por Thaia Duó
24/02/2011
Afirmação é do secretário adjunto da Secretaria de Estado da Saúde de SP, José Manoel de Camargo Teixeira.
A Lei 8.080, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, deverá ser regulamentada até o início de abril de 2011. O tema foi discutido nesta quarta-feira (23) durante a 1ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
A novidade traz dúvidas ao setor: "Esse prazo de menos de dois meses será suficiente para as mudanças necessárias?" indaga o secretário adjunto da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, José Manoel de Camargo Teixeira.
O anuncio nas alterações da lei que regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou privado faz uma certa pressão no setor, segundo Teixeira.
Para o executivo, esse novo governo é de continuidade em termos partidários, mas uma série de mudanças deverá acontecer ao longo dos meses. "O colegiado que representa a saúde do Brasil diz que 21 dos 27 estados estão em processo de renovação e isso nos faz entender que uma série de mudanças vai acontecer".
O secretario adjunto conclui que o município tem suas responsabilidades, mas é preciso que todos discutam sobre o que será colocado como política da saúde.
http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=76193
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Para os médicos, adoção de EMR não é entretenimento
por Rebecca Armato InformationWeek EUA 24/02/2011 Selecionar e adotar um sistema de registro eletrônico em saúde é essencial para a saúde da prática médica Assim como o tratamento médico apropriado é essencial para a saúde de um paciente, a abordagem certa ao selecionar e adotar um sistema de registro (prontuário) médico eletrônico é essencial para a saúde e até para a sobrevivência da prática médica. E não se trata apenas de tecnologia. Grandes problemas podem acompanhar a escolha mal feita de um sistema EMR, pelos motivos errados, e pela expectativa de que um fornecedor de software conseguirá implantar, com êxito, o sistema sem o engajamento dos médicos. Esses problemas podem custar muito mais do que o fundo de estímulo federal oferecido para encorajar os profissionais da saúde a implantarem esse sistema. Para os profissionais da saúde, a seleção e adoção de um sistema EMR não é entretenimento. Os médicos devem estar ativamente engajados. Devem focar na avaliação de funções que ofereçam suporte a qualidade, segurança, resultados e privacidade do paciente. Mas devem insistir, também, em funções que melhorem a eficiência e a viabilidade de suas práticas. Acompanhamos médicos autônomos, em nossa região, durante suas escolhas de sistemas EMR. Para garantir uma boa escolha, esses profissionais precisam se lembrar de três pontos: 1. Implantação não é o mesmo que utilização. A tecnologia torna possível, mas a arte está em tornar o sistema pessoal para médicos e equipe. Não existe uma só opção, por isso, é importante encontrar um sistema que opere de acordo com a forma que os médicos de uma clínica ou consultório trabalham. 2. Funcionalidade não é o mesmo que utilização. Não se trata do número de funções avançadas que um aplicativo oferece. Pense em termos de números de telas e cliques necessários para qualificá-lo, não só dentro dos requerimentos federais de "uso significativo", mas também para entregar "valor significativo" para você e seus pacientes. Avalie se as funções oferecem assistência ou caos durante a tomada de decisões clínicas, cuidados com paciente e tratamento. Estamos realizando um evento para que os médicos possam avaliar e comparar sistemas com base em quantos cliques são necessários para executar padrões-chave de uso significativo. A certificação ONC-ATCB demonstra apenas que um aplicativo consegue executar o padrão requerido, mas não com que facilidade. 3. "Dado" não é o mesmo que "informação". Avalie não só como o PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente) captura informações sobre os cuidados oferecidos durante o tratamento de um paciente, mas também com que perfeição a informação é disponibilizada e acessada durante consultas subseqüentes. Avalie se o sistema consegue receber e trocar informações, local, regional e nacionalmente, sem dificuldade e com segurança, em colaboração com médicos e profissionais da saúde de outros lugares. Os sistemas RES mais bem sucedidos, pelo o que acompanhamos, foram aqueles que focaram em funcionalidade central. Aqui estão cinco áreas em que se concentrar. 1. Registro de paciente. Isso inclui registro de equipe e registro de paciente por meio de portais e quiosques de paciente. 2. Agendamento. Isso não é só para pacientes, mas para médicos, equipamentos e recursos. 3. Documentação clínica. Isso inclui documentação de médicos, enfermeiros e assistentes médicos; modelos de pedidos de exames e tratamento; suporte à decisão, protocolos clínicos e alertas; e relatório de qualidade/resultado. 4. Contas a receber. Analisar cobranças, reembolso e envios de pagamento de seguro; declaração de paciente e envio de pagamento; e relatório de gerenciamento. 5. Comunicação e colaboração. Considere a habilidade de oferecer suporte a consultas, encaminhamento a especialistas e transição de cuidados entre profissionais de saúde; comunicação com o paciente (e-mail seguro, telefone, dispositivos de monitoramento remoto); rastrear e lidar com comunicação em papel, como correspondência e fax; lidar com histórico médico, formulários, elegibilidade e prescrições eletrônicas; troca eletrônica de relatórios e resultados; acesso seguro ao PEP por meio de dispositivos móveis. No Hospital Huntington Memorial, estamos conduzindo seminários e oferecendo recursos educacionais, como kit de ferramentas para seleção de RES. Oferecemos também um aplicativo e-prescribing, que encoraja os profissionais da saúde a caminharem devagar rumo à adoção da tecnologia, enquanto oferece tempo e espaço para avaliarem e implantarem os sistemas certos para suas práticas. Além disso, estamos construindo infraestrutura de TI para suportar o compartilhamento de informações vindas de múltiplas fontes, em diferentes formatos, e convertendo essas informações para um formato único, que possa ser compartilhado com outros registros eletrônicos em saúde, registros pessoais de saúde e sistemas de suporte à decisão. Nosso objetivo é garantir a que a colaboração entre pacientes internados, pacientes de ambulatório e consultórios ocorra em "alta definição", como definimos - em termos de detalhes, contraste e atualização. Isso é necessário para oferecer suporte à decisão de forma rápida e bem informada sobre determinado ponto no tratamento, para melhorar a qualidade e reduzir o custo dos cuidados médicos. Hospitais têm licença para internar pacientes; médicos têm licença para tratar deles. Somente com hospitais e médicos trabalhando juntos, e adotando as ferramentas e os processos apropriados, podemos suprir as necessidades de assistência médica de nossas comunidades. Junto com os profissionais de saúde de nossa comunidade, cuidamos de mais de 11.000 pessoas por dia - 10.000 delas em consultórios e clínicas particulares. Consideramos esses médicos comunitários algo entre "tesouro nacional" e "recurso natural" e queremos garantir que eles não entrem em extinção. A criação de uma comunidade médica de colaboração virtual, que melhore a qualidade dos atendimentos, começa com o comprometimento dos médicos que adotam as ferramentas e os processos certos. Esperamos que, com o nosso encorajamento e ajuda essa comunidade médica não só sobreviva, como prospere. Rebecca Armato é diretora executiva de serviços de interoperabilidade no Hospital Huntington, na Califórnia, EUA. http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=76155
Paraná: médicos pedem descredenciamento de planos
por Saúde Business Web
24/02/2011
40 profissionais vão pedir o desligamento de todos os 20 planos de saúde que operam na cidade
Cerca de 40 médicos de Ivaiporã, a 380 quilômetros de Curitiba, na região central do Paraná, vão pedir individualmente o descredenciamento de todos os 20 planos de saúde que operam na cidade. Os descredenciamentos devem ser efetivados dentro de 60 dias da entrega do protocolo, quando apenas consultas particulares serão realizadas. As informações são do Diário do Grande ABC.
Segundo o presidente da Associação Médica do Paraná (AMP), José Fernando Macedo, nos últimos dez anos as operadoras de saúde foram beneficiadas com aumentos sucessivos nos planos, com reajuste de mais de 100%. Enquanto, a tabela de pagamento para os médicos segue, em 90% dos casos, os valores estabelecidos em 1992. Macedo afirmou que a média de consulta paga para o médico é de R$ 42,00. Mas, após os descontos, sobram R$ 5,53. Os médicos pedem que os valores sejam reajustados para, no mínimo, R$ 90,00.
O representante da AMP em Ivaiporã, Adail Rother Júnior, disse que apenas a Unimed continuará a ser aceita na cidade. Mas não descartou que também haja uma paralisação do atendimento por esse sistema. Por se tratar de cooperativa, a decisão precisa ser tomada em uma assembleia extraordinária.
http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=76169
Higienização de ferida pode ser mais efetiva que antibiótico
Estudo preliminar defende lavagem e drenagem da área infectada por bactéria
Um estudo conduzido pelo Johns Hopkins Children´s Center, dos Estados Unidos, mostra que a higienização da pele infectada por alguns tipos de bactéria pode ser mais efetiva do que o uso do antibiótico meticilina. As conclusões serão publicadas na edição de março do periódico Pedriatrics.
Para conduzir a pesquisa, os especialistas lançaram mão de dois antibióticos regularmente usados no tratamento de infecções pela bactéria Staphylococcus aureus. Aleatoriamente, 191 crianças voluntárias, que tinham entre seis meses e 18 anos de vida, receberam cefalexina, um antibiótico clássico, mas pouco eficiente na cura desse tipo da bactéria, ou clindamicina, conhecido por sua eficácia contra as cepas mais resistentes.
Os resultados do levantamento mostraram que a cura da infecção estava diretamente ligada aos cuidados com a ferida, e não com o antibiótico utilizado: 95% das crianças observadas tiveram uma recuperação completa após uma semana de tratamento, não importando o antibiótico com que foram tratadas. "O que realmente faz diferença no cuidado com a ferida é a limpeza e a drenagem do machucado, ou seja, é preciso apenas manter o local sempre limpo", diz Aaron Chen, líder do estudo.
Apesar da descoberta, os especialistas evitam advogar em favor da retirada da medicação nos casos de tratamento de infecções. Para eles, estudos mais aprofundados sobre a verdadeira eficácia dos antibióticos nessas situações específicas ainda são necessários.
Prescrição – Os antibióticos podem causar sérios efeitos colaterais e resistência à droga, além de aumentar os custos do tratamento. “Muitos médicos compreensivelmente entendem que os antibióticos são imprescindíveis no tratamento contra infecções por bactéria”, afirma George Siberry, pesquisador e pediatra do Johns Hopkins Children´s Center.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/higienizacao-de-feridas-pode-ser-mais-efetiva-que-antibiotico
Inca vai começar campanha para doação de sangue antes do carnaval
Doações normalmente caem pela metade durante os dias de folia
Inca (Instituto Nacional do Câncer) vai dar início na próxima segunda-feira (28), no Rio de Janeiro, a uma campanha para reforçar a doação de sangue no período que antecede o carnaval.
O objetivo do Bloco da Solidariedade, segundo o instituto, é estimular as doações que normalmente caem pela metade durante os dias de folia. O tema da campanha deste ano é Tá na Hora de Doar!
A campanha terá como padrinhos os dançarinos Carlinhos de Jesus e Ana Botafogo, que se apresentarão, a partir das 11h de segunda-feira (28), na Estação Carioca do metrô, junto com a bateria e a comissão de frente da Escola de Samba Beija-Flor, para incentivar os usuários a doar sangue antes de cair na folia.
De acordo com a chefe do Serviço de Hemoterapia do Inca, Iara Motta, a campanha vai até o dia 4 de março, véspera de carnaval. O intuito, segundo ela, é garantir o atendimento dos pacientes com câncer que precisam da transfusão para continuar o tratamento de quimioterapia, cirurgias e transplantes.
Segundo Iara Motta, os interessados devem comparecer ao banco de sangue do Inca, na praça Cruz Vermelha, com documento oficial com foto. A doação pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 14h30 ou no sábado, das 8h às 12h. Para doar, é preciso estar com boa saúde, ter entre 18 e 65 anos e pesar mais de 50 quilos.
http://noticias.r7.com/saude/noticias/inca-vai-comecar-campanha-para-doacao-de-sangue-antes-do-carnaval-20110221.html
Engenheiros criam nanopartícula que pode levar a uma vacina contra a aids
Partículas esféricas de gordura podem carregar versões sintéticas de proteínas com maior segurança
Engenheiros do Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveram um novo tipo de nanopartícula que poderá oferecer com segurança e eficácia vacinas para doenças como o HIV e a malária. As novas partículas, descritas na edição 20 de fevereiro da revista Nature Materials, consistem de esferas de gordura concêntricas que podem carregar versões sintéticas das proteínas normalmente produzidas por vírus.
Estas partículas sintéticas provocam uma forte resposta imunológica - comparável àquela produzida por vacinas de vírus vivos - mas de forma muito mais segura, diz Darrell Irvine, autor do estudo e professor associado de ciência de materiais e de engenharia e engenharia biológica.
As novas partículas podem ajudar cientistas a desenvolver vacinas contra o câncer, bem como doenças infecciosas. Em colaboração com cientistas do Walter Reed Army Institute of Research, Irvine e seus alunos estão agora testando a capacidade das nanopartículas para produzir uma vacina experimental contra a malária em camundongos.
Vacinas protegem o corpo ao expô-lo a um agente infeccioso, geralmente uma forma morta ou inofensiva do vírus ou uma proteína sintética, que faça com que o sistema imune responda rapidamente quando encontra o mesmo patógeno. Ao desenvolverem uma vacina, os cientistas procuram provocar um dos dois agentes da imunidade no corpo humano: as células T, que atacam as células do corpo infectadas pelo patógeno; ou as células B, que secretam anticorpos contra os vírus ou bactérias.
Para as doenças em que o patógeno tende a permanecer no interior das células, tais como o HIV, uma forte resposta de um tipo de célula T conhecida como célula T "assassina" é exigida. A melhor maneira de provocar reação essas células é a utilização de vírus mortos ou incapacitados, mas que não pode ser feito com o HIV, já que é difícil tornar o vírus inofensivo.
Para contornar o perigo do uso de vírus vivos, os cientistas estão trabalhando em vacinas sintéticas para o HIV e outras infecções virais como a hepatite B. No entanto, essas vacinas, embora mais seguras, não provocam uma resposta muito forte das células T. Recentemente, cientistas têm tentado selar as vacinas em gotículas de gordura, chamadas de lipossomos, que poderiam ajudar a promover respostas de célula T ao envolver a proteína em uma partícula semelhante ao de um vírus. No entanto, estes lipossomos têm pouca estabilidade no sangue e fluidos corporais.
Irvine, que é membro do David H. Koch Institute for Integrative Cancer Research do MIT, decidiu seguir a abordagem dos lipossomos ao agregar muitas das gotas juntas em esferas concêntricas. Uma vez que os lipossomos são fundidos, paredes adjacentes de lipossomos são quimicamente "grampeados" uns aos outros, tornando a estrutura mais estável e menos propensa a quebrar-se rapidamente após a injeção. No entanto, uma vez que as nanopartículas são absorvidas por uma célula, eles degradam rapidamente, liberando a vacina e provocando uma resposta das células T.
Em testes com ratos, Irvine e seus colegas usaram as nanopartículas para portar uma proteína chamada ovalbumina, uma proteína da clara do ovo comumente utilizada em estudos de imunologia porque as ferramentas bioquímicas estão disponíveis para controlar a resposta imunológica a essa molécula. Eles descobriram que três imunizações de baixas doses da vacina produziram uma forte resposta celular T - após a imunização, até 30 por cento de todos as células T assassinas em camundongos eram específicos para a proteína da vacina.
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,engenheiros-criam-nanoparticula-que-pode-levar-a-vacina-contra-a-aids,683498,0.htm
Butantã produzirá vacina contra a gripe
O Instituto Butantã, que completa 110 anos nesta quarta-feira, 23, produzirá cerca de três milhões de doses de vacina antigripe este ano. Segundo a Secretaria de Saúde de São Paulo, as doses serão entregues ao Ministério da Saúde em abril e serão utilizadas na Campanha de Vacinação do Idoso. São as primeiras vacinas antigripe produzidas no Brasil.
A expectativa é que o país se torne autossuficiente na produção de vacinas contra a gripe até o próximo ano, informou a Secretaria. Além de produzir vacinas contra gripe comum, a fábrica do Instituto Butantã tem capacidade de produzir outros subtipos de vírus de Influenza, como a H1N1, gripe suína, e H5N1, gripe aviária, em caso de pandemia.
A fábrica possui 10 mil m² e é dividida em três andares. A vacina é produzida exclusivamente no segundo, a partir de ovos de galinha vindos de granjas previamente certificadas, que criam animais sem o uso de antibióticos e com ração especial, para que não haja interferência no processo produtivo, reações adversas e eventuais efeitos colaterais.
O prédio da fábrica de vacinas contra a gripe foi inaugurado em 2007 e até outubro de 2010 passou por um processo de adequação, certificação dos equipamentos e validação de todo o processo de produção. O investimento total foi de cerca de R$ 100 milhões.
Parte das doses de vacina contra a gripe solicitadas pelo Ministério para a campanha deste ano serão formuladas e envasadas no Butantã, e outras virão prontas do exterior. (Marília Lopes)
http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/instituto-butanta-produzira-vacina-contra-a-gripe/
Anvisa divulga lista com 25 produtos irregulares
Medida prevê interdição cautelar e suspensão da distribuição, fabricação, comércio e uso de alguns medicamentos, Veja lista
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, na terça-feira (15) no Diário Oficial da União, a interdição cautelar e suspensão da distribuição, fabricação, comércio e uso de alguns medicamentos irregulares no País.
A interdição cautelar vale por 90 dias após a data de publicação. Durante esse tempo, o produto interditado não deve ser consumido e nem comercializado. Já a suspensão é definitiva e tem validade imediata após divulgação da medida no Diário Oficial. Segundo orientação da Agência, as pessoas que já tiverem adquirido algum produto dos lotes suspensos devem interromper o uso.
Confira os nomes dos medicamentos na tabela abaixo:
Suspensão RE Nº 647
Limpador Concentrado Sansão - Força para Limpar.
Empresa fabricante Vinicius Apude Nascimento, com endereço na Rua Silvino Banassi, 166, Bairro Nova Americana, Americana (SP).
Não possui registro e autorização de funcionamento na Anvisa.
Suspensão RE Nº 649
Lote 12344 (fabr. 08/2009 e val. 08/2011) do medicamento Polaradex (Maleato de Dexclorfeniramina), 0,4mg/mL, frasco 120mL.
Empresa Natulab Laboratório LTDA., localizada na Rua h, 02, Galpão 03, Salgadeira, Santo Antônio de Jesus (BA).
Apresentou desvio de qualidade no ensaio de aspecto (presença de partículas de coloração branca em suspensão).
Interdição cautelar RE Nº 650
Lotes 10B55C e 09I 121 do medicamento Albendazol, comprimido 400mg.
Empresa Prati, Donaduzzi & Cia LTDA, com sede na Rua Mitsugoro Tanaka, 145, C. Ind. Nilton Arruda, Toledo/PR.
Apresentou resultado insatisfatório no ensaio de Dissolução.
Suspensão RE Nº 651
Lote 0812397 do produto Sabonete Líquido com Glicerina Riomax.
Empresa Indústria Farmacêutica RioQuimica LTDA, localizada na Av. Tarraf 2590 2600, Jardim Anice, São José do Rio Preto/ SP.
Apresentou resultado insatisfatório no ensaio de Identificação de Formaldeído.
Suspensão - RE Nº 652
Todos os saneantes domissanitários
Empresa J. A. Santos de Oliveira & Cia, nome fantasia Arte Química, localizada na Rua 15 de Novembro, 999, Frota, Cachoeira do Sul/RS.
Não possui autorização de funcionamento e por seus produtos não possuírem registro junto a Anvisa.
Interdição cautelar - RE Nº 653
Lote 1419836 do produto Condicionador Texturizador Professional Step 3 marca Bsk - Speed Ker.
Empresa Tizane Indústria de Cosmésticos LTDA, localizada na Avenida Marginal I, 455, Jardim Anhanguera, Rio Claro/SP.
Apresentou resultado insatisfatório no teor de Formaldeído (acima do limite permitido).
Suspensão- RE Nº 654
Lote 015 (val. 12/2011) do produto Gel Brilho Molhado Sky Way.
Empresa Baton Comercial e Industrial de Cosméticos LTDA, localizada na Rua Engenheiro Augusto Durante, 64, Perus, São Paulo (SP).
Apresentou resultado insatisfatório nos ensaios de análise de rotulagem e contagem total de Mesófilos.
Apreensão/Inutilização
RE Nº 646
Lote 910 do produto Hemogenin, data de validade 10/12.
Empresa( Não é fabricado pela empresa Sanofi-Aventis)
Lote falsificado. Características: Lote 948 validade 10/12, Blister contendo 10 alvéolos com gravação do nº do lote e vencimento, PVC amarelo e alumínio prata com gravação em verde: HEMOGENIN® COMPRIMIDOS SARSA.
Suspensão- RE Nº 655
Todos os produtos fabricados pela empresa.
Empresa Ervas Renováveis Naturais, localizada na Rua Rio Azul, 114/120, Manaus/AM.
Não possui autorização de funcionamento e por seus produtos não possuírem registro junto a Anvisa.
Suspensão- RE Nº 656
Todos os produtos sob vigilância sanitária fabricados pela empresa.
Empresa D.M.Cucio Me, localizada na Rua Itabira, 2245 - Bancário, Pato Branco/PR.
Não possui autorização de funcionamento junto à Anvisa.
Suspensão- RE Nº 657
Medicamento Atorvastatina Cálcica, 20 mg, genérico.
Empresa Laboratórios Pfizer LTDA, com endereço na Avenida Presidente Tancredo de Almeida Neves, 1.555 - Vila Sant Anna - Guarulhos/SP.
Produto fabricado com embalagem não aprovada pela Anvisa.
Suspensão- RE Nº 658
Produto FluorSul Gel, fabricado pela empresa Industrial Odontológica do Sul.
Empresa nome fantasia Iodontosul, localizada na Rua Clóvis Beviláqua, 151, Bom Jesus, Porto Alegre/RS.
Não possui registro junto a Anvisa.
Suspensão- RE Nº 659
Lotes 92259-1 e 92258-1 do medicamento Tecnotax (Citrato de Tamoxifeno 20mg), comprimidos.
Empresa Zodiac Produtos Farmacêuticos S/A, localizada na Rodovia Vereador Abel Fabrício Dias, No- 3400, Água Preta Pindamonhangaba/SP.
Apresentaram resultado insatisfatório no ensaio de dissolução de Tamoxifeno.
Suspensão- RE Nº 660
Lote Nº1140G, fab: 04/2009, Val. 04/2012, do produto Shampoo Hidratante Hidratação, marca Flores & Vegetais, 300 mL.
Empresa Ind. e Com. de Cosméticos Flores & Vegetais LTDA, localizada na Av. Brasil, No- 291 - Jardim Francisco Buzolin, Araras /SP.
Apresentou resultados insatisfatórios nos ensaios de Contagem Total de Mesófilos e Análise de Rotulagem, por apresentar microrganismo não fermentador Burkolderia cepacia e por apresentar divergência entre o rótulo do produto comercializado e o rótulo da notificação do produto junto à Anvisa.
Suspensão- RE Nº 661
Lote Nº 01 (Val. 07/2011) do produto Gel Brilho Molhado Modelador e Fixador de Cabelos com Aloe Vera.
Empresa Cheiro da Terra Indústria e Comércio LTDA, localizada na Rua Manoel Pinheiro, No- 140, - Parque São Domingos, São Paulo/SP.
Apresentou resultado insatisfatório no ensaio de rotulagem e determinação de contagem total de mesófilos.
Suspensão- RE Nº 662
Lotes No- 1010720, 1011788, 1012949, 1014070, 1015492, 1016359, 1018236, 1019850, 1019851, 1021518, 1022460, 1022542, 1023618, 1023678 e 1024712, do produto Nedax Loção(Permetrina), todos os lotes descritos fabricados após 08/06/2009.
Empresa Laboratório Stiefel LTDA., localizada na Rua Professor João Cavalheiro Salem, 1081/1301- Bonsucesso- Guarulhos/SP.
Não atendeu as exigências regulamentares da Anvisa (comercialização de produto com prazo de validade diferente do aprovado pela área técnica de registro).
Suspensão- RE Nº 663
Produto Hipoclorito de Sódio 12%.
Empresa Imperial Indústria Produtos de Limpeza LTDA, localizada na Rua Piauí, Nº 786 - Nossa Senhora das Graças, Uberlândia/MG.
Não possui por registro junto a Anvisa.
Suspensão- RE Nº 666
Produto Bomba de Insulina WillCare,importador desconhecido.
Fabricado pela empresa Shinmyung Mediyes, localizada na Coréia do Sul.
Não possui registro junto a Anvisa.
Suspensão- RE Nº 667
Produtos: Hipoclorito de Sódio 12%; Cloro Lux; Power Removedor; Soluklin; Motorklin; Degrax Super; Super Active; Big Max; Motorklin Super e Soluklin Super.
Empresa Deliver Química Indústria e Comércio LTDA., localizada na Rua Guatemala, Nº 542, Tibery -Uberlândia/MG.
Não possui registro/notificação válidos junto a Anvisa.
Suspensão- RE Nº 668
Medicamento Enxofre 30 g.
Empresa Laboratório Musa LTDA, com endereço na Rua Pedra Dourada, n º 110- Zona Industrial de Jacarepaguá - Rio de Janeiro/RJ.
Não possui registro válido junto a Anvisa.
Suspensão- RE Nº 669
Lote No- 104606 do medicamento Neo Metformin 850mg (Cloridato de Metformina) fabricado em 01/2010 valido até 01/2012.
Empresa Laboratório Neo Química Comércio e Indústria LTDA, localizada na VPR-1 - Quadra 2-A - Módulo 04 - DAIA - Anápolis/GO.
Apresentou resultado insatisfatório nos ensaios de Aspecto e Teor de Cloridrato de Metformina.
Suspensão- RE Nº 671
Lote 025438 do produto Cloreto de Sódio 0,9%.
Empresa Halex Istar Indústria Farmacêutica LTDA, localizada na Rodovia BR 153, km 03, Chácara Retiro, Goiânia/GO.
Apresentou resultado insatisfatório na análise de rotulagem, que estava identificado com conteúdo de 250mL apesar de ter conteúdo de 100mL.
Suspensão- RE Nº 672
Produtos: Hipoclorito de Sódio 12%; Limpa Rejuntos Uzzi; Removedor de Ceras Cr Clor; Detergente Desengordurante Uzzi Sr Clor Cip; Detergente; Desincrustante Ácido RR 10 Power; Detergente Desincrustante Ácido RR 100 Power; Álcool Etílico Hidratado 70º Inpm; Álcool Etílico Hidratado 46º Inpm; Formaldeído; Peróxido de Hidrogênio e Ácido Fluorídrico.
Empresa Uzzi Química LTDA., localizada na Avenida José Andraus Gassani, No- 1413A, bairro Cruzeiro do Sul -Uberlândia/MG.
Não possui registro/notificação válidos junto a Anvisa.
Suspensão- - RE Nº 678
Medicamento Cefazolina Sódica 1g, lote BTXID0019, fab. 01/2010, val. 12/11; Ceftriaxona Sódica 1g, lote BTXID0019, fab. 01/2010, val. 12/11; Cefalotina Sódica 1g, lote BLTID0044, fab. 07/2010, val. 06/2012, Cefazolina Sódica 1g, lote BLTID0044, fab.07/2010, val. 06/2012.
Empresa Aurobindo Pharma Indústria Farmacêutica LTDA, com sede na Via Principal 06E, Quadra 9, Módulos 12/15, S/N, Daia - Anápolis/GO.
Apresentou desvio de qualidade.
Suspensão- RE Nº 679
Todos os lotes do medicamento Octagam 10% Solução Injetável.
Importados pela empresa Octapharma Brasil LTDA, sediada na Av. Ayrton Senna 1850, Lj 118 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ.
Apresentou um parecer técnico da Gerência de Farmacovigilância e um comunicado da empresa sobre o recolhimento voluntário do medicamento por ter sido detectado um risco maior que o esperado de eventos tromboembólicos
http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=75959
Médicos pedem que Anvisa não proíba venda de emagrecedores
por Agência Brasil Paula Laboissière
23/02/2011
Profissionais do setor esperam que a fiscalização da venda de inibidores de apetite seja mais forte
Representantes da classe médica defenderam nesta quarta-feira (23) que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atue mais fortemente na fiscalização da venda de inibidores de apetite, mas desista de banir o medicamento no país.
A agência promoveu hoje uma audiência pública para discutir a proposta de proibir a venda de emagrecedores que contêm sibutramina e dos chamados anorexígenos anfetamínicos, que têm em sua composição as substâncias anfepramona, femproporex e mazindol.
Para o representante do Conselho Federal de Medicina (CFM), Desiré Carlos Calegari, a proposta da Anvisa de retirar os produtos do mercado fere a autonomia dos médicos, por deixá-los sem alternativa de tratamento para o paciente. "A vigilância sanitária está extrapolando", disse.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia (Sbem) e representante da Associação Médica Brasileira (AMB), Ricardo Meirelles, a sensação dos médicos é de apreensão por conta das consequências no tratamento contra a obesidade. "Os técnicos da Anvisa são competentes, mas não lidam diretamente com o problema. O médico tem mais condição de contribuir."
O presidente da Associação Brasileira de Nutrologia, Durval Ribas Filho, lembrou que os inibidores de apetite à base de sibutramina e anfetamina são praticamente os únicos disponíveis no mercado brasileiro. "Estão fazendo com que o obeso caia em um precipício. Espero bom senso", afirmou.
Já o gerente de Farmacovigilância da Anvisa, Murilo Freitas, destacou que a própria bula dos inibidores de apetite comprova a tese de que os riscos superam os benefícios, ao informar que a perda de peso é transitória. "Quanto mais prolongado for o uso, maior a chance de dependência. Até que ponto vale a pena a utilização desses medicamentos?", questionou.
Anthony Wong, médico e um dos consultores da Câmara Técnica da Anvisa, alertou que a obesidade é a segunda maior causa de internação psiquiátrica em todo o país - perde apenas para o álcool - e deve ser vista como uma situação multifatorial. Reduzir o apetite do paciente, segundo o especialista, não é o fator principal para o emagrecimento. "O medicamento é um fator pequeno no benefício", lembrou, ao destacar a importância de atividades físicas e do acompanhamento psicológico.
http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=76145
Confira metodologia para reduzir custos hospitalares
REDUÇÃO DE CUSTOS HOSPITALARES A. Introdução O equilíbrio entre receitas e despesas é de fundamental importância para a viabilidade financeira de um hospital. Dentro de um mercado cada vez mais competitivo, e com recursos financeiros limitados , a adequada gestão de custos deve ser priorizada em instituições hospitalares. Dentre os diversos custos hospitalares, os medicamentos e materiais, constituem alguns dos principais custos destas empresas, respondendo por 25 a 40% do dispêndio total. Redução significativa tem sido alcançada, em relação aos custos de materiais e medicamentos, utilizando-se a metodologia sugerida a seguir: B. Metodologia 1. Análise dos custos de matérias e medicamentos, de um determinado hospital, com alocação destes em diversos centros de custos (PE: UTI, Centro Cirúrgico, Enfermaria Clinica, Enfermaria Cirúrgica, Maternidade, etc.) 2. Montagem de curva ABC, classificando os diversos itens utilizados em cada Centro de Custos, conforme seu impacto financeiro. 3. Utilização do Princípio de Pareto, que nos diz que dos vários insumos utilizados, 20% destes, respondem por aproximadamente 80% do impacto financeiro. 4. A utilização destes matérias e medicamentos de maior impacto financeiro é analisada. A seguir, a partir de princípios de boas práticas médicas e medicina baseada em evidência, avalia-se a possibilidade de redução na utilização destes itens, sem que haja comprometimento da qualidade. Com base neste estudo, são montados protocolos, que além de auxiliar na redução de custos, promove padronização de condutas, com incremento na qualidade. 5. Os valores de compra destes itens de grande impacto, são também analisados, e comparados com os de outros hospitais e outras marcas, sendo então renegociados, ou substituídos, por marcas de qualidade também comprovada, porém de menor custo. Neste quesito, a utilização de medicamentos genéricos, de fabricantes reconhecidos por bons níveis de qualidade, vem ganhando espaço no Brasil. A seguir, descrevemos alguns resultados alcançados: C. Resultados 1. Unidade de Terapia Intensiva Adulto, com 10 leitos, em Hospital Municipal de 140 leitos, no estado do Paraná. Custo de materiais e medicamentos nos 6 meses prévios a implantação dos protocolos: R$ 261.072,73 . Número de diárias no período: 1398. Custo de materiais e medicamentos, por paciente dia: R$ 186,74. Custo de materiais e medicamentos nos 6 meses seguintes a implantação dos protocolos: R$ 194.695,96 . Número de diárias no período: 1351. Custo de materiais e medicamentos, por paciente dia: R$ 144,11. Resultado obtido: redução de 22,82% no custo de materiais e medicamentos por paciente dia. Economia gerada no semestre: R$ 57.593,13, em uma unidade de apenas 10 leitos. 2. Unidade de Terapia Intensiva Adulto, com 14 leitos, em Hospital Filantrópico de 200 leitos, no estado de São Paulo. Custo de materiais e medicamentos nos 5 meses prévios a implantação do trabalho: R$ 186.880,52 . Número de diárias no período: 1393. Custo de materiais e medicamentos, por paciente dia: R$ 134,15. Custo de materiais e medicamentos nos 6 meses seguintes a implantação dos protocolos: R$ 151.925,40 . Número de diárias no período: 1640. Custo de materiais e medicamentos, por paciente dia: R$ 92,63. Resultado obtido: redução de 30,95% no custo de materiais e medicamentos por paciente dia. Economia gerada no período de 5 meses: R$ 68.092,80 em uma unidade de apenas 10 leitos. D. Conclusão Certamente existe muito espaço para gestão mais adequada e racional de materiais e medicamentos em hospitais, bem como outros custos relevantes. O aprendizado nestá área, depende de conhecimento prático e teórico, bem como vontade de fazer. Recentemente, cursos específicos tem sido disponibilizados nesta área, facilitando o acesso a tal conhecimento. Que tal, utilizarmos os recursos que deixamos de gastar com custos desnecessários, para melhorarmos a remuneração de médicos, enfermeiros e outros tantos profissionais, que juntos compõe a peça mais importante na engrenagem da saúde, o recurso humano. postado por Rodrigo Nóbreg http://www.saudebusinessweb.com.br/blogs/blog.asp?cod=216
Pulseiras reduzem casos de infecção hospitalar
por Saúde Business Web 23/02/2011 Sistema israelense Hyginex monitora a lavagem de mãos de funcionários de um hospital Um equipamento israelense de alta tecnologia foi desenvolvido ajudar a diminuir casos de infecção hospitalar. Trata-se do sistema Hyginex, que monitora a lavagem de mãos de funcionários de um hospital. É uma pulseira, semelhante a um relógio de pulso, equipada com sensores e giroscópios que emitem sinais de alerta para lembrar o funcionário o momento de lavar as mãos. O sistema, controlado por um software, também consegue aferir a qualidade da lavagem por meio de sensores nas torneiras. Segundo Efrat Raichmann, CEO da Hyginex, o uso desse equipamento reduziria a quantidade de dias que os paciente ficam hospitalizados devido a infecções, bem como o gasto com antibióticos. Mais de um milhão de pessoas ficam com infecção hospitalar por ano nos Estados Unidos, resultando em uma média de 100 mortes. E, segundo Raichmann, a principal razão das infecções decorrem pela falta de higiene nas mãos. Ainda de acordo com o executivo, os funcionários dos hospitais, em geral, fazem a higienização das mãos apenas em 20% do tempo necessário. Não basta ficar perto da torneira para o sistema reconhecer que as mãos foram lavadas. A tecnologia possui sensores na pulseira, nas embalagens dos produtos para a limpeza e na torneira que medem a qualidade da lavagem e transfere os dados para o computador. No futuro, a pulseira será equipada com um relógio opcional que pode ser programado para outras funções, incluindo a segurança - para que a equipe possa ser capaz de abrir ou fechar portas usando o bracelete como um dispositivo de controle remoto. De acordo com Raichman, o grande objetivo da pulseira não é a limpeza das mãoes, mas salvar vidas. http://www.saudebusinessweb.com.br/noticias/index.asp?cod=76153
Assinar:
Postagens (Atom)