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sexta-feira, 9 de junho de 2017

Atualizada lista de substâncias sujeitas a controle especial

As listas de medicamentos sujeitos a controle especial são atualizadas periodicamente pela Anvisa

Clique aqui e acesse a lista mais atualizada.


CRF-Paraná

Estudo: compartilhar posts é sinal de apreciação e vontade de ser admirado

Cientistas identificam quais mecanismos do cérebro são ativados quando alguém decide compartilhar um texto nas redes sociais; escolha parte de áreas ligadas ao reforço da própria imagem e à vontade de despertar a admiração alheia


O compartilhamento de textos e imagens é uma das ferramentas mais usadas nas redes sociais, e o fato de alguns conteúdos despertarem mais atenção dos usuários do que outros aguçou a curiosidade de cientistas norte-americanos. A equipe decidiu investigar o papel do cérebro na escolha do que pode viralizar na internet e descobriu que áreas ligadas à autoimagem e à apreciação fazem parte desse processo. O estudo foi divulgado recentemente na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas) e, para os autores, pode ajudar a entender um pouco mais sobre os mecanismos de seleção feitos pelo cérebro humano.

“O compartilhamento de informações é uma maneira importante pela qual nos influenciamos mutuamente. Estamos muito mais propensos a acreditar e a lembrar daquilo que falamos com os nossos amigos do que de algo que recebemos apenas a partir de meios de comunicação de massa”, explica ao Estado de Minas Christin Scholz, pesquisadora da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e uma das autoras do estudo.

No experimento, a investigadora e os colegas utilizaram aparelhos de ressonância magnética para medir, em tempo real, a atividade cerebral de 40 voluntários – estudantes com idade entre 18 e 24 anos – enquanto eles liam manchetes e resumos de 80 artigos sobre saúde publicados no jornal americano The New York Times. Os participantes foram orientados a ler e a avaliar se compartilhariam os artigos, que abordavam temas como nutrição, atividades físicas e vida saudável. Todos tinham a mesma quantidade de palavras.

A equipe concluiu que, ao ser lido, o texto classificado como viral – bastante compartilhado – provocava maior atividade em uma área cerebral ligada à apreciação. “Essa região fica ativa quando coisas boas nos acontecem, quando, por exemplo, estamos comendo chocolate ou recebendo dinheiro. Em nosso estudo, quanto mais essa região era ativada no momento em que os participantes do estudo olhavam para o artigo em questão, mais provável era que ele fosse compartilhado frequentemente”, explica a autora.

Outra região que também mostrou alta atividade durante o experimento foi a área cerebral ligada ao pensamento autorrelacionado, quando um indivíduo se preocupa com o que os outros pensam dele. “Acreditamos que os leitores consideram tanto o fator autorrelacionado - por exemplo, 'essa partilha vai me fazer parecer positivo, inteligente, amigável?' - quanto as consequências sociais - 'esse compartilhamento vai me levar a uma boa conversa? Meu amigo vai gostar ou odiar isso?”, ilustra Christin Scholz.

Valor Social
Apesar de a amostra de participantes ter sido pequena, os pesquisadores acreditam que o resultado pode se repetir em grupos de tamanho mais significativo. “Se podemos usar um pequeno número de cérebros para prever o que um grande número de pessoas que leem um jornal estão fazendo, isso significa que coisas semelhantes podem ocorrer com outras pessoas. O fato de que os artigos atingem o mesmo acorde em cérebros diferentes sugere que motivações similares e normas semelhantes podem estar conduzindo esses comportamentos. Coisas semelhantes têm valor em nossa sociedade mais ampla”, ressalta a autora.

Graziela Furtado Scarpelli Ferreira, coordenadora do curso de psicologia do Centro Universitário Iesb, de Brasília, avalia que o estudo traz constatação científica para fenômenos observados no dia a dia. “Agora, temos a prova de estímulo dessas áreas pela imagem, e é interessante observar como a autoavaliação é algo que pesa nessa escolha. Ela está ligada ao impacto social, não só me preocupo com o que eu posto, mas também com o que os outros também pensam de mim. O que está muito ligado à imagem que a pessoa quer refletir para que ela se encaixe no grupo social que tem preferência”, diz a especialista, que não participou do estudo.

Segundo ela, há pesquisas que tratam de um tema semelhante e há pouco tempo tratado pela ciência, o neurônio espelho. “Ele tem exatamente a função de mimetizar o comportamento do outro. Se eu me identifico com a pessoa, faço com que ela se identifique comigo. É por isso que casais em início de relacionamento acabam se parecendo tanto em comportamento”, complementa.

Saúde Plena

“Custo” da gripe para as empresas deverá ser 20% mais alto em 2017

A gripe responde pelo maior custo sazonal em saúde para as companhias brasileiras considerando o impacto causado pela doença nos planos de saúde corporativos, apesar de todos os investimentos das empresas em prevenção. Sem contar os prejuízos à produtividade causados em sua consequência, como o absenteísmo

Por Fábio Pimentel-Vital Agência

Levantamento da Advance Medical Group, empresa de origem espanhola e líder global especializada em gestão de saúde populacional corporativa, indica que a epidemia que anualmente atinge trabalhadores e dependentes por meio da propagação do vírus Influenza, em especial entre os meses de maio e setembro, responde por mais de 30% dos motivos que levam estas pessoas ao Pronto Socorro.

Diante deste cenário, o impacto financeiro da gripe em 2016 para as empresas brasileiras que oferecem plano de saúde como benefício foi de aproximadamente R$10,2 bilhões e deve chegar a R$12,3 bilhões em 2017, aumento de 20%. Ainda segundo o levantamento, o acesso a Pronto Socorro responde, em média, por 15% dos custos dos planos de saúde para as empresas.

Para o médico e CEO da Advance no Brasil, o médico Caio Soares, a falta de orientação médica especializada como suporte para utilização racional dos planos de saúde é a única saída para contenção do problema do ponto de vista de gestão de saúde. “Cerca de 80% dos pacientes acometidos por gripes não necessitam de atendimento hospitalar e conseguem superar perfeitamente o problema com orientação médica adequada”, afirma.

A epidemia de gripe em uma população que não recebe este tipo de orientação pode incrementar em 5% no aumento da sinistralidade, conta que será repassada para as empresas tendo em vista que os reajustes dos planos corporativos são negociados diretamente entre as empresas e os players de saúde suplementar. “Em alguns casos esse percentual pode ser ainda maior quando se há propagação de um tipo de vírus muito resistente”, explica.

A visita ao pronto socorro pode custar ainda muito caro, de acordo com Soares. “Com o organismo vulnerável, estes pacientes, em um ambiente extremamente contaminado como são os Prontos Socorros, podem acabar contraindo outras doenças. Sem contar que seus acompanhamentos também podem acabar se expondo a outras doenças ou até mesmo a gripes”, conclui.

Doentes crônicos, idosos e crianças de forma geral podem ser atingidos de forma mais severas pela gripe. “Nestes casos, o atendimento médico presencial é fundamental”. Por essa razão a orientação médica especializada é necessária para fazer esta triagem e indicar o Pronto Socorro quando necessário. É uma ferramenta eficaz e otimiza recursos, quando se comparada ao volume de desperdícios”, pondera.

Saúde Business

São Lucas promove debate sobre o futuro dos hospitais

A próxima edição do evento Visão São Lucas – Palestras de Excelência Médica, que acontecerá no dia 23 de junho, a partir das 7h, durante um café da manhã, abordará o tema O Hospital do Futuro: o Futuro do Hospital

No púlpito, o médico e gestor Francisco, presidente do Conselho de Administração da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), promoverá reflexões sobre o sistema de saúde: as rupturas emergentes e o papel dos hospitais; a tecnologia a nosso favor, entre outros tópicos.

Segundo o coordenador do evento, o médico Marcos Knibel, os debates sobre o atual modelo hospitalar e o uso das tecnologias em saúde estão na ordem do dia. “Devemos usar a tecnologia de ponta no ponto”, enfatiza Knibel.

O encontro acontecerá no Hotel Hilton Rio de Janeiro Copacabana (antigo Hotel Windsor Atlântica) – Av. Atlântica, 1.020,Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro – e é voltado para profissionais da área de saúde.

O Visão São Lucas – Palestras de Excelência Médica é um evento de relacionamento com os médicos da cidade, com o objetivo central de suscitar debates, reflexões e compartilhar conhecimento sobre temas relevantes da área de saúde, tecnologia, bem-estar e qualidade de vida, entre outras questões pertinentes que permeiam a contemporaneidade.

Lívia Zampirole
Assessoria de Imprensa
livia@saudeempauta.com.br

Aplicativo apresenta recursos para a rastreabilidade de medicamentos

A Anvisa publicou a RDC 157, de 11 de maio de 2017 que veio para substituir a revogada RDC 54, de 10 de dezembro de 2013


Por Andre Pereira-Rastreabilidade Brasil

A RDC dispõe sobre a implementação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e os mecanismos e procedimentos para rastreamento de medicamentos e dá outras providências.

A empresa Rastreabilidade Brasil é pioneira e líder em soluções de rastreabilidade de medicamentos, com o primeiro piloto no modelo exigido pelo sistema nacional de controle de medicamentos junto com a Libbs Farmacêutica.

Posteriormente replicou o sucesso em pilotos nas empresas Bayer, Hisamitsu, Bracco, Boiron, DHosp e Luft.

Desde então estamos aperfeiçoando todo o sistema visando as novas demandas do setor e solicitações da própria Anvisa.

Também participaram do piloto conceitual junto ao HC-FMUSP e do GAESI/USP onde foi possível verificar toda a viabilidade do sistema desde o fabricante até o cliente.

As soluções compreendem a necessidade de toda a cadeia com um sistema simples e robusto, auxiliando os órgãos competentes a reduzir o elevado número de produtos para a saúde desviados, roubados e falsificados, que geram enorme risco para o consumidor segundo dados da própria OMS que cita que 30% dos medicamentos consumidos no Brasil são falsificados ou contrabandeados.

Com a consciência de um problema gravíssimo que é a falsificação de medicamentos, roubo de cargas e desvio de mercadoria (apenas alguns exemplos) citam os números:

1. De acordo com estimativas da OMS, 50% dos usuários fazem uso dos medicamentos de maneira incorreta e 19% dos medicamentos vendidos no Brasil são falsificados.

2. O Brasil está entre os 10 maiores países consumidores de medicamentos segundo dados do Conselho Federal de Farmácia.

3. Segundo o Sistema Nacional de Informações Tóxico / Farmacológicas (SINITOX) os medicamentos foram responsáveis por 28% dos casos de intoxicação registrados no país.

“Nosso objetivo é levar o poder da informação para a palma da mão do consumidor através do seu próprio celular”, ressalta André Cardozo Samy Pereira, responsável pela área de novos negócios da Rastreabilidade Brasil.

Saúde Business