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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Distúrbios do sono em crianças

Problemas nas adenoides e nas amígdalas podem fazer a criança
 dormir mal e, por consequência, ter sintomas característicos
 do déficit de atenção
Os diagnósticos de Transtorno de Déficit de Atenção por Hiperatividade (TDAH) em crianças aumentaram muito nos últimos anos, subindo 22% entre 2003 e 2007, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças. Contudo, muitos especialistas acreditam que a doença pode não ser a epidemia que parece.
 
Os pesquisadores afirmam que muitas crianças recebem o diagnóstico de TDAH quando, na verdade, possuem outro problema: distúrbios do sono, como a apneia do sono. A confusão pode explicar o número expressivo de casos de crianças com TDAH, e os medicamentos usados no tratamento podem estar apenas agravando o problema.
 
"Ninguém está afirmando que a TDAH não existe, mas existe agora o claro reconhecimento de que precisamos primeiro descartar os distúrbios do sono", afirmou Merrill Wise, neurologista pediátrico e especialista em medicina do sono do Centro de Distúrbios do Sono do Serviço Médico Metodista, em Memphis.
 
Os sintomas da falta de sono nas crianças são semelhantes aos do TDAH. Enquanto a pessoa adulta sente sonolência e cansaço com a falta de sono, a criança geralmente fica inquieta, mal-humorada e desobediente. Ela pode ter dificuldades para se concentrar, permanecer sentada e se relacionar com os colegas.
 
O mais recente estudo sugerindo uma relação entre sono inadequado e sintomas de TDAH foi publicado no mês passado, no periódico Pediatrics. Os pesquisadores acompanharam 11 mil crianças britânicas durante 6 anos, iniciando quando elas tinham seis meses de idade. As crianças que tiveram o sono afetado por problemas respiratórios, como ronco, respiração bucal e apneia, estavam entre 40 e 100% mais propensas a desenvolver problemas de comportamento semelhantes aos do TDAH do que aquelas com respiração normal.
 
As crianças que corriam risco maior de desenvolver comportamentos como os do TDAH tinham distúrbios de respiração durante o sono que perduraram durante o estudo, mas foram mais graves aos dois anos e meio de idade.
 
"A falta de sono é prejudicial ao corpo e à mente em desenvolvimento da criança, e pode exercer um grande impacto", afirma Karen Bonuck, principal autora do estudo e professora de medicina social e da família da Faculdade de Medicina Albert Einstein, em Nova York. "É inacreditável que não examinemos a presença de distúrbios do sono da mesma forma que fazemos com a visão e os problemas auditivos."
 
Adenoides e amígdalas
A pesquisa de Bonuck tem como base estudos anteriores de menor proporção, os quais demonstram que, após retirar adenoides e amígdalas, as crianças que tinham problemas de respiração durante a noite obtiveram resultados melhores em atividades de atenção direta e tiveram menos problemas comportamentais. Elas estavam menos propensas a receber o diagnóstico de TDAH nos meses e anos subsequentes do que as crianças que não foram tratadas das desordens de respiração durante o sono.
 
Talvez o mais importante seja que, em muitos casos, o comportamento da criança diagnosticada como portadora de TDAH antes da operação melhorou tanto que deixou de se ajustar aos padrões característicos da doença. Os Institutos Nacionais da Saúde iniciaram um estudo denominado Childhood Adenotonsillectomy Study a fim de entender as consequências da remoção de adenoides e amígdalas para a saúde e o comportamento de 400 crianças. Os resultados são aguardados para este ano.
 
"Estamos nos aproximando cada vez mais da afirmação de causa e efeito" entre problemas de respiração durante a noite e sintomas de TDAH em crianças, afirmou Ronald Chervin, neurologista e diretor do Centro de Distúrbios do Sono da Universidade de Michigan, em Ann Arbor.
 
Na opinião de Chervin, os problemas comportamentais associados a problemas respiratórios noturnos são muito provavelmente consequência de sono inadequado e não da possível falta de oxigênio. "Observamos os mesmos tipos de sintomas comportamentais em crianças com outros tipos de distúrbios do sono", afirmou o médico.
 
De fato, especialistas observam que as crianças que perdem apenas meia hora por noite de sono necessário – quer devido a um distúrbio do sono ou por ficarem acordadas até tarde enviando mensagens pelo celular ou jogando videogames – podem exibir esses comportamentos característicos da TDAH.
 
O diagnóstico equivocado não é apenas estigmatizante, mas o tratamento de TDAH pode agravar o problema real que é a falta de sono. Os medicamentos utilizados para tratar o TDAH, como Ritalina, Adderall ou Concerta, podem causar insônia.
 
"Isso pode se tornar um ciclo vicioso e acumulativo", afirmou David Gozal, presidente do departamento de pediatria da escola de medicina Pritzker da Universidade de Chicago, cuja prática clínica é focada em crianças com distúrbios do sono.
 
Diagnóstico difícil
É difícil identificar a falta de sono em crianças. Dos 10 mil membros da Academia Americana de Medicina do Sono, apenas 500 possuem especialização em distúrbios do sono em crianças. Além disso, os pediatras talvez nem saibam para que especialista encaminhar o paciente, porque eles geralmente dependem da iniciativa dos pais de falar sobre os problemas para dormir dos filhos durante a consulta.
 
Contudo, muitas vezes os próprios pais estão desinformados em relação a hábitos de sono saudáveis. Um estudo realizado no ano passado por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, em Harrisburg, e publicado no periódico The Journal of Sleep Research mostrou que, dos 170 pais participantes, menos de 10 pais não sabiam o que caracteriza um sono normal", afirmou Kimberly Anne Schreck, psicóloga e analista comportamental da universidade, e principal autora do estudo. "Muitos achavam gracioso o ronco da criança e que isso significava que ela estava dormindo profunda e tranquilamente."
 
Fonte UOL

Estudo identifica gene do fígado que regula níveis de colesterol no sangue

O autor sênior do estudo, Sethupathy Praveen
Os resultados mostram um aumento de quase três vezes nos níveis de miR-27b no fígado de ratos em dieta rica em gordura
 
Pesquisadores identificaram um gene microRNA do fígado, miR-27b, que regula os níveis de lipídeos (gordura) no sangue. Este gene regulador controla vários genes envolvidos nos níveis anormais de colesterol (dislipidemia) que podem contribuir para as doenças cardíacas. Detalhes do estudo publicado na edição de fevereiro da revista Hepatology , descrevem uma nova abordagem " in silico" para identificar o significado de microRNAs na regulação da doença.

A equipe liderada por Kasey Vickers, da Vanderbilt University School of Medicine, realizou o seqüenciamento do RNA do fígado de ratos e detectou cerca de 150 microRNAs. Os resultados do estudo mostram um aumento de quase três vezes nos níveis de miR-27b no fígado de ratos em uma dieta com 42% de calorias provenientes de gordura. "Usando um modelo de rato de dislipidemia e aterosclerose, encontramos a miR-27b hepática e seus genes-alvo inversamente alterados, o que contribuiu para risco de doença cardiovascular."

O autor sênior do estudo, Sethupathy Praveen, da Universidade da Carolina do Norte, diz que os "microRNAs são usados para dar estabilidade à redes de genes, especialmente em face de mudanças no ambiente, como a dieta. Desta forma, eles representam promissores alvos terapêuticos para uma variedade de doenças metabólicas."

Em um editorial publicado na mesma edição da Hepatology, o pesquisador Carlos Fernández-Hernando, da New York University School of Medicine, confirma a importância dos microRNAs na regulação do colesterol e ácidos graxos. "Estes dados apresentados na pesquisa sugerem fortemente que o miR-27b regula o metabolismo lipídico, mas seu papel na regulação dos níveis de lipídios em outras células, como os macrófagos e neurônios, ainda não está claro," afirma.

Projeto Genoma Humano
Quando o Projeto Genoma Humano (HGP) foi concluído, em abril de 2003, o mundo tinha um mapa dos 3,2 bilhões de pares de bases de DNA. Um dos líderes HGP, Francis Collins, colaborador do estudo atual afirma que " o HGP é um livro de instruções básicas para a biologia humana. Outros estudos genômicos, como a investigação de microRNAs, usa o HGP como base para explicar como o genoma exerce as suas funções, ajudando a identificar os genes envolvidos no desenvolvimento das doenças."

 
Fonte isaude.net

FDA aprova primeira versão genérica de medicamento contra o câncer

A injeção está atualmente em falta na lista de
 medicamentos da FDA
Injeção genérica administrada por via intravenosa tem como objetivo reduzir escassez do medicamento DOXIL
 
A Food and Drug Administration dos EUA (FDA) aprovou a primeira versão genérica do medicamento DOXIL (doxorubicin hydrochloride liposome injection) contra o câncer.
 
A injeção está atualmente em falta na lista de medicamentos da FDA. Para os produtos em escassez, o Departamento da FDA para Medicamentos Genéricos está usando um sistema de revisão prioritária para agilizar a análise dos pedidos genéricos a fim de ajudar a aliviar a escassez.
 
"A agência está comprometida em fazer tudo o que pudermos para enfrentar a escassez de drogas para que os pacientes possam obter os medicamentos de que precisam, quando precisam deles. No último ano, a FDA trabalhou para garantir que o fornecimento de DOXIL não fossem interrompidos", afirma Valerie Jensen, da FDA.
 
Medicamentos genéricos aprovados pela FDA têm a mesma alta qualidade e força que os medicamentos de marca. A fabricação e embalagem de medicamentos genéricos devem passar pelos mesmos padrões de qualidade dos medicamentos de marca.
 
O genérico é feito pela Sun Pharma Global FZE (Sun). A injeção é administrada por via intravenosa por um profissional de cuidados de saúde. O genérico da Sun estará disponível em frascos de 20 miligramas e 50 miligramas.
 
Fonte isaude.net

Equipe alemã cria aparelho que facilita realização de procedimentos cirúrgicos

Dispositivo facilita precisão de procedimentos cirúrgicos
Foto: Fraunhofer IPA
Dispositivo facilita precisão de procedimentos cirúrgicos
Aparelho, integrado a componentes eletrônicos, fornece feedback para o cirurgião sobre o andamento da cirurgia
 
Pesquisadores do Fraunhofer Institute, na Alemanha, desenvolveram um novo dispositivo capaz de facilitar a realização de procedimentos cirúrgicos.
 
Durante a operação, os cirurgiões têm de medir cada movimento. Até agora, eles só tinham o instinto e a experiência para ajudar. No entanto, em breve, um novo instrumento, projetado de forma que materiais cirúrgicos possam ser unidos a ele, vai tornar as cirurgias de precisão mais fáceis de serem feitas.
 
O aparelho, integrado a componentes eletrônicos, fornece feedback para o cirurgião durante o processo, aconselhando-o sobre o andamento da cirurgia.
 
Por exemplo, se ele aperta um parafuso, em seguida, os sensores medem a força aplicada. Uma vez que o momento ótimo de torção é atingido, LEDs relatam isso por meio de um sinal óptico. "Principalmente os cirurgiões jovens e menos experientes na prática cirúrgica que mais podem se beneficiar desta tecnologia", afirma o pesquisador Christof Giers.
 
A energia necessária é fornecida e armazenada através de um processo de carregamento indutivo ou um sistema de bobinas. "Uma bobina fica dentro do controle da mão, o outro está em uma pequena mesa. O cirurgião apenas tem de colocar o controle na mesa, e a bateria está carregada", explica Giers.
 
O instrumento pode ser esterilizado a 134 graus Celsius. Uma vez que os componentes eletrônicos são desligados no processo de esterilização, ele pode resistir a altas temperaturas sem danos. Antes, não existiam instrumentos cirúrgicos dentro de eletrônicos, o calor os tornava inoperantes.
 
Os investigadores ainda pretendem melhorar o dispositivo, com uma interface sem fios, de modo que os dados dos sensores possam ser transmitidos para um computador, permitindo assim que o processo cirúrgico seja documentado.
 
Fonte isaude.net

Exame de sangue detecta homens em maior risco de câncer de próstata

Hon Leong, envolvido na pesquisa
Hon Leong, envolvido na pesquisa
Teste que mede circulação de fragmentos do tumor foi 90% preciso na identificação de pacientes com a doença
 
Pesquisadores da Schulich School of Medicine & Dentistry, no Canadá, desenvolveram um novo exame de sangue que pode detectar o risco de câncer de próstata mais cedo.
 
O exame não invasivo e de baixo custo permite um tempo maior para que os médicos se concentrem em pacientes de alto risco de câncer de próstata, antes que a doença se espalhe para os ossos e os gânglios linfáticos.
 
Testes básicos de PSA procuram proteína produzida pelas células da próstata. Níveis elevados são um sinal de alerta para o câncer. No entanto, estes níveis elevados podem indicar outras condições benignas como a inflamação ou a ampliação.
 
O pesquisador Hon Leong e sua equipe testaram o exame de sangue em uma mistura de 50 pacientes com câncer e sem a doença. O novo teste, que mede a circulação de fragmentos do tumor, chamadas micropartículas, foi 90% preciso na identificação de pacientes com câncer de próstata. Também não houve falsos positivos detectados pelo teste.
 
"Esperávamos isso (os resultados) devido aos marcadores que estamos usando. Ele está em contraste com o PSA, que olha para as proteínas secretadas por células normais, e não só pelas células cancerosas da próstata. Então se você tem um PSA elevado não significa necessariamente que você tem câncer, só que você tem algo de errado com a sua próstata", explica Leong.
 
Com base nestes resultados iniciais, e com o novo financiamento permitindo testes em mais pacientes, Leong está confiante de que o método pode identificar mais precisamente o câncer de próstata do que o PSA. "Ele tem o potencial de mudar a forma como tratamos a saúde dos homens", destaca.
 
Leong também espera desenvolver um processo de seleção semelhante para cânceres de pâncreas e de ovário também.
 
Fonte isaude.net

Exposição a pesticidas em alimentos, no ar e na água aumenta risco de diabetes

COPs são um grupo de compostos químicos com diversas
 características que estão presentes em pesticidas, resíduos
 industriais e materiais de construção
Presença de Poluentes Orgânicos Persistentes no corpo pode causar doença, independentemente da idade, sexo ou IMC das pessoas
 
Pesquisadores da Universidade de Granada, na Espanha, descobriram uma relação direta entre a exposição a pesticidas presentes em alimentos, no ar e na água e um aumento no risco de diabetes tipo 2.
 
Os dados sugerem que a presença de Poluentes Orgânicos Persistentes (CPOs) no corpo pode causar a doença, independentemente da idade, sexo ou índice de massa corporal do paciente.
 
COPs são um grupo de compostos químicos com diversas características que estão presentes em pesticidas, resíduos industriais e materiais de construção. Estes compostos penetram no corpo, principalmente através dos alimentos, mas também através de ar ou da pele.
 
Segundo os pesquisadores, essas substâncias tendem a se concentrar na gordura do corpo, e podem ser uma das razões pelas quais as pessoas obesas são mais propensas a desenvolver diabetes.
 
Os resultados demonstraram que as pessoas com maiores concentrações de DDE, o metabolito principal do pesticida DDT, são quatro vezes mais propensas a desenvolver diabetes tipo 2 do que as outras pessoas. Além disso, o risco de diabetes tipo 2 também está associado com a exposição ao ß-HCH (beta-hexaclorociclo-hexano), presente na fórmula do pesticida Lindano.
 
Os pesquisadores analisaram as concentrações de um grupo específico de COPs no tecido adiposo de 386 indivíduos adultos atendidos em hospitais na Espanha.
 
"O tecido adiposo humano (vulgarmente conhecido como "gordura") funciona como um reservatório de energia e tem uma importante função metabólica. No entanto, o tecido adiposo pode armazenar substâncias potencialmente prejudiciais, tais como os poluentes orgânicos persistentes", afirma o pesquisador Juan Pedro Arrebola.
 
Segundo Arrebola, o mecanismo de ação pelo qual COPs aumenta o risco de diabetes ainda é desconhecido. No entanto, alguns investigadores sugerem que COPs pode provocar uma resposta imunológica quando penetram em receptores de estrogênio em tecidos associados com o metabolismo dos açúcares.
 
Fonte isaude.net

Espécies de plantas comuns no Brasil inibem linhagens de células cancerígenas

Planta da espécie Croton triqueter apresenta capacidade de sequestro de radicais livres
Foto: Paulo Schwirkowski/UFRGS
Planta da espécie Croton triqueter apresenta capacidade
 de sequestro de radicais livres
Plantas dos gêneros Croton e Astraea têm atividade antioxidante e antiproliferativa sobre câncer da mama, pulmão e leucemia
 
Plantas pesquisadas pelo Instituto de Biociências (IB) da USP apresentam extratos com grande capacidade de inibir linhagens tumorais como as de câncer de pulmão, mama e leucemia.
 
As plantas, espécies dos gêneros Croton e Astraea, muito comuns no Brasil, têm potencial para utilização no desenvolvimento de novos medicamentos e têm atividade antioxidante e antiproliferativa.
 
O estudo buscou ampliar o conhecimento químico e avaliar o potencial de seis espécies nativas da flora brasileira: Astraea comosa, Astraea lobata, Croton lundianus, Croton glandulosus, Croton campestris e Croton triqueter. " Praticamente todos os ecossistemas brasileiros possuem representantes do gênero" , afirma a bióloga Daniela Carvalho Ogasawara.
 
Os resultados apontaram que extratos das folhas e dos caules de todas as espécies, em especial a Croton triqueter, apresentaram capacidade de sequestro de radicais livres, com mais eficiência nas folhas. " Para as atividades antiproliferativas, 11 dos 12 extratos demonstraram atividade contra as dez linhagens de células cancerígenas analisadas e nenhum foi tóxico à linhagem de controle, composta por células normais" , destaca Daniela.
 
As linhagens celulares utilizadas na pesquisa foram de câncer de mama, melanoma, glioma, cólon, ovário resistente a múltiplos fármacos, pulmão, próstata, ovário, leucemia e rim. Os resultados demonstram alta potencialidade de alguns extratos para combater tumores de pulmão, mama e leucemia.
 
Entretanto, até que a substância vire um medicamento, são necessários vários estudos complementares. O trabalho se concentrou nos extratos brutos e as substâncias responsáveis pelas atividades não foram isoladas. " Trata-se de um estudo preliminar, para identificar se as espécies possuem ou não potencial para investimentos públicos e privados, além de maiores investigações" , afirma a bióloga, acrescentando que muitos experimentos precisam ser feitos para que uma das substâncias vire um medicamento, sendo difícil prever o tempo que será necessário até que o fármaco esteja disponível.
 
Fonte isaude.net

Exercício reduz gravidade do câncer de próstata em homens com a doença

Exercício pode reduzir o risco de homens caucasianos desenvolverem câncer de próstata
Exercício pode reduzir o risco de homens caucasianos
desenvolverem câncer de próstata
Atividade também diminui chance de desenvolver a doença, mas o benefício parece não se aplicar a homens negros
 
Prática regular de exercício físico pode reduzir a gravidade do câncer de próstata em homens diagnosticados com a doença.
 
A pesquisa sugere que a atividade também pode reduzir o risco de homens brancos de desenvolver a doença, mas o benefício parece não se aplicar a homens afro-americanos.
 
O estudo foi publicado na revista CANCER.
 
Pesquisas anteriores já haviam ligado o exercício a um risco reduzido de desenvolver câncer de próstata. Os estudos também revelaram que homens afro-americanos têm um risco maior de desenvolver a doença e de morrer dela em comparação com os brancos.
 
Os pesquisadores não sabiam se o exercício desempenha qualquer papel nessas disparidades entre as raça.
 
A equipe, liderada por Lionel L. Banez, do Durham Veterans Affairs Medical Center recrutou 307 homens (164 brancos; 143 negros) que foram submetidos a uma biópsia da próstata para completar uma pesquisa que avaliou seus valores de exercício por semana.
 
As categorias de exercícios incluíram sedentários, pouco ativos, moderadamente ativos e muito ativos. Homens brancos moderadamente ou altamente ativos tinham 53% menos chances de ter câncer de próstata em comparação com os homens sedentários ou pouco ativos. Não houve associação entre a quantidade de exercícios e câncer de próstata entre os homens negros.
 
Os investigadores também avaliaram se o exercício influenciou o grau dos tumores que foram detectados em homens que desenvolveram câncer de próstata. Entre os homens com câncer, aqueles que se exercitaram tiveram um risco 13% menor de ter a doença de alto grau. Quando esta relação foi explorada em função de raça, permaneceu em caucasianos, mas não em afro-americanos.
 
"Essas descobertas de que homens afro-americanos podem não se beneficiar de exercício da mesma forma como homens caucasianos fazem pode ser um contribuinte para colocar a raça como um fator de risco da doença agressiva para homens negros. Estudos são necessários para investigar o mecanismo por trás dessa disparidade racial na derivação de câncer relacionada com o exercício que desfavorece homens negros", conclui Banez.
 
Fonte isaude.net

Molécula única pode tratar câncer, distúrbios neurológicos e doenças infecciosas

Peptídeo trabalha através da capacidade de induzir um processo de reciclagem de células chamado autofagia
 
Cientistas da UT Southwestern Medical Center, nos EUA, sintetizaram um peptídeo único capaz de tratar infecções, doenças neurodegenerativas e cânceres.
 
O peptídeo trabalha através da capacidade de induzir um processo de reciclagem de células chamado autofagia.
 
Autofagia é um processo de reciclagem fundamental em que as enzimas intracelulares digerem partes desnecessárias e danificadas da célula. O papel da autofagia é crucial em manter as células saudáveis e que permitem combater diferentes doenças.
 
A equipe está decifrando como manipular o processo de autofagia, em um esforço para interromper a progressão da doença e promover a saúde.
 
Beth Levine e seus colegas foram capazes de sintetizar o peptídeo chamado Tat-beclin 1, que induz o processo de autofagia.
 
Ratos tratados com 1-Tat-beclin foram resistentes a várias doenças infecciosas, incluindo vírus do Nilo Ocidental e outros vírus transmitidos. Em experiências adicionais, o grupo demonstrou que as células humanas tratadas com o peptídeo eram resistentes a infecção por HIV em um ambiente de laboratório.
 
"Como a autofagia desempenha um papel crucial na regulação de doenças, agentes que induzem a autofagia, tais como Tat-beclin pode ter potencial para o desenvolvimento farmacêutico e para a prevenção e o tratamento subsequente de uma ampla gama de doenças humanas", afirma Levine.
 
A interrupção do processo de autofagia está implicada em uma ampla variedade de condições, incluindo o envelhecimento e doenças como o câncer, doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, e doenças infecciosas, tais como as provocadas por vírus.
 
Fonte isaude.net

Níveis elevados de açúcar no organismo aumentam o risco de câncer

Níveis elevados de açúcar no sangue são característicos
 da obesidade e do diabetes
Excesso da substância no sangue aumenta a atividade de um gene conhecido por acelerar a progressão do câncer
 
Equipe de pesquisadores espanhóis demonstrou que elevados níveis de açúcar no sangue podem aumentar o risco de câncer.
 
A pesquisa sugere que manter altos níveis de açúcares por muito tempo no organismo, como acontece com diabéticos, danifica as células e, agora, também pode aumentar a probabilidade de câncer.
 
É bem sabido que a obesidade é uma das principais causas da diabetes, uma doença em que o corpo não consegue controlar os níveis de açúcar no sangue. Níveis elevados de açúcar no sangue são característicos da obesidade e do diabetes. O que é menos conhecido é que a diabetes e obesidade também estão relacionados a um aumento no risco de câncer. Isto é, a população diabética tem até duas vezes mais chances de sofrer de câncer de pâncreas ou cólon, entre outros, de acordo com estudos epidemiológicos.
 
Com a crescente incidência de obesidade em crianças, esta epidemia tem implicações importantes para a saúde.
 
Entender como a obesidade ou diabetes aumentam o risco de câncer tem sido um grande problema de saúde.
 
Agora, a equipe da Universidade Rei Juan Carlos descobriu um mecanismo-chave nessa conexão. Os elevados níveis de açúcar no sangue aumentam a atividade de um gene conhecido por acelerar a progressão do câncer.
 
O estudo mostrou que a capacidade das células do intestino para secretar um hormônio chamado GIP, que otimiza a liberação de insulina pelo pâncreas, é controlada por uma proteína chamada ß-catenina.Por sua vez, a atividade da ß-catenina é estritamente dependente dos níveis de açúcar no organismo.
 
O excesso de açúcar pode levar a uma superatividade dessa proteína, que já se sabe estar envolvida no desenvolvimento em vários tipos de câncer, ao tornar as células "imortais", evitando a apoptose, ou morte celular programada.
 
"Ficamos surpresos ao verificar que alterações em nosso metabolismo, causadas pelo açúcar que ingerimos, impactam nosso risco de ter câncer. Nós agora estamos investigando que outros componentes da dieta podem influenciar o risco de câncer. Mudanças de dieta são uma das estratégias de prevenção mais fáceis, que podem potencialmente evitar muito sofrimento", conclui a pesquisadora Custodia Garcia-Jimenez.
 
Fonte isaude.net

Comum no Carnaval, "doença do beijo" pode ser confundida com a gripe

A mononucleose pode causar febre e dor de garganta Foto: Getty Images
A mononucleose pode causar febre e dor de garganta
Chamada mononucleose, a doença transmitida pela saliva causa febre e dor de garganta
 
Nem só de marchinhas, serpentina e fantasias se faz o Carnaval. Essa época do ano também é conhecida pelos romances-relâmpagos de quem curte a festa na avenida ou em blocos de rua. Além de ser divertida, a paquera faz parte da folia, mas o problema é que os solteiros ficam mais expostos à mononucleose, também conhecida como “a doença do beijo”.
 
O vírus, que é da mesma família do herpes, apresenta sintomas que podem ser confundidos com uma gripe ou resfriado, como dor de garganta, febre e gânglios inchados. O nome popular surgiu com a forma de transmissão da doença, que acontece principalmente pelo contato íntimo e troca de saliva.
 
 
“É uma doença benigna, mas pessoas que têm leucemia, linfoma ou usam corticoides podem apresentar quadros mais graves”, disse Marcos Antonio Cyrillo, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia.
 
Com a ajuda de Cyrillo e de Bianca Grassi de Miranda, infectologista do Hospital Samaritano de São Paulo, tiramos as principais dúvidas sobre a doença do beijo antes de você cair na folia. Confira a seguir.
 
O que é a mononucleose?
Mononucleose é uma doença causada pelo vírus Epstein-Baar, do mesmo grupo do herpes. Ela é transmitida pela saliva contaminada num contato íntimo entre as pessoas, por isso é conhecida como “doença do beijo”.
 
A transmissão acontece apenas pelo beijo?
Não necessariamente. De acordo com Marcos Antonio, alguns casos raros também podem envolver uso do mesmo copo ou talher, mas o beijo é a principal forma de transmissão. “É mais comum pelo contato íntimo entre uma pessoa infectada e outra não”, disse.
 
Quais são os sintomas da doença?
No início, a doença pode ser confundida com a gripe. ”Muitas vezes (a mononucleose) é assintomática, ou seja, a pessoa infectada não sente nada ou sente sintomas leves, incaracterísticos. Mas pode causar febre, dor de garganta, tosse, dor no corpo, dor nas articulações, aumento dos gânglios da região do pescoço principalmente e manchas na pele. O período de incubação pode durar entre 30 e 45 dias”, explica Bianca. Em casos mais graves, geralmente para pacientes com imunidade baixa, a doença pode causar complicações como anemia e meningite.
 
É possível adquirir mononucleose mais de uma vez na vida?
Não. Depois de ser contaminado com a mononucleose, o corpo produz anticorpos específicos para se defender da doença. “O organismo combate o vírus, mas ele pode ficar no corpo durante muito tempo. Por isso, se o paciente tiver imunidade baixa, os sintomas podem voltar”, explica o diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia.
 
O problema é mais comum em homens ou mulheres?
A transmissão do vírus é igualmente comum para homens e mulheres, mas, de acordo com Bianca, a mononucleose é mais frequente em crianças e adultos jovens, entre 15 e 25 anos.

Como é feito o diagnóstico?
A partir do momento em que notar os sintomas, o ideal é procurar um médico. O diagnóstico é clínico, associado a exames de sangue. “Para confirmação laboratorial pode-se fazer a sorologia (detecção de anticorpos do tipo IgM e IgG) ou até demonstração do DNA do vírus por técnicas de biologia molecular (usado em casos muito específicos apenas)”, detalha Bianca.
 
A doença tem tratamento?
Não. O organismo combate sozinho a mononucleose. “Depois de contaminado, o mais indicado é repousar até o organismo se recuperar”, indica Cyrillo. O que pode ser feito é um tratamento para aliviar os sintomas. “A doença é na imensa maioria dos casos autolimitada e se resolve sozinha. Em alguns casos de acometimento das vias respiratórias o uso de corticoides pode ser benéfico”, aconselha a infectologista do Hospital Samaritano.
 
Quais são as dicas para evitar o problema?
Como a doença é transmitida pelo beijo, a principal dica para prevenção é evitar o contato com pessoas infectadas. “Além de higienizar sempre as mãos, o mais indicado é evitar locais com muita gente e o contato com pessoas com sintomas gripais - que pode ser a mononucleose - , manchas na pele e dor de garganta”, disse Marcos Antonio.
 
Fonte Terra

Micose é fácil de pegar e chata de tratar; veja tipos mais comuns

Micose nos dedos do pé
Infecções causadas por fungos, as micoses são problemas de saúde comuns. Esses microorganismos existem no corpo humano e no meio ambiente e vivem em locais úmidos.
 
Todos sofrem de micose pelo menos uma vez na vida e pode acontecer por vários fatores. "São muitas e variadas as doenças da pele e, na maior parte das vezes, existem causas específicas que são responsáveis pelo seu aparecimento. Mas é verdade que estresse, má alimentação, queda do estado imunológico e falta de cuidados com a higiene podem agravar os problemas", diz a dermatologista Bianca Wiedemann.
 
Apesar de não oferecer risco à vida e geralmente ser um problema localizado, a micose pede tratamento cuidadoso. Conheça um pouco mais sobre a doença, veja os tipos mais comuns, como evitar contrair e como cuidar.
 
O que é
 Segundo a dermatologista Bianca Wiedemann, micose é o nome mais popular para denominar as infecções causadas por fungos. Existem diferentes e variados tipos de fungos que podem causar infecções em diversas partes do corpo recebendo, assim, um determinado nome de acordo com a localização.

Fungos são encontrados em todos os ambientes, inclusive no organismo humano. Mas em geral, ficam localizados sobre as células mortas e, por isso, não causam problemas na maior parte do tempo. Mas há situações nas quais eles conseguem penetrar na pele, causando infecções.

Em geral, as infecções por fungos atingem áreas mais úmidas e ricas em queratina, como couro cabeludo, entre os dedos e virilha. Fungos dificilmente causam lesões no corpo todo. Aparecem em partes localizadas. Podem ser espalhados devido à falta de tratamento ou manualmente, se a pessoa coça a região, por exemplo, e passa a mão em outra área do corpo.
 
Mais comuns
As micoses mais comuns na pele são a tinha cruris (principalmente nos homens) e a tinha pedis, que quando localizada entre os dedos dos pés é popularmente chamada de frieira. São mais comuns no verão, devido à maior produção de suor e ao clima quente e úmido.

De maneira geral, áreas do corpo que produzem e acumulam mais suor ficam mais vulneráveis principalmente às infecções por fungos, uma vez que ambientes aquecidos e úmidos favorecem à proliferaçao dos mesmos. Nos homens, é mais comum o aparecimento de micoses na região das virilhas, períneo e região perianal, chamadas de tinea cruris. As mulheres, principalmente aquelas que realizam atividades domésticas e que lidam com água várias vezes ao dia, são mais propensas a desenvolverem paroníquia, que é uma micose que acomete a pele ao redor das unhas das mãos, o popular "unheiro".
 
Cuidados
A melhor forma de prevenir uma micose é cuidar da higiene e evitar a exposição a locais ou situações que possam favorecer a infecção. Micoses exigem tratamento prolongado e persistente, sob a orientação de um médico dermatologista.
 
É preciso seguir o tratamento pelo tempo prescrito pelo médico. Lesões costumam melhorar antes do fim do tratamento, o que dá a ilusão de que o problema foi curado. Mas quando o medicamento é interrompido, a tendência é o problema voltar. "O tratamento das micoses deve ser avaliado pelo dermatologista. Este tratamento pode ser exclusivamente tópico ou associado à ingestão de medicamentos antifungicos.

Normalmente lançamos mão do medicamento oral para os casos mais graves e mais extensos em superfície acometida pela micose", diz Bianca. Assim como em outros problema de saúde, não pratique a automedicação. Deve-se evitar principalmente pomadas com cortisona. São bastante usadas, mas servem como alimentos para os fungos. Fungos estão presentes no ambiente, como em locais usados para brincadeiras. Portanto, não deixe a criança descalça por muito tempo, especialmente em tanques de areia, principalmente nas áreas mais secas, onde os fungos proliferam mais facilmente.
 
Como evitar
 Entre os cuidados gerais que ajudam na prevenção está a manutenção da higiene pessoal, com a limpeza adequada do corpo. Além disso, deve-se secar bem o corpo após o banho, principalmente nas áreas de dobras, como região entre os dedos de mãos e pés, virilhas, axilas e região abaixo das mamas, esta última no caso das mulheres, pois ambientes aquecidos como as áreas de dobras e úmidos favorecem a proliferação de fungos.

Não compartilhar utensílios de manicure ou pedicure. O ideal é que lixas de unhas e palitos sejam descartáveis. Micoses nas unhas podem se propagar através de lixas e palitos previamente usados e contaminados com fungos. Outro cuidado é o de não retirar a cutícula, que tem função protetora impedindo a entrada de fungos e bactérias. Veja alguns tipos em diferentes regiões do corpo.
 
Boca
Sapinho é a infecção mais comum. O termo é candidose, pois é causada pelo fungo cândida, que causa bolinhas brancas na boca ou fora dela. Existe no corpo, na boca, intestinos e órgão sexual feminino. Pode se desenvolver pelo contato com fungos do próprio corpo da pessoa ou por fungos de terceiros. Pode aparecer desde os primeiros dias de vida, portanto é fundamental ter cuidado com a higiene do bebê, desde o bico dos seios na hora da amamentação até o contato com pessoas e objetos.

Quedas de imunidade também podem provocar o aparecimento do sapinho. O tratamento é feito com cremes no local. Existe uma outra versão da doença que aparece em adultos, principalmente na terceira idade, devido à flacidez da boca ou aparelhos mal colocados.
 
Couro cabeludo
O tipo de fungo mais frequente que afeta a região é a tinha. Podem aparecer em pessoas de todas as idades e provovam queda dos fios na área afetada, acompanhada de descamação, vermelhidão e prurido. Pode ser contraída de outra pessoa ou de algum animal, principalmente os domésticos.

Esse tipo de micose pode acometer a região da virilha ou entre os dedos, dos pés ou mãos. "Micoses do couro cabeludo, micoses da haste capilar, piolhos e lêndeas podem ser passados de pessoa à pessoa devido ao uso compartilhado de utensílios para cabelos", diz a dermatologista Bianca Wiedemann.
 
Unhas
A micose mais comum que pode afetar as unhas é a onicomicose subungueal distal e lateral. Ocorre também nas unhas das mãos, porém é mais comum nas unhas dos pés. É caracterizada pelo descolamento da borda livre da unhas, geralmente inciado por um dos cantos da unha, deixando esta área oca, o que pode levar à formação de uma uma maceração amarelada em baixo da unha onde há o descolamento.

Para evitar o problema, deve-se ter certeza de que o material de manicure e pedicure deve ser esterilizado e lixas e palitos devem ser descartáveis. Também é importante evitar o uso de calçados fechados por longo período e usar chinelos em lava pés, em áreas ao redor de piscinas e em duchas coletivas.
 
Pés
A infecção conhecida como pé de atleta é causada por fungos que provocam tinhas, infecção que pode aparecer em outras áreas como couro cabeludo e virilhas. O tratamento é feito com antimicóticos de uso local. Uma simples descamação não caracteriza micose.

O tratamento para a tinha dos dedos dos pés é prolongado, levando um mês ou mais, com aplicação de antimicóticos. Os pés devem ser mantidos secos, serem bem enxutos após o banho. Caso a região sue muito, é recomendado usar meias de algodão, deixar os pés arejando sempre que possível, bem como os sapatos.
 
Virilhas
Região mais úmida do corpo e que ainda fica coberta por roupas o dia todo. Quem pratica esportes, principalmente natação, tem maiores chances porque passa muitas horas em contato com roupa molhada. É chamada pelos médicos de tinha crural. Um médico deve receitar um antimicóticos de uso local. O tratamento é simples e deve ser mantido por duas ou três semanas para evitar que a micose se instale novamente.

O problema é que, muitas vezes, é abandonado antes do tempo, porque a lesão costuma melhorar em dez dias e as pessoas acham que estão curadas. As roupas devem ser secas de preferência ao sol ou então ficar bastante tempo no varal para ficarem bem secas. E, se possível, passadas com ferro quente. Fungos gostam de ambientes úmidos, portanto corte o barato deles.
 
Tronco e costas
O corpo geralmente é acometido por pitiríase, lesões com descamação que atacam a pele onde é mais oleosa, como tórax e costas. Aparecem como manchas brancas, que normalmente são ignoradas pelas pessoas, o que pode levar ao aumento do problema.

Quando a lesão não é muito extensa, indica-se tratamento local com antimicóticos associados ao uso de xampus especiais. Águas de piscina são fontes de contaminação, mas a água do mar, não. "É também conhecida como micose de praia, mas não é adquirida na praia.

Apenas torna-se mais evidente durante o verão naquelas pessoas que já estão com esta micose e se expõem ao sol, deixando a pele acometida pelas lesões do fungo mais evidentes, pois as áreas com pitiríase versicolor não mudam de cor devido à exposição solar", explica Wiedemann.
 
Fonte Terra

Aprenda cinco dicas para desintoxicar o organismo

Álcool prejudica o fígado e torna mais difícil resistir às
 guloseimas e alimentos pouco saudáveis
1. Insista nas fibras: elas dão saciedade e ajudam na perda de peso, ajudando ainda a baixar o colesterol. Aposte na aveia, feijões, batatas.
 
Estudos indicam que as pessoas que têm uma dieta rica em fibras absorvem 6% menos calorias do que aquelas que preferem alimentos refinados
 
2. Fuja dos açúcares: todos os tipos de açúcar adicionam calorias e aumentam a quantidade de glicose no sangue, podem causar inflamações, aumentam o risco de doenças cardíacas e alguns tipos de câncer e dão sensação de cansaço.
 
3. Evite gorduras "ruins": aquelas que são trans e saturadas podem entupir as artérias e promover inflamações.
 
Limite o consumo das gorduras saturadas a menos de 7% do total de suas calorias diárias, substituindo carnes por cortes magros e trocando os laticínios integrais pelos desnatados.
 
4. Pare de beber: álcool prejudica o fígado e torna mais difícil resistir às guloseimas e alimentos pouco saudáveis.
 
Beber demais aumenta ainda o risco de sofrer de pressão alta, obesidade, diabetes e ainda envelhece a pele.
 
5. Coma devagar: mastigue, engula e repita. Coma devagar para dar tempo do cérebro perceber que o estômago está saciado, evitando a ingestão de calorias extra e tente comer alguma coisa a cada quatro horas.
 
Fonte Terra

Adoçantes podem levar ao aumento de peso, dizem cientistas

Adoçantes artificiais dessensibilizam as pessoas à doçura
A maioria das pessoas consomem adoçantes artificiais na tentativa de perder peso e, segundo o Harvard Health Letter, pesquisas feitas pelo Dr. Ludwig, professor de pediatria na Harvard Medical School e pesquisador do Hospital Infantil de Boston, sugerem que eles podem ter esse efeito quando não são consumidos em grandes quantidades.
 
Mas outras pesquisas também realizadas por Ludwing apontam que os adoçantes artificiais realmente promovem ganho de peso.
 
Os substitutos do açúcar são extremamente doces e podem dessensibilizar as pessoas à doçura.
 
As calorias que foram subtraídas da dieta na troca de adoçante para açúcar podem voltar na forma de carboidratos refinados e gorduras saudáveis.
 
Além disso, algumas pesquisas recentes identificaram receptores de doçura no tecido adiposo, o que levanta a possibilidade de que os adoçantes podem causar ganho de peso por estimular diretamente o desenvolvimento de novas células de gordura.
 
Fonte Terra

Almoçar tarde prejudica a perda de peso, diz estudo

Quem almoça depois das 15h emagrece 30% a menos  Foto: Getty Images
Quem almoça depois das 15h emagrece 30% a menos
Não é apenas o que você come que atrapalha a dieta, mas também quando você come. Um estudo mostrou que pessoas que almoçam cedo perdem mais de peso do que os que adiam a refeição. As informações são do Daily Mail.
 
Pesquisadores do Hospital Brigham and Women's e da Universidade de Murcia reuniram 420 pessoas com excesso de peso para fazer dieta por 20 semanas. Os grupos foram divididos em dois: metade almoçava antes das 15h e a outra metade após esse horário. Durante a refeição, 40% das calorias diárias foram consumidas.
 
Segundo relatório do International Journal of Obesity, aqueles que comiam mais cedo perderem em média 30% a mais que o outro grupo. Além de perder mais peso, quem almoçou cedo teve menos risco de desenvolver diabetes.
 
"Nossos resultados indicam que quem come tarde apresenta um ritmo mais lento de perda de peso do que quem come cedo, o que sugere que o momento de grandes refeições pode ser um fator importante em um programa de emagrecimento”, disse o pesquisador Frank Scheer, do Hospital Brigham and Women's.
 
O estudo mostrou ainda que o horário de refeições menores não influencia na perda de peso. No entanto, notou-se que quem comia tarde também era mais propenso a pular o café da manhã.
 
Os pesquisadores também examinaram outros fatores que desempenham um papel na perda de peso, como ingestão e gasto de calorias, hormônios do apetite e qualidade do sono. Além dos horários das refeições, não foi encontrada qualquer outra diferença entre os grupos que justifique os resultados.
 
Fonte Terra

Subir escadas pode ser tão benéfico quanto treino na academia

Atividades do dia a dia são benéficas à saúde
Subir escadas, varrer a casa, andar enquanto fala ao telefone. Esses exercícios curtos do dia a dia somados podem ser tão benéficos à saúde quanto treinos regulares na academia, de acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos.
 
Os dados são do jornal Daily Mail.  
 
Constatou-se que 43% dos que realizam atividades leves, incluindo tarefas cotidianas que levam um ou dois minutos cada, alcançam os 30 minutos recomendados de exercícios por dia.
 
Enquanto isso, menos de 10% dos que trabalham fora conseguem atingir a meta.  
 
“Essa é uma maneira mais natural de se exercitar - só andar mais e se movimentar um pouco mais”, disse o pesquisador Brad Cardinal.
 
O profissional recomenda fazer pequenos percursos a pé ou de bicicleta em vez de usar o carro. Durante os intervalos, faça abdominais, flexões ou polichinelos.
 
Fonte Terra

Sexo pode queimar apenas 21 calorias, diz pesquisa

Seis minutos de sexo queima apenas 21 calorias, diz estudo Foto: Getty Images
Seis minutos de sexo queima apenas 21 calorias, diz estudo
Apesar de ser plenamente divulgado que fazer sexo queima cerca de 300 calorias, uma nova pesquisa diz que seis minutos da atividade pode perder apenas 21.
 
O estudo foi realizado por David Allison, da Universidade do Alabama, em Birmingham, Reino unido, e divulgado no site do jornal Daily Mail.
 
O pesquisador descobriu que o sexo dura em média seis minutos e que nesse tempo a queima de caloria é semelhante a de andar.
 
Entre outras crenças que a pesquisa tentou desmistificar, estão a de que trocar o almoço por lanches e pular o café da manhã são ruins e a de que aulas de educação física fazer uma grande diferença para o peso de uma criança.
 
O estudo constatou que as aulas de educação física geralmente não são longas ou intensas o suficiente para fazer muita diferença. E quando a não tomar café da manhã, isso depende de pessoa para pessoa. Sobre lanches, não há um estudo "de alta qualidade" que tenha constatado um efeito negativo deles na dieta.
 
Fonte Terra

Líquidos, alimentos light e sal; veja os 10 piores erros da dieta

A maneira de comer é o segredo para alcançar a saciedade, melhorar a digestão e evitar o inchaço Foto: Getty Images
A maneira de comer é o segredo para alcançar a saciedade,
melhorar a digestão e evitar o inchaço
Na hora de perder peso, a regra é simples: investir em refeições saudáveis e pratricar exercícios. Mas ao contrário do que muitas pessoas pensam, ter uma alimentação pouco calórica não é garantia de uma silhueta mais fina.
 
Há outros hábitos que podem contribuir para o sucesso da dieta, como evitar o excesso de sal e comer devagar.
 
O site Entre Mujeres listou 10 erros mais comuns na guerra contra a balança.
 
Confira a seguir:
 
Pular refeições: pular as refeições não ajuda a perder mais peso, pelo contrário. O ideal é comer a cada três horas para que o metabolismo continue acelerado ao longo do dia, o que ajuda a queimar calorias e controlar a fome.
 
Não beber líquidos o suficiente: todo mundo precisa consumir pelo menos 2,5 litros de bebidas não alcoólicas e não açúcaradas por dia. Além de água, isso inclui chá, suco natural ou sopa. Tudo conta.
 
Abusar de alimentos light: em geral, alimentos light oferecem menos açúcar, gordura e calorias que a versão original, mas isso não quer dizer que podem ser consumidos à vontade. Sua função é economizar calorias desde que sejam ingeridos com moderação.
 
Comer poucos legumes: qualquer dieta deve ser rica em fibras, e os legumes e verduras contribuem generosamente para isso. Por isso, o indicado é consumir uma porção generosa no almoço e no jantar.

Não fazer lanches entre as refeições: pular os lanches entre as refeições ou optar por alimentos gordurosos, como biscoito ou chocolate, prejudica a dieta. Se estiver em dúvida do que consumir, coloque iogurte, frutas, barra de cereais, cubinhos de cenoura e tomate-cereja em seu carrinho de compras.
 
Comer rápido: a forma de comer é o segredo para alcançar a saciedade, melhorar a digestão e evitar o inchaço. Tire um tempo para cada refeição, concentre-se nos talheres, mastigue bem e fique longe de televisão e telefones durante o almoço e o jantar.
 
Pular o café da manhã: pular a primeira refeição do dia diminui a quantidade de açúcar no sangue e aumenta a fome mais tarde. O resultado é um metabolismo lento e um almoço com porções maiores.
 
Estabelecer proibições: todo plano de perda de peso deve ter um dia livre na semana para comer algum alimento calórico, como pizza ou chocolate. Isso ajuda a não desistir da dieta e alivia as tensões.
 
Consumir bebidas alcoólicas: o ideal é evitar o álcool, mas se você não resiste a uma cervejinha, consuma apenas aos finais de semana.
 
Excesso de sal: o sal não é um alimento calórico, mas ajuda a reter líquidos, além de aumentar o risco de hipertensão e doenças cardiovasculares. Opte por temperos mais saudáveis.
 
Fonte Terra

Melancia, manga e pepino; veja 30 alimentos com calorias negativas

Além de saboroso, o damasco pode prevenir problemas no fígado
 e alguns tipos de câncer. É rico em ferro, potássio, fósforo
 e vitamina A, B1, B2, B3 e C
Nem todo alimento é inimigo da dieta e merece atenção redobrada na hora do consumo.
 
Além de nutritivos, alguns legumes, verduras e frutas são aliados da balança e têm calorias negativas. Isso porque, eles possuem menos energia do que gastam durante a digestão. “É uma fração calórica destinada à própria digestão e metabolização, o que também é chamado de efeito térmico”, explica a nutróloga Liliane Oppermann.
 
O gasto calórico durante esse processo varia de uma pessoa para outra. De acordo com a nutricionista Daniela Campi, o número pode oscilar dependendo do metabolismo, enzimas e claro, do que colocamos no nosso prato. Mas no geral, alimentos com alto teor de fibras gastam mais energia durante a digestão.
 
“Frutas fibrosas como manga, papaia, damasco e morango têm um gasto maior de efeito térmico do que frutas como abacate, banana e caqui, que são mais suculentas. Até o estado de maturação de fruta influencia. Uma banana mais verde tem mais efeito térmico que a madura”, justifica Liliane. Além disso, o modo de preparo dos legumes também é fundamental. Alimentos crus gastam mais energia na digestão que os cozidos.
 
Sem dúvida, uma alimentação adequada deve ser equilibrada e conter todos os grupos de nutrientes, mas incluir frutas como melancia e maçã na dieta é uma ótima maneira de saciar a fome, acelerar o metabolismo e queimar calorias sem nenhum esforço.
 
A seguir, confira 30 opções de alimentos que não oferecem preocupação com a tabela calórica e veja seus benefícios.
 
Abacaxi: rico em cálcio, potássio e vitaminas A, B e C, o abacaxi contém bromelaína, uma enzima que ajuda na digestão e pode dissolver coágulos no sangue. Por isso, além de auxiliar na dieta, a fruta ajuda a controlar a pressão arterial.
 
Abobrinha: composta de água (cerca de 90%), a abobrinha é diurética e rica em vitaminas A e C.
 
Agrião: rico em ferro, iodo, vitamina C e betacaroteno - um antioxidante que retarda o envelhecimento -, o agrião auxilia no sistema respiratório.
 
Alface: alimento ingerido como carro chefe nas dietas de emagrecimento, o alface é rico em potássio, cálcio, ferro e vitaminas A, B3 e C. Tem poder antioxidante e age como calmante para quem sofre de insônia.
 
Alho: alimento que ajuda a combater vírus, infecções e inflamações, além de auxiliar em problemas respiratórios, como asma e bronquite. É fonte de potássio, cálcio e magnésio.
 
Ameixa: tem propriedades antioxidantes, retarda o envelhecimento, estimula a digestão e combate a gripe. É rica em potássio, magnésio, cálcio, fibras, betacaroteno e vitaminas C e E.
 
Aspargo: rico em fibras, potássio e vitaminas B e C. Aumenta o sistema imunológico, tem poder antioxidante e anticancerígeno.
 
Berinjela: fonte de cálcio, fósforo, postássio, magnésio e vitaminas A, C e do complexo B, a berinjela é um agente redutor de colesterol no sangue.
 
Beterraba: alimento cheio de nutrientes, como proteínas, fibras, vitaminas A, B e C, ferro, potássio e zinco. Ajuda a combater anemia.
 
Brócolis: fonte de vitamina A e de sais minerais como cálcio, ferro e fibras. Brócolis tem poder antioxidante e anticancerígeno.
 
Cebola: fonte de vitamina C, potássio, cálcio, ferro e fósforo. Ajuda a prevenir gripe e auxilia em problemas estomacais e intestinais.
 
Cenoura: alimento rico em betacaroteno, fibras, cálcio, zinco e vitaminas A, C e E. Além de auxiliar a digestão, melhora a produção de sangue e, para as grávidas, aumenta a produção de leite.
 
Couve-flor: alimento rico em cálcio, fósforo, e vitaminas A, B9 e C.
 
Couve: rico em fibras, o alimento é indicado para enfermidades do estômago e auxilia a digestão. A couve é fonte de vitamina C, ferro, cálcio e betacaroteno.
 
Damasco: além de saboroso, o damasco pode prevenir problemas no fígado e alguns tipos de câncer. É rico em ferro, potássio, fósforo e vitamina A, B1, B2, B3 e C.
 
Framboesa: rica em antioxidantes que retardam o envelhecimento, esse fruto também auxilia na digestão e no tratamento de inflamações na garganta e gengiva. É fonte de cálcio, potássio, magnésio, ferro e vitaminas A, B1, B5 e C.
 
Laranja: fonte de vitamina C e caroteno, esse fruto ajuda a combater gripes e resfriados e pode prevenir alguns tipos de câncer.
 
Limão: tem propriedades para tratar resfriados e gripes e melhorar a circulação do sangue. É rico em cálcio, potássio e vitamina C.
 
Maçã: esse fruto tem inúmeros benefícios. É rico é cálcio, magnésio, potássio, cobre, zinco, vitaminas B, C e E e contem peticina uma fibra que a ajuda a controlar o nível de colesterol no sangue. A maçã ajuda na digestão, ajuda no tratamento de resfriados, tem poder antioxidante e evita a proliferação de células cancerígenas.
 
Mamão: contém uma substância chamada papaína, que melhora a digestão e a prisão de ventre. É fonte de ferro, cálcio e vitaminas A, B e C.
 
Manga: tem propriedades que previnem as doenças do estômago, evitam problemas cardíacos e fortalecem o sistema imunológico. É rica em vitaminas B e C em sais minerais como cálcio, fósforo, potássio, ferro e fibras.
 
Melancia: fruto que apresenta muita água em sua composição e tem o poder diurético. É rica em fibras, ferro, cálcio e vitamina A, B e C. A melancia também possui uma glutationa, substância que é um potente antioxidante e retarda o envelhecimento.
 
Melão: tem poder diurético, hidratante, ajuda na menopausa e nas dietas de emagrecimento. É rico em cálcio, betacaroteno, potássio e vitaminas A, B, C.
 
Mexerica: fonte de vitaminas A, B e C e de sais minerais como cálcio, potássio, sódio, fósforo e ferro. O fruto ajuda a combater infecções e aumenta a resistência do organismo.
 
Morango: fruto com propriedades antioxidantes, que retarda o envelhecimento, além de reduzir o colesterol, combater anemias e doenças da pele. É fonte de ferro, fibras e vitaminas B5 e C.
 
Pepino: rico em ferro, potássio e betacaroteno - um antioxidante que retarda o envelhecimento -, o pepino tem efeito diurético .
 
Pimenta: tem propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, diminui risco de doenças cardiovasculares, reduz o colesterol e pode ajudar no tratamento da enxaqueca. É antioxidante e rica em vitamina C.
 
Pimentão vermelho: rico em potássio, sódio, cálcio, fósforo, ferro e vitaminas A, C e do complexo B. É um alimento antioxidante, que pode prevenir doenças cardíacas, além de ser fonte de fibras.
 
Rabanete: sem dúvida, o rabanete é um aliado da saúde. Fonte de cálcio, ferro, potássio e vitaminas B1, B2 e C, ele ajuda no processo digestivo, previne o organismo contra infecções e purifica o sangue, rins e bexiga.
 
Repolho: fonte de cálcio, potássio, fosforo e vitaminas A e C. O repolho auxilia no emagrecimento e na digestão, estimula a queima de gorduras e combate o colesterol.
 
Fonte Terra

Conheça os alimentos mais ricos em água

O rabanete contém 95% de água
Veja o percentual de água de 17 alimentos que ajudam a manter o corpo hidratado

Abobrinha: 96%

Alface: 95%

Chuchu: 95%

Pepino: 95%

Rabanete: 95%

Nabo: 94%

Tomate: 94%

Couve-flor: 92%

Melancia: 92%

Melão: 90%

Abacaxi: 87%

Maçã: 86%

Cenoura: 86%

Goiaba: 86%

Clara de ovo: 75%

Banana: 74%

Arroz integral cozido: 70%

Fonte iG

Regulador dos EUA exige mais testes de insulina da Novo Nordisk

A farmacêutica, aposta na Tresiba para manter sua liderança
 no tratamento da diabetes
Pedido derruba ações da fabricante de medicamentos e faz disparar papéis da rival
 
Reguladores dos Estados Unidos se recusaram a aprovar a insulina de longa ação Tresiba, do laboratório Novo Nordisk, até que a empresa conduza testes adicionais sobre potenciais riscos ao coração, num revés para um importante medicamento da farmacêutica dinamarquesa.
 
As ações da Novo Nordisk, maior produtora mundial de insulina e mais valiosa companhia da região nórdica, caíram 12,5% após a empresa ter informado que a decisão dos reguladores dos EUA dificultará a entrega das metas de resultado de longo prazo da empresa.
 
A ação da rival produtora de insulina Sanofi subiu 4,5%.
 
A Novo Nordisk disse que a FDA, órgão regulador de medicamentos dos EUA, pediu dados adicionais de experimentos relacionados aos efeitos cardiovasculares da nova insulina, antes de considerar aprovar a Tresiba e o produto relacionado Ryzodeg.
 
A farmacêutica, que aposta na Tresiba para manter sua liderança no tratamento da diabetes, disse no fim do domingo que não conseguirá fornecer dados adicionais em 2013 e um executivo da empresa afirmou à Reuters que talvez as pesquisas não estejam prontas mesmo em 2014.
 
Fonte iG

Médicos inscritos no Provab devem selecionar município até o próximo domingo

Médicos que se inscreveram no Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), do Ministério da Saúde, têm até o próximo domingo (17) para escolher o município onde querem atuar.
 
De acordo com a pasta, eles devem acessar o sistema por meio do endereço http://provab2013.saude.gov.br e selecionar uma opção dentro dos seis perfis estabelecidos pelo governo como prioritários: capital ou região metropolitana; população maior que 100 mil habitantes; população rural e pobreza; populações quilombola, indígena e dos assentamentos rurais.
 
O Provab prevê especialização no Programa Saúde da Família, com bolsa de estudos no valor de R$ 8 mil mensais, custeada integralmente pelo governo federal. O número de vagas em cada localidade depende da demanda informada pela Secretaria Municipal de Saúde.
 
Nos casos em que o número de profissionais interessados for maior que a oferta de vagas, serão adotados critérios de seleção. Terão prioridade médicos que se graduaram, obtiveram certificado de conclusão de curso ou revalidaram diploma em instituição de ensino localizada na unidade da Federação à qual pertence o município, bem como os nascidos no estado. O segundo critério consiste na data e no horário da adesão ao programa e o terceiro, à idade do profissional – a preferência será pela maior.
 
Após o processo de validação profissional, agendado para o período de 20 a 26 de fevereiro, o médico deverá se apresentar à Secretaria Municipal de Saúde. O início das atividades está previsto para 1º de março.
 
Fonte Agência Brasil