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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Programa do Ministério da Saúde usa software para controle de peso

Para ter acesso à tecnologia, as empresas devem aderir ao programa, que estará disponível para download a partir de hoje (1º de maio)

O Ministério da Saúde lançou o Programa Peso Saudável, que visa estimular hábitos saudáveis nos locais de trabalho de instituições públicas e privadas. O ministério criou um software de automonitoramento do peso e recomendações práticas de alimentação e atividade física, que será disponibilizado gratuitamente a instituições públicas e privadas. Nesta segunda-feira (29), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou o aplicativo aos funcionários do Ministério da Saúde, no auditório do edifício sede do órgão.

Para ter acesso à tecnologia, as empresas devem aderir ao programa, se cadastrando por meio do link, que estará disponível para download a partir de 1º de maio. A partir daí, periodicamente será enviada mensagem ao e-mail de cada trabalhador, com um link de acesso rápido para registro de peso no software, onde ele registrará seu peso e ganhará, de volta, avaliação em forma de evolução gráfica, acompanhado de dicas de alimentação saudável e atividade física.

O monitoramento do peso entre os trabalhadores do Ministério da Saúde começou nesta segunda-feira como experiência modelo para outras empresas. Locais de trabalho são apontados como estratégicos para ações de prevenção do ganho de peso, por isso o Plano de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis preveem ações desta natureza.
 
Fonte isaude.net

Cardiologistas brasileiros pesquisam espiritualidade e doenças do coração

Há de chegar um dia que, com a mesma certeza, poderemos dizer ao
paciente que se for espiritualizado e souber lidar adequadamente com
suas emoções, poderá evitar doenças cardiovasculares
O levantamento começa com 14 mil médicos da Sociedade Brasileira de Cardiologia, com base em questionário desenvolvido nos EUA
 
" Hoje posso dizer com segurança a um paciente que se ele fuma tem maior possibilidade de sofrer um infarto que um não fumante. Há de chegar um dia que, com a mesma certeza, poderemos dizer ao paciente que se for espiritualizado e souber lidar adequadamente com suas emoções, poderá evitar doenças cardiovasculares."
 
A afirmação é do cardiologista Álvaro Avezum, responsável pelo trabalho que vem sendo desenvolvido no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, sobre os reflexos da espiritualidade no tratamento de doenças cardíacas. Avezum foi escolhido para dirigir Grupo de Estudos em Espiritualidade (GEMCA), formado recentemente com aval de 500 cardiologistas brasileiros.
 
O assunto será tema de duas mesas redondas no 68º Congresso Brasileiro de Cardiologia, em setembro, no Rio de Janeiro. " As evidências científicas de que as pessoas com espiritualidade avaliada por meio de questionários validados controlam melhor sua pressão arterial, tem menores riscos cardíacos que levam a infartos e derrames e têm melhor qualidade de vida, têm aumentado gradativamente na literatura médica" ,afirma.
 
A pesquisa do GEMCA é tanto epidemiológica como clínica e começará com um levantamento sobre a religiosidade e espiritualidade dos 14 mil médicos associados à Sociedade Brasileira de Cardiologia. O questionário é de um estudo norte-americano. Nos EUA, 80 Faculdades de Medicina incluem formalmente no currículo a cadeira ' Saúde e Espiritualidade' , condição que só é encontrada em três faculdades brasileiras.
 
" O interesse dos profissionais é despertado pelo fato de que todo médico se depara com clientes que claramente melhoram após uma promessa, oração ou um pedido a um santo de sua devoção para que ajude na cura e o profissional procura informações científicas para dar uma resposta a esse tipo de questionamento," completa Avezum.
 
A literatura científica mundial faz uma correlação direta sobre espiritualidade e doenças cardiovasculares. O trabalho do GEMCA se propõe a verificar se a conclusão é válida também para o Brasil. Segundo os médicos, este é o momento para uma avaliação científica de novos exemplos para explicar o processo de adoecimento na área cardiovascular.
 
Fonte isaude.net

Hidrogel permite criar tecido artificial que imita funções do coração

Heart muscle cells aligning and stretching within the MeTro gel material (Image: Khademhos...
Os pesquisadores afirmam que o Metro gel vai servir de modelo
para futuros estudos sobre como as células do coração se comportam
Trabalho vai avançar a forma como os médicos tratam efeitos nocivos causados pelas doenças cardíacas
 
Cientistas do Hospital Brigham and Women, nos EUA, desenvolveram um tecido cardíaco artificial que imita as funções do tecido do coração natural através da utilização de materiais de base humana.
 
O trabalho vai avançar a forma como os médicos tratam efeitos nocivos causados por doenças cardíacas, a principal causa de morte nos Estados Unidos.
 
"Os cientistas e médicos são igualmente ansiosos por novas abordagens para a criação de tecidos cardíacos artificiais que se assemelham a tecidos nativos, tanto quanto possível, em termos de propriedades físicas e função. Biomateriais atuais usados para reparar o coração após um ataque cardíaco e outros eventos cardiovasculares não têm funcionalidade e resistência adequada. Estamos introduzindo uma alternativa que tem as propriedades mecânicas e funções do tecido do coração nativo", afirma o autor da pesquisa Nasim Annabi.
 
 
Os investigadores criaram Metro gel, um material semelhante a borracha feito a partir da tropoelastina, proteína que torna os tecidos humanos elásticos. O gel foi então combinado com técnicas de microfabricação para gerar géis contendo micropadrões bem definidos para alta elasticidade.
 
Os pesquisadores então usaram esses géis altamente elásticos para criar tecido cardíaco que continha células musculares funcionais do coração.
 
"O gel de micropadrões fornece suporte mecânico elástico do tecido muscular do coração natural, como demonstrado pela sua capacidade de promover a ligação, o espalhamento, o alinhamento, a função e a comunicação das células do músculo cardíaco", observa Annabi.
 
Os pesquisadores afirmam que o Metro gel vai servir de modelo para futuros estudos sobre como as células do coração se comportam. Além disso, o trabalho estabelece as bases para a criação de versões 3D mais elaboradas de tecido cardíaco que conterão redes vasculares.
 
Fonte isaude.net

Revestimento biodegradável melhora fixação de implantes dentários

Materia pode beneficiar pacientes com osteoporose, fumantes ou diabéticos que precisam de um implante dentário
Foto: USP Imagens
Material pode beneficiar pacientes com osteoporose, fumantes
ou diabéticos que precisam de um implante dentário
Protótipo libera moléculas que induzem geração de osso e aceleram integração de implantes em pessoas com osteoporose e fumantes
 
Pesquisadores da Universitat Jaume I (UJI) em Castellón, na Espanha, desenvolveram um novo revestimento à base de um material biodegradável destinado a melhorar a fixação de implantes dentários em pessoas com osteoporose, fumantes ou diabéticos.
 
A pesquisa afirma que o novo revestimento pode aumentar a taxa de sucesso global dos implantes através de uma maior biocompatibilidade e reduzir o tempo de osseointegração ou integração óssea.
 
As raízes de titânio que substituem a raiz do dente necessitam de pelo menos dois meses para serem ancoradas no osso maxilar, no entanto, o protótipo desenvolvido reduz o tempo de espera para que os pacientes possam receber a coroa de cerâmica, que substitui a parte visível do dente e, assim, recuperam sua vida normal mais rapidamente.
 
"O protótipo consiste em cobrir o implante com um revestimento biodegradável que, em contato com o osso, se dissolve e, durante este processo de degradação é capaz de liberar compostos de silício e outras moléculas bioativas que induzem a geração de osso", explica o pesquisador Julio José Suay.
 
Esta é uma linha de pesquisa totalmente inovadora já que os sistemas utilizados até à data utilizam o aumento da rugosidade dos implantes para facilitar sua inserção no osso.
 
Após testes in vitro com culturas de células de diferentes biomateriais, a equipe procedeu para a avaliação animal in vivo, até atingir o protótipo com os melhores resultados.
 
A próxima fase consiste em uma avaliação clínica a fim de se obter o produto higiênico comercializável dentro de dois ou três anos.
 
Fonte isaude.net

Vírus modificado traz esperança a pacientes com insuficiência cardíaca

Ele aumenta a produção de uma proteína importante para o bom funcionamento do coração, que é encontrada em baixas quantidades em pacientes com a doença
 
Pacientes britânicos farão parte de um teste clínico que vai avaliar se um vírus geneticamente modificado pode auxiliar no tratamento de insuficiência cardíaca.
 
A medicina tem avançado consideravelmente em tratamentos que resultam em altos índices de sobrevivência entre pacientes de ataques cardíacos, mas que passam a conviver com outros problemas, como a insuficiência cardíaca.
           
Mais de 750 mil pessoas no Reino Unido sofrem do problema, um termo médico que define situações em que o coração não consegue bombear o sangue para o resto do corpo de forma eficiente. Isto pode acontecer após um ataque cardíaco , por exemplo.
 
Pesquisadores do Imperial College London concluíram que os níveis da proteína SERCA2a são mais baixos em pacientes com este tipo de problema e modificaram geneticamente um vírus para que este produza mais quantidade da substância, muito importante para o bom funcionamento do coração .
 
O vírus alterado será liberado no músculo cardíaco de 200 pacientes por meio de um tubo inserido na perna que transportará o organismo pelos vasos sanguíneos. O professor Sian Harding, do Imperial College London, espera que a experiência leve os pacientes para o estado de saúde em que se encontravam antes de sofrer danos no coração.
 
"Nós acreditamos que este é um tratamento que pode melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas", diz Harding.
 
O médico Alexander Lyon, cardiologista no Royal Brompton Hospital, onde alguns pacientes vão receber o vírus modificado, disse que este é o primeiro teste de terapia genética para tratar insuficiência cardíaca.
 
"Nosso objetivo é lutar contra insuficiência cardíaca revertendo algumas mudanças moleculares que ocorrem quando o coração falha", diz.
 
A organização British Heart Foundation disse que a ideia tem "um grande potencial, mas precisa ser provada em testes clínicos".
 
"Apesar de haver medicamentos eficientes, ainda não há tratamentos que restaurem a função cardíaca dos que sofrem de problemas no coração", disse Peter Weissberg, diretor da British Heart Foundation.

Fonte iG

Trabalho ou jogos podem ser tão viciantes quanto álcool ou drogas

Trabalhar demais também pode ser um vício
Jogadores e workaholics enfrentam síndrome de abstinência com sintomas como depressão, ansiedade e insônia
 
O psicólogo britânico Mark Griffiths, professor da Nottingham Trent University, vem estudando o jogo compulsivo há 25 anos e diz acreditar "enfaticamente" que o ato de jogar e apostar, se levado ao extremo, é tão viciante quanto qualquer droga.

Neste texto escrito para a BBC, ele comenta os resultados de seu trabalho:
 
"Os efeitos sociais e de saúde da jogatina extremada são muitos e têm muita coisa em comum com os efeitos de vícios mais tradicionais, entre eles mau humor, problemas de relacionamento, absenteísmo do trabalho, violência doméstica e ir à falência.
 
Os efeitos para a saúde - para jogadores e seus parceiros e parceiras - incluem ansiedade, depressão, insônia , problemas intestinais, enxaquecas, stress, problemas estomacais e pensamentos suicidas.
 
Se comportamentos como a jogatina podem se tornar um vício genuíno, não existe razão em teoria que impediria alguém de se viciar em atividades como videogames, trabalho ou exercícios físicos.
 
Pesquisas sobre jogadores compulsivos relatam que eles sofrem ao menos um efeito colateral quando passam por períodos de abstinência, como insônia, dores de cabeça, perda de apetite, fraqueza física, palpitações cardíacas, dores musculares, dificuldades de respiração e calafrios.
 
Abstinência       
Na verdade, jogadores compulsivos aparentam sofrer mais sintomas de abstinência física quando tentam cortar o vício do que viciados em drogas.

Mas quando é exatamente que um entusiasmo saudável se transforma em um vício? Comportamento excessivo por si só não significa que alguém seja viciado. Consigo pensar em muitas pessoas que se envolvem em atividades excessivas, mas eu não as classificaria como viciadas, já que elas parecem não sofrer qualquer efeito negativo ao apresentar tal comportamento.
 
Em essência, a diferença fundamental entre o excesso de entusiasmo e o vício é que os entusiastas saudáveis adicionam vida às atividades desprovidas dela.
 
Para qualquer comportamento ser definido como viciante, é preciso que existam consequências específicas como se tornar a atividade mais importante na vida de uma pessoa ou ser o meio pelo qual o humor dela pode melhorar.
 
Eles podem também começar a precisar fazer mais e mais da atividade ao longo do tempo para sentir seus efeitos e sentir sintomas físicos e psicológicos de abstinência se eles não conseguem fazê-lo.
 
Isso pode levar a conflitos com o trabalho e com responsabilidades pessoais e muitos podem até viver recaídas se tentam largar o vício.
 
A maneira pela qual os vícios se desenvolvem - sejam eles químicos ou comportamentais - é complexa.

Vícios 'ocultos'     
O comportamento viciante se desenvolve a partir de uma combinação de predisposição biológica e genética de uma pessoa, o ambiente social em que elas cresceram e sua constituição psicológica, como traços de personalidade, atitudes, experiências e crenças e a própria atividade.
 
Muitos vícios comportamentais são vícios ''ocultos''. Diferentemente do alcoolismo, o viciado em trabalho não apresenta a fala embolada ou sai tropeçando.

Mas, no entanto, o vício comportamental é um tema relativo a saúde que precisa ser levado a sério por todos os profissionais das áreas médicas ou de saúde.
 
Se o principal objetivo dos profissionais da área médica é garantir a saúde de seus pacientes, então ter consciência sobre o vício comportamental e os temas que o cercam deveriam ser tão importantes quanto o conhecimento básico e o treinamento.
 
Diversos vícios comportamentais podem ser tão graves quanto vícios em drogas."
 
Fonte iG

O vício de comer existe?

Cientistas discutem se vício pode estar por trás de
compulsão por comida
À medida que os níveis de obesidade aumentam, a comunidade científica debate se o hábito de comer de forma compulsiva pode ser definido como um vício
 
Cientistas que se debruçam sobre as pesquisas em torno dos vícios estão divididos quanto ao problema das pessoas que comem demais: o distúrbio realmente existe? Se sim, como poderia ser tratado? E ainda: a compulsão por se alimentar excessivamente poderia estar contribuindo para o aumento da obesidade ao redor do mundo?
 
Tentar controlar um vício pode ser algo extremamente penoso, como qualquer pessoa que já tentou parar de fumar ou beber pode testemunhar.
 
Uma das técnicas mais usadas é evitar o objeto do vício, abandonando visitas a bares ou parando de estocar cigarros em casa, por exemplo. Medidas como essas, no entanto, nem sempre são bem sucedidas e muito frequentemente levam a recaídas.
 
Mas o que fazer quando você é viciado em algo que precisa ter em casa e que, pior ainda, tem que consumir três vezes por dia?
 
Pesquisa
À medida que os níveis de obesidade aumentam, a comunidade científica debate se o hábito de comer de forma compulsiva pode ser definido como um vício. A União Europeia financiou um projeto chamado NeuroFAST para reunir todas as evidências encontradas. Eles são cautelosos.
 
Até agora há apenas um tipo de distúrbio alimentar que pode envolver vício: a compulsão alimentar, um problema caracterizado pelo consumo exagerado de alimentos, geralmente associado à obesidade.
           
O ato de comer de forma compulsiva causa danos psicológicos e físicos assim como outros tipos de vício. Michael é uma das pessoas com as quais eu conversei para a minha pesquisa. Ele é um profissional articulado, qualificado e já foi um glutão compulsivo.
 
"É difícil para os outros entenderem", diz ele. "Todo mundo que come demais acha que compulsão por comida é apenas uma versão maior disso. Mas é uma experiência completamente diferente, é uma obsessão diária, de minuto a minuto, para obter a susbtância, a comida", explica.
 
"É um inferno estar nesta situação", diz Michael.
 
Perda de controle
Louise, outra participantes do estudo, faz um depoimento convincente sobre como o vício pode agir em pessoas que comem demais. Ela também tinha problema relacionados a alcoolismo e entende muito bem os mecanismos do vício.
 
"O que eu acho mais interessante são as semelhanças no comportamento", diz ela. "Como alcóolatra, eu frequentava lojas diferentes para comprar bebida para que as pessoas não me reconhecessem. E fazia o mesmo quando comprava chocolates. Assim como alcóolatras escondem garrafas de bebida, eu entrava escondida em casa com comida, colocava em lugares onde ninguém via".
 
A médica Nora Volkow, neurocientista e diretora do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas, acredita que há processos claros que desencadeiam o que Michael e Louise descrevem. Ela descobriu que um neurotransmissor chamado dopamina, relacionado a vários tipos de vício, se comporta da mesma forma nos cérebros de obesos e de viciados em drogas.
 
Na avaliação dela isto é uma prova de que comida ou o ato de comer pode ser viciante. Responsabilidade Mas nem todo mundo concorda.
 
A professora Jane Ogden, psicóloga da Universidade de Surrey, na Grã-Bretanha, acredita que o rótulo de vício pode ser prejudicial para quem tem compulsão por comida porque isenta a responsabilidade pessoal e dificulta a recuperação.

"O mundo dos vícios transmite a narrativa de que você não tem controle, de que componentes do seu cérebro estão pedindo por mais açúcar ou chocolate", diz ela.
 
Mas se comer for como outros tipos de vício, nós deveríamos, em teoria, observar avanços nos tratamentos. No geral, tratamentos para vícios têm como objetivo criar abstinência ou reduzir os danos, por exemplo, ao receitar metadona ou chiclete de nicotina.
 
Para os que optam pela abstinência, um modelo testado é o programa de 12 etapas desenvolvido pelos Alcóolicos Anônimos, que também tem uma versão para viciados em drogas, Narcóticos Anônimos, e em jogos, os Jogadores Anônimos.
 
Há 20 anos, as pessoas relutavam em reconhecer que jogar pode se tornar um vício. Hoje, já há uma grande aceitação desta ideia.
 
Disciplina
Michael e Louise são membros do grupo "Overeaters Anonymous" (ou Glutões Anônimos, em tradução livre), que atende pessoas com compulsão por comida e segue o mesmo modelo de outros grupos deste tipo. Não há como se abster de comida, é claro, mas é possível parar de comer demais.
 
Para Louise, abstinência significa fazer três refeições saudáveis por dia, sem trigo e chocolate. Já o programa desenvolvido para Michael é definido por seu orientador, que define o que ele pode comer.
 
Outros técnicas são mais radicais. No caso da compulsão alimentar, o corpo pode ser alterado pela cirurgia bariátrica, que consiste em instalar uma anel gástrico para restringir o volume do estômago.
 
Fonte iG

Frutas, legumes e verduras de maio

Laranja kinkan: rica em fibras, potássio e vitamina C,
ela ajuda a fortalecer o organismo
Comprar produtos na safra garante mais frescor, nutrição e economia

Abacate: além de gordura saudável para o coração, o abacate contém beta-sitosterol, um nutriente que reduz o colesterol e ajuda no combate ao câncer

Abobrinha: ajuda no funcionamento do intestino (rica em fibras), contém tiamina (vitamina B1) e magnésio

Alho: tem efeito antibiótico, ajudando o corpo a combater infecções

Alho poró: contém potássio, magnésio e vitaminas A e C, que ajudam a combater gripes e resfriados

Banana-maçã: fonte de fibras solúveis e vitamina C, ela é rica em potássio e com isso ajuda a combater cãibras

Batata-doce: cheia de betacaroteno, ela aporta grande quantidade de vitamina A, que protege as células do envelhecimento

Beterraba: rica em antioxidantes, contém boas doses de ferro, o que ajuda a combater a anemia

Berinjela: rica em cobre, folato, magnésio e fibras, ela ajuda a combater o colesterol alto 

Broto de feijão: rico em proteínas, fibras, fósforo e ferro, tem propriedades antioxidantes

Caqui: fonte de vitaminas A e C, ajuda a fortalecer o sistema imunológico do corpo

Cará: esse tubérculo é cheio de calorias, mas também rico em vitaminas C e do complexo B, o que melhora a imunidade

Cebola: rica em flavonoides, tem propriedades anti-inflamatórias

Cenoura: rica em betacaroteno, também contém minerais como cálcio, ferro e potássio, e vitaminas B, C e D

Chuchu: ajuda a prevenir a osteoporose porque contém boas doses de cálcio e potássio. Também é rico em fibras que regulam o intestino

Erva-doce: contém cálcio, fósforo e niacina, uma das vitaminas do complexo B. A atua como digestivo, evitando gases e cólicas

Feijão corado: contém fibras que ajudam a desintoxicar o corpo e a reduzir as taxas de colesterol do sangue

Inhame: além de ser um potente anti-inflamatório, ele ajuda a eliminar toxinas do organismo e é rico em betacaroteno

Jaca: contém potássio, que ajuda a reduzir a pressão arterial, é boa fonte de vitamina A e C

Kiwi: por conter altas doses de vitamina C, ajuda a combater o envelhecimento das células

Laranja kinkan: rica em fibras, potássio e vitamina C, ela ajuda a fortalecer o organismo

Louro: contém potássio, cálcio, fósforo e ácido fólico. Favorece o sistema digestivo e é um delicioso tempero

Maçã gala: ajuda a combater o colesterol alto e é a variedade dessa fruta mais rica em antioxidantes

Mandioca: rica em cálcio, ferro e fósforo, ela tem alto valor energético

Milho de pipoca: a casca desse grão é rica em fibras e polifenois, os antioxidantes que ajudam a combater o envelhecimento

Nabo: pobre em calorias, é rico em cálcio e fósforo, e ajuda no processo de digestão dos alimentos

Pêra: rica em selênio, um antioxidante poderoso contra o envelhecimento das células

Pimenta vermelha: contém flavonoides e capsaicina, substâncias que ajudam a combater inflamações

Pinhão: contém zinco, que ajuda a regular o apetite, e manganês, nutriente importante no metabolismo do colesterol e da resposta imunológica do corpo

Rabanete: contém enxofre, cálcio, fósforo e ferro. Atua como expectorante e estimulante da digestão

Tangerina ponkan: fonte de magnésio, que participa da formação óssea, ela também é rica em vitaminas A e C

Uva importada: a casca é rica em resveratrol, uma substância que ajuda a reduzir o colesterol e combate os radicais livres

Correios vão capacitar 117 mil funcionários sobre aids e outras doenças

Brasília – Cerca de 117 mil funcionários dos Correios serão capacitados sobre a prevenção e o diagnóstico da aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis (DST). A segunda fase da campanha "Correios contra a aids" foi lançada ontem (30) e prevê ainda a distribuição de material informativo ao público em geral em 150 agências do Rio Grande do Sul, da Bahia e do Amazonas.
 
De acordo com o vice-presidente de Gestão de Pessoas dos Correios, Larry Manoel Medeiros de Almeida, as ações devem atingir até 500 mil pessoas, considerando empregados e estagiários, além de parentes, dependentes e comunidades onde essas pessoas vivem.
 
“Estaremos trabalhando fortemente na educação, capacitando nossos trabalhadores por meio de cursos. Eles poderão, a partir dali, com esse conhecimento, serem disseminadores na luta da campanha contra a aids”, explicou.
 
Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, a campanha é importante em razão da capilaridade dos Correios. Ele lembrou que algumas parcelas da população, como homens jovens, não têm o hábito de frequentar unidades de saúde e podem ampliar o conhecimento sobre a prevenção e o diagnóstico da aids por meio das agências dos Correios.
 
“As pessoas, às vezes, têm medo de saber a sua condição – se estão infectadas ou não. Saber se está infectado é muito importante para a própria pessoa, porque ela vai começar a se tratar mais cedo, a ter melhor qualidade de vida. Também é muito importante porque uma pessoa que está em tratamento praticamente elimina a possibilidade de transmitir para outras pessoas”, destacou.
 
Dados da pasta indicam que, no Brasil, a prevalência do HIV está em torno de 0,4% a 0,5% da população, índice considerado baixo na escala mundial. Jarbas ressaltou, entretanto, que o país registra uma espécie de epidemia concentrada de aids, uma vez que jovens gays, travestis e profissionais do sexo, por exemplo, chegam a registrar uma prevalência de até 10%.
 
“Esses grupos têm que ter muito cuidado, usar a camisinha e procurar conhecer a sua situação porque, entre eles, o risco de um estar com HIV é 20 vezes maior que o da população em geral”, alertou.

Fonte Agência Brasil

Ministério da Saúde credencia 84 laboratórios de prótese dentária

Brasília - O Ministério da Saúde credenciou 84 novos laboratórios de prótese dentária, com capacidade para produzir 4,3 mil próteses por mês. Com os novos credenciamentos, 1.481 laboratórios integram o Programa Brasil Sorridente.
 
Ao todo, 21 estados recebem anualmente R$ 9,4 milhões para o financiamento de próteses odontológicas. O dinheiro do ministério é repassado aos fundos municipais e estaduais de Saúde.
 
Lançado em 2002, o Brasil Sorridente busca ampliar o atendimento e melhorar as condições de saúde bucal da população brasileira. O programa é acessível aos que dependem da rede pública de saúde para receber tratamento odontológico.  
 
Fonte Agência Brasil

Prazo de reabertura da emergência de hospital infantil da UFRJ é prorrogado

Rio de Janeiro- A Defensoria Pública da União prorrogou até sexta-feira (3) o prazo para o restabelecimento dos serviços de emergência pediátrica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira, na Ilha da Fundão, na zona norte do Rio.
 
“A princípio, pedimos uma recomendação para que o setor da Emergência Infantil fosse reaberto em 24 horas. Ela fechado fere o direito constitucional à saúde e prejudica, principalmente, as crianças”, disse o defensor público André Ordacgy.
 
Na última sexta-feira (26), o diretor do instituto, Edimilson Migowski, fechou a Emergência Infantil por falta de médicos e de material hospitalar.
 
Segundo o defensor público, nada justifica a interdição da emergência. "Foi pedido, também, um levantamento do número atual de médicos e outros profissionais de saúde que trabalham na emergência pediátrica. Se não é suficentemente bom o número necessário para restabelecer imediatamente o atendimento, que se convoque os concursados", disse.
 
Fonte Agência Brasil