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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Exercício reduz gravidade do câncer de próstata em homens com a doença

Exercício pode reduzir o risco de homens caucasianos desenvolverem câncer de próstata
Exercício pode reduzir o risco de homens caucasianos
desenvolverem câncer de próstata
Atividade também diminui chance de desenvolver a doença, mas o benefício parece não se aplicar a homens negros
 
Prática regular de exercício físico pode reduzir a gravidade do câncer de próstata em homens diagnosticados com a doença.
 
A pesquisa sugere que a atividade também pode reduzir o risco de homens brancos de desenvolver a doença, mas o benefício parece não se aplicar a homens afro-americanos.
 
O estudo foi publicado na revista CANCER.
 
Pesquisas anteriores já haviam ligado o exercício a um risco reduzido de desenvolver câncer de próstata. Os estudos também revelaram que homens afro-americanos têm um risco maior de desenvolver a doença e de morrer dela em comparação com os brancos.
 
Os pesquisadores não sabiam se o exercício desempenha qualquer papel nessas disparidades entre as raça.
 
A equipe, liderada por Lionel L. Banez, do Durham Veterans Affairs Medical Center recrutou 307 homens (164 brancos; 143 negros) que foram submetidos a uma biópsia da próstata para completar uma pesquisa que avaliou seus valores de exercício por semana.
 
As categorias de exercícios incluíram sedentários, pouco ativos, moderadamente ativos e muito ativos. Homens brancos moderadamente ou altamente ativos tinham 53% menos chances de ter câncer de próstata em comparação com os homens sedentários ou pouco ativos. Não houve associação entre a quantidade de exercícios e câncer de próstata entre os homens negros.
 
Os investigadores também avaliaram se o exercício influenciou o grau dos tumores que foram detectados em homens que desenvolveram câncer de próstata. Entre os homens com câncer, aqueles que se exercitaram tiveram um risco 13% menor de ter a doença de alto grau. Quando esta relação foi explorada em função de raça, permaneceu em caucasianos, mas não em afro-americanos.
 
"Essas descobertas de que homens afro-americanos podem não se beneficiar de exercício da mesma forma como homens caucasianos fazem pode ser um contribuinte para colocar a raça como um fator de risco da doença agressiva para homens negros. Estudos são necessários para investigar o mecanismo por trás dessa disparidade racial na derivação de câncer relacionada com o exercício que desfavorece homens negros", conclui Banez.
 
Fonte isaude.net

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