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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Exército Brasileiro abre inscrições para processo seletivo com vagas para Farmacêuticos

A 5ª Região Militar do Exército Brasileiro que abrange a área dos Estados do Paraná e Santa Catarina, torna público e estabelece normas específicas para a seleção, no período de 8 de agosto a 20 de outubro de 2017, e realizando processo seletivo para formação de Cadastro de Reserva de Vagas e incorporação no EAS/EIS dos médicos, farmacêuticos, dentistas e veterinários, voluntários, integrantes das áreas e habilitações de interesse do Exército Brasileiro, Marinha do Brasil e Força Aérea Brasileira da 5a Região Militar, conforme disponibilidade de vagas.

Previsão de vagas: área, especialidade, OM, cidade e número de vagas e demais orientações.

Manual de Análise de Insumos Farmacêuticos disponível

Manual de Análise de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFA) reúne legislação sanitária vigente no Brasil e principais referências do mundo para este tipo de produto

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Já está disponível o Manual de Análise de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFA) para orientar interessados e fabricantes sobre o registro de insumos. O manual é eletrônico e tem como objetivo principal uniformizar a análise do DMF (Arquivo Mestre da Droga, na sigla em inglês), que é um documento base sobre o registro de insumos farmacêuticos. O insumo farmacêutico ativo é a substância que dá ao medicamento a sua característica farmacêutica. Ou seja o que faz com que um medicamento funcione.

Manual
A publicação traz um visual atraente, com estrutura em abas que facilitam a consulta. Para a sua elaboração foi considerada a legislação sanitária atual do país, o modelo de análise do International Generic Drug Regulators Programme (IGDRP), e a própria experiência acumulada pela Anvisa no Programa de Pré-Qualificação de Medicamentos da OMS.

O Manual de IFAs, também considera os guias das principais autoridades no mundo sobre o tema: International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use (ICH); Agência Europeia de Medicamentos (EMA); Organização Mundial da Saúde (OMS); Diretoria Europeia para Qualidade de Medicamentos (EDQM) e a Agência de Saúde do Canadá. O lançamento deste produto aconteceu no último dia 26 de julho pela Coordenação de Registro de Insumos Farmacêuticos Ativos (COIFA/GGMED).

Atualização contínua
Mesmo em processo contínuo de construção, o manual inova ao trazer ainda mais transparência ao procedimento de análise de registro de insumos farmacêuticos ativos (IFAs), além de ser mais uma ferramenta para agilizar os processos de trabalho na Anvisa, reduzindo o número de exigências técnicas e, consequentemente, o prazo de análise dos dossiês.

O processo regulatório das IFAs é complexo e por isso é importante que os solicitantes de registro de IFAs e fabricantes atuem de forma pró-ativa, dando acesso a documentação completa dos seus produtos. O Manual de IFA está sujeito a atualização constante. Dúvidas, correções e sugestões podem ser enviada para o endereço coifa@anvisa.gov.br, por meio da associação que representa a empresa.

ANVISA

Projeto da ANS reúne informações sobre o uso correto de medicamentos

medicamentoscuidadoA Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) disponibilizou em seu portal na internet, na página do projeto Sua Saúde, novas orientações aos beneficiários de planos de saúde, desta vez sobre o uso adequado de medicamentos

O projeto tem por objetivo estimular uma participação mais proativa de pacientes em relação à tomada de decisão pertinente a tratamentos e cuidados essenciais em saúde, com base na informação de qualidade compartilhada com os responsáveis pelo seu cuidado - médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde.

O uso adequado de medicamentos é tema de preocupação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que lançou este ano um desafio global pelo uso seguro. Segundo a OMS, mais de 50% de todos os medicamentos são incorretamente prescritos, dispensados e vendidos; e mais da metade dos pacientes que os utilizam o fazem incorretamente. Esses erros podem ser causados por diferentes fatores que interferem na prescrição, na dispensação, na administração, no consumo e no monitoramento de medicamentos, o que pode ocasionar sérios prejuízos para a saúde e até mesmo a morte. Portanto, a participação do paciente no processo de uso dos medicamentos é fundamental, a partir de conversas de qualidade com os profissionais de saúde esclarecendo dúvidas, riscos envolvidos e os benefícios dos medicamentos que venham a ser necessários.

Por meio do projeto, a ANS reforça os riscos do uso de medicamentos sem orientação de um profissional de saúde; entre eles estão: retardar o diagnóstico de uma doença grave, causar intoxicação, alergias e interações medicamentosas e provocar gastos desnecessários, com prejuízo para a saúde. Sendo assim, deve-se evitar ao máximo o uso de medicamentos indicados por outras pessoas, como amigos, vizinhos e parentes, lembrando sempre que doenças diferentes podem ter sintomas parecidos ou até iguais, mas não necessariamente o mesmo tratamento.

Em um vídeo disponível na página do projeto, são abordados pontos de atenção para o uso seguro de medicamentos, divididos em diferentes momentos. Confira:


Fonte: ANS

Blog da Saúde

Sua clínica está pronta para eliminar o registro em papel?

A pesquisa TIC Saúde 2015, divulgada no fim do ano passado, mostra o crescimento de uma tendência irreversível: a substituição das informações em papel pelos dados digitais

No total, 16% dos estabelecimentos de saúde do Brasil já utilizam registros de seus pacientes apenas no formato eletrônico. A expectativa é que esse número aumente ainda mais nos próximos anos, mas é preciso ter cuidado. Antes de contratar um prontuário eletrônico para eliminar o papel em seus consultórios, os médicos têm que saber se a solução atende os requisitos necessários.

Confira:
1 – Possui certificação do CFM?
Essa é a principal pergunta que o profissional de saúde precisa fazer antes de contratar um prontuário eletrônico. Para permitir que o consultório comece a migrar para o digital, a solução precisa atender os requisitos exigidos pelo CFM (Conselho Federal de Medicina). Dessa forma, os dados dos pacientes estarão seguros e em conformidade com as boas práticas de gestão.

2 – Permite assinatura digital?
Para eliminar o papel por completo, o prontuário eletrônico precisa ter integração com o certificado digital – permitindo que os documentos sejam registrados, assinados e armazenados no meio eletrônico. Essa é uma determinação da resolução 1821/07 do CFM. Somente soluções que atendam aos requisitos da Certificação SBIS-CFM, com Nível de Garantia de Segurança 2 (NGS-2), podem substituir o papel na área médica.

3 –É em nuvem?
Descubra se a solução é cloud computing. Assim, os documentos podem ser acessados pelo médico em qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet, garantindo a mobilidade, a segurança e a comodidade necessárias para o profissional da saúde. Com a nuvem, ele pode conferir os documentos mesmo quando estiver ausente do consultório.

4 – Tem acesso pelo celular?
Não adianta estar na nuvem e não ter layout responsivo, ou seja, adaptado à tela do smartphone. Atualmente, o celular é um item imprescindível para a rotina médica, permitindo que ele marque e desmarque reuniões, acompanhe as novidades de sua área e até para acessar as informações de seus pacientes.

5 – É fácil cancelar o contrato?
Evite contratos com período mínimo de duração e busque soluções que permitem um cancelamento rápido caso resolva encerrar a prestação de serviços. Além disso, exija que o contrato estabeleça que todos os dados armazenados no período sejam entregues à clínica – garantindo a privacidade das informações dos pacientes.

Thiago Delgado

Saúde Business