domingo, 8 de dezembro de 2013
O que é um leucócito ou glóbulo branco?
Os leucócitos são fabricados na medula óssea e estão presentes em vários tecidos do corpo. Você tem muitos deles no seu corpo, entre 3.800 e 9.800 por milímetro cúbico de sangue.
Glóbulos brancos são soldados do corpo humano que utilizam suas vias sangüíneas para viajarem para os seus locais de trabalho e sua função é o combate a microorganismos e compostos químicos.
O mais interessante é que eles não funcionam como parte do seu corpo, mas como um organismo independente, com a capacidade de se movimentar e capturar coisas independentemente, se comportando de maneira similar à uma ameba.
Mistério: por que a temperatura média do nosso corpo é 36°C?
Você já se perguntou por que a temperatura considerada ideal para o nosso corpo é 36 graus Celsius? Cientistas acreditam terem descoberto a resposta.
Basicamente, é o equilíbrio perfeito: é quente o suficiente para prevenir infecções de fungos mas não tão quente para que precisemos comer o tempo todo só para manter o nosso metabolismo funcionando.
Cientistas sempre se perguntaram quais seriam os motivos pelos quais os mamíferos são tão mais quentes do que os outros tipos de animais. E os fungos podem ser o motivo. Eles descobriram que, para cada grau que uma espécie “perde” de temperatura, as chances de ela ter infecções por fungos aumentam 6%.
Então sabemos que precisamos de um corpo quente para nos livrar desses desagradáveis fungos. A questão então é o quão quente nosso corpo precisa ser.
Os cientistas então criaram um modelo matemático para analisar qual é a temperatura em que estamos mais protegidos contra os fungos mas que não seja tão quente para que precisemos nos alimentar o tempo todo, só para manter a temperatura corporal. E eles chegaram no número 36,7 graus Celsius – que todos que já tiveram febre na vida sabem que é a temperatura corporal considerada normal para nós.
Gizmodo
Cientistas criam doce que combate as cáries
Streptococcus mutans |
Christine Lang, da empresa de biotecnologia OrganoBalance, de Berlim, e seus colegas desenvolveram um doce que pode fazer isso. A novidade contém bactérias mortas que se ligam às bactérias com maior probabilidade de causar cáries. Participantes que consumirem o doce tiveram os níveis de bactérias “ruins” em suas bocas diminuído. A pesquisa aparece na revista “Probiotics and Antimicrobial Proteins”.
Depois de comer, as bactérias que estão ligadas à superfície do seu dente liberam ácidos. Lentamente, este ácido dissolve o esmalte dos dentes. À medida que o esmalte se desgasta, as cavidades podem se desenvolver. A cepa de bactérias com maior probabilidade de causar cáries é a Streptococcus mutans. Quando mastigamos, nós despejamos Streptococcus mutans na nossa saliva. O ato de engolir ou cuspir remove algumas das bactérias da boca depois que nós terminamos de mastigar. As bactérias restantes se prendem novamente aos nossos dentes.
Os pesquisadores sabiam que um outro tipo de bactéria, a Lactobacillus paracasei, encontrada na colônia de microrganismos simbióticos kefir, reduz os níveis de Streptococcus mutans e diminui o número de cáries em ratos. Um açúcar na superfície da L. paracasei liga-se com a Streptococcus mutans. Lang e sua equipe acreditam que através da ligação com estreptococos do grupo mutans, a L. paracasei impede que estes se unam novamente aos dentes.
Para testar se a L. paracasei poderia ajudar a prevenir as cáries em pessoas, Lang e sua equipe desenvolveram um doce sem açúcar contendo amostras mortas pelo calor das bactérias. Em seguida, testaram o doce em um grupo de 60 voluntários. Um terço comeu doces com um miligrama de L. paracasei, um terço comeu doces com dois miligramas e um terço comeu doces tinham o mesmo gosto, mas não continham bactérias.
Cada um dos participantes comeu cinco doces, em um intervalo de um dia e meio cada. No final do experimento, cerca de três quartos dos voluntários que haviam comido doces com bactérias tinham níveis significativamente mais baixos de Streptococcus mutans na saliva do que tinham no dia anterior. Os indivíduos que consumiram os doces com dois miligramas de bactérias tiveram uma redução dos níveis de Streptococcus mutans depois de comer o primeiro doce.
Os pesquisadores apontam que, utilizando bactérias mortas, eles foram capazes de evitar problemas que as bactérias vivas poderiam ter causado. Isso torna o doce modificado uma escolha melhor para prevenção de cáries do que outros probióticos.
O melhor momento do dia para tomar café (cientificamente falando)
Acredite se quiser, tomar uma xícara de café pela manhã pode não ser uma boa ideia – pelo menos entre 8h e 9h30
Nesse intervalo, os níveis de cortisol (hormônio ligado ao nosso estado de alerta) estão altos. “Um dos princípios-chave da farmacologia é o de usar uma substância quando ela é necessária (embora eu tenha certeza de que alguns cientistas questionem se a cafeína é)”, lembra Steven Miller, pós-doutorando em neurociência. “Do contrário, nós podemos desenvolver tolerância a uma substância ministrada na mesma dose. Em outras palavras, a mesma xícara de café pela manhã terá um efeito menor”.
Não é à toa que muita gente sente como se a quantidade de café que consome já não é o bastante para espantar o sono e a preguiça.
Sendo assim, com base em diversos estudos de farmacologia e metabolismo, Miller recomenda que você tome café entre 9h30 e 11h30 da manhã, quando seus níveis de cortisol estão (a princípio) baixos.
Também é melhor evitar a cafeína entre 12h e 1h da tarde, e entre 5h30 da tarde e 6h30 da noite, quando ocorrem picos de cortisol no sangue.
Naturalmente, isso pode variar de um organismo para outro, mas vale a pena ficar de olho na orientação.
Hypescience
Hypescience
Cientistas descobrem que luz azul pode ser melhor do que café para estimular o cérebro
Como você provavelmente já sabe, a cafeína, especialmente quando tomada na hora certa, aumenta o estado de alerta e pode melhorar o seu foco. Uma nova pesquisa sugere, porém, que você pode obter ainda mais benefícios cerebrais e mais energia se for exposto à luz azul.
Pesquisadores suecos testaram as funções psicomotoras e cognitivas de um grupo de 21 voluntários em quatro situações diferentes: expostos à luz branca e tomando 240 mg de cafeína, expostos à luz azul clara e consumindo 240 mg de cafeína, expostos à luz branca com placebo, e expostos à luz azul com placebo.
Eles descobriram que tanto o grupo que só consumiu cafeína (sob uma luz branca) quanto aquele que ficou exposto somente à luz azul (sem cafeína) tiveram uma melhor precisão em um teste de reação visual que requeria uma tomada de decisão – e também realizaram a tarefa mais rápido do que os outros dois grupos. Sua função geral psicomotora também era melhor do que a dos os outros grupos.
O grupo exposto somente à luz azul, no entanto, foi ainda melhor do que o grupo da cafeína em ficar focado e ser preciso quando confrontado com diferentes distrações. Eles também tinham substancialmente melhor reação visual.
Outra pesquisa já havia ligado a luz azul com ficar mais alerta durante aquela temida preguiça do meio da tarde e até mesmo à melhora da atividade cerebral em pacientes cegos.
Então, essas lâmpadas azuis não são apenas descoladas, elas também podem ajudá-lo a trabalhar melhor.
Hypescience
Traços de HIV voltam a aparecer em homens após transplante de medula
Sinais do vírus HIV voltaram a aparecer em dois homens americanos que pareciam ter erradicado brevemente o vírus, depois de serem submetidos a transplantes de medula para tratar um câncer, anunciaram nesta sexta-feira (6/12) médicos nos Estados Unidos.
Os especialistas disseram que a descoberta representa uma decepção diante dos esforços para encontrar a cura para a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana adquirida, causador da Aids, mas traz novas pistas importantes na busca por esconderijos da doença.
Acredita-se que apenas uma pessoa tenha se curado do HIV. O americano Timothy Brown, que sofria de leucemia, submeteu-se a um transplante de medula, recebida de um doador raro, resistente ao HIV, e há seis anos não apresenta sinais do vírus.
"O retorno de níveis detectáveis de HIV nos nossos pacientes é decepcionante, mas cientificamente significativo", afirmou Timothy Heinrich, médico pesquisador da Divisão de Doenças Infecciosas do Brigham and Women's Hospital, em Boston.
"Com essa pesquisa, nós descobrimos que o reservatório de HIV é mais profundo e mais persistente do que se sabia anteriormente", afirmou em comunicado enviado à AFP.
Heinrich primeiro partilhou as notícias com os colegas cientistas em uma conferência internacional de Aids em Miami, Flórida, na quinta-feira.
Os dois homens soropositivos receberam transplantes de medula para tratar um tipo de câncer do sangue conhecido como linfoma de Hodgkin - um, em 2008, e o outro, em 2010. Cerca de oito meses depois dessas cirurgias, o HIV não era mais detectado.
Os especialistas disseram que a descoberta representa uma decepção diante dos esforços para encontrar a cura para a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana adquirida, causador da Aids, mas traz novas pistas importantes na busca por esconderijos da doença.
Acredita-se que apenas uma pessoa tenha se curado do HIV. O americano Timothy Brown, que sofria de leucemia, submeteu-se a um transplante de medula, recebida de um doador raro, resistente ao HIV, e há seis anos não apresenta sinais do vírus.
"O retorno de níveis detectáveis de HIV nos nossos pacientes é decepcionante, mas cientificamente significativo", afirmou Timothy Heinrich, médico pesquisador da Divisão de Doenças Infecciosas do Brigham and Women's Hospital, em Boston.
"Com essa pesquisa, nós descobrimos que o reservatório de HIV é mais profundo e mais persistente do que se sabia anteriormente", afirmou em comunicado enviado à AFP.
Heinrich primeiro partilhou as notícias com os colegas cientistas em uma conferência internacional de Aids em Miami, Flórida, na quinta-feira.
Os dois homens soropositivos receberam transplantes de medula para tratar um tipo de câncer do sangue conhecido como linfoma de Hodgkin - um, em 2008, e o outro, em 2010. Cerca de oito meses depois dessas cirurgias, o HIV não era mais detectado.
Os pacientes fizeram terapia com drogas antirretrovirais por um tempo, mas decidiram parar de se medicar no começo deste ano.
Em julho, os médicos anunciaram resultados preliminares encorajadores: um paciente parecia ter se livrado do HIV após ficar sem tomar os remédios por sete semanas, e o outro, por 15 semanas.
Mas os sinais de HIV logo voltaram. Estes foram encontrados no primeiro paciente 12 semanas após a interrupção da terapia, e no segundo, 32 semanas após suspender a medicação.
"Os dois pacientes retomaram o tratamento e atualmente estão bem", disse Heinrich, acrescentando que os dois pacientes não quiseram se identificar para a imprensa.
Ele afirmou ser importante compartilhar os resultados com os colegas cientistas, porque estes sinalizam "que deve haver um reservatório importante duradouro fora do compartimento sanguíneo" e métodos atuais para buscar índices ínfimos de HIV podem não ser precisos o suficiente.
"Nós demonstramos que o HIV pode ser reduzido a níveis indetectáveis por exames muito sensíveis e que o vírus persiste" mesmo assim, afirmou.
Ao contrário de Brown, os transplantes de medula destes pacientes não vieram de doadores portadores de uma resistência genética ao HIV por falta de um receptor CCR5 e, por isso, não tiveram acesso à proteção viral concedida por esta mutação.
Os dois homens receberam transplantes de doadores contendo o receptor CCR5, que age como um portão que permite ao HIV penetrar nas células.
Os cientistas esperavam que, continuando a tratar os homens com medicamentos antirretrovirais durante o processo de transplante e após, o remédio pudesse evitar que as células dos doadores se infectassem.
Ao invés disso, parece que o vírus era indetectável no sangue, mas ressurgiu em outro lugar do corpo, permitindo-lhe voltar assim que o tratamento com antirretrovirais que o mantém sob controle foi interrompido.
Em julho, os médicos anunciaram resultados preliminares encorajadores: um paciente parecia ter se livrado do HIV após ficar sem tomar os remédios por sete semanas, e o outro, por 15 semanas.
Mas os sinais de HIV logo voltaram. Estes foram encontrados no primeiro paciente 12 semanas após a interrupção da terapia, e no segundo, 32 semanas após suspender a medicação.
"Os dois pacientes retomaram o tratamento e atualmente estão bem", disse Heinrich, acrescentando que os dois pacientes não quiseram se identificar para a imprensa.
Ele afirmou ser importante compartilhar os resultados com os colegas cientistas, porque estes sinalizam "que deve haver um reservatório importante duradouro fora do compartimento sanguíneo" e métodos atuais para buscar índices ínfimos de HIV podem não ser precisos o suficiente.
"Nós demonstramos que o HIV pode ser reduzido a níveis indetectáveis por exames muito sensíveis e que o vírus persiste" mesmo assim, afirmou.
Ao contrário de Brown, os transplantes de medula destes pacientes não vieram de doadores portadores de uma resistência genética ao HIV por falta de um receptor CCR5 e, por isso, não tiveram acesso à proteção viral concedida por esta mutação.
Os dois homens receberam transplantes de doadores contendo o receptor CCR5, que age como um portão que permite ao HIV penetrar nas células.
Os cientistas esperavam que, continuando a tratar os homens com medicamentos antirretrovirais durante o processo de transplante e após, o remédio pudesse evitar que as células dos doadores se infectassem.
Ao invés disso, parece que o vírus era indetectável no sangue, mas ressurgiu em outro lugar do corpo, permitindo-lhe voltar assim que o tratamento com antirretrovirais que o mantém sob controle foi interrompido.
Correio Braziliense
Teste pode prever sobrevida de mulheres com câncer
Experimentos demonstram uma associação entre altas contagens
de TIL e melhora da sobrevida em mulheres com câncer de ovário
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É possível que um teste desenvolvido por pesquisadores do Centro de Pesquisa em Câncer Fred Hutchinson, em Seattle (EUA), seja capaz de prever a sobrevivência de uma paciente diagnosticada com câncer de ovário. A proposta é contar, no tecido doente, as células do sistema imune que, diante da presença do tumor, migraram para o interior dele.
Mensurar a resposta do exército de defesa do organismo é um desejo antigo da medicina. A equipe de cientistas conseguiu pela primeira vez calcular essa classe especial de soldados naturais contra o câncer, os linfócitos T infiltrantes do tumor (TILs).
Segundo eles, a contagem pode ser feita de forma confiável, rápida e barata para mulheres com a doença em estágio inicial ou avançado. “Nossos experimentos demonstram uma associação entre altas contagens de TIL e melhora da sobrevida em mulheres com câncer de ovário, e são consistentes com as observações anteriores de que a resposta imune contra o câncer de ovário é um fator prognóstico significativo e independente”, confirma o autor principal do trabalho, Jason Bielas, membro associado da Divisão de Ciências da Saúde Pública Fred Hutch.
No artigo publicado hoje na revista científica Science Translational Medicine, Bielas conta que o rastreamento desses glóbulos brancos foi feito por meio da obtenção de informação genética de proteínas que ficam na superfície deles.
Eles testaram a técnica, nomeada QuanTILf, em amostras de tumores ovarianos de 30 indivíduos. A QuanTILf digitaliza a sequência única de DNA de células T, ou o “código de barras” delas, para determinar quantas e quais tipos estão presentes. Foram avaliados os níveis de TILs nos tecidos e os resultados já conhecidos de sobrevivência das voluntárias.
Eles testaram a técnica, nomeada QuanTILf, em amostras de tumores ovarianos de 30 indivíduos. A QuanTILf digitaliza a sequência única de DNA de células T, ou o “código de barras” delas, para determinar quantas e quais tipos estão presentes. Foram avaliados os níveis de TILs nos tecidos e os resultados já conhecidos de sobrevivência das voluntárias.
Ao cruzar essas informações, os pesquisadores descobriram que os números mais elevados TIL estão correlacionados com melhor sobrevida. O percentual de TILs foi aproximadamente três vezes maior para as pacientes com taxa de sobrevivência de mais de cinco anos em comparação àquelas com uma taxa menor que dois anos, por exemplo. Dessa forma, a técnica de amplificação do DNA teria o potencial de predizer a resposta ao tratamento, a recorrência do câncer e a sobrevida de maneira mais eficaz que os métodos atuais.
Correio Braziliense
Dietas vegetarianas são nova tendência para pets, mas benefícios não são um consenso
Defensores esperam benefícios para os seus pets semelhantes aos obtidos pelos humanos. Especialistas alertam para necessidade de suplementação de nutrientes quando a dieta sem carne for adotada
Hábito precisa ser desenvolvido aos poucos |
É cada vez mais comum que donos de animais domésticos usem soluções e comodidades humanas para satisfazer seus bichinhos. Mesmo com a intenção de deixar nossos companheiros mais felizes, as mudanças são sempre segundo nossos próprios conceitos. Em relação à alimentação, não podia ser diferente. Uma tendência que vem despontando na dieta humana é o vegetarianismo, e muitos donos tentam incluir o pet na onda, administrando rações sem carne.
Mas será que eles podem ter o mesmo cardápio que nós? Segundo Mário Cavalcante, especialista em nutrição animal, se o dono realizar a suplementação dos nutrientes que os animais carecem quando alimentados somente de vegetais, podem sim. “No caso dos gatos, por exemplo, eles necessitam de um ácido chamado taurina. A taurina é essencial à visão felina, e só é encontrada em sua forma natural em músculos de animais. Portanto, deve ser ingerida sob forma de suplemento”, aponta o veterinário.
Camila Carvalho, 29 anos, é dona de Capiroto, um labrador de 10 meses de idade. Segundo Camila, apesar de ninguém em casa ser vegetariano, Capiroto acaba de receber o último mês de ração com carne de sua vida. Isso porque o plano era que enquanto ele não atingisse a idade adulta, sua alimentação seria alternada mensalmente, entre frutas, legumes, ração vegetariana e ração comum.
“Agora, está ficando claro que, quando ele come somente alimentos de origem vegetal, fica muito mais tranquilo e calmo, diferentemente de quando come ração que contém carne”, garante Camila. A dona conta que Capiroto é um pet superativo e saudável, mas ainda não se consulta com um veterinário regularmente.
Para os cachorros, seguir o vegetarianismo é ainda mais fácil. A taurina, por exemplo, é facilmente sintetizada pelos cães, de modo similar aos humanos, não sendo necessário seu consumo direto. “No caso deles, o mais importante é se atentar aos níveis de proteínas. O acompanhamento veterinário é a única garantia que o dono pode ter de que seu cão estará sadio”, diz o especialista.
Apesar de o vegetarianismo animal ser visto, atualmente, com boa vontade, não está livre de controvérsias. O veterinário Flávio Assis, por exemplo, argumenta que a suplementação não tem a mesma eficácia em termos nutricionais se comparada à ração “in natura”. “Os nutrientes sintéticos não têm a mesma qualidade”, reforça. Além disso, o veterinário destaca as diferenças fisiológicas entre o nosso sistema digestivo e o dos pets. “O nosso é alongado, preparado para digerir grandes quantidades de carboidratos. O dos cães é bem mais curto, adaptado para digerir, principalmente, proteínas e gordura”, completa.
Flávio explica que, dependendo do caso, é possível que a mascote se mantenha saudável mesmo com a alimentação vegetariana suplementada. “Apesar de não ser o recomendável, com um acompanhamento muito próximo de um especialista, o animal pode ter uma vida normal”, afirma, esclarecendo que a variação de taxas é muito provável e precisa ser detectada prontamente.
“Agora, está ficando claro que, quando ele come somente alimentos de origem vegetal, fica muito mais tranquilo e calmo, diferentemente de quando come ração que contém carne”, garante Camila. A dona conta que Capiroto é um pet superativo e saudável, mas ainda não se consulta com um veterinário regularmente.
Para os cachorros, seguir o vegetarianismo é ainda mais fácil. A taurina, por exemplo, é facilmente sintetizada pelos cães, de modo similar aos humanos, não sendo necessário seu consumo direto. “No caso deles, o mais importante é se atentar aos níveis de proteínas. O acompanhamento veterinário é a única garantia que o dono pode ter de que seu cão estará sadio”, diz o especialista.
Apesar de o vegetarianismo animal ser visto, atualmente, com boa vontade, não está livre de controvérsias. O veterinário Flávio Assis, por exemplo, argumenta que a suplementação não tem a mesma eficácia em termos nutricionais se comparada à ração “in natura”. “Os nutrientes sintéticos não têm a mesma qualidade”, reforça. Além disso, o veterinário destaca as diferenças fisiológicas entre o nosso sistema digestivo e o dos pets. “O nosso é alongado, preparado para digerir grandes quantidades de carboidratos. O dos cães é bem mais curto, adaptado para digerir, principalmente, proteínas e gordura”, completa.
Flávio explica que, dependendo do caso, é possível que a mascote se mantenha saudável mesmo com a alimentação vegetariana suplementada. “Apesar de não ser o recomendável, com um acompanhamento muito próximo de um especialista, o animal pode ter uma vida normal”, afirma, esclarecendo que a variação de taxas é muito provável e precisa ser detectada prontamente.
Segundo ele, em casos de falta de nutrientes, os animais podem sofrer de diarreias, disfunção urinária, perda de vigor físico, queda de pelos e irritabilidade.
Quer tentar?
Dois queijos
Prática, essa nutritiva receita não exige cozimento e pode ser oferecida várias vezes por semana. Rende uma refeição para um cão com cerca de 7kg.
» 30g de queijo cottage light
» 30g de queijo ralado (qualquer tipo)
» 2 fatias de pão integral
» 40g de legumes liquidificados, crus (ou cozidos, inteiros)
» 1 colher de sopa rasa de óleo de canola
» 1/5 de dente de alho cru
» 1/2 colher de chá de levedura de cerveja
» 125mg de taurina para cada 5kg de peso do cão
» Conforme a necessidade de cada cão, podem ser adicionados complexos vitamínicos, ferro ou outros nutrientes.
Fonte: Site Cachorro Verde
Sem o sódio, a comida fica sem graça, mas excesso pode desencadear quadros de pressão alta e até derrames
Equilíbrio é palavra-chave quando o assunto é sal. Até 2020, o objetivo é que sejam retirados 28 mil toneladas de sódio de carnes e laticínios
Ele está em todos os lugares. Mesmo que tentemos controlar a alimentação, o sódio ainda preocupa. Recentemente, um acordo assinado entre o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) determinou que 16 grupos de alimentos deveriam reduzir a quantidade da substância.
Até 2020, o objetivo é que sejam retirados 28 mil toneladas de sódio de carnes e laticínios. Myrna Campagnoli, endocrinologista do Laboratório Exame, explica que o principal efeito do sódio em excesso é a hipertensão arterial. “Isso faz com que a pessoa fique inchada e pode também causar problemas cardíacos”, completa.
Isso acontece, de acordo com a especialista, porque o sódio, depois de absorvido pelo corpo, vai direto para a corrente sanguínea. Lá, ele estimulará os rins e a suprarrenal, glândula localizada acima dos rins. “Isso diminui a quantidade de urina, e o organismo passa a reter líquido.” Entretanto, cortar todo o sódio da dieta, ainda que fosse possível, não seria bom. Campagnoli frisa que a falta da substância pode gerar uma situação de hipotensão, ou pressão baixa.
“A pressão sanguínea serve para fazer com que o sangue com nutrientes e oxigênio chegue aos órgãos e tecidos”, justifica. “Se há pressão baixa, isso não acontece e as funções ficam prejudicadas.”
De acordo com Sidney Cunha, cardiologista do Hospital do Coração do Brasil, indivíduos com insuficiência cardíaca devem ter ainda mais cuidado, uma vez que o quadro pode piorar com o excesso de sal. Parte do problema está em distinguir os “níveis seguros” de consumo. Não há como saber, por exemplo, qual é a quantidade de sal usada em alimentos preparados em restaurantes.
De acordo com Sidney Cunha, cardiologista do Hospital do Coração do Brasil, indivíduos com insuficiência cardíaca devem ter ainda mais cuidado, uma vez que o quadro pode piorar com o excesso de sal. Parte do problema está em distinguir os “níveis seguros” de consumo. Não há como saber, por exemplo, qual é a quantidade de sal usada em alimentos preparados em restaurantes.
“Para quem já é hipertenso, a quantidade limite de sódio diária equivale a cerca de 2g a 3g de sal”, estima. “Para quem quer se prevenir da doença, até 6g.”
Cunha reconhece que essa é uma medida médica e não muito prática no dia a dia, mas indica que as pessoas treinem o paladar em casa para reconhecer excessos na rua. “Uma solução seria fazer o preparo dos alimentos em casa completamente sem sal e, depois, acrescentar apenas o recomendado”, sugere.
Correio Braziliense
Pesquisa mostra que brasileiro está cansado e que isso prejudica o sexo, a produtividade e a prática esportiva
Acordar. Preparar o café. Arrumar as crianças para a escola. Enfrentar o trânsito... e a pressão do chefe. O telefone toca uma, duas, três vezes. Chamadas. E-mails. Mensagens. Almoço corrido. Reunião. Prazos e mais prazos apertados. Contas para pagar. Compras para fazer. Mais trânsito. O dever de casa precisa ser acompanhado, precisa estar impecável. Ufa! Dá para cansar só de ler, e essa é a rotina da maioria dos brasileiros. Os mesmos que se autoavaliaram muito cansados, ou pelo menos um pouco, em pesquisa da Conectaí/Ibope Inteligência com 1.499 pessoas das principais capitais brasileiras .
Homens e mulheres de 18 a 64 anos, das classes A, B, C, D... Pouco importa o perfil, estão todos cansados. No levantamento promovido pelo Grupo Sanofi, 98% dos pesquisados revelaram algum nível de cansaço: 37% estão muito cansados, 24% bastante e 37% um pouco. Mulheres, jovens entre 20 e 29 anos, moradores das capitais da Região Sudeste e membros da classe C, estão ainda mais cansados, embora os índices variem pouco. A qualidade do sono, o desempenho sexual, a produtividade no trabalho e a disposição para a prática de atividade física são extremamente afetados.
Geralmente, fadigados têm dificuldade para exercer atividades do dia a dia, o que pode levar a erros, esquecimentos, irritabilidade, afetando a performance e os relacionamentos. “É um quadro que não pode ser simplesmente aceito. Se for um cansaço exagerado, ou se investiga ou se encontram maneiras de lidar com isso. Não dá simplesmente para esperar as férias, até porque o descanso delas dura pouco e as causas do cansaço persistem”, alerta o especialista, segundo o qual o primeiro passo é organizar a rotina para evitar a sobrecarga. Cuidar do sono, da alimentação e da atividade física também é essencial.
Mas, e quando já não dá para cortar nenhuma atividade? Nesse aspecto, as mulheres sofrem ainda mais. É o disseminado modelo em que ainda cabe a elas a maior parte dos cuidados com a casa e os filhos, adicionam tarefas para além dos compromissos profissionais. Isso, somado à rotina das grandes cidades, pode sugar as energias. A vida urbana, com sua oferta de programas e trânsito; a tecnologia, que leva as pessoas a estarem conectadas ao trabalho mesmo em casa; e a exigência de um mercado que quer pessoas cada vez mais capacitadas são alguns disseminadores do cansaço. E está difícil escapar deles.
Mas, e quando já não dá para cortar nenhuma atividade? Nesse aspecto, as mulheres sofrem ainda mais. É o disseminado modelo em que ainda cabe a elas a maior parte dos cuidados com a casa e os filhos, adicionam tarefas para além dos compromissos profissionais. Isso, somado à rotina das grandes cidades, pode sugar as energias. A vida urbana, com sua oferta de programas e trânsito; a tecnologia, que leva as pessoas a estarem conectadas ao trabalho mesmo em casa; e a exigência de um mercado que quer pessoas cada vez mais capacitadas são alguns disseminadores do cansaço. E está difícil escapar deles.
A coordenadora de vendas Luciana Guimarães de Morais, de 42 anos, tem uma rotina e tanto. E não é diferente da maioria das mães que trabalham fora. O despertador toca às 5h40, só assim é possível enfrentar o trânsito e conseguir chegar ao trabalho às 7h30. O horário de almoço é corrido. Ela tem uma hora para se alimentar e resolver qualquer pendência. A jornada termina às 17h30, mas ela não gasta menos de 45 minutos para chegar em casa. São 12 horas fora de casa e ao chegar ela quer curtir a filha Manoela, de 6 anos. Mas ainda tem que ajudá-la com o dever de casa.
Maratona
Luciana mora com os pais, o que já facilita sua vida. Mas cabe a ela deixar tudo da filha preparado para o dia seguinte: uniforme da escola, do balé, material do inglês. Duas vezes por semana ela dedica parte da noite à prática de uma atividade física. Os fins de semana são totalmente dedicados à filha, que já na quinta-feira começa a cobrar a programação. A sorte de Luciana é seu relógio biológico acostumado com poucas horas de sono. “Consigo descansar quando durmo. Sou completamente diurna, então não preciso de muitas horas e não tenho dificuldade para levantar.”
Uma vez por mês, quando Manoela passa o fim de semana com o pai, Luciana tem a oportunidade de ficar literalmente de pernas para o ar. Mas como não se permite ficar sem fazer nada e detesta bagunça, encontra nem que seja uma gaveta para arrumar. “Eu me regenero fácil, mas estou cansada. Essa rotina, o trânsito, o calor, tudo tira nosso tempo e nossa paz. Às vezes, acho que a gente até se acostuma a viver assim, mas tem hora que respiro fundo e me sinto morta”, desabafa Luciana, que está há mais de um ano sem férias e contando as horas para os cinco dias livres que vai ter neste mês.
Correio Braziliense
Falta de vitamina D causa danos ao cérebro, sugere pesquisa
Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS A exposição diária à luz do sol é uma das formas mais comuns de normalizar os níveis de vitamina D |
Um estudo britânico publicado recentemente na revista científica Free Radical Biology and Medicine apresentou novas evidências de que a vitamina D, além de ser essencial para os ossos, cumpre um importante papel na manutenção de outros órgãos e tecidos do corpo, incluindo-se aí o cérebro.
A pesquisa demonstrou que ratos alimentados durante meses com uma dieta pobre na substância tiveram uma atuação maior de radicais livres (responsáveis pelo envelhecimento) sobre o cérebro que aqueles com uma dieta normal. Além disso, os animais apresentaram um decréscimo significativo em suas performances cognitivas, avaliadas em testes de aprendizado e memória.
— Como a deficiência de vitamina D está presente em especial entre os idosos, nós investigamos como a baixa quantidade da substância afeta o status oxidativo do cérebro no organismo durante o processo de envelhecimento. Níveis adequados de vitamina D são necessários para prevenir a atuação de radicais livres no órgão e uma consequente demência — afirma Allan Butterfield, cientista do Departamento de Química do Reino Unido e o principal autor do estudo.
Baixos níveis de vitamina D já foram associados ao Mal de Alzheimer, além de também terem sido relacionados ao desenvolvimento de certos tipos de câncer e doenças do coração. Em todo o mundo, os níveis da substância na população tendem a ser baixos, particularmente entre os idosos.
A recomendação dos pesquisadores é de que as pessoas consultem seus médicos para que eles determinem se a quantidade da substância em seus organismos está normalizada. Entre as diferentes formas de incrementar a presença da vitamina D no corpo estão um maior consumo de alimentos ricos na substância, suplementos vitamínicos e uma exposição à luz do sol de pelo menos 10 a 15 minutos diários.
Zero Hora
Especialista dá dicas para o uso do absorvente interno
Foto: Olga Khoroshunova / Deposith Photos O absorvente interno facilita que a mulher frequente praias e piscinas durante o período menstrual |
O absorvente interno pode ser uma boa opção para as mulheres que querem aproveitar a praia ou a piscina mesmo durante os incômodos dias da menstruação.
— Com esse tipo de absorvente, a mulher pode frequentar ambientes como praia e piscina durante o período menstrual. A desvantagem é que eles devem ser trocados em um período, em geral, mais curto que o absorvente externo — explica a ginecologista e obstetra Erica Mantelli.
O absorvente interno é feito de algodão e pode ser encontrado em três tamanhos: mini, normal e grande, cada um deles para um tipo de fluxo. Para usar o absorvente interno é preciso tomar alguns cuidados básicos.
— É normal ter dificuldade de colocá-lo nas primeiras vezes, o ideal é que o absorvente fique no final do canal vaginal onde não há mais terminações sensitivas e por isso ele não incomoda e muito menos dói — afirma a ginecologista.
Algumas meninas colocam o absorvente e ficam sentindo um desconforto. Isso só ocorrre quando o absorvente não foi colocado da maneira correta.
— A melhor posição para colocar o absorvente interno é em pé, com uma das pernas ligeiramente flexionada. Apoie o pé em cima do vaso sanitário e introduza o tampão devagar, usando o dedo ou o aplicador — ensina a médica.
De quanto em quanto tempo tem que trocar o absorvente?
O ideal é fazer a troca em média, a cada quatro horas, independente se o absorvente for interno ou externo. Se passar de seis horas, o local ficará propenso a bactérias e fungos, causando infecção.
— Se a mulher mantiver os cuidados básicos com o absorvente e fizer a troca a cada quatro horas, seu uso não traz nenhum problema — esclarece a médica.
Mulheres com fluxo menstrual mais intenso devem fazer a troca num período mais curto. Além disso, se o tempo de troca for respeitado e o tamanho do absorvente estiver de acordo com o fluxo, não corre o risco de ter vazamentos. Para se sentir mais segura, antes de usar um absorvente interno consulte o seu ginecologista.
Zero Hora
Estresse dos pais contribui para a obesidade dos filhos, afirma estudo
Foto: Alan Pedro / Agencia RBS Filhos de pais estressados ganharam peso em um ritmo 7% maior que o normal durante o período escolar |
De acordo com uma recente pesquisa do St. Michael's Hospital, em Toronto (Canadá), o estresse dos pais está ligado ao ganho de peso dos filhos. O estudo descobriu que crianças cujos responsáveis têm altos níveis de estresse apresentam um Índice de Massa Corporal (IMC) cerca de 2% mais alto que o daquelas com pais pouco estressados. Filhos de pessoas mais estressadas também ganharam peso em um ritmo 7% mais alto durante o período letivo que outras crianças.
— Os números podem parecer baixos, mas são significativos por que se referem a crianças, cujos corpos e hábitos alimentares e físicos ainda estão em desenvolvimento. Além disso, se o ganho de peso continuar, estendendo-se para a vida adulta, pode levar à obesidade e a sérios problemas de saúde — alerta o Dr. Ketan Shankardass, epidemiologista social do hospital e principal autor do estudo.
Os dados utilizados na pesquisa foram coletados durante o Children's Health Study, um dos maiores e mais importantes estudos sobre os efeitos de longo prazo da poluição do ar sobre a saúde respiratória infantil. Neste estudo, o IMC das crianças pesquisadas foi calculado todos os anos. Seus pais também recebiam um questionário para medir seu estresse psicológico percebível - que perguntava, entre outras coisas, sobre a habilidade deles de lidar com coisas importantes em suas vidas.
Segundo o Dr. Shankardass, este é o primeiro estudo a relacionar o estresse parental com o ganho de peso em crianças pequenas. No entanto, os pesquisadores não souberam explicar o motivo da ligação entre o nível de estresse dos pais e a obesidade infantil. Mesmo assim, eles sugeriram que os pais devem mudar seu comportamento quando estressados, o qual é caracterizado, em geral, por uma redução da quantidade de atividade física no lar e por um aumento da disponibilidade de comida não-saudável para a família. Ainda de acordo com os cientistas, o estresse dos pais pode gerar o mesmo efeito nos filhos, que lidam com o problema comendo mais ou se exercitando menos, ou cujo estresse leva a mudanças no organismo que levam ao ganho de peso.
— Mais do que focarmos apenas em mudar o comportamento dos pais, deveríamos nos concentrar em criar mecanismos que dêem suporte para famílias que vivem em condições precárias, como, por exemplo, nos certificar de que elas estejam tendo acesso a alimentos saudáveis e vivendo em meio a uma vizinhança adequada — afirma o Dr. Shankardass.
Zeru Hora
Plano Nacional de Saneamento Básico é publicado no Diário Oficial
Brasília – Portaria interministerial publicada nesta sexta-feira (6) no Diário Oficial da União aprova o Plano Nacional de
Saneamento Básico (Plansab), instituído pelo Artigo 52 da Lei 11.445/2007.
Segundo a portaria, o Plansab será revisado periodicamente, em um prazo não
superior a quatro anos, e avaliado anualmente com base nos indicadores de
monitoramento, de resultado e de impacto previstos no plano.
O Plansab com investimentos estimados de R$ 508 bilhões entre 2013 e 2033,
prevê metas nacionais e regionalizadas de curto, médio e longo prazos, para a
universalização dos serviços de saneamento básico. O plano nacional deve
abranger o abastecimento de água, o esgotamento sanitário, o manejo de resíduos
sólidos e de águas pluviais, além de tratar das ações da União relativas ao
saneamento nas áreas indígenas, nas reservas extrativistas e nas comunidades
quilombolas.
De acordo com o último Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento
(2011), 82% da população brasileira recebem água por meio de rede de
abastecimento. Considerando apenas a população urbana, este índice sobe para
93%. O atendimento com rede coletora do esgoto chega a apenas 48% da população.
O índice de tratamento do esgoto gerado no país é ainda pior: apenas 38% são
tratados.
Agência Brasil
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