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domingo, 23 de novembro de 2014

Um quinto dos casados faz sexo só 10 vezes por ano

Pouco sexo pode indicar problema na relação, mesmo que
 ela pareça sólida
Segundo pesquisa de psicólogo americano, ter menos de um relação por mês é cada vez mais comum
 
Ter menos de uma relação sexual por mês – ou no máximo 10 momentos íntimos com o parceiro ao ano - é cada vez mais comum entre os casados. A constatação é de uma pesquisa conduzida nos EUA pelo psicólogo e diretor do Centro Cambridge de Estudos do Comportamento, Robert Epstein.

Conforme o estudo, entre 10% e 20% dos americanos que vivem juntos, um total de 40 milhões de pessoas, está nesta situação atualmente. Apesar disso, o número de “desanimados” pode ser maior, já que muitas vezes as pessoas se recusam a falar sobre sua vida sexual.

E a grande questão é que muitos deles aparentam ter um bom relacionamento, mas a vontade de ir para a cama simplesmente desapareceu quase completamente.

Segundo o jornal “El País”, estudos científicos apontam que, normalmente, as mulheres são as primeiras a deixarem de se interessar pelo sexo, o que poderia ser ocasionado por puro tédio. Os homens, por sua vez, se cansariam de ter sempre que tomar iniciativa de levar a companheira para a cama e também de lidar com o mito de que estão sempre disponíveis.

Não ver o sexo como tão importante na relação é normal, o problema é o sumiço da vontade de uma hora para outra. Fatores físicos podem influenciar, mas normalmente o problema pode ser psicológico. Ou seja, um alerta de que, apesar de na superfície estar tudo calmo, o casal não estaria tão bem assim quando o relacionamento é visto em profundidade.
 
Viver Bem

Exame de urina pode detectar HPV, aponta estudo

Shutterstock: Estudos foram realizados com 1.442 mulheres
 sexualmente ativas
Eficácia do teste é maior com a primeira urina do dia
 
Um simples exame de urina pode detectar o papiloma vírus humano (HPV), responsável pelo câncer do colo do útero em grande parte dos casos, de acordo com um estudo divulgado nesta quarta-feira.
 
Até 80% das mulheres sexualmente ativas foram infectadas em algum momento de sua vida com o HPV, embora apenas entre 10% a 20% desenvolvam uma infecção persistente que pode evoluir para um câncer de colo do útero, também chamado de cervical.
 
As mulheres devem realizar o exame Papanicolau periodicamente para prevenir possíveis complicações oncológicas.
 
Após reunir os resultados de 14 estudos que compararam a eficácia dos exames de urina existentes ao Papanicolau, os pesquisadores britânicos chegaram a conclusões bastante similares, embora o Papanicolau continue sendo um pouco mais preciso, segundo o estudo divulgado no site da revista British Medical Journal.
 
A sensibilidade desses exames é "moderada" na detecção dos casos positivos e "alta" na dos negativos. A proporção de casos positivos identificados corretamente foi de 73% enquanto a sensibilidade aos casos negativos foi de 98%.
 
A eficácia é maior quando a análise é realizada com a primeira urina do dia. Os estudos foram realizados com 1.442 mulheres sexualmente ativas.
 
"A detecção do HPV na urina é um método não-invasivo, de fácil acesso e mais aceitável para as mulheres", ressaltam os autores que acreditam que é possível melhorar a detecção da doença em alguns subgrupos de população feminina que tem receio de fazer o Papanicolau.
 
Apesar disso, os pesquisadores reconhecem que seus resultados devem ser interpretados com prudência devido às variações existentes entre os estudos e a ausência "de um método uniforme de detecção do HPV na urina".
 
No comentário que acompanha o estudo, os cientistas de Manchester indicam que os exames de urina podem representar também alternativas "benéficas e baratas" nos países em desenvolvimento com carências em infraestrutura de saúde.

AFP / Viva Bem

Homem vai ao médico com dor de cabeça e descobre parasita raro no cérebro

Um homem conviveu com um raro verme parasita em seu cérebro durante quatro anos até que ele fosse identificado e removido por médicos no Reino Unido
 
O paciente, de 50 anos, foi ao médico sentindo dores de cabeça. Uma ressonância magnética mostrou que a causa era Spirometra erinaceieuropaei, um parasita intestinal que havia percorrido 5 cm dentro do cérebro e nunca havia sido visto até então no país.
 
O parasita é muito raro: foi visto oficialmente apenas 300 vezes no mundo desde 1953, por isso pouco se sabia sobre ele até agora. Acredita-se que a infecção ocorra pela ingestão de crustáceos infectados, de carne crua de répteis e anfíbios ou de uma pomada de sapo usada por chineses para curar problemas na vista.
 
Spirometra erinaceieuropaei
O paciente, de origem chinesa, pensa ter sido infectado durante uma viagem à China, segundo o jornal The Guardian. Ele foi submetido a uma cirurgia para a retirada do verme e passa bem, informou o Instituto Wellcome Trust Sanger, da Universidade de Cambridge, que conseguiu mapear o genoma do parasita.
 
"(Foi) uma grande oportunidade de gerar a primeira sequência genômica dessa rara espécie de parasita intestinal", diz a médica Hayley Bennett, autora do estudo no instituto.
 
Tratamentos
O objetivo é usar o mapeamento inédito de DNA para identificar possíveis tratamentos aos pacientes e prever a resposta do parasita a drogas já conhecidas.
 
"Não esperávamos ver uma infecção desse tipo no Reino Unido, mas o fato de as pessoas viajarem pelo mundo significa que parasitas incomuns apareçam de vez em quando", afirma Effrossyni Gkrania-Klotsas, do Departamento de Doenças Infecciosas do hospital de Addenbrooke, onde o paciente foi tratado.
 
"Isso mostra o quanto é importante haver um banco de dados global do genoma de vermes, para permitir que identifiquemos o parasita e o melhor tratamento. Além disso, essas informações podem trazer mais conhecimento quanto a que infecções podem ser adquiridas em determinados locais."

BBC Brasil / Terra

Estudo mapeia infecções respiratórias mais frequentes em prematuros

Foto: Nereu de Almeida / Agencia RBS
A pesquisa Brazilian Respiratory Virus Study concluiu que o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o mais agressivo
 
Um estudo realizado no Brasil durante mais de um ano identificou quais vírus são responsáveis pelas infecções do trato respiratório inferior de bebês prematuros. A pesquisa Brazilian Respiratory Virus Study concluiu que o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o mais agressivo.
 
O VSR é a causa mais frequente de infecções respiratórias do trato inferior de bebês prematuros, nascidos com ou abaixo de 35 semanas de gestação e responsável por cerca de 66,7% dos casos de hospitalização. Ele também é duas vezes mais comum que o rinovírus em episódios de infecções respiratórias graves.
 
— É importante olhar para este vírus. Nosso estudo sublinha a necessidade de desenvolvermos vacinas melhores e remédios mais eficientes para controlar a infecção por este vírus — diz o médico e um dos coordenadores do estudo, Marcus Jones.
 
 



O estudo foi publicado na edição de outubro do Pediatrics Infectious Disease Journal e apresentado em simpósio, durante o Congresso Brasileiro de Perinatologia, que ocorre até 22 de novembro, em Brasília.
 
Durante um ano, 303 bebês nascidos com ou abaixo de 35 semanas de gestação, em três centros de pesquisa (Porto Alegre, Curitiba e Ribeirão Preto), tiveram a incidência do VSR em infecções respiratórias graves mapeada.
 
Além deste, foram identificados cerca de oito outros vírus respiratórios associados com maior frequência às infecções respiratórias e a infecções graves. Entre os quatro vírus mais associados a quadros graves, o VSR foi o mais frequente. O segundo foi o rinovírus.
 
— O VSR é o vírus mais malvado para o prematuro — avalia o especialista.
 
A infecção pelo VSR ocorreu em todos os meses durante o desenvolvimento do estudo, encerrado em 2010. O maior pico foi registrado de abril a julho, meses tradicionalmente considerados como "de alta estação do VSR", nas regiões Sul e Sudeste, esclarece o especialista.
 
O VSR tem caráter sazonal e geralmente circula no outono e no inverno em países de estações bem definidas, apesar de não estar relacionado a baixas temperaturas. Para crianças acima de dois anos ou adultos saudáveis, a infecção por VSR pode ser confundida com um resfriado.
 
Bronquiolite e pneumonia são as suas formas de apresentação mais frequentes. A longo prazo, uma das consequências mais comuns é o chiado recorrente no peito, que pode perdurar até a adolescência.
 
Não há tratamento específico para a infecção por VSR.
 
Zero Hora

Prorrogado prazo para contribuições de consulta pública sobre parto

Diego Vara/Agencia RBS: Prorrogado prazo para
contribuições de consulta pública sobre parto
Sugestões podem ser enviadas até às 23h59 de segunda-feira (24/11)
 
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) prorrogou por pelo menos 24 horas o prazo de contribuições da sociedade em geral na Consulta Pública 55 e 56, por intermédio da qual a população está fornecendo sugestões desde o último dia 24 de outubro às normas propostas pela agência reguladora.
 
O prazo se encerraria às 23h59 deste domingo, 23. O grande número de acessos ao portal da ANS na última sexta-feira, 21, último dia útil antes do final da data de recebimento das contribuições, resultou na definição de que o novo prazo seja pelo menos até 23h59 de segunda-feira, 24.
 
A Consulta Pública 55 trata do direito de acesso à informação das beneficiárias às taxas de cirurgias cesáreas e de partos normais por estabelecimento de saúde e por médico. A Consulta Pública 56 trata da obrigatoriedade da utilização do partograma, do cartão da gestante e da carta de informação à gestante.
 
As novas normas propostas pela ANS e que estão sob Consulta Pública visam a redução de cesáreas desnecessárias pelos planos de saúde. As normas deverão ser anunciadas em dezembro deste ano.
 
Zero Hora

Saúde dos dentes da mãe durante a gestação pode refletir no bebê

Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS - Tratamento
odontológico durante a gestação não prejudica o feto
Devido às alterações hormonais da gestação, o cuidado bucal das mulheres não deve ser deixado de lado
 
Os cuidados da mãe com a própria saúde bucal também fazem parte do pacote de bem-estar do bebê que está por vir. Desde a sétima semana de gestação, é necessário adotar hábitos que garantam que o pequeno também possa desenvolver uma dentição saudável. Mamães que fumam e consomem álcool, que têm carência nutricional e estão expostas a poluentes, febres altas e doenças na gravidez podem colocar a formação dos dentes do bebê em risco.
 
— Durante a gestação, o organismo feminino sofre muitas alterações hormonais e de dieta, principalmente. Orientamos que a gestante tenha assistência para saber dos cuidados bucais dela — alerta a odontopediatra Deisi Damin.
 
A especialista também ressalta que, durante a gravidez, a mulher fica mais suscetível a sofrer com gengivite e cáries. Por isso, é fundamental que objetos como colheres não sejam compartilhados, evitando a transmissão de bactérias. Estimular a amamentação materna até que a criança complete pelo menos seis meses também é importante, pois retarda o uso de chupetas e mamadeiras — possíveis hospedeiros de organismos prejudiciais à saúde bucal.
 
Segundo a odontopediatra, há estudos que associam a doença periodontal (infecções nos dentes) da mãe a partos prematuros e a crianças com baixo peso.
 
Mitos sobre cuidados com os dentes na gravidez
 
Muitas informações são disseminadas de forma errada
 
1. A gravidez provoca a perda de dentes e de cálcio na mulher
A mulher não perde o cálcio dos dentes para formar a estrutura mineralizada do bebê. Geralmente, os problemas ocorrem por higiene bucal inadequada e hábitos alimentares prejudiciais, como o consumo excessivo de doces.
 
2. Gestante não pode receber anestesia
As gestantes saudáveis podem ser anestesiadas e até as gestantes de risco — como as hipertensas e cardiopatas — podem receber anestesia local, sob orientação e supervisão de um médico, que avaliará a melhor alternativa.
 
3. O tratamento odontológico pode prejudicar o feto
O risco do procedimento a ser realizado é menor do que o decorrente dos problemas bucais não tratados, como, por exemplo, o surgimento de infecções. Visitar um dentista é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos.
 
Como lidar
Na gravidez, é muito comum que as mulheres sofram com náuseas e vômitos — o que pode causar desconforto na hora de escovar os dentes. Para controlar a acidez característica presente na boca, é recomendado que as gestantes façam bochechos com água ou tomem um copo com o líquido antes de escovar os dentes.
 
O ideal é que o acompanhamento com um odontologista especializado comece logo quando a gravidez está em fase de planejamento. Mas há outro período indicado: do quarto ao sexto mês de gestação. Nessa época, os enjoos diminuem e o peso da barriga ainda não torna a posição na cadeira odontológica desconfortável.
 
A amamentação materna deve ser estimulada, pelo menos, até os seis meses de vida do bebê. Isso reduz o contato com a mamadeira e as chupetas — que podem conter bactérias e prejudicar a saúde bucal das crianças —, impulsiona o desenvolvimento da musculatura da bochecha e dos lábios e auxilia na respiração nasal.
 
Zero Hora

Entenda como um fungo e o ebola podem fazer o chocolate acabar

Produção está ameaçada por fatores externos na África
Demanda tem crescido demais, segundo duas gigantes do ramo
 
O mundo está comendo chocolate demais. É isso o que as gigantes do ramo, Mars, Inc. e Barry Callebaut anunciaram, segundo o jornal americano Washington Post. E o pior é: o doce vai ficar em falta.

A conta é simples. As pessoas estão consumindo mais chocolate do que é produzido. E a estimativa é que o déficit aumente. Em 2020, deve ser 14 vezes o de 2013. Em 2030, a defasagem deve ser de 2 milhões de toneladas métricas.
 
Um dos fatores que influencia a baixa na produção é um novo fungo que surgiu na África Ocidental, onde 70% do cacau mundial é produzido. O surto do vírus ebola também afetou a região.

Ao mesmo tempo, a demanda aumentou, principalmente devido ao crescente consumo na China, embora a maior procura ainda seja no mercado europeu. A popularização de chocolates amargos, com maior teor de cacau, também está pressionando a produção.
 
Correio Braziliense

Nem todo paciente com câncer de próstata precisa fazer terapia convencional

Aqueles com baixo risco podem apenas fazer acompanhamento periódico, mas a maioria ainda prefere se tratar, por medo da doença         

Rio de Janeiro e Brasília — Ao ouvir a palavra câncer pronunciada por qualquer médico, mesmo em um exame de rotina, o primeiro pensamento remete ao paciente as opções de terapia agressivas, que visam aniquilar de vez o terrível inimigo.

Radioterapia, quimioterapia ou cirurgia são, provavelmente, os passos seguintes ao diagnóstico. No entanto, com força crescente, uma nova opção tem emergido nos consultórios, especialmente quando o assunto é o tumor de próstata.

O conceito de vigilância ativa, ou espera vigilante, é uma opção viável para homens com cânceres de baixo risco, que decidem não se submeter à cirurgia imediata ou terapia de radiação. A questão foi um dos temas debatidos durante o II Congresso Oncologia D’Or, realizado no Rio de Janeiro.

Na vigilância ativa, o câncer de próstata já diagnosticado é cuidadosamente monitorado para sinais de progressão. O teste de sangue PSA e o toque retal (DRE) são geralmente administrados periodicamente, junto da repetição da biópsia depois de ano e, em seguida, em intervalos específicos. Se os sintomas se desenvolvem ou se os testes indicarem que o câncer está aumentando, o tratamento pode ser necessário.

O monitoramento diferenciado para o câncer de próstata vem da observação epidemiológica da doença. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), alguns tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e até levando à morte. Mas a grande maioria cresce tão lentamente — estima-se uma média de 15 anos para atingir 1cm³ — que não chega a dar sinais durante a vida nem a ameaçar a saúde do homem.

Segundo o coordenador científico do Centro de Oncologia Rede D’Or e chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital do Câncer do Inca, Daniel Herchenhorn, o câncer de próstata não é uma doença que pode ser percebida pelo paciente a partir de sintomas ou qualquer tipo de autoexame, como acontece com o de mama.

“Naturalmente, a glândula sofre um aumento de tamanho com a idade, que vai acarretar sintomas como necessidade de urinar mais frequentemente, por exemplo. Essa condição está relacionada com o câncer, mas também é uma decorrência natural da idade”, explica o urologista.

Correio Braziliense

Glicídos são mais nocivos para coração que gorduras animais

Gkicidios são substâncias orgânicas conhecidos como açúcares
De acordo com estudo, dobrar e até triplicar o consumo de gorduras animais não aumenta no sangue o percentual de certas gorduras saturadas nocivas para o sistema cardiovascular
 
Washington - Dobrar e até triplicar o consumo de gorduras animais não aumenta no sangue o percentual de certas gorduras saturadas nocivas para o sistema cardiovascular, afirma uma investigação que aponta os glicídios como os novos vilões.

O estudo, publicado nesta sexta-feira pela revista americana PLOS ONE, analisou 16 participantes submetidos a um regime alimentar de quatro meses e meio.

A cada três semanas, os glicídios (pão, massa e etc.) foram aumentados progressivamente enquanto se reduzia os alimentos com gorduras animais saturadas (carne, queijo e etc.), e o número de calorias e de proteínas se mantinha estável.

Os pesquisadores constataram que a taxa total de gordura saturada que havia no sangue dos participantes não aumentava quando comiam grandes quantidades de carne vermelha e laticínios, e inclusive caía.
 
Enquanto isto, o percentual no sangue do ácido palmitoleico, um ácido graxo saturado ligado ao metabolismo de glicídios e que parecia contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, aumentava com o crescimento do número de glicídios consumidos.

Um crescimento deste ácido assinala que um aumento da proporção de glicídios se transforma em gordura no lugar de ser queimado pelo organismo, segundo os investigadores.

Deste modo, reduzir a proporção de glicídios e aumentar o de gorduras animais em um regime alimentar bem equilibrado permite ao corpo consumir estas gorduras como combustível e evitar seu acúmulo", destacaram os pesquisadores.

Os participantes observaram uma certa melhoria de seu índice sanguíneo de glicose e de sua tensão arterial, e perderam, em média, cerca de dez quilos durante o estudo.

"Há um entendimento equivocado sobre as gorduras saturadas", disse Jeff Volek, professor da Universidade de Ohio e membro da equipe de investigação, destacando que os estudos com a população "não revelam qualquer relação entre gorduras saturadas e doenças cardiovasculares."
 
Correio Braziliense