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segunda-feira, 26 de março de 2012

SP: médicos ameaçam entrar na Justiça

A ação dos especialistas acontecerá caso a prefeitura mantenha a cobrança da taxa de resíduos sólidos

Médicos ameaçam entrar na Justiça caso a Prefeitura de São Paulo mantenha a cobrança da taxa de resíduos sólidos.

Na última semana, chegou aos consultórios da cidade um boleto no valor de R$177,35. A cobrança será trimestral para aqueles que geram até 20 quilos de lixo biológico.

O presidente do Conselho Regional de Medicina, Renato Azevedo, acha injusto comparar o lixo produzido em consultório ao recolhido de uma clínica ou hospital. Já o presidente da Associação Paulista de Medicina, Florisval Meinão, avisa que o preço médio das consultas particulares deve subir se a taxa não for extinta.

As entidades médicas também alegam que a cobrança da taxa de resíduos sólidos, criada em 2002, foi suspensa pela Justiça. A prefeitura desmente a afirmação e, em nota, ressalta que o STF (Supremo Tribunal Federal) confirmou a constitucionalidade e legalidade do tributo.

Fonte Band

Pessoas sem acesso a serviços de saúde são mais suscetíveis à tuberculose

Pessoas que vivem em condições desfavoráveis de moradia e alimentação e pessoas com o sistema imunológico deficiente que têm dificuldade de acesso aos serviços de saúde são as principais vítimas da tuberculose no Brasil. O alerta foi feito nesta segunda-feira (26/3) pelo Ministério da Saúde.

De acordo com a pasta, os seguintes grupos foram definidos como prioritários no enfrentamento à tuberculose: moradores de rua, populações carcerárias, indígenas e pessoas que vivem com HIV/aids.

O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, ressaltou que a incidência da tuberculose entre indígenas é quatro vezes maior que no restante da população. Já entre a população privada de liberdade, a incidência chega a ser 27 vezes maior. Pessoas com HIV/aids têm 30 vezes mais chance de contrair a tuberculose, enquanto o risco, entre moradores de rua, é 67 vezes maior em razão do alcoolismo e do uso de drogas.

Em 2010, entre os novos casos de tuberculose notificados em todo o país, cerca de 10% eram de pessoas soropositivas. A Região Sul, segundo o ministério, foi a que apresentou o maior percentual de pessoas diagnosticadas com tuberculose e HIV (18,6%) – índice quase duas vezes superior à média nacional.

Fonte Correio Braziliense

Sudeste registrou maior queda de casos de tuberculose no país em 2011

O Sudeste é a região brasileira que registrou a maior redução da taxa de incidência de tuberculose no ano passado, passando de 40,6 casos para cada 100 mil habitantes em 2010 para 37,6 casos em 2011. O estado do Rio de Janeiro apresentou uma redução de 18,9% no período de um ano, com a taxa de incidência de tuberculose passando de 70,3 casos para cada grupo de 100 mil pessoas em 2010 para 57,6 no ano passado.

Na Região Nordeste, a taxa de incidência passou de 36,9 casos para cada 100 mil habitantes em 2010 para 35,9 em 2011. No Norte, a taxa ficou a mesma (45,2 casos) enquanto as regiões Sul e Centro-Oeste registraram pequenas reduções – 0,2% e 0,6%, respectivamente.

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde indicam que os casos de tuberculose registrados no país em 2011 caíram 3,54% em relação ao ano anterior – foram notificados, ao todo, 69.245 casos contra 71.790 em 2010. “Pela primeira vez, fechamos o ano com menos de 70 mil casos. É uma marca para ser comemorada, reconhecida, porque o caminho está correto”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “Os dados reforçam a importância [da atuação] do Poder Público e da parceria com os movimentos sociais e organizações não governamentais”, completou.

Fonte Correio Braziliense

Casos de tuberculose caem 3,5%, mas doença ainda é quarta causa de óbitos

Dados divulgados nesta segunda-feira (26/3) pelo Ministério da Saúde indicam que os casos de tuberculose registrados no país em 2011 caíram 3,54% em relação ao ano anterior – foram notificados, ao todo, 69.245 casos contra 71.790 em 2010. Já a taxa de incidência da doença no Brasil, de acordo com a pasta, caiu 15,9% na última década. Em 2001, foram registrados 42,8 casos de tuberculose para cada 100 mil habitantes contra 36 casos no ano passado.

Em relação aos óbitos provocados pela doença, houve queda de 23,4% no período de dez anos, segundo o ministério. Em 2001, o país registrou 3,1 mortes para cada 100 mil habitantes contra 2,4 mortes em 2010.

Apesar dos avanços, a tuberculose no Brasil representa a quarta causa de óbitos por doenças infecciosas e a primeira entre pacientes com aids. A recomendação do ministério é que todos os pacientes diagnosticados façam o teste anti-HIV. Entretanto, em 2010, apenas 60% dessas pessoas foram testadas. De acordo com a pasta, em 2011, foram investidos US$ 74 milhões no enfrentamento à doença, contra US$ 5,2 milhões em 2002.

Tosse por mais de três semanas, com ou sem catarro, é o principal sintoma da tuberculose. Ao apresentar esse quadro, qualquer pessoa deve procurar uma unidade de saúde. Caso o diagnóstico seja confirmado, o tratamento deve ser iniciado imediatamente, para que a cadeia de transmissão seja interrompida. O tratamento deve ser feito durante seis meses, sem interrupção, e é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Fonte Correio Braziliense

Vontade de comer doce? Culpe a genética

Por que algumas pessoas não conseguem ficar um dia sequer sem comer um alimento gorduroso ou um doce e outras não? Estudo mostra que a culpa é da genética.

A resposta é de pesquisadores da Universidade Rutgers, nos EUA. Há cinco anos, em estudos com modelos animais, a equipe de Beverly Topper, do departamento de ciência dos alimentos da universidade, descobriu a presença de novos tipos de sensores ou receptores de gorduras na língua. Antes deste achado, acreditava-se que as gorduras eram percebidas apenas por “pistas” de sabor e textura.

Um destes receptores orais de gordura que atraiu a atenção de Topper é o CD36, uma proteína transportadora que ajuda os ácidos graxos a atravessar membranas celulares em muitos tecidos do corpo. Isso é necessário, explica o autor, porque as gorduras participam de muitas funções metabólicas diferentes. Estudos recentes mostram que o CD36 também está localizado na superfície das papilas gustativas e pode enviar sinais para o cérebro sobre a presença de gordura na boca.

Essa nova descoberta sugere que as gorduras são percebidas na língua como uma sensação de “gosto” pela ligação aos receptores especializados nas papilas gustativas. Mais especificamente, explica Tepper explica, as gorduras são discriminadas na boca aos ácidos graxos e são eles que se ligam a estes receptores.

Em seu novo estudo, publicado no periódio Obesity,Tepper e sua equipe acompanharam um grupo de pessoas adultas com excesso de peso e mostraram que, entre aqueles que apresentaram uma mudança específica ou variação no gene CD36, eles tinham o paladar mais apurado para identificar sabores específicos em molhos para saladas, mas não conseguiam diferenciar um molho normal de uma versão light, com menos gordura, por exemplo.


Apesar dessa falta de sensibilidade, estes mesmos indivíduos relataram em um questionário que gostavam mais de adicionar gorduras como molhos para salada, manteiga e margarina, em comparação àqueles que não apresentaram essa variação no gene CD36. “Esta é a primeira vez que um gene envolvido na preferência do sabor foi associado à preferência de alimentos gordurosos em seres humanos”, diz Tepper.

“CD36 é só o começo”, acredita. “Este é um receptor de ácidos graxos que reconhecemos nos seres humanos e provavelmente outros ainda precisam ser identificados”, finaliza.

Fonte O que eu tenho

Autoestima na adolescência: não é só perder peso, mostra estudo

Um estudo, que acompanhou mais de 2 mil adolescentes durante dez anos, mostra que meninas obesas que emagrecem, apesar de sentirem os benefícios físicos da perda de peso, não apresentam melhora na autoestima. Na realidade, elas continuam a se enxergar gordas.

O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Purdur, nos EUA, foi feito com base em dados de uma pesquisa nacional realizada entre os anos de 1980 e 1990. Publicado no periódico Journal of Health and Social Behavior, ele mostra que há uma diferença na autoestima entre meninas caucasianas e negras – as negras tendem a ter uma maior autoestima. No entanto, mesmo com as mudanças no índice de massa corporal (IMC), tanto as adolescentes caucasianas como as negras continuaram a se sentir gordas mesmo depois de terem emagrecido

Para a autora do estudo, Sarah Mustillo, o resultados sugerem que o acompanhamento psicológico nesta fase é necessário, inclusive para evitar desistências. “Compreender e tratar a imagem corporal, identidade e autoestima são questões que poderiam definitivamente ajudar a manter a perda de peso. Afinal, por que continuar “sofrendo” com a dieta e os exercícios se você ainda vai se ver como gorda?”, aponta.

Sasha destaca ainda que mais pesquisas são necessárias para entender por que as meninas se sentem assim – principalmente porque hoje o índice de obesidade é ainda maior em comparação à década de 1990 -, mas ela acredita que isto pode ser difícil de superar uma vez que a sociedade está cheia de estereótipos negativos e mensagens sobre obesidade.

“Estudos mostram que as crianças internalizam estes estereótipos e percepções negativas de pessoas obesas antes mesmo de se tornarem obesas. Então, quando elas engordam, elas entram neste estado estigmatizado e isto afeta o seu sentido de autoestima”, diz. “Se estão ganhando ou perdendo peso, a mensagem negativa que eles têm interiorizado, este sentimento de inutilidade, pode simplesmente permanecer”, finaliza.

Fonte O que eu tenho

Ansiedade apura sentido do olfato

Pessoas ansiosas tem o sentido do olfato mais apurado quando se trata de “farejar” uma ameaça, aponta estudo.

Entre os animais, o sentido do olfato é tão apurado que a mera presença do cheiro de um predador pode evocar o medo e respostas de ansiedade. Um estudo da Universidade de Wisconsin, nos EUA, mostra que, entre os seres humanos, as pessoas ansiosas são mais capazes de perceber o cheiro de algo ameaçador, indicando que elas têm o sentido do olfato mais apurado.

O pesquisadores analisaram exames de ressonância magnética de 14 voluntários enquanto eles sentiam odores manipulados: alguns puros, outros neutros e alguns negativos. Eles deveriam dizer quando estavam ou não sentindo os cheiros. Durante este processo os autores mediram a capacidade de conduzir eletricidade pela pele (uma medida de nível de excitação) dos participantes. Depois do teste, eles classificaram seus níveis de ansiedade.

Os resultados, publicados no periódico Chemosensory Perception, mostraram que, com o aumento dos níveis de ansiedade, a capacidade de discriminar os odores negativos com precisão aumentou. Os resultados de condutância da pele mostraram que a ansiedade também aumentou a excitação emocional induzida pelo odor negativo.

“Os nossos dados enfatizam a relação entre a ansiedade com a hiper-sensibilidade do córtex olfativo e percepção olfativa básica em resposta à ameaça, destacando mecanismos neurossensoriais que podem estar subjacentes os sintomas deletérios da ansiedade”, concluem os autores.

Fonte O que eu tenho

Estudo investiga interferência de fatores biológicos e sociais na ocorrência de transtornos mentais

Pesquisa será realizada simultaneamente em 14 países, incluindo o Brasil

Um consórcio de pesquisadores brasileiros e europeus vai estudar, de forma ampla e integrada, as causas sociais e biológicas da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos (EOP). A proposta, segundo os pesquisadores, é estimar a incidência de esquizofrenia e outros transtornos psicóticos na região de Ribeirão Preto e investigar possíveis relações de fatores sociais e biológicos na ocorrência destes transtornos mentais.

O estudo está sendo realizado, simultaneamente, no Reino Unido, Holanda, França, Espanha, Turquia, Alemanha, Áustria, Bélgica, Irlanda, Itália, Suíça, China/Hong Kong e Austrália, por intermédio de centros integrantes do European Network of National Schizopçhrenia Networks Studiyng Gene-Environment Interactions (EU-GEI).

No Brasil, a coordenação da pesquisa é dos professores Paulo Rossi Menezes, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), e Cristina Marta Del-Bem, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. Serão avaliados possíveis fatores relacionados com a incidência de EOP, como a urbanicidade e migração interna; fatores relacionados à história de vida do indivíduo, fatores familiares e de área geográfica; alterações anatômicas cerebrais, genéticas e imunológicas. Portadores de EOP serão comparados com controles saudáveis e população em risco de EOP (irmãos de pacientes).

Segundo os coordenadores, a escolha da cidade de Ribeirão Preto se deve à possibilidade de acesso a uma rede organizada de serviços de saúde mental, além de possuir características demográficas específicas, como variação de densidade demográfica entre municípios componentes da região e processos migratórios internos.

— Esses fatores possibilitarão testar algumas hipóteses já identificadas em estudos europeus, como fatores de risco para o desenvolvimento de EOP, e também permitirão compreender os fatores e mecanismos determinantes de grande variação de incidência de EOP entre populações — aponta Cristina.

Os pesquisadores estimam uma amostra de 300 casos incidentes, 150 irmãos e 300 controles. Os resultados podem levar ao desenvolvimento de ações e políticas de prevenção efetivas, para a melhoria da vida daqueles que estão direta ou indiretamente afetados por esses transtornos, por meio de ações terapêuticas mais eficientes.

Fonte Zero Hora

Alta exigência das articulações dos quadris pode levar a lesões graves

Estiramentos musculares, tendinites e artrose são alguns dos problemas que podem surgir

Os quadris são articulações que conectam as pernas ao tronco. Eles têm como função sustentar todo o peso do corpo, possuem uma grande capacidade de carga e têm muita amplitude de movimento. Ao correr, por exemplo, essa articulação sustenta o equivalente a oito vezes o peso da pessoa, enquanto no salto triplo, prova do atletismo, chega a sustentar até 15 vezes.

O ortopedista Marcelo Cavalheiro, coordenador da divisão de Artroscopia do Quadril na Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo, explica que, apesar de usarmos o termo quadril para nos referirmos à região, temos dois quadris — o esquerdo e o direito. Cada um deles é formado pelo "encaixe" da cabeça do fêmur, o osso da coxa, no acetábulo, cavidade da pelve (bacia), e há presença de muitos ligamentos, tendões, bursas, fáscias e musculatura ao seu redor.

— É essa estrutura dos quadris que dá estabilidade para ficarmos em pé e caminharmos — destaca.

As lesões nos quadris são mais comuns em atletas. Entre as mais frequentes, estão estiramentos musculares, contusões e tendinites. No entanto, o médico ressalta que todos podem desenvolver lesões no quadril, independentemente de ser sedentário, esportista recreacional ou atleta profissional.

— O que contribui para aumentar a incidência de lesões é a maior ou menor exigência e solicitação do quadril. Há algumas posições, atividades ou modalidades esportivas que solicitam mais, em termos de amplitude, carga ou em número de repetições, como golfe, tênis e futebol — alerta.

De acordo com o ortopedista, além das lesões causadas por esforço repetitivo intenso, podem ocorrer ainda as lesões intrínsecas e as degenerativas da articulação, que aparecem devido a uma associação entre uma condição de predisposição individual a determinada lesão com a prática de uma atividade ou esporte que favoreça a sua incidência. Ocorrem em jovens e em atletas e provocam dor e limitação funcional, comprometendo os treinos, rendimento e resultados.

Ainda segundo o médico, o não tratamento dessas lesões do quadril pode resultar na progressão para um processo degenerativo da articulação, chamado de artrose.

— É um processo lento, porém constante, que vai gastando a articulação e leva à intensificação do quadro de dor, restrições de amplitude de movimento e de limitação importante — explica.

O tratamento em sua fase mais avançada é a artroplastia, ou seja, a substituição da articulação por uma prótese. A indicação da terapia vai depender da correta identificação do problema pelo ortopedista. Entre as possibilidades estão medicações, infiltrações, fisioterapia, termoterapia, manipulações, imobilizações, reabilitações, reeducação postural, pilates, orientações, artroscopia (cirurgia minimamente invasiva) ou as cirurgias tradicionais.

Fonte Zero Hora

Exposição ao chumbo pode causar comportamentos trangressores em jovens

Pesquisadora recomenda fiscalização mais rigorosa sobre produtos e conscientização de trabalhadores sobre os riscos

Comportamento agressivo, atos de vandalismo e baixo desempenho escolar. Fatores assim, normalmente associados a problemas psicossociais nos jovens, podem ter uma causa extra. Uma pesquisa da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) mostra que a exposição ao chumbo leva ao aumento das atitudes transgressoras e causa prejuízos psicológicos.

Pesquisadores estrangeiros já haviam observado danos semelhantes. O corpo de crianças absorve chumbo com mais facilidade que o de adultos. Além disso, os pequenos tendem a colocar objetos como brinquedos na boca, aumentando o risco da exposição. Agora, a cirurgiã dentista Kelly Polido Kaneshiro Olympio, em seu trabalho de doutorado, confirmou a relação numa amostra de 173 jovens em Bauru, interior de São Paulo. Os selecionados residiam em bairros com altos índices de violência.

— Não há um nível de exposição ao chumbo que seja seguro à saúde humana. Estudos recentes têm demonstrado prejuízos neurocomportamentais ligados a concentrações muito baixas no sangue — diz a pesquisadora.

Kelly analisou o esmalte — a parte que enxergamos do dente — para identificar a carga corporal de chumbo nos jovens. Também foram aplicados questionários a pais e filhos sobre o estabelecimento de comportamento antissocial, cometimento de atos infracionais, condições familiares e contexto socioeconômico. O cruzamento dos dados apontou uma associação entre agressividade, tendência a quebrar regras, problemas sociais, e queixas físicas com maiores níveis de chumbo no corpo. Os mais afetados viviam em regiões próximas a fábricas que utilizam o chumbo ou que conviviam com empregados dessas empresas.

— O metal está presente em muitos itens do nosso cotidiano, como cerâmica, plásticos, pigmentos e baterias. Também em esmalte anticorrosivo para portões, brinquedos piratas e produtos domésticos de baixa qualidade — explica a pesquisadora.

Segundo a pesquisadora, há um movimento global da Organização Mundial da Saúde (OMS) para eliminação de chumbo em tintas. Também preocupa a contaminação pelo metal causada pelas baterias, devendo haver um esforço para que se regule o caminho percorrido por este produto, desde sua origem até o descarte final. E é necessário que haja uma fiscalização mais rigorosa sobre os importados, principalmente aqueles de baixa qualidade destinados ao público infantil.

Além disso, a pesquisadora recomenda a conscientização de pessoas que trabalham com chumbo, para que saibam evitar ou minimizar a exposição e não levem a ameaça para casa. E é preciso reforçar a vigilância ambiental dessas indústrias, para minimizar a exposição da população vizinha e os consequentes efeitos à saúde.

Fonte Zero Hora

8 ideias para aliviar a dor de garganta

Sucos, chás e balas aliviam o incômodo causado por uma infecção ou inflamação

Quando a dor de garganta ataca, o desconforto é imediato. O problema pode ser decorrência de um processo inflamatório ou infeccioso e o ideal é consultar um médico para fazer o tratamento com antibióticos e analgésicos.

Há algumas alternativas práticas que também ajudam a amenizar a sensação ruim, mas que - vale lembrar - não servem para curar a irritação, e sim para amenizar por alguns minutos o incômodo. Saiba quais são:

 Própolis

Própolis: também tem ação antibacteriana e anestésica. Ele tira a sensibilidade da região, deixando-a amortecida durante a ação da substância. A própolis para uso oral deve ser preparada sempre por laboratório e apresenta-se usualmente na forma de extratos, spray bucal, pastilhas, balas, suspensão, xaropes, comprimidos e em gotas. A substância jamais deve ser manipulada em casa.

Gengibre

Gengibre: com ação antibacteriana, a planta alivia a coceira na garganta e deixa um ardor refrescante. Aproveite para mastigar pedacinhos ou beber o chá desta raiz forte. O preparo do chá: deixe raízes, cascas ou talos de molho por cerca de 30 minutos e, após esse período, acrescente água. Lever o gengibre ao fogo por mais de 30 minutos. Depois, é só beber.

água

Tomar muita água: a água é a melhor amiga da garganta e do organismo. Deixa as cordas vocais hidratadas e impede que elas fiquem expostas ao ressecamento. Consuma, mesmo se não estiver com muita sede.

Chá de alho

Chá de alho: ele fortalece o sistema imunológico, favorecendo na recuperação da infecção.

Sucos cítricos

Sucos cítricos: os sucos de laranja e limão removem as impurezas do trato vocal, aliviando tosses e coceiras.

Maça

Maçã: é um dos remédios naturais mais eficientes para limpar a garganta e aliviar o incômodo. Ela limpa as cordas vocais, agindo como uma borrachinha que retira as impurezas da garganta.

Menta

Menta: ela causa frescor e aparente alívio da respiração. É muito refrescante e deixa a respiração e a garganta livres e sem irritações, porém, o efeito é passageiro. Se for uma bala, por exemplo, o efeito dura poucos minutos, após ela dissolver na boca.

Gargarejo

Gargarejo de água morna, sal e vinagre: o calor da água dilata os vasos e facilita a circulação do sangue na região, contribuindo assim para diminuir a inflamação. Além disso, juntos, eles têm ação antisséptico.

Fonte Minha Vida

Use a água a seu favor e aproveite os benefícios

Escalda pés, compressas e umidificadores são apenas algumas das opções

Você já parou para pensar como a água faz parte do seu dia a dia? Está presente desde o momento em que você acorda e escova os dentes até a hora do banho antes de dormir. Mais do que isso, ela constitui 70% da sua composição corporal. O Minha Vida montou uma lista com o apoio de especialistas para sugerir diferentes maneiras de utilizá-la a favor da sua saúde. Descubra e aproveite os benefícios.

Umidificador - Foto Getty Images

Umidificadores
Se você é do tipo que sofre com a baixa umidade do ar antes mesmo de qualquer anúncio oficial, então sabe como uma simples bacia de água no quarto pode ser a diferença entre uma boa ou má noite de sono. Segundo a pneumologista Suzana Pimenta, do Hospital 9 de Julho, isso acontece porque a água é fundamental para a respiração. "Ela mantém vias aéreas superiores, traqueia e brônquios úmidos, facilitando a limpeza do sistema respiratório e reduzindo possíveis desconfortos", explica.

O umidificador pode ser uma boa pedida em períodos de pouca chuva - especialmente para quem já é vítima de problemas respiratórios, como a rinite. Mas o pneumologista Roberto Stirbulov, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisologia, afirma que beber bastante água também pode dar conta da tarefa de umedecer. "A hidratação oral dispensa o uso do aparelho que, se não higienizado com frequência, pode levar à proliferação de fungos", aponta.

Escalda pés - Foto Getty Images

Escalda pés
Se o objetivo é relaxar e aliviar dores nas pernas e nos pés, nada melhor do que o escalda pés. Para realizar o procedimento, basta colocar água quente (por volta dos 38º C) em uma bacia e adicionar óleos essenciais. A aromatóloga Sâmia Maluf, proprietária da By Samia Aromaterapia, em São Paulo, conta que o melhor horário para realizar o escalda pés é no final do dia e a duração da técnica pode levar entre 15 e 20 minutos.

Compressa de água - Foto Getty Images

Compressas
Compressas de água têm diversas utilidades, mas uma das mais requisitadas é no tratamento de contusões, torsões e problemas musculares. "Elas ajudam a amenizar a dor e diminuir processos inflamatórios", diz o fisioterapeuta Evaldo Bosio Filho, membro da Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva. Segundo o especialista, a compressa é contraindicada apenas no caso de fraturas, infecções ou lesões com ferimentos expostos.

Dúvidas sobre quando usar a compressa quente ou fria? Evaldo indica as compressas frias em situações de lesão aguda, ou seja, que acabaram de acontecer. "O frio é um excelente analgésico e ainda provoca vasoconstrição, que reduz o fluxo sanguíneo, impedindo o aumento do processo inflamatório", explica. Já a quente é indicada em casos de tensão muscular, pois o aumento do fluxo sanguíneo promove o relaxamento da musculatura.

Banho relaxante - Foto Getty Images

Banho relaxante
Mesmo sem qualquer preparo, banho é sinônimo de relaxamento. Imagine, então, se forem adicionadas essências, velas e até uma música de fundo. É assim que funcionam os banhos relaxantes. Comuns em Spas, eles também podem ser organizados por quem tem banheira em casa. "Basta encher a banheira com água em uma temperatura agradável, colocar fragrâncias do seu agrado e decorar o local com itens que lembrem tranquilidade", ensina a fisioterapeuta Bianca Righetto, do Oásis Spa Urbano, em São Paulo. Segundo ela, a água morna promove a ativação da circulação sanguínea, o que, somado ao ambiente, ajuda a relaxar e deixar o estresse de lado.

Homem tomando banho - Foto Getty Images

Higiene corporal
A água é fundamental para a higiene corporal, mas alguns cuidados são essenciais para não prejudicar a pele, as unhas e os cabelos. Segundo a dermatologista Lizandra Machado, do Hospital 9 de Julho, o banho deve ter água morna e não pode durar mais do que 10 minutos. "Banhos prolongados ou quentes removem a barreira natural de gordura que lubrifica e protege a pele, deixando-a mais seca e suscetível a alergias e coceiras", explica.

Os mesmos cuidados devem ser levados em conta para manter unhas e cabelos saudáveis. Ficar muito tempo com as mãos embaixo da água, mesmo em atividades como lavar a louça, deixa as unhas fracas e quebradiças. Já cabelos úmidos por muito tempo podem ficar com os fios enfraquecidos e favorecer a proliferação de fungos. Por isso, nada de dormir com as madeixas molhadas.

Homem lavando o rosto - Foto Getty Images

Limpeza do rosto
De acordo com a dermatologista Lizandra, o rosto deve ser lavado no mínimo duas vezes ao dia para eliminar impurezas acumuladas na pele. Parece simples? Mas a maior parte das pessoas realiza esse hábito de maneira equivocada. "As mãos devem ser higienizadas antes de lavar o rosto com produtos específicos para seu tipo de pele e a água deve estar morna ou em temperatura ambiente", aponta a especialista. Após a higiene, seque o rosto com papel descartável fazendo pressão com as mãos, sem esfregar.

Homem bebendo água - Foto Getty Images

Hidratação
Perdemos água diariamente através do suor, da urina e até da respiração. Não repor essa quantia perdida significa atrapalhar esses processos e ainda impedir o bom funcionamento do organismo como um todo. "Sem água, não é possível fazer o transporte de nutrientes entre as células ou mesmo eliminar substâncias tóxicas retidas em nosso corpo", afirma a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da Nutri & Consult, em São Paulo.

A desidratação está associada ao cansaço crônico, a problemas capilares e de pele, à insônia e até ao envelhecimento precoce. Por isso, a especialista recomenda ingerir cerca de 100 ml de água a cada 30 minutos, lembrando que esse consumo deve ser feito em pequenos goles ao longo do dia. Para atingir essa meta mais facilmente, vale investir em alimentos com grande porcentagem de água, como melancia, além de chás e sucos, de preferência naturais. Outra ideia para quem não gosta de beber água é adicionar hortelã ou rodelas de limão, para criar uma água aromatizada.

Fonte Minha Vida

Empreendedor cria equipamento para organizar filas de pronto-socorro


ToLife já fechou contrato com a rede pública de Minas Gerais e agora mira em hospitais particulares do Rio, São Paulo e Curitiba

Reduzir filas em salas de emergência de hospitais parece o sonho de muita gente. E é o sonho que o empreendedor mineiro Leonardo Lima de Carvalho quer realizar. Fundador da empresa ToLife, o cientista da computação saiu de um emprego para investir em uma solução que organizasse melhor a triagem dos prontos-socorros e reduzisse mortes e custos.

A empresa criou um equipamento, batizado de Trius, que auxilia profissionais de saúde a fazerem a triagem dos pacientes que dão entrada na emergência de acordo com o Protocolo de Manchester, um método de classificação da condição de saúde e da urgência no atendimento de quem chega a um serviço de emergência. “Cerca de 60% das pessoas que chegam a um pronto-socorro não deveriam estar lá, deveriam ser atendidos por outros serviços”, afirma Carvalho.

Seu equipamento tem por objetivo ordenar os pacientes para garantir que os casos mais urgentes sejam atendidos primeiro. A empresa fornece o equipamento, o software, serviços e insumos, como fitas de exames. A inovação, segundo Carvalho, é unir ferramentas de diagnóstico a um software que os interpreta e armazena.

O empreendedor explica que um profissional treinado, médico ou enfermeiro, usa o equipamento durante a triagem dos pacientes e classifica o grau da urgência a partir da queixa, dos sinais vitais e outras informações de saúde do paciente. O equipamento armazena as informações do paciente até a alta e organiza o fluxo dos pacientes.

Dependendo do caso, o software pode dar uma resposta que permita orientar o paciente a ir para casa e procurar um atendimento mais adequado, como uma clínica, de acordo com o empreendedor. “No longo prazo, uma vantagem é a educação da população para procurar o serviço de emergência somente quando ele for realmente indicado”, afirma.

Como os atendimentos em prontos-socorros são mais caros do que em clínicas, as proposta é que o equipamento ajude os hospitais, públicos e privados, a reduzirem custos. “Ainda não coloquei no papel quanto dá para economizar, mas com certeza dá resultados para os hospitais”, garante Carvalho.

A ferramenta já está implantada em 3.500 unidades de saúde de Minas Gerais, resultado de uma negociação com o governo estadual. Agora, a ToLife busca vender a sua solução para hospitais particulares de São Paulo, Curitiba e do Rio de Janeiro, além de internacionalizar as operações.

“Já estamos em três unidades de saúde do México e vamos iniciar o trabalho na Colômbia”, afirma. Com a expansão, a empresa espera ampliar seus números. No início da operação, entre outubro de 2010 e o final de 2011, a ToLife faturou R$ 29 milhões. Para este ano, a expectativa é faturar R$ 35 milhões.

Fonte iG

Equipamento Trius, da ToLife


Conheça os sintomas da Síndrome da Fadiga Crônica e fique alerta

Subestimada pelos médicos, a doença incapacita seus portadores

Dores intensas, cansaço constante, infecções recorrentes, insônia, desânimo, distúrbios gastrointestinais, ansiedade, depressão, baixa imunidade e incapacidade de executar as tarefas mais básicas do dia a dia.

Esses são alguns dos sintomas que caracterizam a síndrome da fadiga crônica (SFC), distúrbio que atinge milhares de pessoas no mundo.

Subestimada pelos médicos, a doença incapacita seus portadores e leva a uma perda acentuada de qualidade de vida.

Diagnosticada frequentemente mais em mulheres do que em homens, na maioria das vezes, a doença se instala depois de um de um resfriado, gripe, sinusite ou outro processo infeccioso.

Por razões desconhecidas, entretanto, a infecção vai embora, mas ficam os sintomas de indisposição, fadiga e fraqueza muscular que melhoram, mas periodicamente voltam, em períodos que podem ter duração de alguns meses ou anos.

As causas da síndrome são desconhecidas. Por essa razão a dificuldade de tratamentos específicos para seus portadores.

Podem ser indicados tratamentos paliativos, com uso de anti-inflamatórios para dores musculares ou nas articulações, antidepressivos.

Mudanças no estilo de vida, como inclusão de dieta equilibrada, atividade física regular e controle do estresse são recomendados.

Fonte R7

Saiba como substituir o sal por outros temperos mais saudáveis

Manjericão, coentreo, açafrão, salsa, sálvia, pimenta e alecrim são algumas das opções

Se está desejando ou necessitando diminuir ou eliminar o sal da alimentação, saiba que cortar esse tempero que para muitos é vital no preparo de um prato pode ser mais fácil do que parece.

Basta substituí-lo por outros temperos naturais. Além de acrescentar um novo sabor aos pratos, a mudança trará saúde para sua vida.

Muitos desses temperos proporcionaram uma melhora no paladar, no aroma e na aparência dos alimentos.

A dupla alho e cebola, tal como o sal, são acompanhamentos presentes em quase todos os pratos de nossa culinária. Só que, ao contrário do mineral, ambos fazem muito bem a saúde.

O alho ajuda a diminuir a pressão sanguínea e os níveis de colesterol. E a cebola diminui os riscos de trombose e aterosclerose. Ambos também ajudam a prevenir o câncer de pulmão, próstata, fígado e estomago.

A sálvia é uma erva usada como condimento, mas também tem função medicinal. Isso porque tem ação anti-inflamatória e é um estimulante natural da digestão. É indicada em casos de falta de apetite, edema, afecções da boca, afta, tosse e bronquite.

O manjericão é ótimo fortificante. O alecrim ajuda a combater a gripe e previne doenças renais e catarata. A salsa combate doenças do coração e a pimenta reduz o colesterol ruim do sangue e colabora com o emagrecimento.

O coentro alivia a indigestão e é calmante e o louro combate gases.

A vantagem do açafrão é que ele melhora a indigestão e o gengibre combate náuseas.

Fonte R7

Pular corda fortalece os músculos e o sistema cardiorrespiratório

Atividade queima aproximadamente 15 calorias por minuto

Pular corda é um ótimo exercício que queima mais calorias que a corrida e é facílimo de executar. E tem a vantagem de trabalhar todos os músculos do corpo, permitindo o exercício simultâneo das pernas e braços na mesma intensidade.

Bastam apenas 20 minutos por dia para entrar em forma. Devido à intensidade do exercício, não demora muito tempo para a pessoa ter resultados.

Além do fortalecimento muscular e de melhora da coordenação motora, a atividade ativa o sistema cardiorrespiratório e a circulação, proporcionando ainda um ganho na parte neuromuscular.

Pular corda queima aproximadamente 15 calorias por minuto.

É aconselhável que o exercício seja realizado com pequenos intervalos, como por exemplo: pular um minuto e descansar 30 segundos ou pular dois minutos e descansar durante um minuto.

Fonte R7

Pesquisa mostra que uva e soja previnem a hipertensão

Ingestão regular desses alimentos pode baixar a pressão arterial

As uvas, ricas em potássio e antioxidantes, e a soja, em isoflavonas, podem ser armas eficazes para prevenir a hipertensão, importante fator de risco cardiovascular, segundo dois estudos publicados neste domingo (25) durante uma grande conferência de cardiologia nos Estados Unidos.

Os trabalhos foram apresentados na 61ª conferência anual da American College of Cardiology, realizada em Chicago, Illinois, durante o fim de semana.
Com relação às uvas, este é o primeiro estudo controlado cientificamente a confirmar o efeito do consumo cotidiano desta fruta em baixar a pressão arterial de pessoas pré-hipertensivas.

O estudo levou 46 homens e mulheres a medir o consumo de uvas três vezes ao dia, comparando-o com o consumo de biscoitos e outros alimentos que não contêm frutas ou legumes.

Para a soja, os cientistas analisaram amostras de um estudo iniciado em 1985 para analisar o risco de doenças coronarianas nos jovens adultos americanos.

Esta pesquisa, financiada pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) contou com 5.115 americanos brancos e negros de 18 a 30 anos, que os examinou em diferentes intervalos de tempo.

O estudo apresentado neste domingo se concentrou nos efeitos das isoflavonas, que a soja contém em grande quantidade, para baixar a pressão arterial.

As isoflavonas são substâncias próximas ao estrogênio, hormônio feminino que contribui para a produção de ácido nítrico, conhecido por dilatar os vasos sanguíneos e reduzir a pressão arterial.

As pessoas com pré-hipertensão têm pressão arterial sistólica entre 120 e 139 mm/Hg e diastólica entre 80 e 89 mm/Hg.

Um em cada três americanos adultos se ajusta a esta definição, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Diabetes (CDC) dos Estados Unidos. O principal autor do estudo, doutor Harold Bays, diretor do Centro de Pesquisas de Louiseville (Kentucky), falou sobre arteriosclerose e metabolismo:

- Nosso estudo demonstra que se você pode optar entre comer uvas ou biscoito de chocolate, se sairá melhor se escolher as uvas, pelo menos servirá para reduzir a pressão arterial .

Os resultados mostram de fato que as pessoas que consumiram uvas tiveram uma clara baixa de sua pressão sistólica na quarta, oitava e décima segunda semanas (de -4,8% a -7,2% ou de menos 6 a menos 10,2 mm/Mg).

O doutor Bays não identificou como as uvas agem na pressão arterial, mas lembrou que as frutas são muito ricas em potássio e antioxidantes como os polifenóis.

- As uvas são ricas em potássio, conhecido por baixar a pressão arterial.

A pesquisa de Bays foi financiada por uma organização que incentiva o consumo desta fruta e é subvencionada por produtores californianos da mesma.

Ele destacou que é necessário fazer testes clínicos mais aprofundados para confirmar seus resultados.

No grupo de estudo sobre as isoflavonas, aqueles que consumiram mais quantidade desta substância diariamente (mais de 2,5 miligramas) tiveram uma pressão arterial sistólica claramente mais baixa (-5,5 mm/Mg, em média) do que os indivíduos que ingeriram menos de 0,33mg.

Basta tomar um copo de leite de soja, que contém 22 mg de isoflavonas, explicou Safiya Richardson, principal autora deste estudo e que está concluindo o doutorado em medicina da Universidade de Columbia (Nova York).

Esta pesquisa também demonstrou que os afroamericanos, grupo étnico com forte tendência à hipertensão, eram beneficiados pelos efeitos das isoflavonas, disse Richardson.

De acordo com a cientista, este estudo facilitaria os testes clínicos para provar cientificamente a ação das isoflavonas na pressão arterial.

Fonte R7

Em quase 30 anos, Rio tem mais de 700 mortes e

População do Estado já enfrentou mais de sete epidemias nos últimos 26 anos

Após a confirmação de duas mortes por dengue neste ano na capital fluminense, a ameaça de nova epidemia começa a preocupar os moradores do Rio. A doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti entrou para o “calendário oficial” do Estado em 1986, quando o tipo 1 se espalhou pelos municípios fluminenses. Todo verão um novo número de contaminados engrossa a triste estatística do vírus: mais de 1 milhão de pessoas infectadas e 727 mortos em 26 anos.

O R7 fez um levantamento da evolução da doença no Estado nas últimas duas décadas (veja arte abaixo).

De lá para cá, a população do Rio enfrentou mais de sete epidemias de dengue. O ano de 2008 registrou o maior número de casos e mortes. Para dar conta dos 233.821 doentes, o governo estadual recorreu às Forças Armadas, que montou hospitais de campanha em vários municípios.

Em 2008, a dengue matou 273 pessoas, superando a marca de mortes da epidemia de 2002. A aposentada Maria de Lourdes Saveiro, de 68 anos, conheceu a doença 22 anos antes. Moradora de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ela sentiu pela primeira vez os sintomas do vírus que viria a infectá-la outras duas vezes.

- Eu lembro que ninguém sabia o que era dengue. As pessoas chegavam com febre alta, dores no corpo e manchas vermelhas e os médicos não sabiam dizer o que era. Depois de 86, nós passamos a conviver com a dengue de perto.

Pesquisador do departamento de Microbiologia e do Instituto de Virologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Maulori Cabral conta que a população não sabia o que era a dengue e, por isso, mantinha hábitos que facilitavam a proliferação do Aedes aegpyti.

- As pessoas gostavam de decorar suas casas com as jiboias mergulhadas em grandes recipientes de água, acumulavam pneus e garrafas no quintal. Tudo isso servia de criadouros para o mosquito transmissor da dengue. Além disso, não ensinavam o que era dengue nas faculdades de medicina, o que dificultava o diagnóstico da doença.

Fonte R7

RH: a dura tarefa de integrar

Por Rodrigo Araújo

O setor da saúde está aos poucos deixando o conservadorismo de lado. Esse movimento evolutivo começou há alguns anos e deve acentuar daqui pra frente impactando a indústria e promovendo transformações profundas nas organizações, em sua cultura, estratégia e modelo de negócios.

Um dos setores onde mais se observa esta realidade é a indústria farmacêutica. Para se ter uma ideia de como o setor no Brasil ainda pode crescer muito nesta fase, dados do IMS Market Prognosys apontam que o País está na oitava posição no ranking do mercado farmacêutico mundial e movimenta US$ 22,1 bilhões contra US$ 312,2 bilhões dos Estados Unidos. Um outro indicador, aqui são investidos US$ 837 bilhões (per capita), quase seis vezes menos que na Noruega, país referência em saúde, segundo o Human Development Report.

O Brasil atravessa um novo ciclo de investimentos, com altas expectativas para essa indústria, especialmente para os já consagrados fabricantes de genéricos, companhias focadas no segmento de especialidades, do ramo de Consumer Health e mercado de balcão. Atrelado ao contínuo avanço e amadurecimento das regulamentações e compliance– tradicionais obstáculos para o upgrade do setor – espera-se uma nova onda de transformações importantes, com impactos nunca antes visto no setor. Na América Latina, nos dias atuais, a indústria farmacêutica representa a menor fatia do mercado mundial com 5%. A Europa tem 20%.

A indústria farmacêutica está valorizando cada vez mais a medicina especializada, com foco em classes terapêuticas com destaque para dermatologia, oncologia, imunologia e neurociência. Além disso, os principais players estão gradativamente se tornando uma “biofarma” (tendência esta que deverá se reverter pela necessidade de ganho de escala).

As grandes empresas farmacêuticas continuarão sua jornada e vão criar unidades de negócios menores, porém altamente empreendedoras e que permitam rapidamente um spin-off. O mercado de OTC (medicamento com venda isenta de prescrição) tende a triplicar seu tamanho e profissionais desta área juntamente com lideranças em acesso a mercado serão altamente valorizados. Essa constante transformação vai possibilitar um cenário de negócios mais ágil e eficiente, focado em inovação (neste caso mindset) e parcerias, principalmente entre ONGs e a academia junto à indústria.

A questão que fica é como as organizações estão lidando com o processo de mudança e seus impactos nas pessoas. Como o setor tradicionalmente se arrisca pouco e tem uma visão mais segmentada, não se permite/valoriza iniciativas e estratégias mais arrojadas. Aos poucos, percebe-se que existem ações que rompem paradigmas ou mesmo apontam para uma tendência inovadora. Entretanto, o foco essencialmente orientado para eficiência tenderá a limitar os lampejos de criatividade. Independentemente do momento em que encontram os players do setor, decisões importantes serão demandadas de suas lideranças.

O êxito nesta nova fase passa em considerar um diferencial em suas lideranças que encarem as novas demandas e desafios incorporando um novo mindset. Essas características são inerentes aos emerging leaders, que já têm essa visão mais abrangente e ajustam o modelo de gestão a uma realidade diferente e têm conhecimento de outras áreas adaptados às necessidades do mercado.

Soma-se a capacidade de estabelecer uma gestão mais aberta ao novo e que impacte positivamente a cadeia como um todo: dos pacientes, as instituições acadêmicas, ONGs, sociedades médicas, empresas, órgãos públicos e reguladores. A conectividade entre os diferentes agentes seguirá cada vez mais acentuada e haverá maior dependência entre as partes. A integração da cadeia é a chave para integrar a indústria como um todo.

Fonte SaudeWeb

Albert Einstein renova infraestrutura de TI

Investimento em mobilidade, implantação de novo data center, estrutura de Wi-fi e de BI são algumas das iniciativas que estão sendo colocadas em prática

Com foco em melhorar a qualidade da prestação de serviços para os pacientes, ter uma infraestrutura para o crescimento e inovar, o Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, está realizando modificações na sua área de TI.

De acordo com o diretor de TI da instituição, Ricardo Santoro, o hospital está com dois projetos de implantação de um novo data center. “Antes nós tínhamos dois data centers, atualmente estamos finalizando o estágio de migração dos antigos para o novo local”.

O motivo da modificação, segundo Santoro, é para que o setor de TI tenha mais segurança e capacidade de expansão. Ele diz que a instituição implantou muitas soluções de virtualização de servidores e racionalização de recursos, por isso está em busca de conceitos mais modernos de otimização.

Mobilidade
O Albert Einstein também está instalando uma estrutura de Wi-fi, com o objetivo de suportar a implantação de novos projetos de RFID e dispositivos móveis. “Vamos estender o RFID para transporte de equipamentos. Estamos estudando também a possibilidade de utilizarmos o recurso para a localização de pacientes, médicos e equipamentos”. Vale lembrar que o hospital já utiliza a ferramenta no controle de temperatura de alguns equipamentos.

O executivo conta que, este ano, o hospital está focado em trazer para sua rotina soluções de dispositivos móveis. “Nós vamos ter duas visões dentro de mobilidade. Uma focada em serviços para a parte médica e outra direcionada para pacientes. Dentro desses dois projetos, teremos outras ferramentas atreladas”.

Outra iniciativa que está sendo colocada em prática é a reavaliação de Business Intelligence em que o hospital pretende construir um novo dataware base. Santoro diz que a ferramenta tem o intuito de possibilitar que os usuários façam as suas pesquisas e criem relatórios. “Essa ação terá inicio entre maio e junho deste ano e vai durar em média dois anos”.

Desafios
O diretor de TI do Einstein chama atenção para a falta de profissionais qualificados para a área e conta que esse fato é um desafio para a implantação de novos recursos. “O mercado está muito aquecido e é difícil encontrar pessoas capacitadas para suportar esse crescimento da sociedade, mantendo a qualidade de prestação de serviços”.

Por último, o executivo fala que o hospital também está trabalhando em uma política de otimização do uso de leitos. E ressalta que as ferramentas de TI podem contribuir para a realização deste objetivo.

“Com as soluções, pode-se, por exemplo, agilizar a prestação de serviços aos pacientes. Se uma pessoa recebeu alta, é possível agilizar o transporte deste paciente, alocar a equipe de higienização para que o quarto seja limpo e informar à central que há um quarto disponível”, finaliza.

Fonte SaudeWeb

Abimo sugere reajuste de 35% para OPMES

Segundo representante da instituição, caso o reajuste não aconteça, haverá inviabilidade de produção

Durante encontro com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, realizado na última quinta-feira (15), a Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos Hospitalares e de Laboratórios) apresentou documentos que discutem a ausência de reajuste há mais de dez anos dos valores da lista OPMS (materiais implantáveis, órteses e próteses).

De acordo com um relatório econômico encomendado pela associação, para viabilizar as atividades das indústrias do setor, a tabela OPMS deveria ter um reajuste mínimo de 35%.

“Caso o reajuste não aconteça rapidamente, haverá inviabilidade de produção e a tendência é que os empresários vendam suas indústrias para corporações multinacionais”, relata a representante do setor de implantes da Abimo, Ana Carolina Pengo, em comunicado.

Ciente da situação, o ministro sinalizou que já existe um estudo no Ministério da Saúde que apura essa demanda, atualmente em tramitação na SAS (Secretaria de Assistência à Saúde).

Fonte SaudeWeb

Pixeon lança nova versão de PACS

Com a tecnologia, a catarinense elimina uma etapa do processamento de imagens, reduzindo o tempo em até 10 vezes e, consequentemente, o custo

A catarinense Pixeon lançou nesta quinta-feira (22) a terceira versão do software PACS, batizado de Aurora 3.0. De acordo com o CEO da empresa, Fernando Peixoto, este é o único PACS do mercado que não precisa fazer transferência de imagens multi-slices para o servidor e depois para as estações diagnósticas. Segundo o executivo, o processamento das imagens já é realizado diretamente no servidor, o que elimina tempo e custo.

“Hoje a reconstrução da imagem dos concorrentes normalmente está na estação diagnóstica. O custo do hardware na ponta é muito maior. Essa tecnologia não tem mais o segundo passo. Esse tempo de processamento que oscilava entre 30 segundos a um minuto e meio, agora, se transforma 5 segundos por exame”, enfatiza Peixoto.

Atualmente, entre dois a três dias úteis de um radiologista por mês é gasto com a espera da chegada de tomografias multi-slices, levando em conta que cada equipamento faz, em média, 60 exames por dia e o profissional espera cerca de um minuto para o processamento.

“O impacto financeiro disso é grande. Essa diminuição de tempo é inédita no mercado em termos de PACS”, diz Peixoto.

A versão 3.0 traz como principais destaques, os módulos Arya, que consiste em uma ferramenta de interpretação mais performática que a anterior; Fluens, que reconstrói imagens em tempo real, permitindo centralizar e melhorar o gerenciamento e a administração de dados; e Lumine, onde o diagnóstico assistido por computador – CAD Pulmonar, no caso da Piexeon -, oferece uma segunda opinião digital ao radiologista.

Os clientes que já são da Pixeon e possuem tais soluções têm direito à atualização dos softwares de forma gratuita.

Fonte SaudeWeb

Hospital San Paolo alcança crescimento de 43% em 2011

Para 2012, o hospital estima um crescimento de 10% em razão de implantações como reabertura de um andar, contratação de novos médicos, substituição de coordenadores e compra de novos equipamentos

O Hospital San Paolo, localizado na zona norte de São Paulo, completa um ano sob a gestão do superintendente Stefan B. Horvath e do diretor geral Nei Marinho. Durante esse período a foram realizadas reformas nas instalações, reabertura de um andar, somando 13 novos leitos, houve contratação de novos médicos, substituição de coordenadores e compra de novos equipamentos, totalizando um investimento de US$ 200 mil.

Segundo Horvath, foi um período para deixar a instituição em ordem e reorganizar as finanças. Ele diz ainda que o hospital focou na reestrutura, não só de pessoal, mas de atendimento e conseguiu atingir um aumento de 43% no faturamento. Para 2012, o hospital estima um crescimento de 10% em razão das novas implantações.

Entre as principais metas para o ano, segundo Marinho, está o aumento da complexidade de atendimento do hospital. Ele diz que o objetivo é oferecer um nível de atendimento diferenciado na região. Para isso o hospital está adquirindo novos equipamentos para serviços de imagem e diagnóstico como tomografia e ressonância magnética, nos quais serão investidos cerca de US$ 1,5 milhão

A instituição está providenciando ainda, com recursos próprios, as reformas na maternidade e nas UTIs adulto, neonatal e pediátrica, agregando o serviço de hemodinâmica, que visa, à assistência nos casos de gravidez de risco e cirurgia cardíaca

Relacionamento com o cliente
O serviço de CRM do San Paolo também foi reestruturado e recebeu novos investimentos.Horvath conta que o hospital contratou uma psicóloga e uma assistente social que atuam no relacionamento direto aos pacientes, seja pessoalmente, por telefone ou e-mail.

Entre os serviços nessa área, o San Paolo também continuará investindo no PAPEQ – Programa de Avaliação Permanente da Qualidade. Segundo Horvath, o hospital não deixa de considerar como seu paciente a pessoa que recebe alta da internação. Ainda no segundo, terceiro dia estando em casa, o paciente recebe uma ligação da equipe para saber do seu atual estado e sua opinião pelo atendimento prestado.

Ele diz que isso evita aquele sentimento de abandono após atenção recebida pelos médicos e enfermeiros. Além disso, durante 30 dias os pacientes de pós-internação poderão esclarecer dúvidas e receber aconselhamento médico por telefone.

Fonte SaudeWeb

Takeda pretende entrar em genéricos no Brasil

Farmacêutica japonesa, que adquiriu recentemente a Nycomed, pretende dobrar de tamanho nos próximos cinco anos e estuda estrear no segmento de genéricos no país, fazendo frente a empresas como Pfizer e Sanofi

A farmacêutica japonesa Takeda tem como meta dobrar de tamanho nos próximos cinco anos para figurar entre os dez maiores laboratórios em operação no Brasil. Hoje a empresa ocupa a 12ª posição no ranking. Para alcançar tal relevância, a companhia estuda diversificar seus negócios e poderá estrear no segmento de genéricos no país, fazendo frente a empresas como Pfizer e Sanofi. As informações são do Valor Econômico.

A entrada definitiva da Takeda no Brasil se deu no ano passado, quando a companhia japonesa anunciou a compra da farmacêutica Nycomed, com sede na Suíça, que já tinha uma fábrica em operação no Brasil. Em 2010, a Takeda tinha apenas um escritório comercial no País.

Ainda de acordo com a reportagem, o foco da companhia será avançar nas áreas cardiometabólicas (cardiovascular e diabetes) e em oncologia no Brasil. A Nycomed não atuava nessas especialidades, mas possui em seu portfólio diversos medicamentos isentos de prescrição médica (OTC), como Neosaldina e Dramin, que abre um novo leque de negócios para a companhia japonesa no Brasil, além de produtos voltados para área respiratória, inflamatória e gastroenterologia.

Três novos medicamentos deverão ser lançados nos próximos meses e outros 15 até 2016.

A expectativa da farmacêutica é crescer entre 10% a 15% até 2015. No ano passado, o faturamento do grupo no país foi de R$ 821,4 milhões. No mundo, faturamento de 2010 foi de US$ 22,9 bilhões. A Takeda é líder de mercado no Japão e é a 12ª maior farmacêutica global. Entre os países emergentes, a companhia tem reforçado suas apostas na Rússia, Brasil e Índia.

Com a unidade instalada em Jaguariúna (SP), a Takeda pretende operar com 75% de capacidade produtiva neste ano, segundo Giles Platford, presidente da farmacêutica no país. No ano passado, a fábrica produziu 65 milhões de unidades de medicamentos e projeta expandir em 18% esse volume em 2012.

Fonte SaudeWeb

Saúde do RS abre 474 vagas temporárias

São 324 vagas para nível superior, com salário de R$ 2.723,52, e outras 150 para o nível técnico, com salário de R$ 687,71 mais auxílios transporte e refeição

A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul abriu processo seletivo para a contratação emergencial de 474 vagas, distribuídas para Porto Alegre e interior. São 324 vagas para nível superior, com salário de R$ 2.723,52, e outras 150 para o nível técnico, com salário de R$ 687,71 mais auxílios transporte e refeição. As informações são do portal G1.

As inscrições estarão abertas a partir desta quarta-feira (21) e vão até o dia 2 de abril através do site da Fundação La Salle. As taxas são de R$ 30 para nível médio e de R$ 45 para nível superior.

As vagas para o nível superior são para os cargos de administrador, assessor jurídico, assistente social, educador físico, enfermeiro, engenheiro civil, farmacêutico, físico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, médico auditor, médico cardiologista, médico clínico geral, médico dermatologista, médico do trabalho, médico endocrinologista, médico epidemiologista, médico gastroenterologista, médico geriatra, médico ginecologista, médico neurologista, médico pneumologista, médico psiquiatra, médico regulador, médico reumatologista, nutricionista, psicólogo, sanitarista, sociólogo e terapeuta ocupacional. Os cargos de nível técnico são para técnico de enfermagem e técnico em informática.

A seleção será através da avaliação de títulos e os candidatos serão classificados de acordo com a formação acadêmica e experiência profissional. Alguns cargos específicos também levarão em conta publicações na área, atuação e produção técnico-científica e participação em congressos, seminários e simpósios.

As vagas estão distribuídas para o nível central da secretaria, Centro Estadual de Vigilância em Saúde, hospitais estaduais e as Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) localizadas no Interior.

Os títulos devem ser enviados até 3 de abril.

Distribuição das vagas:
Porto Alegre: 326
Pelotas (3ª CRS): 10
Santa Maria (4ª CRS): 12
Caxias do Sul (5ª CRS): 15
Passo Fundo (6ª CRS): 10
Bagé (7ª CRS): 06
Cachoeira do Sul (8ª CRS): 08
Cruz Alta (9ª CRS): 08
Alegrete (10ª CRS): 10
Erechim (11ª CRS): 10
Santo Ângelo (12ª CRS): 07
Santa Cruz do Sul (13ª CRS): 08
Santa Rosa (14ª CRS): 07
Palmeira das Missões (15ª CRS): 09
Lajeado (16ª CRS): 07
Ijuí (17ª CRS): 08
Osório (18ª CRS): 08
Frederico Westphalen (19ª CRS): 05

Fonte SaudeWeb

Doe órgãos, doe vida.

Concurso Prefeitura de Goiânia (GO) 2012

Um grande concurso municipal está sendo aberto no Estado de Goiás. Trata-se do certame da Prefeitura de Goiânia, que acaba de lançar o edital Nº. 002/2012 visando o preenchimento de 1.367 vagas nos órgãos da Administração Direta e nas Autarquias, além da formação de cadastro-reserva. Haverá chances para todos os níveis de escolaridade.
Cargos
Médico, Arteterapeuta, Assistente Social, Biólogo, Biomédico, Cirurgião Dentista, Educação Física, Enfermeiro, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Musicoterapeuta, Nutricionista, Psicólogo, Químico, Terapeuta Ocupacional, Veterinário, Técnico em Autópsia e Necrópsia, Técnico em Enfermagem, Técnico em Imobilização Ortopédica, Técnico em Laboratório, Técnico em Prótese Dentária, Técnico em Saúde Bucal, Técnico em Radiologia, Auxiliar de Farmácia, Auxiliar em Saúde Bucal, entre outros.
A remuneração varia entre R$ 622,00 e R$ 2.195,72 e carga horária poderá ser de 20, 24 ou 30 horas semanais.
Inscrição
O prazo das inscrições do concurso público foi prorrogado até às 22hs do dia 29 de março de 2012 e o pagamento do boleto bancário até o dia 30 de março de 2012. O candidato que já tenha efetuado a impressão do boleto com a data de vencimento no dia 23/03/12, poderá gerar um novo boleto, na opção Acompanhamento de Inscrição, para pagamento até o dia 30/03/2012.
A taxa de inscrição a ser cobrada seguirá os seguintes parâmetros:
Médico: R$ 110,00;
Especialista em Saúde: R$ 95,00;
Analista em Obras e Urbanismo e Analista em Organização e Finanças: R$ 70,00;
Assistente Administrativo e Técnico em Saúde: R$ 50,00;
Agente Administrativo e Motorista: R$ 40,00;
Agente de Apoio Administrativo e Auxiliar em Saúde: R$ 35,00.
ProvaA aplicação da prova objetiva dos cargos de nível médio está prevista para o dia 22 de abril de 2012 e dos cargos de nível fundamental e superior para o dia 20 de maio de 2012, com inicio às 13 horas e término às 17 horas, sendo que o candidato deverá estar no local às 12 horas.
A Prova de Capacidade Física para o candidato ao cargo de Agente de Apoio Administrativo está prevista para ocorrer no período de 16 a 18 de junho de 2012, no horário a ser divulgado no comunicado da Prova.
Os endereços dos locais das Provas, assim como a confirmação da data e horário, constarão do Cartão de Confirmação de Inscrição e do Comunicado de Convocação para Prova de Capacidade Física, a serem impressos pelo candidato a partir do 4º dia que antecede a realização das mesmas, através do site http://www.concursos.goiania.go.gov.br/.
A validade deste concurso público será de 02 anos e, para todos os efeitos, esse prazo passará a ser considerado a partir da data de publicação de sua homologação final.

Saiba mais

Concurso Prefeitura de Campo Grande – MS

A Prefeitura de Campo Grande, Estado do Mato Grosso do Sul, publicou edital de concurso público para o provimento de 100 vagas para cargos de níveis fundamental, médio e superior. Aos candidatos com deficiência serão destinadas 5% das vagas oferecidas para cada cargo. O concurso organizado pela Secretaria Municipal de Administração (Semad) será executado pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Mato Grosso do Sul - FADEMS.
Os vencimentos variam de R$ 548,25 a R$ 4.128,26, além de gratificação, dependendo do cargo escolhido, sem contar produtividade em determinadas funções. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.
Cargos
Quem tem o ensino fundamental, são oferecidas vagas para os cargos de Auxiliar em Saúde Bucal, Ajudante de Operação, Auxiliar de Serviços Diversos, Motorista e Motorista de Veículos Pesados.
Para quem possui o ensino médio, o concurso oferece vagas abrangendo os cargos de Assistente de Inclusão Escolar, Assistente em Biblioteca, Técnico Especializado - Equipamentos Odontológicos,  Técnico em Prótese Dentária, Assistente de Serviços de Saúde, Monitor de Alunos e Técnico em Necropsia.
Já para o ensino superior, as vagas oferecidas são para os cargos de Auditor de Serviços de Saúde nas especialidades de ( Análise de Sistemas, Assistente Social, Enfermeiro, Farmacêutico Bioquímico, Fonoaudiólogo, Odontólogo, Psicólogo), Médico Auditor e Nutricionista.
Inscrições
Para participar, o candidato precisa acessar o site http://www.fadems.org.br/, no período de 26 de março a 15 de abril de 2012.
Os valores das taxas de inscrições são de:
R$ 40,00 para os cargos de nível fundamental;
R$ 60,00 para cargos de nível médio;
R$ 100,00 para cargos de nível superior.
Provas
A Prova Escrita está prevista para ser realizada no dia 6 de maio de 2012 (domingo), duração de 4 (quatro) horas. Os locais e horários de realização das Provas Escritas constarão em Edital específico, publicado no Diário Oficial do Município - DIOGRANDE e disponibilizado nos endereços eletrônicos http://www.capital.ms.gov.br/ e http://www.fadems.org.br/.
O resultado final do Concurso Público, contendo a classificação final dos candidatos, será homologado pelo Prefeito Municipal e divulgado no Diário Oficial de Campo Grande - DIOGRANDE e nos endereços eletrônicos: http://www.capital.ms.gov.br/ e http://www.fadems.org.br/.
Validade

A validade do Concurso Público será de dois anos, contados da data da publicação da sua homologação e, no interesse da Administração Municipal, poderá ser prorrogado por igual período.