Segundo representante da instituição, caso o reajuste não aconteça, haverá inviabilidade de produção
Durante encontro com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, realizado na última quinta-feira (15), a Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos Hospitalares e de Laboratórios) apresentou documentos que discutem a ausência de reajuste há mais de dez anos dos valores da lista OPMS (materiais implantáveis, órteses e próteses).
De acordo com um relatório econômico encomendado pela associação, para viabilizar as atividades das indústrias do setor, a tabela OPMS deveria ter um reajuste mínimo de 35%.
“Caso o reajuste não aconteça rapidamente, haverá inviabilidade de produção e a tendência é que os empresários vendam suas indústrias para corporações multinacionais”, relata a representante do setor de implantes da Abimo, Ana Carolina Pengo, em comunicado.
Ciente da situação, o ministro sinalizou que já existe um estudo no Ministério da Saúde que apura essa demanda, atualmente em tramitação na SAS (Secretaria de Assistência à Saúde).
Fonte SaudeWeb
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