Foto: Reprodução |
Uma funerária da Austrália
teve que manter o corpo de um homem de 200 kg durante uma noite e sem
refrigeração depois que um hospital o rejeitou por ser muito grande,
informou nesta quinta-feira (19) a imprensa local.
Joanne Cummings, coproprietária da funerária em Port Headland, no noroeste do país, teve que retornar na quarta (18) passada para sua casa com o corpo e usar o ar condicionado durante toda a noite para tentar mantê-lo refrigerado, conforme explicou ao jornal "".
A empresária, que no dia seguinte conseguiu alugar um contêiner marítimo com refrigeração interior para armazenar o corpo, denunciou que o necrotério de Port Headland já tinha se recusado a aceitar no ano passado o corpo de outro homem de 250 kg.
As autoridades de saúde do estado da Austrália Ocidental disseram em comunicado que o hospital de Port Headland só está capacitado para armazenar corpos de até 150 kg, mas que estudam a possibilidade de instalar equipamentos para manter refrigerados corpos de até 300 kg.
Aproximadamente 14 milhões de australianos, do total de 22 milhões de habitantes do país, sofrem de problemas relacionados com obesidade e sobrepeso, uma das maiores proporções entre os países desenvolvidos.
Joanne Cummings, coproprietária da funerária em Port Headland, no noroeste do país, teve que retornar na quarta (18) passada para sua casa com o corpo e usar o ar condicionado durante toda a noite para tentar mantê-lo refrigerado, conforme explicou ao jornal "".
A empresária, que no dia seguinte conseguiu alugar um contêiner marítimo com refrigeração interior para armazenar o corpo, denunciou que o necrotério de Port Headland já tinha se recusado a aceitar no ano passado o corpo de outro homem de 250 kg.
As autoridades de saúde do estado da Austrália Ocidental disseram em comunicado que o hospital de Port Headland só está capacitado para armazenar corpos de até 150 kg, mas que estudam a possibilidade de instalar equipamentos para manter refrigerados corpos de até 300 kg.
Aproximadamente 14 milhões de australianos, do total de 22 milhões de habitantes do país, sofrem de problemas relacionados com obesidade e sobrepeso, uma das maiores proporções entre os países desenvolvidos.
G1
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