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quinta-feira, 19 de junho de 2014

Tabela de Calorias: Leites e Achocolatados

Alimento Medida caseira Peso(g) Calorias(Kcal)
Achocolatado líquido à base de soja sabor chocolate "Toddynho" 1 caixinha 200 ml 168
Achocolatado líquido pronto "Toddy" 1 caixinha 200 ml 185
Bebida láctea sabor chocolate "Nescau" 1 caixinha 200 ml 193
Chocolate quente com adoçante 1 xícara 100 ml 100
Chocolate quente puro 1 xícara 100 ml 122
Chocolate quente com leite desnatado 1 xícara 100 ml 74
Leite de cabra desnatado 1 copo 200 ml 60
Leite de cabra integral 1 copo 200 ml 120
Leite de soja em pó 2 col. sopa 26 g 115
Leite de vaca desnatado 1 copo 200 ml 66
Leite de vaca desnatado em pó 2 col. sopa 26 g 64
Leite de vaca integral 1 copo 200 ml 119
Leite de vaca integral com "Nescau" 1 copo 200 ml 194
Leite de vaca integral com "Ovomaltine" 1 copo 200 ml 230
Leite de vaca integral em pó 2 col. sopa 26 g 130
Leite de vaca semi desnatado 1 copo 200 ml 85
Leite Fermentado Adoçado Activia "Danone" 1 frasco 80 ml 67
Leite Fermentado Desnatado Adoçado "Yakult" 1 frasco 80 ml 59
Leite integral batido com banana 1 copo 200 ml 168
Leite integral batido com mamão 1 copo 200 ml 128
Leite integral batido com morango 1 copo 200 ml 130
Milk Shake de chocolate do "Mc Donald's" 1 copo 300 ml 251
Milk Shake de morango do "Mc Donald's" 1 copo 300 ml 219

Boa Forma UOL

Humor: Dói muito?

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Exagerar na bebida alcoólica aumenta vontade de comer alimentos calóricos 1

http://cs.i.uol.com.br/cienciaesaude/2011/09/30/jovem-bebeu-demais-cerveja-1317404872606_300x300.jpgUma das principais recomendações para quem quer emagrecer é eliminar o consumo de bebidas alcoólicas, já que o álcool engorda e é considerado uma caloria vazia, por não trazer nenhum benefício para o corpo

Mas um estudo encomendado pela organização inglesa Slimming World revelou que uma noite de bebedeira também interfere na escolha de um cardápio rico em alimentos gordurosos e calóricos no dia seguinte.

Pelas contas dos pesquisadores, as calorias extras ingeridas no dia seguinte, bem como a falta de disposição para praticar qualquer atividade física, podem acrescentar 900 gramas a mais por semana na balança.

De acordo com Pedro Assed, pesquisador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares (Gota) da PUC-Rio, o aumento do consumo de calorias extras é inevitável, pois o corpo está desidratado e é comum alguns sintomas como náuseas, dores de cabeça e fome.

"Nessas situações de estresse pós-alcoólico, nosso cérebro recebe sinais neuronais complexos que são mediados por vários neurotransmissores e indicam a necessidade de aumentar a sede e a fome para contrabalancear a perda de sais minerais e nutrientes na bebedeira da noite anterior", explica Assed.

Os responsáveis pelo estudo, realizado com 2.042 pessoas, estimam que beber em excesso uma vez por semana pode somar mais de 10 quilos na balança em um ano.

O consumo extra de 6.300 calorias nas 24 horas após a bebedeira é dividido. Durante a noite, só em comida, os participantes do estudo consumiram, em média, 2.829 calorias extras e mais 1.476 calorias em bebidas. Na manhã do dia seguinte, mais comidas calóricas no cardápio, 2.051 calorias extras consumidas.

Das 2.042 pessoas acompanhadas na pesquisa, 50% disseram que a bebida alcoólica tinha impacto na sua escolha alimentar e que costumam cancelar as atividades físicas no dia seguinte, optando por ficar em casa vendo TV e usando as mídias sociais.

Assed explica que isso acontece, pois no dia seguinte da bebedeira o organismo ainda sofre com os efeitos do álcool. "O uso abusivo dessas bebidas causa reflexos nos mais diferentes órgãos, causando sonolência, letargia, tonteira, boca seca, fraqueza, indisposição e náuseas, o que dificulta a prática de atividade física", explica.

De acordo com o pesquisador, quem não quer sofrer com os sintomas de ter exagerado na bebida deve se hidratar com no mínimo dois litros de líquidos (isotônicos, água de coco, água comum sem gás, sucos mais leves como o de limão), associados com uma alimentação com pouco carboidrato e mais proteína e saladas.

A má notícia para quem é fã de uma cervejinha é que, segundo Assed, não há uma quantidade de bebida alcoólica que seja "recomendável" do ponto de vista da saúde. "Para quem realmente não quer abrir mão, o melhor termômetro é o bom senso", recomenda.

UOL

Viagra combate a flacidez e queima gordura; diz estudo

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Foto: Reprodução
Além de ajudar no desempenho sexual, o viagra também pode ter outro efeito que beneficia os homens: o combate a flacidez e a perda de gordura

Pesquisadores descobriram que o medicamento converte as indesejáveis células de gordura branca em gordura bege, que queima calorias em vez de armazená-las na cintura. As informações são do Daily Mail.
 
De acordo com  Alexandre Pfeifer, líder do estudo publicado no Journal of the Federation of American Societies for Experimental Biology, o viagra reduz o risco de doenças ligadas a obesidade. “Ele não é capaz de minimizar os problemas de ereção, mas também diminuir as chances de ganho excessivo de peso”, disse.
 
Pfeifer e sua equipe analisaram o efeito do remédio em células de gordura de ratos, que se mostraram resistentes à obesidade mesmo quando alimentados com uma dieta rica em gordura. O teste durou sete dias.
 
Como o viagra impediu que as células de gordura branca aumentassem, pesquisadores concluíram que ele pode reduzir problemas crônicos, como doenças cardíacas, câncer e diabetes. 
 
Segundo estudos recentes, o corpo tem três tipos de gordura: branca, marrom e bege. Enquanto a gordura branca transforma calorias em células adiposas, a gordura marrom trabalha na queima calorias para produzir calor e evitar queda de temperatura do corpo. Assim como a segunda, a gordura bege também tem a função de queimar as calorias indesejáveis.
 
Ainda assim, os efeitos do viagra só podem ser comprovados com estudos adicionais. "Estamos em fase de pesquisa básica, e todos os estudos foram realizados exclusivamente em ratos", acrescentou Pfeifer.  
Daily Mail / Terra

'Viagra do Himalaia' é o fungo mais caro do mundo; conheça

Getty Images
Colheita da planta, que é feita em montanhas a 3 mil metros de altura, gera lucros milionários e também mortes e corrupção entre locais

Oyarsagumba, conhecido como "viagra natural", é o fungo mais caro do planeta e há 500 anos é cobiçado na cultura asiática. A espécie é encontrada somente na região montanhosa, que fica de 3 mil a 4 mil metros de altura, no Nepal, Índia e Butão. “O Ophiocordyceps sinensis (nome científico) é muito conhecido por ser um grande tônico revitalizante. "Assegura o bom funcionamento de muitos órgãos do corpo e fortalece o sistema imunológico. Por ser um regulador do sistema circulatório, utiliza-se para impotência, para dor de cabeça e para melhorar a produção de sangue e esperma”, diz Jit Narayan Sah, professor do Instituto de Estudos Florestais da Universidade de Tribhuvan, no Nepal, ao jornal espanhol El Pais.

Apesar de ser comum na região há séculos, sua colheita e comercialização era proibida nos anos 1990, por isso a popularização do "viagra do Himalaia" aconteceu a partir de 2001, e desde então, tem aumentado muito. Estima-se que o governo receba anualmente pela sua exploração por volta de 5,1 millhões de rúpias (R$ 88.290), segundo a imprensa local. No entanto, o maior lucro fica mesmo com os intermediários e comerciantes. Os revendedores geralmente compram um quilo de yarsagumba por 1,7 milhões de rúpias (R$ 40 mil) e chegam a vender a mesma quantidade por três milhões de rúpias (R$ 70.650) em Katmandu, capital do Nepal. Em Xangai, na China, esse preço pode chegar a US$ 100 por cada grama (aproximadamente R$ 223).

Estudos mostram que na época de ouro do comércio do fungo, o mercado global girava entre US$ 5 e 11 trilhões (aproximadamente entre R$ 11 e 24 trilhões). Mas, a colheita foi reduzida nos últimos anos e estes números caíram mais de 50%.

Um dos motivos da redução do comércio é a exploração abusiva e pouca regulamentação. As comunidades próximas das regiões montanhosas onde há yarsagumba vivem da colheita do produto e a disputa acirrada aumentou casos de roubo e até morte envolvendo o comécio, além dos problemas ecológicos que a colheita desmedida causa.

Getty Images
A colheita é tradição passada de pai para filho e sempre acontece entre maio e junho. Famílias inteiras deixam suas casas rumo ao topo das montanhas em busca da maior quantidade possivel do Viagra do Himalaia. "Acamparemos seis ou sete dias na montanha, a 4 mil metros de altitude", conta Gupta Bahadur, de 45 anos, antes de sair para o trabalho. E completa: "no ano passado não conseguimos encontrar muitos. É uma planta muito misteriosa. Você pode procurá-la em um metro quadrado e não encontrá-la, enquanto outros a descobrem rápido. Algumas vezes não encontramos uma só peça em uma semana, e outras vezes recolhemos 50 em um dia".

Em filas organizadas, eles carregam cestos de vime presos à testa com até 30kg de alimentos montanha acima. Os terrenos onde podem ser recolhidos são divididos por lotes e as famílias pagam cerca de 250 rupias (cerca de R$ 6) para poderem entrar no pasto. Mas, nem todos os locais são organizados, o que aumenta a corrupção entre policiais que extorquem os camponeses, assim como ação de quadrilhas e até assassinatos. "Alguns aldeões, inclusive, foram assassinados por tentar invadir a coleta de outro povoado sem a permissão correspondente", explica Kalyan Gauli, diretor do departamento de Biodiversidade, Ecossistema e Mudanças Climáticas da Rede Asiática para Agricultura Sustentável e Biodiversidade.

Outro perigo é a altitude das montanhas. Todos os anos, são registradas mortes devido à quedas das áreas de colheita. As irmãs Manita e Kapila Garthi, de 13 e 15 anos respectivamente, perderam o pai durante a colheita. "Dizem que um bloco de gelo se desprendeu e nunca encontraram o corpo. A montanha o tragou", explica a filha mais velha. 

Durante este período, os povoados ao pé das montanhas se tornam quase cidade-fantasmas. "Os aldeões precisam desse dinheiro para sobreviver. É uma viagem dura para as crianças que vão com suas famílias e perdem aulas, mas recuperamos esses conteúdos durante os feriados", afirma Devkota Shora, professor da escola primária do local.

Terra

Autoridades sanitárias dos EUA entram em alerta por febre chikungunya

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Foto: Reprodução
As autoridades sanitárias dos EUA estão em alerta perante a possibilidade que se produzam surtos locais da febre chikungunya, da qual até agora só há casos "importados", em zonas do país nas quais vive o mosquito transmissor

"Neste momento ainda não foram reportados casos de contágio nos Estados Unidos, mas estamos observando de perto a situação e acho que é provável que chegue ao país", disse à Agência Efe Jennifer McQuiston, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

Até ontem, 17 de junho, tinham sido registrados um total de 80 casos de chikungunya nos Estados Unidos, todos "importados", salvo 23 casos de contágio local em Porto Rico.

A Flórida é o estado com maior número de casos (34), seguido de Virgínia (6), Connecticut (3), Nova York (3), Nova Jersey (2) e Carolina do Norte, Nebraska, Nevada, Califórnia, Indiana, Maryland, Minnesota e Nebraska, cada um com um caso.

O vírus é pouco conhecido nos Estados Unidos, onde são registrados menos de 30 casos cada ano, todos entre pessoas que viajaram às zonas onde é comum.

De acordo com informação dos CDC, o vírus é comum na África, Ásia e algumas ilhas do Pacífico, embora recentemente sua presença se estendeu pelo menos a 19 territórios e países do continente americano que afetaram milhares de pessoas.

Os 19 territórios e países do Caribe e do continente americano que foram afetados até agora reportaram 165.990 possíveis casos de contágio local e 4.576 confirmados, em 17 de junho, de acordo com os CDC.

"A doença é transmitida por picada de mosquito e quanto mais mosquitos tiver uma zona, mais possibilidades de contágio haverá, por isso que estamos recomendando que as pessoas que estão viajando para essas zonas, tratem de evitar a todo custo as picadas", disse McQuiston, diretora do Departamento de Epidemiologia e Diagnóstico de Atividade de Doenças Infecciosas Zoonóticas dos CDC.

Apesar dos casos reportados até agora no território continental dos EUA terem sido todos "importados", as autoridades se mostram cautelosas perante o impacto que poderia causar a doença se for expandida e infectar a população local de mosquitos Aedes Aegypti e Aedes albopictus, que transmitem a chikungunya.

McQuiston assinalou que o fato de que ambos mosquitos podem ser encontrados em vários estados do sudeste do país é um sinal de alerta para as autoridades sanitárias a todo nível.

"Os dois mosquitos que podem potencialmente transmitir a chikingunya existem no sudeste e outras partes dos Estados Unidos e por isso a preocupação que há é que se o vírus entrar nos Estados Unidos, poderia infectar essa população local de mosquitos, embora a resposta não sabemos. Poderiam ser surtos locais ou um contágio mais geral, mas é muito breve para saber", indicou.

O especialista enfatizou, além disso, a necessidade da prevenção através de práticas comuns para evitar as picadas, como utilizar repelente e evitar estar fora por períodos longos.

"A mensagem da prevenção é sempre parte da estratégia dos CDC na qual trabalhamos com agências estaduais e locais que reduzem a população de mosquitos e para ajudar a evitar que o vírus se propague", disse.

O vírus da chikungunya, para o qual não há vacina, provoca febre, fadiga e dor de cabeça e articulações, náuseas e eruções cutâneas, sintomas que geralmente aparecem entre 3 e 7 dias depois da picada e podem se prolongar por até três semanas. 

Efe / Terra

Cintura acima de 109 cm reduz expectativa de vida

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Estudo descobriu que a circunferência abdominal interfere na expectativa de vida de homens e mulheres, independente do Índice de Massa Corporal (IMC)

Ter 109 cm de circunferência abdominal ou mais pode diminuir em até cinco anos a expectativa de vida, mesmo que o Índice de Massa Corporal seja saudável, segundo especialistas da clínica Mayo, em Minnesota.

Um estudo descobriu que homens e mulheres na condição são mais propensos a morrerem de doenças cardíacas, problemas respiratórios e câncer. As informações são do Daily Mail.

Os pesquisadores reuniram dados de 11 estudos diferentes, com mais de 600 mil pessoas em todo o mundo. Descobriram que homens com mais de 109 cm de cintura tinham taxa de mortalidade 50% maior do que os com a circunferência medindo até 88 cm. Segundo o estudo, o índice equivaleria a três anos a menos de expectativa de vida após 40 anos completos.

Quanto às mulheres, as com cintura acima de 93 cm apresentaram risco de morte prematura 80% maior do que as com circunferência abdominal até 68 cm. O risco para elas foi avaliado em cinco anos a menos de vida após os 40 anos. A cada dois centímetros a mais de cintura, o risco de mortalidade precoce subiu em 7% para os homens e 9% para as mulheres.

Daily Mail / Terra

Sobrepeso da mãe na gravidez aumenta risco de morte do bebê

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Obesidade no início da gestação faz crescer chances de aborto e morte do bebê antes, durante ou logo após do parto

Um novo estudo concluiu que mulheres que estão acima do peso antes de engravidar ou no início da gravidez apresentam mais chances de sofrer aborto. Os riscos de perder o bebê durante ou logo após o parto também aumentam com a mãe nesta condição. As informações são do Daily Mail.

De acordo com pesquisadores do Imperial College London, as mulheres com sobrepeso severo apresentam três vezes mais chances de perder o bebê durante a gravidez ou após o parto do que as que estão em perfeitas condições de saúde. No entanto, de acordo com outros estudos, estes riscos começam a subir assim que a mãe atinge uma pequena taxa de sobrepeso.

No Reino Unido, cerca de 15% das mães eram obesas durante a gravidez e, a cada dia, 17 bebês morrem antes, durante ou logo após o parto, o que contabiliza um total de 6,5 mil vidas por ano. Segundo os médicos, as complicações que a obesidade traz para a gestação vão desde diabetes até pré-eclâmpsia. Além disso, os bebês nascidos de mães obesas têm mais tendência a desenvolver diabetes e obesidade durante a vida adulta.

“A orientação de gestão de peso para as mulheres que planejam a gravidez deve levar em consideração estas descobertas para reduzir a carga de mortes fetais, natimortos e mortes infantis”, disse Dagfinn Aune, um dos líderes do estudo. Especialistas dizem que os resultados da pesquisa mostram a importância do peso e da alimentação saudável para a gravidez, no entanto, ressaltam que nunca foi recomendado fazer dieta durante a gestação. Além disso, os médicos também não recomendam a perda de peso durante a gravidez.

De acordo com o sistema nacional de saúde do Reino Unido, durante os primeiros seis meses de gravidez, as necessidades alimentares da mulher não mudam, por isso, a dieta deve permanecer a mesma. Nos três últimos meses, apenas 200 calorias a mais por dia já são suficientes.

Daily Mail / Terra

Mulher descobre que estava grávida durante cirurgia

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Com fortes dores abdominais, jovem da Nova Zelândia, iria retirar os ovários em cirurgia de emergência, mas descobriu que carregava um bebê de 4kg

Rebecca Oldham, de 25 anos, estava com fortes dores abdominais quando foi internada para retirar os ovários, possíveis responsáveis por causar seu desconforto, mas durante a cirurgia descobriu que estava grávida de um bebê de 4kg. As informações são do site inglês Daily Mail.

"Eu já estava me conformando com o fato de não poder ter mais filhos por causa do problema nos ovários, e de repente tenho outro filho", contou a jovem da Nova Zelândia ao jornal New Zealand Herald. A jovem já é mãe de uma menina de 1 ano e 8 meses, fruto do casamento com James Tipene.

Com fortes dores abdominais, Rebecca passou por dois ultrassons, dois exames de sangue e seis testes de gravidez para descobrir a causa das cólicas. Mas, só quando a cirurgia foi iniciada, o bebê foi descoberto. "Fiquei muito feliz que eles me acordaram para avisar que eu teria um filho e que minha cirurgia tinha virado uma cesariana. Mesmo que tenha sido um susto, foi melhor do que acordar já com um bebê no colo", afirma a mãe.

O casal e os médicos tentam agora entender como a gravidez não foi percebida. Acredita-se que o bebê cresceu muito perto da costela, na lateral do corpo, o que causava as dores abdominais e impossibilitava também o feto de se mexer.

A história pode parecer absurda, mas estatísticas mostram que não é tão incomum assim: uma em cada 600 mulheres que se tornam mãe não sabia da gravidez antes de dar à luz. Os médicos explicam que estes casos podem acontecer em mulheres muito ocupadas que não procuram acompanhamento médico, com aquelas que estão acima do peso ou chegando à menopausa.

Daily Mail / Terra

Infecção por HIV passa a ter de ser notificada a autoridades de saúde

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Foto: Reprodução
Até agora, notificação só era obrigatória a partir da manifestação da Aids. Saúde publicou nova lista de doenças de notificação compulsória

A partir de agora, os casos de infecção pelo HIV passam a ser de notificação compulsória. Ou seja, todos os exames positivos para HIV terão de ser, obrigatoriamente, comunicados para as secretarias municipais de saúde.

Até então, a notificação compulsória valia somente a partir do momento em que o paciente começava a manifestar os sintomas da Aids. A comunicação dos exames positivos para HIV só era obrigatória no caso das gestantes e das crianças. A partir de agora, a notificação terá de ser feita semanalmente tanto em serviços públicos quanto em serviços privados.

A decisão faz parte de uma portaria publicada pelo Ministério da Saúde no Diário Oficial da União na semana passada. A portaria estabelece uma nova lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública.

Mais mudanças
Outra doença que passa a ser de notificação obrigatória são os casos graves de catapora, que resultam em internação ou morte. Nesse caso, a notificação terá de ser imediata, ou seja, em um prazo de até 24 horas. Segundo o Ministério da Saúde, a inclusão da catapora nessa lista vai permitir uma análise da eficácia da incorporação da vacina contra a doença no SUS.

A portaria define, ainda, que casos de tentativa de suicídio também devem ser obrigatoriamente comunicados às autoridades em até 24 horas. O objetivo, segundo o Ministério da Saúde, é possibilitar que os pacientes sejam encaminhados para serviços especializados nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) ou hospitais do SUS.

G1

Britânica ganha R$ 19 mi por demora de ambulância que causou dano cerebral

Caren Paterson teve ambições 'tolhidas' por demora na prestação de atendimento (Foto: BBC)
Caren Paterson teve ambições 'tolhidas' por demora no atendimento
Cientista 'ambiciosa' sofrerá de amnésia crônica e precisará de assistência 24 horas por dia para o resto da vida

Justiça britânica obrigou o serviço de emergência de Londres a indenizar em 5 milhões de libras esterlinas (R$ 19,2 milhões) uma mulher que ficou com sequelas cerebrais sérias após esperar mais de uma hora e meia pela ambulância.

A cientista Caren Paterson, de 36 anos, desmaiou em seu apartamento no bairro de Islington em 2007. Seu namorado acionou o serviço de emergência da capital britânica (discando 999). Mas, por engano, o endereço dela, em Islington, um bairro de classe média no norte de Londres, estava incluído na lista das áreas de 'alto risco' da capital.

Seguindo o procedimento padrão, os paramédicos estacionaram a ambulância a 100 metros de distância do apartamento e ficaram à espera de uma escolta policial para os levar à casa de Paterson.

Sem policiais disponíveis imediatamente para a missão, a mulher esperou cerca de cem minutos até a chegada de paramédicos. O namorado ainda ligou outras duas vezes para a emergência, mas os médicos não quiseram entrar no apartamento.

Paterson acabou tendo uma parada cardíaca minutos antes de a equipe chegar.

A cientista, que trabalhava com pesquisas genéticas no respeitado King's College, em Londres, ficou com dano cerebral permanente, sofrerá de amnésia crônica e desorientação e precisará de assistência 24 horas por dia para o resto da vida, e nunca mais voltará a trabalhar.

"Minha filha era uma cientista bem-sucedida e cheia de ambições. É angustiante pensar que todas as suas aspirações e ambições foram tolhidas por causa desse dano cerebral", disse a mãe de Paterson, Eleanor.

"Pensar em paramédicos esperando dentro de uma ambulância na esquina, enquanto minha filha estava desmaiada com a vida dela em risco, o que causou dano irreparável no cérebro dela, ainda é um choque. Espero que ninguém tenha de passar pelo que passamos."

A Justiça britânica condenou o serviço de emergência de Londres a indenizar a cientista em 1,4 milhão de libras (R$ 5,4 milhões), mais pagamentos vitalícios anuais que elevarão a conta a 5 milhões de libras.

Um porta-voz do serviço expressou suas 'sinceras desculpas' pelo erro e disse esperar que o dinheiro possa suprir as necessidades de Paterson agora o no futuro.

G1

Necrotério de hospital australiano rejeita corpo de homem de 200 kg

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Foto: Reprodução
Funerária teve que manter corpo sem refrigeração por uma noite. Necrotério diz que tem capacidade para receber corpo com até 150 kg 

Uma funerária da Austrália teve que manter o corpo de um homem de 200 kg durante uma noite e sem refrigeração depois que um hospital o rejeitou por ser muito grande, informou nesta quinta-feira (19) a imprensa local.

Joanne Cummings, coproprietária da funerária em Port Headland, no noroeste do país, teve que retornar na quarta (18) passada para sua casa com o corpo e usar o ar condicionado durante toda a noite para tentar mantê-lo refrigerado, conforme explicou ao jornal "".

A empresária, que no dia seguinte conseguiu alugar um contêiner marítimo com refrigeração interior para armazenar o corpo, denunciou que o necrotério de Port Headland já tinha se recusado a aceitar no ano passado o corpo de outro homem de 250 kg.

As autoridades de saúde do estado da Austrália Ocidental disseram em comunicado que o hospital de Port Headland só está capacitado para armazenar corpos de até 150 kg, mas que estudam a possibilidade de instalar equipamentos para manter refrigerados corpos de até 300 kg.

Aproximadamente 14 milhões de australianos, do total de 22 milhões de habitantes do país, sofrem de problemas relacionados com obesidade e sobrepeso, uma das maiores proporções entre os países desenvolvidos.

G1

Crianças com formação musical possuem melhor gerenciamento do cérebro

Crianças com formação musical possuem melhor gerenciamento do cérebro Reprodução/Reprodução
Foto: Reprodução
Crianças que tocavam um instrumento apresentaram níveis de atividade no córtex cerebral aumentados, indicando maior aptidão a multitarefas

Pesquisadores do Hospital Infantil de Boston trabalharam com imagem por ressonância magnética e descobriram que a formação musical precoce melhora as áreas do cérebro responsáveis pelo funcionamento executivo. 

Também conhecido como controle cognitivo ou sistema atencional supervisor, o "funcionamento executivo" se refere à gestão do cérebro, parecido com o termo corporativo correspondente.

No topo da hierarquia em termos de organização do cérebro, o funcionamento executivo permite o processamento e a retenção de informações, regula o comportamento e é responsável pela resolução de problemas e planejamento, entre outros processos cognitivos. Pode ser considerada uma peça-chave para se ter sucesso na vida.

No estudo, os pesquisadores consideraram que uma criança musicalmente treinada era alguém que tivera pelo menos dois anos de aulas particulares. Eles selecionaram 15 delas, com idades entre 9 e 12 anos, e as estatísticas do grupo corresponderam a treinamentos mais significativos do que aqueles que os pesquisadores estavam procurando: as crianças tocavam por 5,2 anos e praticavam 3,7 horas por semana, começando na idade de 5,9 anos.

Os cientistas os compararam com um grupo de 12 crianças da mesma faixa etária sem formação musical. Em seguida, foram formados dois grupos de estrutura semelhante de adultos, embora o grupo musical consistisse unicamente de músicos profissionais ativos. Os testes cognitivos mostraram que músicos em ambas as faixas etárias tiveram uma posição de vantagem.

A ressonância magnética mostrou que as crianças apresentaram os níveis de atividade no córtex pré-frontal aumentados, indicando que elas podem ser mais aptas a multitarefas do que as não musicais. Os inúmeros benefícios cerebrais da formação musical são bem conhecidos e têm sido o tema central de muitos estudos acadêmicos.

No ano passado, a Sociedade para Neurociência apresentou três estudos em uma conferência anual. Todos eles concluem que as influências da formação musical não só determina as funções, como também a anatomia do cérebro. 

O estudo de Boston, contudo, é um dos poucos a explorar o funcionamento executivo e adaptar os resultados ao nível socioeconômico, fator importante ao qual estudos anteriores não deram a devida atenção.

—Já que o funcionamento executivo tem fortes condições para determinar o desempenho acadêmico, mais até do que o QI, pensamos que nossas descobertas possuem grandes implicações educacionais. Enquanto muitas escolas estão cortando os programas de música e gastando cada vez mais tempo em preparação para provas, nossos resultados sugerem que a formação musical pode realmente ajudar a moldar as crianças para um futuro acadêmico melhor— afirma a pesquisadora Nadine Gaab.

Nadine diz que estudos futuros podem determinar se crianças e adultos que têm dificuldade com o funcionamento executivo - como crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou idosos - poderiam se beneficiar da música como uma ferramenta de intervenção terapêutica.

Os pesquisadores observaram que um melhor funcionamento executivo é o verdadeiro aspecto do cérebro, motivando as crianças a continuar suas aulas de música, sugerindo que a formação deve começar cedo na vida. O estudo foi publicado no PLOS ONE.

Zero Hora

Passar muito tempo sentado pode contribuir para o desenvolvimento de câncer

Passar muito tempo sentado pode contribuir para o desenvolvimento de câncer Piotr Lewandowski/freeimages
Foto: Piotr Lewandowski / Freeimages
Pulmões, endométrio e cólon são as áreas que possuem risco aumentado em decorrência do comportamento sedentário

A inatividade física tem sido associada com diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares, mas também pode aumentar o risco de certos tipos de câncer, de acordo com um estudo publicado Journal of the National Cancer Institute.

Para avaliar a relação entre o tempo em frente à televisão, o tempo que passamos sentados durante atividades de recreação e lazer, o tempo que permanecemos sentados enquanto trabalhamos e o tempo total que ficamos sentados com o risco de vários tipos de câncer, Daniela Schmid, do Departamento de Epidemiologia e Medicina Preventiva da Universidade de Regensburg, na Alemanha, realizou uma análise de 43 estudos observacionais, que incluíam mais de 4 milhões de pessoas e 68.936 casos de câncer.

Quando os altos níveis de sedentarismo foram comparados com os menores, os pesquisadores encontraram um risco significativamente maior de três tipos de câncer - cólon, de endométrio e de pulmão. Além disso, o risco aumentou, com cada 2 horas em tempo sentado, de 8% para o câncer de cólon, 10% para câncer de endométrio e 6% para o câncer de pulmão.

O efeito também pareceu ser independente da atividade física, o que sugere que uma grande quantidade de tempo gasto sentado ainda pode ser prejudicial para aqueles que são fisicamente ativos. O tempo gasto em frente à televisão mostrou a associação mais forte com os cânceres de cólon e endométrio. Os autores acreditam que isso ocorra porque assistir TV é muitas vezes ligado ao consumo de bebidas açucaradas e fast food.

— O sedentarismo tem um impacto negativo sobre o câncer mesmo entre pessoas fisicamente ativas. Por isso, limitar o tempo em que permanecemos sentados pode desempenhar um papel importante na prevenção do câncer— escrevem os autores.

Lin Yang e Graham Colditz, da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, afirmaram que os resultados apoiam uma relação causal entre o comportamento sedentário e ambos os cânceres de cólon e endométrio, e que a prevenção da doença requer uma boa prova, vontade política e uma estratégia social para financiar e implementar programas de prevenção.

Zero Hora

Velocidade e força muscular: veja o perfil físico de um jogador de futebol

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Dani Alves correu 10 quilômetros no jogo do Brasil contra o México
Não é fácil ser um jogador de futebol; quem assiste aos jogos da Copa não imagina o que acontece no corpo dos atletas  

São cerca de 11 quilômetros percorridos nos 90 minutos de jogo, sempre de pouquinho em pouquinho , de cinco a 35 metros, e em ritmo de explosão. Além disso, é preciso ter força para suportar trombadas de um ou vários adversários, flexibilidade e é claro muita coordenação motora. Ser um jogador de futebol de alta performance não é fácil. É realmente estar acima da média e conseguir ter um equilíbrio entre diversas capacidades.

“O jogador de futebol precisa ter a combinação de força, explosão, alta intensidade e resistência. Esta é a dificuldade. Se colocássemos um velocista para jogar na Copa, ele certamente não aguentaria as 60 arrancadas que teria que dar numa partida, que é a média de corridas que os jogadores de futebol dão nas partidas. Outra dificuldade do velocista seria a falta de habilidade com a bola e visão de jogo, né?”, disse Cristian Ramirez, doutorado em Ciências do Esporte da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) da Unicamp.

Sobre a capacidade de dar arrancadas, um jogador de futebol corre 35 metros em 4,3 segundos, numa velocidade média de 29 km/h (lembrando que numa partida esta distância é percorrida incessantemente 60 vezes). No jogo Brasil e México, o atacante Bernard atingiu a velocidade de 31,79 km/h em uma arrancada, o meio campista Willian fez 31,07 km/h. Uma pessoa sedentária corre os 35 metros num tempo superior a 5 segundos, numa velocidade 20 km/h e nem por um milagre aguenta as 60 arrancadas.

Esta resistência é explicada pela força física e também pela capacidade de captar, transportar e utilizar o oxigênio. O índice VO2 mede o volume de oxigênio que a pessoa é capaz de absorver em um minuto. Jogadores atingem a média de 65 ml/kg/min. Normalmente, laterais e volantes tem maior capacidade que atacantes e zagueiros. Sedentários têm em média 45 ml/kg/min. Entre os maratonistas o número é de 75 ml/kg/min.

O coração também está mais preparado. Nos jogos, os batimentos cardíacos passam de 60 batimentos por minuto quando em repouso para 120 e pode chegar até 160 no auge da disputa. Quando a situação configura o primeiro gol contra do Brasil de todas as Copas aí o batimento cardíaco passa fácil dos 200 por minuto. Haja coração.

“Estudos mostram que eles produzem mais energia de modo mais rápido. O sistema metabólico é mais eficiente”, diz Ramirez.

Outro índice que mostra a diferença física entre jogadores de futebol e pessoas sedentárias é o percentual de gordura. A Organização Mundial da Saúde recomenda que o percentual dos homens seja de 18%. Jogadores de futebol têm entre 10% e 13%.

“A maior parte do corpo é formada por músculos. O treinamento permite que aumentar a massa muscular que é importante para suportar tudo que envolve uma partida. Porém não podemos baixar muito a gordura este percentual, pois o jogador começa a se sentir mal. Fica sem energia”, disse Felipe Belozo, preparador físico e mestrando na FCA da Unicamp. Ainda a título de comparação fisiculturistas em competição chegam a ter de 3% a 5% de gordura.

A condição física dos jogadores faz com que mecanismos fisiológicos funcionem de maneira mais eficiente. Isto explica por que a recuperação dos jogadores ocorre de forma mais rápida. O treinamento são ciclos que causam o estresse no músculo e depois é preciso de um tempo para que ele se regenere. “Os atletas de futebol conseguem remover a lactose do músculo para o sangue mais rapidamente e sem acidólise. Isso significa que por causa do treinamento o processo de recuperação é mais rápido”, diz Belozo.

Ramirez explica que tudo é treinável, mas que também é preciso ter a capacidade de treinar muito bem todos os dias. Não é uma questão só física.

iG