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sexta-feira, 23 de março de 2018

Inscrições abertas para especialização em imunizações e saúde do viajante

cursoseeventosAs vagas são para médicos infectologistas e enfermeiros

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), está com inscrições abertas, até o próximo dia 5 de abril, para processo seletivo do Curso de Especialização Multiprofissional em Imunizações e Saúde do Viajante. O curso, com carga horária de 400 horas, será ministrado, de 2 de maio de 2018 a 13 de março de 2019, no prédio da Vice-Direção de Ensino ou nas dependências do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas ou da Fiocruz, no Rio de Janeiro.

Confira aqui a chamada pública e faça a sua inscrição.

As vagas são para médicos infectologistas e enfermeiros interessados em desenvolver atividades assistenciais na área de Imunizações e Medicina de Viagem, e a debater as políticas públicas aplicadas nestas áreas no Brasil.

O objetivo do curso é formar profissionais especialistas capazes de atuar nos campos de planejamento, prevenção e controle de doenças infecciosas imunopreviníveis e suas complicações, e dos agravos à saúde relacionados a viagens nacionais e internacionais, considerando os princípios do SUS.


Texto: Comunicação Interna/ASCOM/GM/MS e Fiocruz

Governo autoriza reajuste médio de 2,43% para medicamentos

producing ecstasy O reajuste aplicado é de 2,09% a 2,84%, o que está abaixo da inflação fechada de 2017, de 2,95%

Os medicamentos devem ficar em média 2,43% mais caros este mês, de acordo com a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). O reajuste aplicado é de 2,09% a 2,84%, o que está abaixo da inflação fechada de 2017, de 2,95%. O aumento começa a valer no dia 31 deste mês. O anuncio ainda não foi publicado no Diário Oficial da União, o que deve acontecer nos próximos dias.

Conforme ressalta, em nota, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), pelo segundo ano consecutivo, o reajuste dos medicamentos ficou menor. De 2013 a 2017, cita, a taxa acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 36,48% ante 32,51% dos reajustes médios autorizados pelo governo para remédios.

“A indústria farmacêutica tem conseguido segurar seus preços, apesar do expressivo aumento dos custos de produção nos últimos anos”, afirma Nelson Mussolini, presidente-executivo do Sindusfarma. No ano passado, o aumento anual autorizado fora de 4,76%, contra um IPCA de 6,29% em 2016, o que já não agradara ao setor. O reajuste deve ser aplicado em cerca de 13 mil apresentações de medicamentos disponíveis no mercado varejista brasileiro, conforme o Sindusfarma.

Segundo a entidade, o aumento atualiza a tabela de Preços Máximos ao Consumidor (PMC) e não gera elevação automática nem ajustes imediatos nas farmácias e drogarias, principalmente em relação aos remédios que registram grande concorrência. “Medicamentos com o mesmo princípio ativo e para a mesma classe terapêutica (enfermidade) são oferecidos no País por vários fabricantes e em milhares de pontos de venda”, explica.

O Sindusfarma recomenda que é importante o consumidor pesquisar nas farmácias e drogarias as melhores ofertas dos medicamentos prescritos. “Dependendo da reposição de estoques e das estratégias comerciais dos estabelecimentos, aumentos de preço podem demorar meses ou nem acontecer”, afirma Mussolini.

Exame

SUS: lobby tenta evitar prontuários eletrônicos, diz ministro da Saúde

Ministro diz que implantação dos prontuários eletrônicos para marcação de consultar está atrasado por causa de problemas na licitação


Ricardo Barros, ministro da Saúde, defendeu na última sexta-feira (16) a importância da implantação dos prontuários eletrônicos no SUS (Sistema Único de Saúde) e disse que o atraso para que os sistemas comecem a funcionar se deve a problemas com a licitação.Segundo ele, com a digitalização, cada cidadão poderá ter todas as suas informações de saúde no próprio celular, agendar consultas ou confirmar presença e ainda avaliar cada serviço que recebe.

— Pelo menos 20% das pessoas que têm consulta agendada no SUS não comparecem. Com esse sistema podemos chamar para cobrir uma consulta de alguém que desiste na véspera.Por meio do prontuário eletrônico será possível também que o médico tenha acesso a todo o tratamento, exames, medicamentos. Isso garantirá mais qualidade no atendimento e uma economia de R$ 20 bilhões por ano para o sistema, disse o ministro após participar da abertura do Seminário Novas Tecnologias em Saúde. Barros explicou ainda que o atraso para implantar os prontuários eletrônicos ocorre em razão de uma licitação que está suspensa pelo TCU (Tribunal de Contas da União).

— O lobby para evitar a informatização é muito grande porque todos os que vivem de desvios do SUS por desinformação vão perder. Muita gente fatura hoje por esse descontrole. Mas todas as outras licitações estão feitas, o cadastramento das empresas e as provas de conceito também. Logo os municípios poderão escolher as empresas que farão a implantação do sistema, afirmou.

R7