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domingo, 3 de maio de 2015

Água de canela ajuda a emagrecer e é ótima contra diabetes e colesterol

A água de canela é uma bebida muito fácil de preparar e com grandes benefícios à saúde

Ela tem cinco fortes indicações:

1ª Normalizar o colesterol

2ª Controlar a glicose e, assim, combater o diabetes

3ª Acelerar o metabolismo, favorecendo a perda de peso

4ª Regularizar a menstruação

5ª Melhorar a digestão

Mas o consumo regular dessa bebida pode proporcionar muitos mais benefícios ao corpo.

De acordo com pesquisa da universidade do Texas, a canela é uma promessa para várias doenças neurodegenerativas, incluindo doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, tumor cerebral e meningite.

A pesquisa mostrou que a canela reduz a inflamação crônica associada a esses distúrbios neurológicos.

Nas mulheres, ajuda a combater a infertilidade, pois contém a substância cinamaldeído, que segundo estudos aumenta o hormônio progesterona e diminui a produção de testosterona em mulheres, ajudando a equilibrar os hormônios.

Publicação da revista americana Nutrition and Cancer mostra que a canela pode reduzir a proliferação de células cancerosas.

A canela tem se mostrado capaz de reduzir os sintomas relacionados com a dor de artrite.

A canela também tem demonstrado ser um bom remédio natural para eliminar dores de cabeça e aliviar a enxaqueca.

Em estudos, a canela mostrou-se eficaz contra úlcera, eliminando a bactéria H. pylori e outros patógenos.

E teste feitos em uma universidade na Alemanha, com 30 pessoas, chegou à conclusão de que as que ingeriram canela diariamente melhoraram a memória e a função cognitiva.

São muitas, portanto, as virtudes da canela. E todas essas qualidades podem ser obtidas de uma forma muito saborosa: consumindo a refrescante água de canela.
 
Veja como é fácil o preparo dela:
 
Ingredientes
- 1 colher (sopa) de canela em pó ou dois pedaços de canela em pau (mais ou menos do tamanho de um dedo indicador)
 
- 1 litro de água
 
Modo de preparo
À noite, já perto de dormir, coloque 1 colher (sopa) de canela em pó ou dois pedaços de canela em pau dentro de 1 litro de água.
 
Se usar canela em pó, fique atento, pois algumas marcas vendidas nos supermercados são misturadas com açúcar (leia o rótulo para saber se há açúcar ou se é canela pura).
 
Haverá a necessidade de misturar bem os ingredientes (com o auxílio de uma colher de pau) se você usar canela em pó. Ponha a água na geladeira e, no outro dia, tome no mínimo dois copos dela.
 
Se usou canela em pó, antes de consumir a água, agite sempre a jarra ou a garrafa onde ela está armazenada.

Cura pela natureza

Bactérias da cama podem causar até infecção alimentar, diz estudo

Ácaros e bactérias se reproduzem com o calor a umidade
na cama
De acordo com especialista, a cama possui mais de 10 milhões de bactérias
 
As pequenas bactérias que ficam alojadas no colchão e na cama podem nos causar uma diversidade de doenças. Resfriados, gripes, asma, febre e até infecção alimentar. De acordo com o estudo, mesmo se a pessoa lavar o jogo de lençóis, algumas bactérias ainda podem permanecer, como por exemplo, a da salmonela. As informações são do site The Independent.
 
De acordo com Lisa Ackerley, médica especializada em higiene doméstica, além dessas doenças, outro problema escondido na cama são os ácaros. Eles podem desencadear reações alérgicas desde coceira até rinite, sinusite, e outros problemas respiratórios. Acredita-se que os ácaros estão ligados a cerca de 80% dos casos de asma.
 
— Elas também podem causa tosse, secura nos olhos, podem atrapalhar o sono, além de piorar outros tipos de alergia.
 
Lisa também diz que, na cama, existem mais de 10 milhões de bactérias vivas.
 
— Os organismos procuram lugares quentes e, por causa do calor do corpo, a cama é um ótimo hospedeiro dessas bactérias.
 
A especialista conta que arrumar a cama pode ser uma das melhores coisas para a reprodução das bactérias.
 
— Se você arruma a cama antes de sair de casa, o calor do corpo permanece debaixo dos cobertores e as bactérias conseguem se reproduzir. Em dois anos, 10% do peso do travesseiro será somente de ácaros.
 
Para Lisa, uma das soluções pode ser o aspirador de pó. Além disso, trocar o carpete por piso frio e deixar a janela aberta quando sair pode melhorar a circulação de ar do quarto, para que a umidade e o calor não ajudem a reprodução das bactérias.

R7

Vacinação contra a gripe começa na segunda-feira em todo o país

A Campanha de Vacinação contra a Gripe começa na próxima segunda-feira (4) em 65 mil postos de saúde espalhados pelo país
 
Serão disponibilizados 54 milhões de doses para a imunização de 49,7 milhões de pessoas. A meta do governo é vacinar 80% do público-alvo.
 
Devem ser imunizadas crianças com mais de 6 meses e menores de 5 anos, pessoas com mais de 60 anos, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), presos e funcionários do sistema prisional. É importante levar aos postos de saúde o cartão de vacinação e um documento de identificação.
 
Também serão vacinadas pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com condições clínicas especiais. Neste caso é preciso levar também uma prescrição médica especificando o motivo da indicação da dose.
 
Pacientes que participam de programas de controle de doenças crônicas no Sistema Único de Saúde devem ir aos postos onde estão cadastrados para receber a dose, sem necessidade da prescrição médica.
 
O Ministério da Saúde destaca que a vacina é segura e consiste em uma das medidas mais eficazes de prevenção a complicações e casos graves de gripe. Segundo a pasta, estudos demonstram que a imunização pode reduzir entre 32% e 45% o número de pessoas que recorrem aos hospitais por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações decorrentes da influenza.
 
Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, o governo ressaltou que é fundamental realizar a imunização no período da campanha para garantir a proteção antes do início do inverno. A campanha termina no dia 22 de maio.

Agência Brasil

Troca de dietas entre americanos e africanos mostra efeito negativo da junk food

Voluntários dos EUA aderiram dieta com pouca gordura e rica em fibras; já grupo da África passou a consumir mais junk food
 
Uma experiência na qual americanos trocaram de dieta com africanos durante duas semanas demonstrou como a alimentação ocidental pode ser prejudicial à saúde.
 
Os pesquisadores americanos pediram para 20 voluntários dos Estados Unidos aderir a uma dieta com pouca gordura e rica em fibras. Enquanto isso, 20 voluntários da região rural da África começaram a consumir mais junk food.
 
Apesar de a experiência ter durado apenas duas semanas, o impacto foi visível. Os americanos foram beneficiados com menos inflamações no intestino. Mas, os africanos começaram a apresentar mais problemas intestinais.
 
Especialistas alertam que não é possível tirar conclusões mais firmes com base em um estudo tão pequeno. Mas, as descobertas dão base para a crença de que as dietas ocidentais modernas, que têm muita gordura e açúcar e pouca fibra, fazem mal à saúde.
 
Outros estudos, envolvendo imigrantes japoneses que foram para o Havaí, mostraram que em apenas uma geração de ocidentalização a incidência de câncer em uma parte do intestino grosso (cólon) aumentou, ficando
 
E as pesquisas também mostram que o alto consumo de fibras, particularmente cereais e grãos integrais, reduz o risco de câncer no intestino. Mas, o alto consumo de carne vermelha ou processada aumenta este risco.
 
Hambúrguer e batata frita
No estudo, os voluntários africanos consumiram a dieta típica de junk food, hambúrguer e batata frita. Os voluntários americanos consumiram muitos tipos de feijões e leguminosas. Todos os participantes fizeram exames médicos antes e depois da mudança de dieta.
 
A troca de dieta parece ter causado mudanças significativas nas células que forram o intestino e também mudanças nas bactérias que povoam o intestino. As mudanças para melhor ocorreram entre os voluntários americanos.
 
"Em apenas duas semanas, uma mudança na dieta, de uma composição ocidentalizada para uma dieta tradicional africana rica em fibras e com pouca gordura, reduziu estes biomarcadores (que indicam) risco de câner, indicando que provavelmente nunca é tarde para mudar o risco de câncer no cólon", afirmou Stephen O'Keefe, o pesquisador que liderou a pesquisa da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.
 
Especialistas estimam que até um terço dos casos deste tipo de câncer poderiam ser evitados se as pessoas adotassem uma dieta mais saudável.
 
Para um porta-voz da instituição de caridade britânica especializada no combate ao câncer Cancer Research UK, ainda são necessários estudos maiores e mais extensos para chegar a uma conclusão mais definitiva sobre a mudança de hábitos alimentares.
 
"A troca de dieta também foi muito drástica, já sabemos que fazer pequenas mudanças as quais você pode manter no longo prazo é muito mais eficaz para manter um estilo de vida mais saudável."
 
BBC Brasil / iG

Danos cerebrais da exposição ao álcool na adolescência persistem na vida adulta

Foto: Reprodução da Internet
Pesquisa aponta que consumo de bebidas alcoólicas na juventude impacta memória e aprendizado até a idade adulta
 
A exposição sistemática ao álcool durante a adolescência pode causar mudanças de longo prazo na região do cérebro que controla o aprendizado e a memória, de acordo com pesquisadores da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Os cientistas usaram roedores como modelos para substituir os testes em seres humanos.
 
O estudo, publicado em abril na revista Alcoholism: Clinical & Experimental Research, fornece novas pistas de como a exposição ao álcool durante a adolescência – antes que o cérebro esteja totalmente desenvolvido – pode resultar em anormalidades celulares e sinápticas, que trazem efeitos prejudiciais e duradouros sobre o comportamento.
 
"Aos olhos da lei, uma vez que o indivíduo atinge a idade de 18 anos é considerado adulto. O cérebro, no entanto, continua a amadurecer e a se aprimorar até por volta dos 25 anos”, disse Mary-Louise Risher, uma das autoras do estudo. "É importante que os jovens saibam que quando bebem muito durante esse período de desenvolvimento, podem acontecer mudanças que têm um impacto duradouro sobre a memória e também sobre outras funções cognitivas”.
 
Mary-Louise e seus colegas pesquisadores, incluindo o autor sênior, Scott Swartzwelder, professor de psiquiatria e ciências comportamentais na Universidade de Duke, expuseram periodicamente ratos jovens a um nível de álcool durante a adolescência que, em seres humanos, resultaria em prejuízo, mas não em sedação. Depois disso, os animais não foram mais expostos ao álcool e cresceram até a idade adulta, o que, em ratos, acontece entre 24 e 29 dias.
 
Estudos anteriores feitos pela equipe de pesquisadores mostraram que os animais adolescentes expostos ao álcool se tornam adultos muito menos hábeis em tarefas de memória do que os animais normais - mesmo sem exposição posterior ao álcool.
 
O que ainda não está claro é como essas dificuldades se manifestam a nível celular na região do cérebro conhecida como hipocampo, onde a memória e o aprendizado são controlados.
 
Parar de aprender
Usando pequenos estímulos elétricos aplicados ao hipocampo, a equipe da Universidade de Duke mediu o mecanismo celular conhecido por potenciação de longa duração, ou LTP, na sigla em inglês, que nada mais é do que o fortalecimento das sinapses cerebrais, já que elas são usadas ​​para aprender novas tarefas ou evocar memórias.
 
O aprendizado acontece melhor quando essa atividade sináptica é suficientemente vigorosa para construir sinais de transmissões fortes entre neurônios. O LTP é mais elevado nos jovens, e uma aprendizagem efetiva é crucial para adolescentes adquirirem grandes quantidades de novas memórias durante a transição para a vida adulta.
 
Os pesquisadores esperavam encontrar a LTP anormalmente diminuída nos ratos adultos que foram expostos ao álcool durante a adolescência. Surpreendentemente, no entanto, a LTP foi, na verdade, hiperativa nesses animais, comparados aos que não foram expostos ao álcool.
 
"À primeira vista, você poderia pensar que os animais seriam mais inteligentes", disse Swartzwelder, em comunicado. "Isso, porém, foi o oposto do que encontramos. E realmente faz sentido porque se você produzir muito LTP em um desses circuitos, chega um período de tempo em que você não pode produzir mais. O circuito está saturado e os animais param de aprender. Para o aprendizado ser eficiente, o cérebro precisa ter um delicado equilíbrio de excitação e inibição”.
 
Imaturidade celular
É importante ressaltar que a anormalidade da LTP foi acompanhada por uma mudança estrutural em células nervosas individuais. As pequenas saliências dos ramos das células, conhecidas por espinhas dendríticas, apareceram finas e compridas, o que sugere uma imaturidade celular. Quando estão maduras, são um pouco menores e se parecem com cogumelos, proporcionando uma melhor comunicação de célula para célula.
 
"Alguma coisa acontece durante a exposição ao álcool na adolescência que muda a forma do hipocampo e de outras regiões do cérebro, além de transformar a aparência das células. Tanto a LTP como as espinhas dendríticas têm uma aparência imatura na idade adulta", explica Swartzwelder.
 
Mary-Louise Risher conta que essa imaturidade das células cerebrais pode estar associada à imaturidade comportamental. Além das alterações no hipocampo, que afetam a aprendizagem, os pesquisadores mostraram mudanças estruturais em outras regiões do cérebro que controlam a impulsividade e as emoções.
 
"É bem possível que o álcool perturbe o processo de amadurecimento, que pode afetar as funções cognitivas mais tarde", disse ela. "Isso é algo que nós estamos ansiosos para explorar em outros estudos em andamento."
 
Os pesquisadores disseram que estudos adicionais focarão nos efeitos cognitivos do álcool a longo prazo no cérebro, juntamente com alterações celulares adicionais.

iG