em hospitais e instituições de saúde que possuem atendimento de emergência tem que trabalhar com uma equipe plantonista (“de corpo presente”). Os locais que não atuam com atendimento de emergência podem trabalhar com equipe de sobreaviso, que não fica no hospital, mas pode ser chamada a qualquer momento.
Fonte Corposaun
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