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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Sete dicas para baixar o nível de triglicérides do sangue

Carboidratos - Foto Getty Images
Getty Images
Os triglicerídeos são originados de duas maneiras:
 pela ingestão de alimentos ricos em gordura ou pela
sintetização de carboidratos no fígado
Começar a praticar exercícios e parar de fumar já é um bom começo
 
Receber o diagnóstico de colesterol alto vira alvo de grande preocupação para muitas pessoas. O mesmo nem sempre acontece com aquelas que descobrem ter alto nível de triglicérides - ou triglicerídeos - no sangue. Menos agressivos, os triglicérides costumam ser ignorados por muitos, mas eles também são perigosos se não controlados: aumentam os riscos de doenças coronarianas e até de desenvolver diabetes.

O endocrinologista Amélio Godoy Matos, que já foi presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, explica que os triglicerídeos são um tipo de gordura proveniente da ingestão de carboidratos e da própria gordura. Assim, ele está presente em cerca de 90% da nossa alimentação, enquanto o colesterol pode ser encontrado em apenas 10% dos alimentos ingeridos. Ainda assim, as melhores formas de baixar o nível de triglicérides não se restringem apenas à alimentação.
 
Confira sete dicas que ajudam a controlar a taxa dessa gordura:
 
Carboidratos
Os triglicerídeos são originados de duas maneiras: pela ingestão de alimentos ricos em gordura ou pela sintetização de carboidratos no fígado. Dessa forma, uma das primeiras recomendações médicas para baixar o nível de triglicérides é criando uma dieta balanceada e, claro, com baixo teor de carboidratos, aponta o endocrinologista Amélio. Isso inclui massas, frutas e tubérculos, como a batata.                    
 
Exercícios
"Excesso de peso é a principal causa de aumento de triglicerídeos no sangue", explica Amélio Godoy. Por isso, aliar uma dieta equilibrada à prática de exercícios físicos, de preferência aeróbicos, é a melhor maneira de combater o alto nível de triglicérides, uma vez que ele aumenta a queima de gordura corporal.
 
Verduras e legumes
Verduras e legumes também não podem faltar no cardápio. "Alguns deles até apresentam uma porcentagem considerável de carboidratos, mas, ainda assim, serão sempre mais bem-vindos do que alimentos processados, como pães e massas', explica o endocrinologista Amélio.
 
Álcool
"Bebidas alcoólicas são altamente calóricas, estimulando a produção de triglicerídeos e por isso, devem ser evitadas', aconselha o profissional. Uma latinha de cerveja, por exemplo, tem 147 calorias; uma taça de vinho tinto seco, 107 e uma única dose de uísque, 240 calorias.
 
Ômega três
Peixes, como salmão e atum, são alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3, uma gordura insaturada, que reduz o nível de triglicérides do sangue. Assim, seu consumo sempre deve ser priorizado quando a outra opção for uma carne vermelha. Lembre-se, apenas, de preparar o peixe de forma que ele fique com baixo teor de gordura, sendo a melhor alternativa grelhá-lo.
 
Açúcar
Outro alimento que deverá ser controlado são os doces, já que o açúcar é um tipo de carboidrato. No organismo, ele é quebrado e transformado em partículas menores que serão absorvidas. O problema é que essa absorção estimula a produção de triglicerídeos pelo fígado. Além disso, há um depósito dessa gordura no pâncreas que atrapalha o funcionamento das células de insulina, fazendo com que a taxa de glicose no sangue também.
                 
Tabagismo
O tabagismo aumenta os riscos de doenças cardiovasculares e diabetes, sendo um hábito prejudicial que potencializa os prejuízos causados pela alta taxa de triglicerídeos no sangue. Assim como o açúcar, ele causa resistência de insulina devido ao acúmulo de gordura no abdômen.
 
Minha Vida

Dieta rica em cromo reduz fome e vontade de comer doces

Cromo: o mineral reduz a vontade de comer doces
Dieta rica em cromo reduz fome e vontade de comer doces
Mineral potencializa ação da insulina, beneficiando quem quer emagrecer e pacientes de diabetes
 
Sabe aquela vontade de comer um brigadeiro a qualquer custo? Ou quando seu corpo parece sentir uma fome incontrolável por guloseimas no meio do dia? E se houvesse uma forma de controlar esse desejo, sem sair da dieta? Um nutriente pode ser um grande aliado nessas horas: o cromo.

Quando este mineral está na quantidade certa em nosso organismo, regula a quantidade de açúcar no sangue, evitando os picos de insulina, beneficiando não só quem quer exterminar as gordurinhas, mas também quem têm diabetes ou a síndrome metabólica, que é caracterizada por um grupo de e problemas de saúde como o acúmulo de gordura na cintura e no interior da barriga (visceral), pressão alta, aumento nos níveis de triglicérides, do açúcar no sangue (glicemia), e do mau colesterol (LDL) e ainda a diminuição do bom colesterol (HDL).

"Quando a insulina este em alta é por que não está realizando adequadamente sua função de metabolizar o açúcar na célula e, quando a célula sente a falta desse açúcar, que é sua fonte de energia, manda um recado de fome, o que te faz comer novamente", explica o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Médica Brasileira de Nutrologia (ABRAN). O cromo potencializa o efeito da insulina, equilibrando os níveis desse hormônio no sangue, evitando os ataques de fome.

Apesar de o cromo ser um nutriente essencial, as nossas células não conseguem produzir esse mineral. Por isso, segundo o fisiologista José de Felippe Júnior, fundador da Associação Brasileira de Medicina Biomolecular e Nutrigenômica, precisamos conseguir seus benefícios através do consumo dos alimentos fontes do mineral ou, se for o caso, através da suplementação receitada por um médico especialista.

Conheça a seguir as principais formas de acrescentar o cromo à sua alimentação, todos os benefícios de uma dieta rica no nutriente, como potencializar a sua absorção e como a suplementação pode ajudar a saúde e a dieta:  
 
Reduz a fome (e a vontade de doces!)
Quando alguém tem hiperglicemia, que é o elevado nível de glicose no sangue, fica igual formiguinha louca por comidas açucaradas, massas, pães - carboidratos refinados em geral. "O cromo na quantidade adequada induz o funcionamento dos genes e isso faz com que o indivíduo precise de menos quantidade de carboidrato para se sentir satisfeito", explica o médico especialista em medicina intensiva e biomolecular, José de Felippe Júnior. Funciona da seguinte forma: a pessoa ingere o nutriente através dos alimentos, o mineral faz a indução dos genes, regularizando o metabolismo dos carboidratos e diminui a vontade de consumir esse grupo alimentar.

Quando comemos, em especial, o carboidrato refinado (pão branco, doces, massas), que são pobres em fibras, eles acabam sendo absorvidos rapidamente no intestino e a fome aparece em pouco tempo. Já as fibras dos carboidratos complexos trazem nutrientes, inclusive o cromo, que atrasam a absorção desses carboidratos.

E qual a relação entre o brigadeiro que comemos e os picos de insulina no sangue? Ao comermos o docinho, ele se transforma em açúcar (glicose). Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, o hormônio insulina age como um "caminhão", que transporta o "passageiro" açúcar para as nossas células, não deixando que o açúcar fique em alta na corrente sanguínea. A glicose é jogada na célula com a ajuda do hormônio insulina mas, para a insulina conseguir se acoplar aos receptores dentro das células, vai depender do cromo.

"O mineral, associado com outros nutrientes, forma uma molécula chamada Fator de Tolerância à Glicose (FTG), que potencializa o efeito do hormônio insulina na sua função de transporte do açúcar. Se o fator de tolerância não é formado, você passa a ter intolerância à glicose, o que dificulta a entrada do açúcar na célula", explica o nutrólogo. Se a função da insulina está prejudicada, através da falta de cromo, por exemplo, que é um facilitador da ação da insulina, o açúcar não é acoplado na célula e fica um excesso de insulina no sangue (liberada ao ingerirmos carboidratos refinados) que, em quantidade excessiva, tem poder inflamatório e de formar tecido adiposo, ou seja, gordura.

E o que tudo isso tem a ver com aquela fome irracional e cíclica que sentimos quando comemos uma massa, por exemplo? Quando a célula não consegue receber o açúcar, o organismo recebe uma mensagem de que está faltando energia dentro dela, e a resposta vem direto do centro da fome, região do cérebro no hipotálamo, avisando que você precisa comer mais. O cérebro é um dos órgãos que mais precisa de glicose. Se o açúcar não for para dentro da célula, principalmente, para as células cerebrais, existe um "disparo de fome" imediato.                    
 
Principais fontes e quantidades
Como não produzimos o cromo, a alimentação continua sendo uma das melhores maneiras de conseguir o mineral. De acordo com o nutrólogo Roberto Navarro, a absorção do nutriente pode ser muito boa em conjunto com uma dieta equilibrada. No entanto, o especialista alerta que com o processo de refinação, os alimentos vão perdendo o cromo. O açúcar mascavo ou a farinha integral têm cromo, no entanto, quando eles passam pelo refino, perdem a maior parte do mineral. A quantidade recomendada de cromo pode chegar a 200 mcg por dia.

Segundo o livro Modern Nutrition in health and disease, as melhores fontes de cromo nos alimentos são:
  • Levedura de cerveja: 112 mcg cromo (1 colher de chá )
  • Carne vermelha: 57mcg cromo (1 bife médio)
  • Pão de trigo integral: 42mcg cromo (1 fatia)
  • Trigo integral: 38 mcg cromo (2 colheres de sopa)
  • Pimenta malagueta: 30 mcg (1 colher de sopa)
  • Pão de centeio: 30 mcg de cromo (1 fatia)
  • Ostra: 26 mcg de cromo (1 porção)
  • Batata: 24 mcg de cromo (1 unidade )
  • Gérmen de trigo: 23 mcg de cromo (3 colheres de sopa )
  • Pimenta verde: 19 mcg de cromo (1 unidade)
  • Maçã: 14 mcg de cromo (1 unidade )
  • Banana: 10 mcg de cromo (1 unidade)
  • Cenoura: 9 mcg de cromo (1 unidade) 
Potencialize a absorção!
Mas então você pensa que faz tudo certo: consome grãos (feijão, grão de bico, soja, arroz integral) e cereais integrais, carne vermelha, batata e - mesmo assim - sente muita fome, especialmente, pelos doces? Isso acontece porque nem sempre o cromo é bem absorvido pelo organismo. De acordo com o nutrólogo Roberto Navarro, o estresse aumenta o nível de cortisol e faz com que você excrete cromo pela urina. E não é só o estresse emocional, devido ao trabalho e aos relacionamentos, como também o estresse físico ? que pode ser causado pela atividade física em excesso. "Você também pode acabar eliminando cromo quando ingere muito açúcar refinado", diz o especialista. Quem ingere de modo frequente e contínuo antiácidos à base de carbonato de cálcio ou hidróxido de magnésio também deve ficar alerta! Esses componentes diminuem a chance de absorção do mineral. Outro item que ajuda na hora de absorver melhor o elemento é a vitamina C. Algumas das melhores fontes dessa vitamina são: laranja, limão, acerola, brócolis, couve e couve-flor. 
 
Dieta balanceada: uma aliada
Não adianta só se preocupar em ingerir a quantidade certa do mineral se você não investe em uma alimentação equilibrada. Tem que seguir uma dieta equilibrada, que inclua carboidratos integrais, legumes, frutas, proteínas magras e gordura boa, como a das oleaginosas e do azeite de oliva extra virgem. "Se você já aposta nos alimentos de baixo índice glicêmico, como os carboidratos integrais que têm mais fibras e demoram mais para ser absorvidos e passarem para o intestino, faz com que, naturalmente, seu nível de açúcar no sangue fique mais equilibrado", expõe o nutrólogo Roberto Navarro. Além disso, é importante comer de três em três horas, evitando o jejum prolongado e evitar, principalmente, farinha e açúcar branco. "Se as pessoas comessem mais devagar, conseguiriam dar tempo para que o estômago mandasse o recado de que estão satisfeitas ao hipotálamo - centro da saciedade", complementa José de Felippe Júnior, fundador da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. 
 
Suplementação
Atualmente a suplementação de cromo é uma alternativa para quem não consegue bons resultados na absorção do cromo com a dieta, nos tratamentos para emagrecer ou para quem sofre de carência do mineral. Quando o paciente tem aumento dos níveis de glicose, ele pode ter carência em cromo - mas é algo mais raro.

A formulação que mais se aproxima ao cromo encontrado no alimento (não misturado a outros elementos) é o picolinato de cromo. "Estudos mostram que a suplementação de picolinato na dose de 200 microgramas em pacientes com resistência à insulina ou intolerância à glicose se beneficiam com a ingestão do suplemento já que ele potencializa a ação da insulina", diz o nutrólogo Roberto Navarro.

Em pacientes com colesterol alto ou com sobrepeso pode haver a suplementação para ajudar na perda de peso. Vale ressaltar que a prescrição do suplemento de picolinato de cromo só pode ser feita por um médico especialista. "A suplementação não é contraindicada desde que seja feita por um período curto, de até dois meses, e não seja em altas doses", alerta o especialista. Altas doses são consideradas mais de 200 mcg por dia e podem, até mesmo, causar náusea, enjoo, dor de cabeça e gosto metálico na boca. 
 
Um potencial antioxidante
O cromo funciona como um ótimo antioxidante. Segundo o fisiologista José de Felippe Júnior, o mineral é benéfico para quem tem colesterol alto porque melhora a função do endotélio - um tipo de membrana epitelial que reveste, internamente, as câmaras do coração (aurículas e ventrículos), os vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) e os vasos linfáticos. É nessa estrutura que se depositam as placas de gordura.

Em doses baixas - até 200 mcg diárias, o cromo é um ótimo antioxidante, mas em doses altas (sem auxílio de um médico na suplementação, por exemplo), ele tem a função adversa, oxidando determinadas células, fazendo o efeito de um radical livre, avisa o nutrólogo Roberto Navarro. Por isso, é importante sempre tomar cuidado em não exceder a quantidade prescrita.  
 
Deficiência do mineral
Segundo o livro Modern Nutrition in health and disease, a deficiência de cromo pode causar aumento de peso, ansiedade, confusão mental, fadiga, cansaço e diminuição da sensibilidade nos pés ou tornozelos. No entanto, não existe um exame de sangue que detecte a falta do nutriente. "Nós necessitamos de 45 nutrientes essenciais, entre eles, o cromo. São os 45 elos que fazem os genes funcionarem como devem e provocam o equilíbrio no nosso corpo", explica o fisiologista José de Felippe Júnior.

De acordo com o especialista, para detectar a falta do mineral, deve-se consultar com um médico que fará uma anamnese completa e, através das respostas obtidas, poderá receitar uma dieta adequada e a suplementação - caso necessário.  
 
Minha Vida

Britânico ganha prótese de titânio para corrigir crânio 'pela metade'

Lee Charie afirma que sua vida mudou completamente depois do implante da prótese (Foto: BBC)
Foto: BBC
Lee Charie afirma que sua vida mudou completamente depois do implante
 da prótese
Lee Charie sofreu uma queda e teve grande parte do crânio removida
 
Um britânico que teve grande parte do crânio removida depois de sofrer uma queda recebeu uma prótese de titânio para corrigir o problema.
 
Há pouco mais de um ano Lee Charie, de 32 anos, estava de férias na Tailândia quando caiu de uma varanda. Durante o atendimento, o britânico teve parte do crânio cortado por médicos tailandeses, a fim de diminuir a pressão na caixa craniana.
 
Isto deixou Charie com uma aparência estranha, como se faltasse metade de sua cabeça. Mas, com o novo implante de metal, a cabeça de Charie voltou ao formato normal. 'É isso, me consertaram', disse.
 
Choro
Charie afirma que não se lembra da queda da varanda, ocorrida em Koh Tao, na Tailândia, em dezembro de 2012. Depois de acordar no hospital e ver que parte de seu crânio tinha sido retirada, o britânico contou que chorou durante duas semanas.
 
Charie ficou internado durante um mês e, quando voltou para a Grã-Bretanha, levou com ele a parte do crânio que tinha sido retirada, na esperança de que médicos britânicos pudessem recolocá-la.
 
Os médicos conseguiram criar um molde em 3D a partir do pedaço de osso e este molde foi usado para criar a placa de titânio do tamanho exato da falha no crânio de Charie.
 
"Não acreditei como ficou bom", disse Charie descrevendo a diferença que a placa de metal fez em sua vida. "Até no jeito de pensar, ver e compreender as coisas (parece haver diferença). Não sei como ou porque, mas (a placa de titânio) realmente ajuda", acrescentou.
 
G1

Cresce número de pessoas com diabetes no Brasil

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Diabetes atinge mais mulheres que homens
Doença é mais comum entre as mulheres (7,2%) do que entre os homens (6,5%)
 
O percentual de pessoas com diabetes cresceu desde 2006, passando de 5,5% para 6,9% no ano passado. A doença é mais comum entre as mulheres (7,2%) do que entre os homens (6,5%). Já o índice de pessoas com hipertensão arterial permanece estável no País, atingindo 24,1% da população adulta brasileira (26,3% das mulheres e 21,5% dos homens).
 
Os dados fazem parte da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), apresentada nesta quarta-feira (30) pelo Ministério da Saúde.
 
De acordo com o estudo, ambas as doenças se tornam mais frequentes com a idade. Se, entre 18 e 24 anos, as proporções de hipertensos e diabéticos são de 3% e 0,8%, respectivamente, aos 65 anos, a prevalência sobe para 60,4% e 22,1%, respectivamente.
 
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, lembrou que o excesso de peso e a obesidade estão diretamente relacionados a diversas condições de doenças crônicas e que reduzir esses índices constitui um desafio para o mundo moderno.
 
— A doença crônica leva décadas [para se manifestar] o que, muitas vezes, afasta da cabeça das pessoas o perigo. O que a gente vai carregando ao longo da vida vai impactar ao longo dos 40, 50, 60 ou 70 anos.
 
A pesquisa Vigitel ouviu cerca de 23 mil brasileiros maiores de 18 anos que vivem nas 26 capitais do País e no Distrito Federal.
 
R7

Regra para ambientes livres de fumo pode sair este ano

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Cerca de 10% da população entrevistada afirma ser fumante
 passiva nos locais de trabalho
Pesquisa mostra que 11,3% da população brasileira é fumante
 
A regulamentação da lei de ambientes livres de fumo poderá ser feita ainda este ano, anunciou nesta quarta-feira (30) o ministro da Saúde, Arthur Chioro. Sancionada há mais de dois anos, a lei, que prevê a proibição do fumo em locais coletivos fechados (privados ou públicos) e os fumódromos ainda não saiu da gaveta, por falta de regulamentação.

Entre os pontos que precisam ser esclarecidos estão, por exemplo, qual será a penalidade para o caso de desrespeito da lei, a definição do que é ambiente fechado, como proceder em locais como varanda ou com cobertura parcial, como pontos de ônibus.
 
Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Ministério da Saúde mostra que 9,8% da população entrevistada afirma ser fumante passiva nos locais de trabalho - um número considerado pelo governo como bastante significativo. "A redução dessas taxas, no entanto, não depende exclusivamente da regulamentação", argumentou Chioro.

Ele afirmou que a própria fiscalização do empregador e a implementação de regras que estão vigentes, por si só, já poderiam ter um impacto significativo nesses números. O fumo passivo é causa importante de risco para ocorrência de doenças relacionadas ao tabagismo, como câncer de pulmão e problemas cardíacos.
 
Os dados da pesquisa mostram que 11,3% da população brasileira é fumante. Em 2006, o porcentual era de 15,7%. A queda é atribuída pelo governo a medidas como a proibição da propaganda, as imagens de advertência nos maços de cigarro, medidas que foram implementadas na década passada.

R7

Dieta com redução de sódio deve focar alimentos certos, defende especialista

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Segundo especialista, um copo de refrigerante diet tem menos
 sódio que uma fatia de queijo branco
Cerca de 20% a 30% do sal presente nos alimentos não é percebido pelo consumidor
 
Na busca por uma dieta com consumo controlado de sódio, muitas pessoas acabam cortando alimentos que acreditam ter muito sódio, quando na verdade não o tem. Por outro lado, acabam se descuidando no consumo de produtos que realmente impactam o organismo, alerta o cardiologista Carlos Scher.
 
As bebidas diets, por exemplo, são apontadas equivocadamente como tendo alto teor de sódio. O cardiologista alerta para o perigo de "mirar no inimigo errado", já que para uma pessoa chegar ao limite de consumo de sódio (2.400mg), a partir do refrigerante, ela precisaria "se entupir" da bebida.
"O refrigerante zero tem cerca de 30mg de sódio em um copo de 200 ml. Quanto tem em uma fatia de queijo minas? São 358mg de sódio", alerta o cardiologista após ressaltar que o queijo minas é considerado saudável e está presente em grande parte dos sanduíches vegetarianos.
 
― Na água mineral também tem sódio, e a quantidade varia de acordo com a fonte. Porém, não é nada que gere contraindicações
 
Para Scher, existem alimentos mais danosos para a saúde e que esses sim deveriam ser evitados como enlatados, embutidos e alimentos prontos.
 
― Para alguns alimentos, não houve mudança com relação à redução do sódio em sua composição. Para as batatas fritas, por exemplo, nada mudou. O teor do nutriente foi mantido alto.
 
Ele lembra que alimentos tradicionalmente evitados por serem associados ao sódio muitas vezes representam risco muito baixo em relação a outros alimentos. "Cerca de 20% a 30% do sal presente nos alimentos não é percebido pelo consumidor. Dados mostram que 71% dos alimentos prontos para crianças têm mais sal do que o recomendado", ressalta Scher.

EFE / R7

Remédios caseiros para tratar dengue

Remédios caseiros para tratar dengue
Foto: Reprodução
A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus, tendo como principal vetor de transmissão o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em regiões tropicais e subtropicais
 
Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador da doença possui quatro sorotipos. A doença pode evoluir para casos mais graves, como a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue, que são caracterizadas por sangramento e queda de pressão arterial, o que aumenta o risco de morte.
 
A melhor maneira de combate à dengue é de forma preventiva, impedindo a reprodução do mosquito. É muito importante não deixar água limpa e parada, manter a caixa d’água sempre coberta, não deixar a água da chuva acumular em calhas e telhas, colocar o lixo em sacos plásticos e tampar as lixeiras. A conscientização geral é a melhor medida de combate a esta doença!
 
Não há remédios que cure a dengue, os tratamentos existentes têm a função de combater os sintomas da doença.
 
Lembre-se que devemos usar os produtos naturais como aliados e que é sempre indicado consultar um médico de sua confiança para que seja feito o diagnóstico correto da doença.
 
Tratamentos caseiros para a dengue
 
- O tratamento para a doença tem a função de combater os seus sintomas, como a febre, o mal estar, vômitos, moleza, dores musculares etc. É recomendado que o paciente permaneça em repouso, tome bastante líquido e se alimente adequadamente.
 
- Velas e infusores à base de óleos essenciais das plantas andiroba e citronela podem manter o mosquito da dengue afastado. Segundo pesquisas, o cheiro destas plantas causa uma intoxicação nos insetos, semelhante à ação dos inseticidas. Porém, a eficácia se resume ao cômodo onde estão as velas, isso se não houver correntes de ar, nem portas ou janelas abertas no local. As velas devem ser acesas durante o dia, pois o mosquito tem hábitos diurnos. A citronela já é usada pelos setores de controle de zoonoses há alguns anos.
 
- Assim como os tratamentos convencionais, o uso de plantas medicinais tem a função de combater os sintomas da dengue. Plantas como a cavalinha, a erva-tostão, melissa, guaco, erva-cidreira e picão podem ser utilizadas em forma de chá para o paciente. É importante ressaltar que plantas do gênero Salix não devem ser administradas em casos de suspeita de dengue, pois elas contêm ácido salicílico e salicilato em sua composição.
 
- Outras ervas que podem ser utilizadas: o alecrim, as folhas de mangueira, eucalipto e sálvia. Coloque três colheres de sopa dessas ervas picadas em um litro de água fervente e tome de duas a três xícaras ao dia, com 13 gotas de própolis.
 
- As vitaminas do complexo B têm efeito repelente, mas ainda são desconhecidos maiores detalhes, como a dosagem ideal, a forma de aplicação e a garantia de proteção. É importante ter atenção com a quantidade ingerida, pois existe o risco de hipervitaminose para quem toma o complexo continuamente. A vitamina só age no momento da transpiração.
 
remédio-caseiro.com
 
Obs.: Os sintomas da dengue são muito parecidos com os da gripe comum: febre, dores musculares, falta de apetite, cansaço, etc... . Ao ter alguns desses sintomas, procure um médico imediatamente!

Consumo regular de amendoim ajuda a prevenir doenças

Foto: Reprodução
É difícil encontrar alguém que não goste de amendoim, seja puro, descascado na hora, ou em receitas doces e salgadas

Esse fruto multivitamínico brasileiro que ganhou o mundo tem uma composição nutricional de alta qualidade e traz muitos benefícios para a saúde.

Seu consumo é recomendado em pequenas porções em dietas e é utilizado na fabricação de suplementos alimentares e barras de proteína pela indústria fitness.
 
Confira o que o amendoim tem:
 
Ácido fólico (ou folato): é essencial para a formação do sistema nervoso dos fetos, e deve ser regularmente ingerido durante os primeiros meses de gestação.

Ferro: atua diretamente na produção das células vermelhas do sangue e no transporte de oxigênio para todas as células do corpo.
 
Cálcio: fortalece a estrutura óssea e previne a osteopororose.
 
Magnésio: atua na circulação sanguínea, fortalece os músculos e ajuda no processo de cicatrização. Fósforo: importante para manter o bom funcionamento dos rins. Além disso, sua deficiência no organismo pode causar dor óssea, miopatias e resistência à insulina.
 
Potássio: além de ajudar o pâncreas a liberar insulina, esse mineral melhora a condição dos músculos, ajuda a controlar os batimentos cardíacos e previne câimbras. Sua ingestão colabora, e muito para quem leva ou planeja levar uma vida fitness e busca controlar o peso com exercícios físicos.
 
Vitamina E: tem ação antioxidante e por isso está presente na maioria dos suplementos alimentares utilizados para emagrecer. E combate os radicais livres, que são os agentes que influenciam na formação de tumores.
 
Ômega-3 e Ômega-6: o ômega-3 reduz o nível de triglicérides no sangue e a pressão arterial. Ele e o ômega-6 são renovadores celulares que combatem o envelhecimento precoce.
 
Além de ajudar na prevenção de doenças, o amendoim ajuda a combater o mau humor, pois possui vitaminas do complexo B, que ajudam na formação de neurotransmissores como a serotonina.
 
A quantidade de amendoim recomendada para ingestão diária é de 15 a 30 gramas (uma ou duas colheres de sopa).
 
Mas fique atento: além de calóricas, as versões de amendoim salgado e doce podem prejudicar hipertensos e diabéticos.
 
Prefira consumir o amendoim in natura, no lanche da manhã ou da tarde.
 
A Cura Pela Natureza

Brasil avança em transplantes de maior complexidade

Foto: Reprodução
Aumento se deve à expansão da rede do SUS e maior descentralização da oferta de serviço
 
Os transplantes de maior complexidade foram os que mais cresceram no país nos últimos anos. Os avanços concentram-se, sobretudo, nas cirurgias de órgãos sólidos, em que o crescimento foi de 18% entre 2010 e 2013, chegando a 7.579 atendimentos. Nesta categoria, destacam-se os transplantes de pulmão, cujo número de cirurgias realizadas mais que dobrou no período; e coração, com aumento de 60%. O de medula óssea, que se enquadra nos transplantes de tecidos, também está entre os de maior expansão, com aumento de 24,6% em três anos.
 
Considerando todos os tipos de transplantes, o Brasil passou de 21.040 cirurgias, em 2010, para 23.457, em 2013. Embora os procedimentos considerados mais complexos não sejam os de maior número, eles exigem melhores serviços e equipes, desde a organização da captação de órgãos até a cirurgia e acompanhamento da recuperação dos pacientes. Em 2013, foram 134 transplantes de pulmão, 268 de coração e 2.113 de medula óssea.
 
Os avanços estendem-se ainda para as cirurgias de órgãos sólidos mais realizadas, como de rim, que teve aumento de 4.660 transplantes para 5.288 entre 2010 e 2013; e fígado, que passou de 1.404 para 1.726 no mesmo período. Sobre os transplantes de tecidos, além de medula óssea, que teve maior crescimento, córnea também registrou um aumento importante, passando de 12.923 para 13.765 nos últimos três anos.
 
“Houve um esforço muito grande por parte do Ministério da Saúde em criar novos centros de transplantes, inclusive em regiões onde não havia tradição na oferta desse serviço. Com a expertise alcançada na última década, conseguimos ampliar o número de equipes especializadas e iniciar um processo de descentralização desta oferta. O Brasil é uma referência mundial nesta área, que é de alta tecnologia”, destacou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
 
Entre 2010 e 2013, houve aumento de 12,4% na quantidade de serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para realizar transplantes no país, passando de 660 para 742. Minas Gerais é destaque, com aumento de 30 unidades, elevando de 54 para 84 a quantidade de estabelecimentos, seguido por Ceará, que passou a contar com mais 15 unidades transplantadoras autorizadas entre 2010 e 2013, totalizando 34 centros. Santa Catarina, Goiás, Distrito Federal e Espírito Santo tiveram um total de 30 novos serviços e, no Norte do país, Pará passou a contar com mais três, totalizando 13.
 
Com a ampliação dos serviços, o número de pessoas aguardando por um transplante no país caiu 56,8% nos últimos três anos. Em 2010, 59.728 pessoas estavam na lista nacional de espera e, em 2013, esse número passou para 38.074. O controle do atendimento aos pacientes é realizado pelas Centrais Estaduais de transplantes, que mantém em seus cadastros todas as informações sobre compatibilidade e situação de saúde do paciente.
 
O transplante de córnea é o que mais apresenta redução da lista de espera, isso porque seis estados zeraram a fila por esta cirurgia em 2013. É o caso de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, que juntos respondem por mais 60% dos transplantes de córnea do país. Em outros estados a lista de espera está com poucos nomes e, por isso, com tendência de zerar. Isso ocorre em Mato Grosso e no Distrito Federal.
 
A lista de transplante de córnea é considerada zerada quando a quantidade de pessoas que devem fazer a cirurgia está dentro ou abaixo da capacidade média mensal de atendimento do estado. Como muitos estados zeraram a fila e outros conseguiram reduzir a lista de espera, o número de cirurgias de córneas vêm caindo.
 
O aumento do número de doadores é um dos aspectos que também impacta na fila de espera. O número de doadores efetivos no Brasil passou de 1.896, em 2010, para 2.562, em 2013, um aumento de 35,6% no número de famílias que optaram por doar os órgãos de seus parentes. Com isso, o indicador de doadores por milhão passou de 9,9, em 2010, para 13,4, em 2013, um salto importante para alcançar a meta do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde de chegar a 15 pmp até 2015.
 
Investimento
Para expandir a rede de atendimento em transplantes, houve aumento de 16,6% no investimento na área, chegando a R$ 1,4 bilhão em 2013. Esses recursos concentram-se na realização das cirurgias e em todo o processo que garante o sucesso do transplante, como incentivo à doação e captação de órgão, uma rede de informação bem articulada em todo o país, oferta de medicamentos, exames e acompanhamento dos pacientes.
 
Referência mundial no campo dos transplantes, o Brasil realiza 95% dos procedimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se do maior sistema público de transplantes do mundo. Importante ressaltar que o país se destacou mundialmente em número e em qualidade de registro de doadores voluntários de medula óssea, passando de 30 mil doadores para 3,2 milhões de doadores nos últimos dez anos.
 
Em 2012, o MS liberou incentivos para hospitais que realizam transplantes, além do pagamento dos procedimentos. Com as novas regras, os hospitais que fazem 4 ou mais tipos de transplantes podem receber um incentivo de até 60%. Para os que fazem 3 tipos de transplantes, o recurso será de 50% a mais do que é pago atualmente. Nos casos das unidades que fazem 2 ou apenas 1 tipo de transplante, será pago 40% e 30% acima do valor, respectivamente.
 
Desde 2003, o Ministério da Saúde investe em pesquisas envolvendo transplantes. Entre 2003 e 2013, o MS fomentou 29 pesquisas com seres humanos, totalizando um investimento de R$ 4,4 milhões.
 
Fonte: Agência Saúde
 
SaudeWeb

Projeto de lei garante mais segurança ao usuário de plano de saúde

Foto: Reprodução
Na semana passada a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que garante mais segurança aos usuários de planos de saúde
 
Por Renata Vilhena Silva
 
O texto diz que as operadoras de planos de saúde devem substituir imediatamente o médico, serviço, laboratório ou hospital por outro equivalente, em caso de descredenciamento, para garantir a continuidade do tratamento e a assistência médica ao paciente. Os beneficiários devem ser comunicados pelos planos sobre as mudanças em até 30 dias. Caso não haja requerimento para votação em Plenário, o texto será encaminhado para sanção da presidente Dilma Rousseff. Se for aprovado, as operadoras terão até seis meses para se adequar às normas.
 
O projeto não é novidade. A regra já está prevista no artigo 17 da lei 9656/98 e é usada para discutir casos de descredenciamento na Justiça.
 
Mesmo com a lei, as seguradoras continuam realizando os descredenciamentos sob os olhos da inoperante ANS. O cenário pode piorar – para o usuário, não para as operadoras, claro! – caso a presidente Dilma sancione a lei que estabelece pacotes para torna irrisória as multas cobradas das operadoras.
 
A novidade do texto é referente a uma reivindicação que vem sendo solicitada por médicos. Se antes as operadoras de saúde não repassavam aos médicos as correções dos valores cobrados dos usuários de planos, agora uma cláusula no contrato prevê o período para o reajuste anual dos serviços contratados.
 
Caso os reajustes não sejam feitos até o final dos meses de março, a ANS definirá os novos valores da prestação do serviço. Trata-se de um complemento à redação do artigo 17 da lei 9656/98. A partir da entrada em vigor desta nova norma, os médicos terão a garantia legal de que a prestação de serviços será remunerada anualmente.
 
A medida também poderá ser usada por analogia para os casos de reembolso de honorários médicos, quando o consumidor se utiliza de serviços não credenciados e escolhe livremente o especialista que deseja se consultar. Como as tabelas para o ressarcimento não são reajustadas e os valores pagos não são calculados de forma transparente, questões como essa têm sido levadas constantemente à Justiça.
 
SaudeWeb

HC e InRad produzem radiofármaco para diagnóstico de Alzheimer

Foto: Reprodução
A radioatividade na medicina tem sido utilizada em larga
 escala, como no caso dos radiofármacos
Radiologia do Hospital das Clínicas da USP é primeira a produzir carbono 11 para diagnóstico por imagem da doença
 
O Centro de Medicina Nuclear do Instituto de Radiologia (InRad) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-USP) anunciou esta semana a conclusão do estudo pré-clínico em ratos do Carbono 11 (molécula PiB ou composto B de Pittsburgh), radiofármaco produzido pela primeira vez no Brasil que auxilia no diagnóstico mais preciso da doença de Alzheimer. A equipe é coordenada por Carlos Alberto Buchpiguel e por Daniele de Paula Faria.
 
Os pesquisadores utilizaram o cíclotron e o módulo de síntese para Carbono 11 do Centro Integrado de Produção de Radiofármacos do InRad, além do Laboratório de Radiofarmácia equipado com um microPET/CT para pesquisa pré-clínica com pequenos animais. A produção do 11C-PIB foi otimizada nesta estrutura, assim como todos os controles de qualidade físico-químicos e biológicos para injeção in-vivo. O próximo passo é a validação de todo o processo para poder utilizar este radiofármaco em pacientes.
 
O novo método, capaz de distinguir o Alzheimer de outras formas de demência, trará, segundo sua equipe de desenvolvimento, importante contribuição para identificar a concentração de beta-amiloide no cérebro, uma proteína que se acopla às placas senis causando danos às células cerebrais.
 
O uso do 11C-PIB é produzido apenas em alguns centros de investigação mundial na Europa, EUA, Japão e recentemente no Uruguai. Outras doenças neurodegenerativas serão também foco de projetos de pesquisas no Centro de Medicina Nuclear do InRad.
 
Segundo os pesquisadores, esse marcador pode contribuir para o diagnóstico mais adequado da doença de Alzheimer, que não tem cura, mas que se tratada adequadamente pode melhor a qualidade de vida do paciente.
 
SaudeWeb

Humor: Os leitos e os eleitos

Obesidade estaciona e tabagismo cai no Brasil

Foto: Reprodução
Segundo estudo, 50,8% dos brasileiros estão acima do peso. Alimentação é deficitária, mas prática de exercícios físicos cresce
 
O Ministério da Saúde anunciou em entrevista coletiva nesta quarta-feira (30) dados inéditos da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) relativa ao ano de 2013. Por meio de entrevistas telefônicas, foram buscadas informações sobre os hábitos da população brasileira, de modo a traçar políticas de combate contra as doenças crônicas.
 
Foram entrevistados 53 mil adultos nas 26 capitais do País e no Distrito Federal. Depois de oito anos em ascensão, a obesidade no Brasil, pela primeira vez, parou de crescer. Apesar da estabilização do índice, 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal – destes, 17,5% estão obesos. Na primeira edição da Vigitel, a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e a de obesos era de 11,8%.
 
Os dados mostram que a proporção de obesos entre homens e mulheres é a mesma: 17,5%. Já em relação ao excesso de peso, os homens acumulam percentuais mais expressivos: 54,7% contra 47,4%.
 
Fatores
O estudo também indica que a escolaridade se mostra um forte fator de proteção entre o público feminino. O percentual de excesso de peso entre as mulheres com até oito anos de estudo é de 58,3%. Entre mulheres com, no mínimo, 12 anos de escolaridade, o percentual cai para 36,6%. A prevalência da obesidade cai pela metade entre os dois grupos, atingindo 24,4% e 11,8%, respectivamente.
 
Para o secretário de vigilância em Saúde do Ministério, Jarbas Barbosa, os resultados positivos em relação ao excesso de peso e à obesidade estão diretamente relacionados aos avanços na alimentação saudável e à prática de atividades físicas.
 
A Vigitel aponta um aumento de 11% em cinco anos no percentual de atividade física no período de lazer, passando de 30,3% em 2009 para 33,8% em 2013. Os homens são os mais ativos: 41,2% praticam exercícios no tempo livre, enquanto, em 2009, o índice era de 39,7%. Entretanto, o aumento da prática de exercícios entre as mulheres foi maior, passando de 22,2% para 27,4% no mesmo período.
 
Alimentação
O consumo recomendado de frutas e hortaliças também aumentou 18% nos últimos oito anos. Em 2013, 19,3% dos homens e 27,3% das mulheres comeram cinco porções por dia de frutas e hortaliças, quantidade recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Em 2008, os índices eram 15,8% e 23,7%, respectivamente.
 
Apesar dos avanços, os dados mostram a existência de diversos hábitos alimentares inapropriados, como o índice de brasileiros que substituem o almoço ou o jantar por um lanche de baixo valor nutritivo, como uma pizza ou um sanduíche. O índice registrado foi 16,5%, sendo 12,6% dos homens e 19,7% das mulheres.
 
Outro indicador que, segundo a pasta, preocupa é o consumo excessivo de gordura saturada. Ao todo, 31% dos entrevistados não dispensam a carne gordurosa e mais da metade (53,3%) consomem leite integral regularmente. O consumo de refrigerantes também registrou altos índices: 23,3% da população ingerem a bebida pelo menos cinco dias da semana.
 
Cigarro
A parcela de brasileiros com mais de 18 anos que fumam caiu de 15,7% em 2006 para 11,3% em 2013. A frequência maior de fumantes, de acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, permanece entre os homens – 14,4% contra 8,6% entre as mulheres.
 
Outro avanço trata da queda na frequência das pessoas que fumam 20 ou mais cigarros: passando de 4,6% em 2006 para 3,4% no ano passado. Por fim, o estudo também revela redução na frequência de fumantes passivos em domicílio. O índice passou de 12,7% em 2009 para 10,2% em 2013. Já no local de trabalho, a proporção de fumantes passivos variou de 12,1% a 9,8% no mesmo período.
 
Agência Brasil / SaudeWeb

Novo Viagra? Suco de melancia pode aliviar a disfunção erétil

Suco de melancia pode aliviar a disfunção erétil Hermes Bezerra/Agencia RBS
Foto: Hermes Bezerra / Agencia RBS
Melancia também é rica em potássio e vitamina C e possui
baixo teor calórico
Fruta atua na produção de citrulina, que facilita a circulação sanguínea e reduz a hipertensão
 
Dois novos estudos da Universidade da Flórida e da Universidade italiana de Foggia sugerem que o suco de melancia é tão bom para a circulação que pode reduzir a hipertensão e aliviar a disfunção erétil. Tudo por causa da citrulina, aminoácido que relaxa e dilata os vasos sanguíneos. Além disso, tem apenas 71 calorias por porção, é rico em vitamina C e potássio.
 
O aminoácido citrulina é transformado em arginina, precursor do óxido nítrico, que ajuda na dilatação dos vasos sanguíneos. Mas antes de comemorar, pense: cerca de 110g de melancia contém 150mg de citrulina. Não se sabe ao certo a quantidade exata da fruta é preciso para aumentar os níveis sanguíneos de arginina.
 
Em uma investigação de 2007 publicada na revista “Nutrition”, voluntários que beberam oito copos de 225 ml de suco de melancia por dia, durante três semanas, aumentaram os níveis de arginina em 11% no organismo.
 
— Considerar a melancia um novo Viagra é prematuro. A maioria dos homens produz arginina suficiente— diz Roger Clemens, professor de farmacologia da Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles.
 
— Homens com disfunção erétil não necessariamente têm deficiência de arginina— explica diz Irwin Goldstein, diretor médico do Centro Médico do Hospital Alvarado, em San Diego, e professor clínico de cirurgia da Universidade da Califórnia.
 
Embora a arginina seja necessária para produzir óxido nítrico e o óxido nítrico seja necessário para dilatar os vasos sanguíneos e ter uma ereção, isso não significa que comer algo que é rico em citrulina produzirá arginina suficiente ao ponto de melhorar ereções penianas.
 
Zero Hora

Apelidar meninas de 'gorda' pode dobrar as suas chances de se tornar obesa

Apelidar meninas de 'gorda' pode dobrar as suas chances de se tornar obesa Alan Pedro/Agencia RBS
Foto: Alan Pedro / Agencia RBS
Apelidos são contraproducentes e podem gerar estigma
e discriminação
Estudo revelou que críticas precoces sobre o peso da criança contribuem para o estresse e os excessos
 
Chamar uma menina de 10 anos de gorda significa que ela terá quase duas vezes mais chances de ser obesa aos 19, afirmou uma nova pesquisa. O estudo descobriu que se os pais ou amigos criticam muito o peso de uma criança quando ela ainda é pequena, o estresse pode levá-la a comer demais.
 
Cientistas analisaram 1213 meninas negras e 1166 brancas, 58% das quais tinham sido chamadas de gorda por amigos, irmãos, parentes ou professores. Sua altura e peso foram medidos nas idades de 10 e 19 anos.
 
Os resultados revelaram que as meninas rotuladas de gorda foram 1,66 vezes mais propensas a serem obesas aos 19 anos. E quanto mais as pessoas assim as apelidam, maiores serão as chances de desenvolver obesidade. A investigação, publicada na revista JAMA Pediatrics, verificou que comentar o peso de uma menina em uma idade precoce é realmente contraproducente.
 
— Simplesmente ser rotulado como gordo tem um efeito mensurável quase uma década depois. Não é apenas uma brincadeira de mau gosto ou uma crítica muito pesada, ser apelidado dessa forma está criando uma probabilidade adicional das pessoas se tornarem obesas— diz Janet Tomiyama, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
 
Doutorando e coautor do estudo, Jeffrey Fome acrescenta que ser chamado de gordo pode levar as pessoas a se preocupar com o estigma e a discriminação sofrida pelo excesso de peso. Outras pesquisas sugerem que a péssima experiência aumenta o estresse e pode levar a excessos.
 
Zero Hora

Porto Alegre é a capital com mais fumantes e a segunda em sobrepeso


Porto Alegre é a capital com mais fumantes e a segunda em sobrepeso Adriana Franciosi/Agencia RBS
Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS
Porto Alegre segue liderando ranking de capitais com maior
número de fumantes do país
Dados foram divulgados nesta quarta-feira em pesquisa do Ministério da Saúde
 
Porto-alegrenses: somos mais de 794 mil gordos e 242 mil fumantes. Os números — incluídos na pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) — foram divulgados na manhã de quarta-feira pelo Ministério da Saúde. Mesmo com a queda no percentual de pessoas que fumam (atualmente a população de fumantes na cidade é de 16,5%, mas, em 2012, era de 18,2%), ainda não há motivo para comemorar. A capital gaúcha segue liderando o ranking nacional de consumo de cigarros.

Para o coordenador da Comissão de Tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia, Luiz Carlos Corrêa da Silva, a colocação de Porto Alegre não chega a ser uma surpresa. Afinal, tradicionalmente, o município aparece entre os primeiros colocados na amarga lista.

— Não se trata apenas de Porto Alegre, mas de todos o Estado. Nossa origem étnica, bem misturada com a europeia, pode influenciar a predisposição, apesar de poder não ser o principal fator. Existem questões genéticas que influenciam na maior ou menor facilidade da pessoa ficar dependente. Outra questão diz respeito à região do país que mais produz tabaco, que é o Sul. Isso tem um significado importante, também — avalia Silva.

Já os resultados nacionais agradaram ao Ministério da Saúde. Desde 2006 — primeiro ano de realização da pesquisa — a parcela da população do país que fuma caiu 28%. Hoje, 11,3% dos brasileiros se declaram fumantes.



A segunda cidade com mais gordos do país

De cada dois porto-alegrenses, um — ao subir na balança — vê o ponteiro avançar mais do que deveria. Na Capital, 54,1% dos moradores estão com sobrepeso, apontou a pesquisa. O indigesto valor, o mesmo verificado no estudo anterior, deixa a cidade na segunda colocação no ranking nacional, ficando atrás apenas de Cuiabá e bem à frente da vizinha Florianópolis, que ocupa a 21ª posição. E são os homens os responsáveis por manter a Capital no topo da lista dos mais cheinhos do Brasil: 62,1% deles estão gordos, contra 47,5% das mulheres.

Historicamente, Porto Alegre apresenta os mais altos percentuais de pessoas fora do peso ideal no país. Em 2006 éramos uma população com 48,9% de gordos, enquanto a média nacional era de 42,6%. Hoje, ainda estamos mais pesados do que o resto do país — cuja média atual é de 50,8%.



Mas, afinal, o que explica o comportamento do porto-alegrense que insiste em negligenciar hábitos saudáveis? A culpa — ou, pelo menos, parte dela — é da costela, da cuca e da macarronada.

— Porto Alegre é uma cidade gaúcha, com hábitos locais diferentes de outros Estados. As populações que colonizaram a cidade, em grande parte, foram as alemãs e italian a s. Além disso, temos os hábitos tradicionalmente gaúchos, como o churrasco. Mas esse é um cenário populacional inteiro. A comida ficou mais barata e mais gorda — aponta o diretor do Centro da Obesidade do Hospital São Lucas da PUCRS, Claudio Corá Mottin.

O secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa, aponta justamente as características regionais para explicar a variação de percentuais:

— Esse índice pode ser alterado pela própria estrutura demográfica das cidades. Como o excesso de peso tende a aumentar ao longo da vida, capitais que têm um processo de envelhecimento mais acentuado pode m apresentar essa diferença no comportamento.

No quesito obesidade, Porto Alegre aparece na 12ª posição, com percentual de 17,7% — bem próximo à média nacional, de 17,5%. O dado verificado em todo o Brasil também agradou ao Ministério da Saúde, já que, pela primeira vez desde 2006 — ano da primeira pesquisa Vigitel —, a obesidade parou de crescer no país. O estudo que retrata os hábitos da população brasileira é feito anualmente e, nesta edição, ouviu 53 mil adultos em todas as 26 capitais e também no Distrito Federal.
 
Zero Hora

Fibras contribuem para longevidade após ataque cardíaco


Fibras contribuem para longevidade após ataque cardíaco DiVULGAÇÃO/STOCK PHOTOS
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Ingestão de fibras alimentares inibe o desenvolvimento de
 doenças coronarianas
Consumir diariamente cereais integrais e granola reduz em até 15% o risco de óbito nove anos depois do incidente
 
Uma tigela de cereais no café da manhã diariamente aumenta a expectativa de vida daqueles que já sofreram um ataque cardíaco, afirmam pesquisadores. Eles encontraram uma associação entre o aumento na ingestão de fibras com menores taxas de mortalidade. Aqueles que comem mais fibras têm 25% menos chance de morrer nos nove anos após o ataque cardíaco, em comparação com aqueles que as consomem menos, de acordo com um estudo.
 
Cada acréscimo de 10g no consumo diário de fibras foi relacionado com uma redução de 15% no risco de óbito ao longo de nove anos. Cientistas norte-americanos dizem que, já que cada vez mais pessoas sobrevivem a ataques cardíacos, é importante descobrir como pequenas mudanças no estilo de vida que eles mantêm podem contribuir para a sua longevidade.
 
As fibras provêm de uma variedade de alimentos, incluindo frutas e legumes, feijões e lentilhas e também de produtos derivados de cereais. Para obtê-las, você pode fazer substituições simples, como trocar o pão branco por versões integrais ou optar por mingau ou granola no café da manhã.
 
A equipe analisou dados 2258 mulheres e 1840 homens que sobreviveram a um primeiro ataque cardíaco durante o curso dos estudos. Eles foram seguidos por uma média de quase nove anos depois, durante os quais 682 mulheres e 451 de homens faleceram.
 
Um em cada cinco indivíduos que consumiram mais fibras tiverem uma probabilidade 25% menor de morrer de qualquer causa durante os nove anos após o ataque cardíaco. Dos três tipos de fibras diferentes, como cereais, frutas e vegetais, apenas as primeiras foram relacionadas a uma maior chance de sobrevivência a longo prazo após o incidente. O cereal no café da manhã foi a principal fonte de fibras para os participantes.
 
Os resultados foram ajustados para fatores como idade, história médica, hábitos alimentares e estilo de vida. Já havia sido anteriormente descoberto que os indivíduos que possuem uma alta ingestão de fibras alimentares são menos propensos a desenvolver doenças coronarianas.
 
Os benefícios da fibra incluem também a redução de colesterol no sangue, melhorando os níveis de glicose e diminuindo a pressão arterial.
 
Cientistas dizem que os sobreviventes de ataques cardíacos têm um risco maior de óbito do que a população em geral e, por isso, são mais motivados a fazer alterações em seu estilo de vida. No entanto, o tratamento para prolongar sua longevidade geralmente negligencia os conselhos de levar uma vida mais saudável em detrimento da medicação a longo prazo.
 
As fibras também promovem a perda de peso e a excreção de alguns agentes causadores de câncer pelo organismo. Metas e diretrizes nutricionais do Reino Unido recomendam que as pessoas comam 440g de frutas e legumes todos os dias e 18g de fibra.
 
Um estudo da Universidade de Oxford descobriu que quatro mil mortes prematuras por ano poderiam ser evitadas através do aumento na ingestão de fibras. Victoria Taylor, nutricionista sênior da Fundação Britânica do Coração, aponta que alimentos ricos em fibras são uma parte essencial de uma dieta saudável e equilibrada e este estudo sugere que elas podem ter um benefício especial para os sobreviventes de ataque cardíaco.
 
— Não podemos dizer com certeza o que causou o benefício, mas sabemos que, em média, não estamos ingerindo fibras suficientemente em nossas dietas— acrescenta ela.
 
Zero Hora

Aplicativos: Active Fitness

Active FitnessActive Fitness é um aplicativo e rede social para o monitoramento de atividades físicas ligadas à saúde, esporte e lazer, que conta com mais de 300.000 usuários
 
Ótimo para corrida, caminhada, ciclismo, mountain bike, ski, snowboard, esportes urbanos como skate e patinete, esportes aquáticos como canoagem e rafting, e centenas de outras atividades. Para mantê-lo motivado, o Active Fitness permite que você compartilhe suas atividades e desempenho com os seus familiares e amigos.
 
O aplicativo inclui placar de classificação para todos os esportes e atividades e inclui planos de treino criados por profissionais. Divirta-se, e mantenha a forma!
 
Características

- Monitor de atividades físicas que permite longa duração da bateria.

- Integração com redes sociais para tornar tudo mais divertido. Você pode compartilhar suas atividades e desempenho com familiares e amigos.

- Você pode competir com seus amigos e outras pessoas ao redor do mundo usando o placar de classificação disponível para cada atividade.

- Funciona perfeitamente off-line, sem conexão de internet. Leve-o com você em suas viagens!

- Bonita interface criada pela mesma equipe do aplicativo WINTER Ski & Ride, Prêmio Microsoft para o Melhor app da Semana, destaque no site Windows Phone Central e no Microsoft Windows Blog.

- Planos de treino disponíveis: mantenha a motivação e o foco enquanto o Active Fitness monitora o seu progresso.

- Reconhecimento de voz e funcionalidade texto voz: acompanhe o desempenho de suas corridas enquanto você corre.

- Suporte para comunicação de curto alcance (tecnologia Tap-to-Friend NFC) permite que você simplesmente encoste dois Windows Phones, um de costas para o outro, para fazer amigos com este aplicativo.
 
Gratuito            
 
Ao instalar, você concorda com Termos de uso e outros termos
 
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Última atualização
25/04/2014            
 
Versão
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Funciona com
- Windows Phone 8.1
 
- Windows Phone 8
 
Aplicativos necessários
  • captura fixa e de vídeo
  • serviços de localização
  • mapas
  • biblioteca de música
  • biblioteca de fotos
  • reprodução de mídia
  • serviços de dados
  • teclado numérico do telefone
  • Proximidade
  • serviço de notificação de push
  • sensor direcional e de movimento
  • controle por voz
  • componente do navegador
  • HD720P (720x1280)
  • WVGA (480x800)
  • WXGA (768x1280)
 
Idiomas suportados (9)
Deutsch English (United States) español français italiano 日本語 Português русский 中文(简体)
               
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17 alimentos ricos em cálcio e que não contêm leite

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Sardinhas contém 550mg de cálcio em 100g
Não é muito fã de leite e derivados? Veja outros alimentos que podem ajudar a completar a sua dose diária de cálcio e previna-se contra a osteoporose
 
O cálcio é fundamental para a boa saúde dos ossos. Algumas pessoas, no entanto, não toleram bem o leite e seus derivados, alimentos riquíssimos nesse mineral. Por sorte, existem outras opções naturais para o consumo dessa substância essencial para a prevenção da osteoporose, doença que deixa os ossos porosos e frágeis à fraturas.
 
A quantidade diária de cálcio deve girar em torno de 1.200mg, e, depois da menopausa, a mulher precisa de 1.500mg diariamente. Na terceira idade, o ideal é consumir 1.600mg por dia. 
 
Veja alguns alimentos ricos em cálcio - e que não contêm leite - para inserir na dieta:
 
Amêndoas: 237mg de cálcio em 100g
 
Brócolis: 86mg de cálcio em 100g
 
Carne de caranguejo: 357mg de cálcio em 100g
 
Couve: 131mg de cálcio em 100g
 
Espinafre: 112mg de cálcio em 100g
 
Feijão branco: 111mg de cálcio em 100g
 
Feijão carioca: 123mg de cálcio em 100g
 
Grão-de-bico: 114mg de cálcio em 100g
 
Grãos de soja: 206mg de cálcio em 100g
 
Laranja: 35mg de cálcio em 100g
 
Leite de soja: 240mg de cálcio em 200ml (um copo)
 
Manjericão: 211mg de cálcio em 100g
 
Rúcula: 117mg de cálcio em 100g
 
Salsa: 179mg de cálcio em 100g
 
Sardinhas: 550mg de cálcio em 100g
 
Semente de gergelim: 825mg de cálcio em 100g
 
Semente de linhaça: 211mg de cálcio em 100g
 
iG

Conheça12 vilões da osteoporose

Foto: Getty Images
O sódio, além de elevar o risco de hipertensão, prejudica a absorção de
cálcio pelo organismo
Alcoolismo: o consumo abusivo de álcool enfraquece os ossos porque altera o metabolismo e prejudica a fixação de nutrientes protetores dos ossos
 
Anorexia: magreza excessiva e transtornos alimentares estão relacionados à osteoporose que, nestes casos, aparece ainda na juventude
 
Anticoncepcional injetável antes dos 25 anos: a massa óssea do organismo é formada até essa idade e depois começa a entrar em declínio
 
Cafeína: mas pesquisas indicam que os produtos com muita cafeína aumentam o risco de osteoporose
 
Dieta rica em sal: o sódio, além de elevar o risco de hipertensão, prejudica a absorção de cálcio pelo organismo
 
Falta de Vitamina D: a principal fonte de vitamina D é o banho de sol (15 minutos diários). A carência do nutriente enfraquece os ossos
 
Fumo: as substâncias químicas do cigarro comprometem a absorção do cálcio pelos ossos, transformando o hábito em um fator de risco para o aparecimento da doença
 
Intolerância ao glúten: ela prejudica a absorção dos nutrientes e com isso a manutenção dos ossos. O glúten é uma proteína presente em muitos cereais
 
Quimioterapia: usada no tratamento do câncer, tem como sequela a alteração na estrutura do esqueleto do doente e por isso pode acarretar osteoporose
 
Redução do estômago: evidências científicas mostram que a cirurgia é um fator de risco para a osteoporose, pois compromete a absorção de cálcio
 
Refrigerantes: são ricos em fósforo (mesmo as versões ligth, zero e diet), que também compromete a absorção do cálcio
 
Uso de cortisona: presente nas drogas para o controle da dor, ela pode enfraquecer os ossos quando utilizada de forma abusiva

iG

Ferramenta da OMS subestima necessidade de tratamento para osteoporose

Foto: Reprodução
Estudo mostrou que jovens que tiveram os ossos quebrados podem ser erroneamente considerados como de baixo risco
 
Ferramenta usada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para avaliar o risco de fratura óssea subestima os verdadeiros perigos para as pessoas com menos de 65 anos ou que tenham sido tratadas por um único osso quebrado. Foi o que revelou um estudo publicado nesta semana no periódico científico Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, da Sociedade Americana de Endocrinologia.
 
"A ferramenta tem sua utilidade por trazer informações importantes, mas não deve ser usada como padrão-ouro único e definitivo para determinar se deve ou não tratar um paciente para a osteoporose
ou ossos enfraquecendo. Isto porque o teste não consegue identificar alguns pacientes que se beneficiariam de tratamento para prevenir fraturas futuras", disse um dos autores do estudo, Gilles Boire, da Universidade de Sherbrooke, em Quebec, no Canadá.
 
A ferramenta de avaliação de risco de fratura (FRAX, da sigla em inglês) foi desenvolvida pela OMS como uma forma de determinar a probabilidade de adultos entre 40 e 90 anos quebrarem um osso.
 
Ela avalia as chances de um indivíduo quebrar um osso em uma queda menor, situação conhecida entre especialistas como fratura por fragilidade. Essas fraturas podem reduzir a mobilidade, reduzir a autonomia e até mesmo aumentar o risco de morte.
 
Desta forma, a ferramenta auxiliaria médicos a identificar casos de osteoporose que não podem ser facilmente diagnosticados por meio de testes de densidade mineral óssea. Mais da metade das fraturas por fragilidade ocorrem em pessoas que não atendem aos padrões de densidade mineral óssea a ser diagnosticadas com osteoporose.
 
No entanto, o estudo realizado no Canadá, alerta que a calculadora de risco é propensa a subestimar a probabilidade de futuros ossos quebrados em jovens pacientes, homens e pessoas que apresentam sua primeira fratura fragilidade.
 
O estudo utilizou a ferramenta para avaliar o risco de fratura entre os 1.399 pacientes que foram identificados com uma fratura por fragilidade entre junho de 2007 e maio de 2012. Em mais da metade dos pacientes tratados para uma fratura por fragilidade, a pontuação no FRAX não atingir o limiar para o tratamento preventivo.
 
Antes da fratura por fragilidade, apenas 42,7 % destes pacientes foram considerados de alto risco, de acordo com a ferramenta. Mesmo depois de sofrer uma fratura, 24% dos pacientes permaneceram classificados como de baixo risco e quase 20% foram considerados de risco moderado. Durante o período de quatro anos em que foram acompanhados, mais de um terço dos pacientes que tiveram fraturas recorrentes não foram classificados como de alto risco sob o cálculo da ferramenta.
 
"A identificação individual de pacientes de alto risco para fraturas permitiria uma prevenção mais oportuna e orientada", disse Boire. "Os médicos devem sempre considerar se o tratamento da osteoporose beneficiaria um paciente com uma fratura por fragilidade, independentemente da sua pontuação no FRAX ".

iG